Após meu pinto sair do seu cuzinho, ainda abraçadinhos, a gente vai trocar carícias e muitos beijos molhados, estimular todos os nossos sentidos, mas nesse momento principalmente o tato, através de nossas línguas e com as pontas dos nossos dedos, eu vou tocar o seu corpo suado, ao ponto de provocar arrepios, vou seguindo seus pêlos eriçados até o caminho do seu sexo.
Você, descansando a cabeça no meu braço, vai se aproximando de costas para mim, e vai sentindo a minha respiração acelerando pertinho da sua nuca e orelha. Enquanto a gente se encaixa de conchinha, aproveito para massagear sua boceta que continua molhada, minha bolinação é mais um carinho que uma provocação, já que eu sou mais velho e preciso de mais tempo para me recuperar.
Sem muito dizer eu te pego no colo para te levar para a banheira, mas no caminho você pede para ir ao vaso, estranhado as novas sensações de ter o meu leite escorrendo do cuzinho, a gente ri junto da bagunça que fizemos. Você finalmente entra na banheira cheia de espuma, eu do lado de fora vou massageando seus ombros dizendo palavras de carinho, eu deixo você relaxar com os olhos fechados enquanto isso eu vou aproveitando seu corpinho delicado enquanto te banho sem pressa.
Eu começo pelos seus lindos logos cabelos pretos, graciosamente eu vou fazendo um cafuné entrelaçado meus dedos com movimentos firmes, eu enxaguo toda a espuma, agora foco em seu corpo, deslizando minhas mãos com carinho e curiosidade. Elogiando cada cantinho que vai sendo explorado e massageado.
Você fica com vergonha de ser tratada dessa maneira, mas ainda assim eu consigo cuidar também das suas mãos, com creme e cortado suas unhas antes de transformar o banho em mais safadezas.
Eu quero "examinar" o seu buraquinho e com meus dedos sentir o lugar que meu pinto acabou de possuir, mas não quero abusar do meu privilégio, então toco primeiro sua bocetinha, você morde o lábio inferior da boca quando vou abrindo devagarinho os seus outros lábios e um sorriso libertino aparece no canto da sua boca.
Eu deixo você curtir o momento ainda de olhos fechados. Eu já ganhei o tempo que precisava, e meu pau está duro de novo, e você está entrando no clima, eu mudo o movimento de minha mão e ingresso meus dedos dentro de você, logo massageio o seu clitóris com o meu dedão, eu sei como você é sensível, com carinho busco seu cuzinho, mas o clima é quebrado por um instante, você abre o olho como querendo acordar. Eu te tranquilizo e digo que é para deixar tudo limpinho e cheiroso. Mas você me conhece bem demais.
Daí eu disse sorrindo:
_ Acho melhor continuarmos em outro lugar, a lubrificação não é boa, e a água quente te deixa muito mole, relaxada demais.
Eu te pego novamente e levo para nossa cama. A preguiça te transforma em uma gatinha manhosa, eu deixo você continuar a relaxar na cama. Eu pego um óleo a base de coco, e besunto no seu corpo lúbrico, a minha massagem não esconde minhas intenções lascivas. Mesmo assim, você aproveita esse tempinho para sentir minhas mãos deslizando em suas curvas untadas e perfumadas.
Parece que foi suficiente para você recuperar suas energias, porque de repente você se senta e me puxa pelo pau para colar meu corpo ao seu, percebendo isso eu entro em seu jogo e pego a sua cabeça e cintura e travo nossos corpos em um abraço.
Nossos sexos já conhecem bem o caminho, em questões de segundos você já está pulando no meu colo com sua boceta melada e perfumada, mas sem o apoio da cabeceira nas minhas costas, eu tenho que usar meus braços para me apoiar no colchão. Eu tento fazer o movimento contrário para causar uma grande penetração, entrando fundo e quase saindo, assim você sente toda a extensão do meu pau.
Mesmo estando ótimo eu quero te aproveitar mais, então sem tirar meu membro da sua boceta eu te jogo para o lado, assim eu posso continuar metendo segurando a polpa da sua bunda de ladinho, minha concentração está ótima, como eu já havia gozado eu me sinto confiante para meter forte e rápido, eu me divirto em bombar no ritmo dos seus gritos assim os meus gemidos também se misturam nessa sinfonia de luxúria.
Quando você me pede:
_ Não para amor, por favor, não para!
Eu sei que você está prestes a gozar, minha mão vai automaticamente na polpa direita da sua bunda e eu acomodo o meu dedão no seu cuzinho, isso me ajuda a gozar juntinho de você, continuamos nossos movimentos e logo meu dedo sente através da membrana entre seus buracos meu membro pulsando e jorrando meu sêmen na sua boceta, continuo metendo com o pau e massageando o seu buraquinho devagar, esse movimento acredito que seja um pouco egoísta, me dando mais prazer que a você.
Eu ainda não havia te chupado e queira que você aproveitasse ao máximo, eu tive uma ideia, tirei o meu pau molhado e desci meu rosto até a sua boceta, comecei a chupá-la de cima para baixo, e quando você começou a derramar nossos sucos, eu chupei forte cada canto, cada dobrinha do seu sexo, você começou a gozar de novo e de novo um orgasmo duplo, aquilo me encheu o coração de alegria e a boca de prazer.
Subi até seus lábios para dividir o resultado do nosso amor em um longo beijo molhado, mas dessa vez o sabor e o aroma de nossos sexos se mistura nas nossas bocas, era como beijar e fazer sexo oral ao mesmo tempo, eu não me permito fazer isso com mais ninguém.
Nesse dia a nos dormimos completamente satisfeitos.