2° encontro

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1028 palavras
Data: 15/08/2024 02:20:19
Última revisão: 15/08/2024 23:34:59
Assuntos: Coroa, Heterossexual

Relatando o meu 2° encontro com Sandra, a mulher que tirou minha virgindade.

Como prometido ela reservou um dia tranquilo que estaria sozinha em casa e previamente avisado fui até o encontro dela. Só pensava em como seria, fiquei tão excitado nos dias antes do encontro que minhas bolas até doíam como que pesadas do tesão acumulado para aquela data.

Chego até a frente da casa de Sandra bato no portão discretamente e ela prontamente me atende e me joga para dentro, não sei se pela presa de consumar o ato ou com receio de que alguém nos visse.

Ela com 42 anos e eu até então com 18, meu corpo trêmulo e a mente passando mil putarias de como seria aquele encontro.

Ao entrar na sala ela pergunta se quero beber um suco ou se eu bebia cerveja, disse também que caso estivesse com fome, que tinha preparado uma torta para mim.

Não sei como, mas tomado pelo ímpeto tudo que fiz foi apertar sua bunda e dar um beijo na boca dela, ela segurava minha nuca com suavidade, a língua adentrava minha boca e deslizava na minha, hálito fresco. Percebi que o corpo dela estava quente e ela nota minha ansiedade.

- Está tremendo, tudo bem contigo?

Disse que sim que era a ansiedade do momento, que desde o nosso primeiro contato, não conseguia para de pensar nela.

- Vem comigo, deixa eu te ajudar a relaxar.

Ela me leva para o seu quarto, bem arrumado, cama feita, pede para que eu me deite.

Começa a tirar o vestido que estava usando e revela uma lingerie rosa, de renda, semi transparente. Pergunta se eu gostei, eu com olhar fixo naquele corpo como um animal quando encontra sua presa respondo que sim.

Ela então me abraça e me ajuda a tirar a camiseta, tênis, desce minha calça ficando de joelhos, e abocanha meu pau ainda dentro da cueca.

- Sabe quanto tempo eu estou com falta de rola?

Pergunta isso abaixando minha cueca e o pau pula para fora apontando para cima, ela segura com a mão, aperta levemente, me masturba numa pressão e num ritmo bom alisando meu abdômen. Solta ela segura minha bunda com as mãos ainda ajoelhada na minha frente e cai de boca na minha rola, sugava como uma bezerra faminta, a saliva se misturava com a própria lubrificação do meu pênis. Era uma sensação maravilhosa e eu me controlava para não despejar porra na sua boca.

Ela ficou assim por alguns minutos, intercalando chupando minhas bolas.

Então se levanta, me beija, depois segurando minha nuca coloca minha cara no meio dos seus peitos fartos e cheirosos com um perfume cítrico. Desabotoa o sutiã.

- Você gosta deles, meus gêmeos?

Só consigo balançar a cabeça positivamente.

Ele pede para eu sentar na beira da cama, e senta em seguida no meu colo.

- Mama eles, mata sua fome de peito bebê.

Ela me oferecia e eu tentava engolir eles não cabia nem metade na minha boca tamanha fartura.

- Mama cachorro, suga os peitos da sua vagabunda.

Ela aproveitava que estava no meu colo e se esfregava no meu pau, ainda de calcinha.

Num certo ponto se levantou e pediu para que eu deitasse na cama.

Só de calcinha começou a me beijar deitado, primeiro minha boca, pescoço, peito, barriga, até chegar novamente no meu pau.

Aquela mulher tinha fome de rola, sugava, punhetava, lambia as bolas, com muita vontade.

Quando pensei que não aguentaria mais, ela se deita ao meu lado, volta a me beijar e pede.

- Tira minha calcinha, vê se gosta do que eu preparei para você.

Ela dobra os joelhos e com facilidade eu puxo sua calcinha que já estava levemente molhada, ao contrário do nosso primeiro contato, agora ela estava lisinha e já inchada de tesão.

- Depilei hoje de manhã para você, gostou?

Digo que amei e caio de boca naquela boceta quente e já melada de excitação.

- Isso cachorro chupa essa boceta.

Eu passava minha língua por ela toda, sugava o clitóris. Conseguia sentir que ela gostava pois as coxas tremiam as vezes como se tivesse recebendo choquinhos cada vez que eu sugava. O mel era delicioso, tinha o sabor de uma lágrima e aquela xota estava chorando de prazer para mim.

Num determinado momento ela me aperta entre suas coxas, segura meus cabelos com força, solta um gemido profundo e anuncia que vai gozar.

Eu passava meus dedos e as coxas tremiam ela se movia para afastar minha mão, estava sensível.

Ao se recompor, se levanta, vai até uma gaveta do guarda-roupa, volta com algumas camisinhas agarra meu pau, punheta um pouco, abre uma das camisinhas e ela mesmo coloca.

Sente que meu pau está bem duro e me olha.

- Cachorro eu quero que você aguente, quero gozar na sua rola.

Dizendo isso, senta introduzindo ele aos poucos, desliza com facilidade, pois, a boceta ainda está bem lubrificada, melada de prazer.

Quando introduziu tudo, apoiou as mãos no meu peito e começou a cavalgar deliciosamente, subia, descia, rebolava no meu caralho, os peitos balançavam a cada cavalgada e som da sua bunda batendo era delicioso.

- Tá gostando dessa boceta cachorro? Moleque safado, come sua coroa, come. Que rola gostoso, vou querer sentar nela todo dia.

Eu segurava sua bunda, apertava aquele rabo, que pulava em mim como eu nunca tinha sentido antes.

Ela estava tão molhada que sentia escorrer no meu corpo, depois de um bom tempo nisso, não aguentei, disse que iria gozar, o que só fez ela aumentar o ritmo.

Quando os primeiros jatos vieram, ela parou de cavalgar e começou a comprimir meu pau com a boceta num pompoarismo, enquanto meu pau esporrava e latejava dentro dela.

Ela se deitou sobre mim, nua e suada, me beijou, perguntou se eu tinha gostado, afirmei que sim.

Continuamos nus e suados nos beijando e apertando o corpo um do outro.

Depois fomos tomar banho juntos, rolou mais mão boba da parte de ambos, beijos.

Ela me levou para a cozinha, comi a torta salgada que ela preparou.

Nos despedimos pois já tinha passado duas horas que eu estava lá.

Ela disse que queria mais e que em breve eu deveria retornar.

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