Passados quase dois meses daquela conversa com Mateus e do aceite da Vânia, por uma série de motivos pessoais tanto nossos quanto deles ainda não havíamos posto nossas fantasias em prática, embora tenhamos aproveitado este período para estreitar nossa relação junto com nossas esposas indo a cinemas, restaurantes ou apenas saindo para beber juntos sempre que possível, as duas ficavam cada vez mais amigas e tanto eu quanto meu amigo não víamos a hora de colher os frutos desta boa relação, foi aí que a aproximação de um feriado prolongado nos garantiu a oportunidade perfeita.
_E aí? o que vamos fazer semana que vem?. - Vania me olhava com um ar traquina dando uma bicadinha na minha caipirinha.
_Semana que vem? O que tem semana que vem? - Perguntei enquanto lutava com o pedaço de pizza à minha frente.
_Ué Dan, sexta é dia de Tiradentes, vocês pegaram folga também não pegaram? - Sheila intrigada olhava ora para mim, ora para o Matheus esperando a resposta de um de nós.
_Puta que pariu, esqueci completamente do feriado, hahaha, me desculpem moças.
_Eu ia aproveitar pra pegar umas horas extras. - Mateus descompromissado bebia metade do copo de cerveja em um gole.
_Que tal se fossemos pra praia?
_Eu apoio a ideia da Van, um brinde a boas ideias. - Sheila se animou tomando o copo de caipirinha da minha esposa, eu havia perdido minha bebida.
_A Ideia é boa sim, mas como faríamos, seria melhor alugar uma casa né. - O planejador Mateus entrou na conversa.
_O problema vai ser achar uma casa bem localizada tão em cima.
_Amor se depender de mim podemos até ficar num camping mas seria legal se fosse um lugar que desse pra fazer barulho sem incomodar os vizinhos. - Ao falar, Vânia me deu uma piscadela que também foi vista pelo casal do outro lado da mesa.
_Eita que minha amiga tem coisas em mente.
_Várias! - Respondeu apalpando e apertando meu pau sem qualquer aviso, me fazendo dar um pulinho na cadeira provocando gargalhadas nas duas.
_Vocês tem alguma preferência em relação à cidade ou tanto faz?, tem uma em peruíbe que parece legal, dois quartos, piscina…. - Antes de terminar a frase, Mateus encarando o celular foi interrompido pela esposa.
_E os muros, são altos?.
_Nas fotos não dá pra ver, mas pela localização parece ser um lugar seguro.
_A questão não é o que vem de fora, mas o que pode estar rolando dentro, né Van. - A Mulata encarava minha esposa com olhar maldoso bebendo mais um gole.
Passamos a próxima hora estudando todas as opções de casas que cabiam no nosso orçamento, nesse meio tempo terminamos nossa pizza e aproveitando a noite quente e agradável fomos para um pub a fim de beber mais um pouco e decidirmos sobre a locação, no final acabamos voltando para a primeira opção, tanto por questão de valor quanto conforto, uma casa espaçosa, com piscina e churrasqueira. Fizemos a reserva e quanto mais nosso plano se encaminhava para se tornar realidade as duas se mostravam cada vez mais excitadas, em determinado ponto percebi que a Sheila acariciava o pau do marido quase que o punhetando por cima da calça.
_E em relação à viagem, cada um no seu carro ou é melhor irmos todos juntos. - Questionei.
_Dan, acho que o nosso cabe tudo. - Tenho uma Blazer já um pouco velha mas bastante confiável.
_Também acho que dá pra levar tudo e todos, concordam?
_Por mim ok. - Sheila respondeu por ela e pelo Mateus que parecia estar disperso na conversa.
_Acho que o Mateus deu “pt” com dois copos de cerveja heim, fraquinho demais hahaha. - Já tinha visto esse cara beber bem mais que isso sem nem levantar pra mijar, devia estar doente.
_SAFAADA!! - Vania “gritou” cochichando enquanto se erguia depois de aparentemente ter abaixado para recolher algo que caira.
_Oxi, to quieta. - Respondeu olhando para outro lado com cara de deboche.
_Do que que vocês estão falando? - Eu estava boiando na conversa das duas
Minha esposa se aproximou do meu ouvido.
_Essa puta ta com a mão no pau do Mateus.
_E qual é o espanto, você também não tá?. - Cochichei de volta.
_Você não entendeu, o Mateus ta com o pau de fora ganhando uma punhetinha dessa preta safada.
A localização da mesa onde estávamos e o ambiente escuro tornava bastante difícil notar algo a menos que a pessoa realmente estivesse interessada em observar os dois casais conversando no canto do salão, infelizmente para tristeza do Mateus pouco depois um grupo barulhento veio se sentar na mesa ao lado obrigando sua esposa a ser mais “recatada”, definimos os últimos detalhes e pedimos a conta, estava explicado o porque das meninas estarem tão soltas naquela noite, além da ansiedade pela viagem cada uma havia bebido bem mais que eu e o Mateus juntos, descobri que a Van compartilha a veia alcoólica do pai.
_E agora, vamos pra onde? - Sheila perguntou ao marido fazendo biquinho.
_Pra casa né?, não dá pra beber como se estivéssemos na faculdade.
_Sério, vocês nos embebedaram e nem vão tentar se aproveitar de duas moças indefesas? - A baixinha entrou na brincadeira.
Meu pau estava duro como pedra a horas e naquela altura já conhecia o Mateus o suficiente pra saber que ele estava sofrendo tanto quanto eu.
_Foda-se, Mateus confirma se o estacionamento é 24 horas e avisa que voce volta pra pegar daqui umas 3 horas.
Embarcamos no meu carro e alguns minutos depois entrávamos num motel, eu e a Van na frente e o Mateus encolhido com a Sheila no banco de traz, mal entramos no quarto e como se uma represa de repente se rompesse Vania saltou sobre mim se pendurando no meu pescoço e laçando minha cintura com as pernas me beijando totalmente alheia ao casal que dividia o quarto conosco, eu devolvia seu beijo sustentando seu peso com as mãos em suas nádegas caminhando em direção à cama onde a deitei deixando meu peso cair sobre ela, ficamos nos beijando por mais algum tempo, deslizei as mãos pelo seu corpo e alcancei o fino tecido da lateral da sua calcinha, comecei a tirá-la enquanto beijava seu pescoço descendo em direção à sua bocetinha, neste momento vi o Mateus apenas de camisa, com a calça totalmente arriada recebendo um boquete da Sheila, ela realmente sabia o que estava fazendo, voltei a atenção a minha tarefa, tirei a calcinha da Van enquanto ela se livrava do vestido, virei-a de quatro e passei a lamber sua boceta e cuzinho saboreando aquele rabinho delicioso, via ela observando a amiga mamando e sua boceta escorria cada vez mais de tesão.
_Quer mamar também, putinha?
_Quero sim mozinho. - Respondeu manhosa.
Tirei toda a roupa e me sentei ao lado do Mateus, Van s ajoelhou à minha frente e abocanhou faminta, as duas mamavam se encarando, o tezão de uma alimentando o tezão da outra, engasgavam, babavam, punhetavam e voltavam a chupar, Sheila se masturbava enquanto a Vânia colhia a própria saliva e esfregava seu cuzinho, O Mateus não tirava os olhos da bunda da minha esposa, talvez se perguntando se seria naquela noite que ele veria ela recebendo aquele mesmo pau que agora se esforçava tanto para acomodar em sua boquinha.
_Ma, me come com vontade que eu quero gozar.
Sheila se pôs de quatro na cama, a pele escura refletindo as luzes fracas do teto parecia brilhar, vi o Mateus se posicionar atrás dela e ouvi o gemido da esposa quando numa fincada seu pau afundou na boceta batendo na entrada do seu útero, Vania se deitou do outro lado da cama e se abriu pra mim pedindo para levar rola junto com a amiga, encaixei em sua grutinha e empurrei devagar tirando dela um gemido longo, Mateus acelerou suas estocadas e num impulso Sheila começou a acariciar os seios da minha esposa gozando um poucos minutos, resolvi provocar um pouco o Mateus, me deitei com meu pau apontando para o teto e pedi para a Van montar nele, ela sem pestanejar subiu em cima de mim, se encaixou e passou a cavalgar com sua bundinha empinada exibindo seu delicioso cuzinho, foi a gota d'água, com aquela visão meu amigo não demorou para descarregar na boceta da Sheila e para minha surpresa mantendo ela na mesma posição se abaixou e passou a chupá-la, Vania assistia tudo literalmente pulando no meu pau, gemendo como uma puta alucinada, acariciando seu cuzinho.
_Agora que limpou sua bocetinha, vem foder ela mais um pouco. - Sheila se deitou erguendo as longas pernas abrindo sua boceta como que para exibir o trabalho bem feito do marido.
Vânia se pôs de quatro mais uma vez, mas desta vez engatinhou mais para perto da amiga e agora verdadeiramente estávamos transando juntos comigo e o Mateus comendo nossas esposas que no momento estavam unidas através da boca da minha baixinha no seio esquerdo da Sheila e como não encontrou nenhuma resistência aos poucos foi subindo em meio a gemidos e palavras desconexas até que suas bocas se encontraram, eu já não conseguia me conter e explodi dentro da Vânia que gozou junto enquanto a Sheila a segurava para que suas bocas não se separassem, continuei com o pau dentro dela até que o Mateus também gozou desta vez tirando o pau para gozar sobre a barriga da esposa, jatos fartos e brancos se espalharam sobre a pele escura e nao pude deixar de notar que um deles pousou sobre a bochecha esquerda da Van, fazer o que? quem tá na chuva é pra se molhar, e devo admitir que meu amigo “choveu” muito desta vez.
No final da noite ao nos despedirmos as meninas ainda excitadas não paravam de planejar como seria nossa viagem e na despedido o costumeiro beijinho na bochecha foi substituído por um selinho demorado, eu e o Mateus tentávamos disfarçar mas também contávamos os segundos até o final da próxima semana
continua…