AMIGOS?? Amizades e dramas de um casal – 18

Um conto erótico de Neto & Id@
Categoria: Grupal
Contém 5520 palavras
Data: 15/08/2024 19:03:40

Em um piscar de olhos eu estava de volta a minha casa atual, assistindo aquelas crianças brincando e ao meu lado meu grande amor, a minha Carla.

Após ela me chamar a atenção por estar ficando excitado com minhas boas lembranças, começamos a conversar sobre tudo o que aconteceu conosco. Naquele momento eu estava com lagrimas escorrendo pelo meu rosto, eu tentava disfarçar para que ninguém, além da Carla, visse meu choro, eu chorava não de saudades, mas de raiva, por tudo que passamos para poder estarmos todos juntos.

O que começou com lembranças deliciosamente excitantes, agora me causavam uma certa dor, apesar de termos conseguido superar tudo e todos para podermos ficar juntos com nossos filhos. Foram tempos nebulosos, que mesmo já tendo conseguido superar, ainda causavam dor.

Enquanto ela saiu de perto para atender nosso filho pequeno que estava chamando na piscina infantil, fiquei olhando meus filhos com a Cristiane, os dois estavam grandes. Ele no começo da adolescência e ela logo estaria também, os dois eram maravilhosos, fiquei ali lembrando a grande luta que foi para os dois estarem junto comigo.

Me lembrei que no dia da reunião com a Cristiane, meu advogado deu entrada no pedido de guarda dos dois, foi um processo lento, nesse período a Cristiane me deu muita dor de cabeça.

Ela começou a me ligar todos os dias, as vezes duas, três vezes, eu queria bloquear o seu contato, mas não poderia fazer, porque em caso de alguma emergência com as crianças eu não ficaria sabendo. Ela estava desesperada com a pequena possibilidade de perder a guarda dos filhos, porque como eu passava um valor muito bom de pensão ela conseguia manter alguns luxos e ela sabia que iria perder tudo aquilo. Ela começou a infernizar a Carla e, nesse momento, eu fui até a minha antiga casa e tive uma discussão bem séria.

– Cristiane, eu vim aqui hoje para te falar uma coisa e te dar um aviso. De todo o tempo que você me conhece, você sabe muito bem que sou uma pessoa extremamente pacífica, há muitos dias que você está me perturbando, me atrapalhando no trabalho ou mesmo no meu descanso, mesmo de saco cheio dessa palhaçada toda eu não falei nada, mas agora você resolveu atacar a Carla, você sabe muito bem que a gravidez é de risco, por causa do ataque do seu amante. Ela está de repouso absoluto, ontem passou mal de tanto nervoso por causa das suas ameaças.

Ela me olhava assustada, eu gritava e não a deixava falar nada, eu estava com muita raiva.

– Você passou de todos os limites, ontem tivemos que ir correndo ao médico para que ela fosse medicada, se acontecer alguma coisa com ela ou com o bebê, você vai se arrepender muito, eu não vou te dar sossego, vou te processar, e mostrar para todos os seu familiares os absurdos que você está aprontando, e te aviso que assim que eu sair daqui vou encontrar meu advogado, nós vamos registrar um boletim de ocorrência e solicitar uma medida protetiva contra você.

E completei:

– Se você ligar ou procurar a Carla novamente eu vou te processar e vou até as últimas consequências contra essa sua loucura.

Conforme eu falava ela chorava, me pedia perdão, falou que estava muito nervosa, que fez sem pensar, implorou para eu não fazer o BO porque poderia prejudicar em seu trabalho. Que seria possível até perder o emprego, que não iria fazer aquilo novamente e chorava copiosamente, eu até fiquei com dó, ela não era uma má pessoa, só tinha feito escolhas erradas, e, no desespero, acabou trocando os pés pelas mãos.

Fiquei em pé no meio da sala, olhando para sua cara, ela realmente estava com muito medo.

– Cristiane eu vou esperar um pouco mais, mas se você pensar em ligar novamente para ela, você vai ter muito problemas.

Falei aquilo e fui embora, apesar de ela estar me perturbando, eu não queria mal a ela, se perdesse o emprego aí sim que iria me perturbar mais ainda.

Ela realmente parou, sumiu por um bom tempo, nós só voltamos a nos encontrar no dia da primeira audiência da guarda das crianças e isso demorou alguns meses.

Nesse meio tempo, minha vida estava voltando aos eixos novamente, meu trabalho estava excelente e a Carla já estava quase ganhando nosso filho. O único grande problema que eu estava enfrentando era falta de sexo, não estava sendo nada fácil, na verdade eu estava num ponto difícil de suportar. Não sabia com poderia resolver, não iria trair minha mulher, mas somente as punhetas e algumas chupadinhas que ganhava da Carla não estavam sendo suficientes e por falar em Carla, ela de forma surpreendente iria arrumar a solução.

*** AMIZADE e a PROPOSTA ***

Desde a separação dos três casais, que nossa vida virou de cabeça para baixo, eu, a Carla e a Marcela tentamos de todas as formas dar apoio um ao outro, nesse apoio mutuo, eu e a Carla pudemos dar vazão ao sentimento que sempre tivemos um pelo outro. O que começou com uma grande atração e admiração se transformou em um grande amor, esse amor nos proporcionaria grandes alegrias e muitos desafios, mas nós dois juntos e com o apoio da Marcela, nossa querida e grande amiga, conseguimos com o tempo colocar nossas vidas nos eixos.

A Marcela sempre apoiou muito nosso relacionamento, a sua felicidade por nós dois conseguirmos engatar o nosso namoro era nítida. Ela foi a primeira a saber sobre a gravidez e uma das pessoas que mais sofreu com o atentando, nunca deixou de ficar ao lado da Carla, me ajudou muito e me apoiou em tudo.

A Carla e a Marcela estreitaram muito a amizade. Parecia que se conheciam desde a infância, a cumplicidade entre elas foi notável.

Eu tinha uma ideia desse relacionamento das duas, mas eu só fui ter certeza dessa proximidade e cumplicidade entre elas quando, em uma noite em nossa casa, tínhamos feito um jantar. Nesse jantar a Carla não bebeu nada de álcool, mas eu e a Marcela, tomamos vinho, não tenho certeza de quanto, mas pelo que me lembro foram umas três garrafas.

Eu fiquei bem alto e a Marcela também, a Carla ria de nós dois, tirava muito sarro. A Marcela destravou a língua, começou a contar muitas peripécias, desde o tempo de casada, estávamos nos divertindo bastante, teve uma hora que ela relembrou da época que começaram a fazer swing, contou que ela e o ex-marido estavam muito curiosos e partiu dela a iniciativa de buscar parceiros.

Nessa hora eu comecei a ficar excitado, porque acabei lembrando do que eu a Cris fizemos e da transa com a Marcela e o ex-marido. Eu estava vestindo uma bermuda de moletom e cueca box, era impossível disfarçar que estava ficando de pau duro, eu tentava, mas não conseguia. A Carla olhava em minha direção, sorria e balançava a cabeça negativamente, como se falasse que eu era um tarado.

Mas quando a Marcela relembrou a transa dela comigo, com a Carla e o Edson, é que o negócio começou a pegar fogo.

– Carla minha amiga, preciso te confessar uma coisa, transamos com uns seis casais, mas desses as minhas melhores transas, aquelas que gozei horrores e até hoje tenho saudades, foram com o Adriano e com esse pintão cumprido dele, que me fez ver estrelas e depois com você, te ver gozar no pau daquele traste e depois te chupar com ele metendo foram noites que nunca mais vou esquecer, nossa só de lembrar dá um calorão, a bichinha aqui embaixo está pegado fogo.

Quando ela falou que tinha chupado a Carla, meu pau deu um pinote, chegou a doer, a Carla ficou com vergonha e pediu para a amiga parar de falar aquelas bobagens, mas como eu fiquei muito curioso, fui logo perguntando.

– Gente, não acredito nisso, me conta mais sobre isso Marcela, quer dizer que vocês transaram? Caraca não acredito nisso, que tesão mais doido que deu agora, vai Marcela termina de contar.

Ela ria e pedia desculpas para a amiga por ter contado aquilo, a Carla iria falar alguma coisa, mas eu me adiantei.

– Amor você nunca contou nada disso pra mim, como assim vocês duas transaram, eu daria tudo para poder assistir essa cena, mas que safadinhas você duas, hein?

A Carla estava vermelha de vergonha, acho que por não estar bebendo ela estava um pouco receosa em falar sobre aquele assunto, mas, mesmo assim, ainda tentou se explicar para mim.

– Amor, calma, não foi assim como você está pensando, nós duas não transamos, mas a Marcela me chupou enquanto o marido dela estava metendo em mim. Ela ficou chupando nós dois, mas eu não a chupei, fique com vergonha, achei delicioso ela me chupar, mas não tive coragem de fazer o mesmo com ela e pode tirar o seu cavalinho da chuva que você não vai ver nada disso acontecer, foi somente uma vez e pode tratar de abaixar esse negócio que está todo empinado aí. Trata de tentar se acalmar.

Ela falava e sorria de nervoso, a Marcela ficava olhando meu pau que estava duro demais, não tinha como eu disfarçar mais e como estava toda desinibida ainda falou.

– Adriano por favor abaixa esse negócio aí, porque já faz um bom tempo que não transo e vendo esse pinto desse jeito, fico cheia de ideias aqui, vai ser difícil de dormir hoje, vou ter que tomar alguns banhos gelados e bater uma siririca nervosa para poder relaxar um pouco.

E ela continuou.

– Amiga desculpa falar desse jeito. Eu sei que ele é seu marido e somos muito amigas, mas esse pauzão aí da água nas duas bocas, chegam a escorrer. Me perdoa, mas faz um tempão que não tenho um brinquedo desse tamanho para eu poder me divertir por algumas horas e como eu sei que ele sabe brincar muito bem, acabo ficando assim, meio perdida sem saber o que falar e nem o que fazer.

Quando terminou de falar se tocou que tinha falado um pouco demais e começou a chorar e se desculpar com a Carla.

– Nossa Carla que vergonha, me perdoa amiga, acho que bebi demais e estou falando mais ainda, acho que devo tomar um banho e ir embora.

Falou isso e foi se levantando, mas a Carla levantou junto e abraçou a amiga ali no meio da sala.

– Calma Marcela, não precisa ficar assim, eu te entendo, sei perfeitamente o que você está sentindo, eu também estou sem esse “brinquedinho” já faz um tempão e o pior é que vai demorar pelo menos mais uns três meses para eu poder votar a brincar, vem vamos tomar um banho e você não vai embora de jeito nenhum já deixei o quarto preparado para você

Ela falava e foi levando a amiga para tomar um banho em um dos quartos que era suíte.

Eu fiquei ali sentado sem saber ao certo o que poderia fazer, estava ali sentado e meio passado com tudo aquilo que tinha escutado, meu pau não amolecia, minha vontade era de ir até o banheiro do meu quarto e bater uma grande punheta, mas fiquei com receio da Carla me questionar se eu teria ido bater uma pensando na sua amiga, achei melhor ficar ali sentado no chão da sala esperando.

A minha vontade era de entrar naquele banheiro e ajudar a Marcela a tomar o seu banho. Eu iria matar a saudade dela e a minha também, fiquei ali lembrando de nossas transas que foram maravilhosas, ela era uma mulher deliciosa, transava como ninguém, tinha um fogo gigante. Em poucos minutos a Carla veio até a sala e me chamou para poder ajudar, que a Marcela estava muito mal.

Me levantei rapidamente, deu uma tonteada, mas fui tentar ajudar nossa amiga. Na frente do quarto quando eu estava abrindo a porta a Carla me segurou, me abraçou e falou bem baixinho no meu ouvido.

– Amor, a ajuda que ela está precisando eu não tenho como fazer, mas você sim, eu sei também que você está bem mal, está precisando muito transar e relaxar, eu vou para nosso quarto, vou tentar dormir, quero que você entre e consiga matar o seu tesão e o dela, eu estou te liberando. Pode transar com ela, sei que com ela não corro risco nenhum, eu confio muito em vocês dois, entra no banheiro e dê um banho bem gostoso nela, tenho certeza de que vocês dois vão conseguir aproveitar muito.

Fiquei surpreso e muito assustado com a sua proposta, ela estava me liberando para transar com sua amiga ali dentro de nossa casa. Eu nunca poderia imaginar uma situação dessas, fiquei tentado demais em entrar e poder passar algumas horas ali naquele quarto com a Marcela, sabia que a Carla estava fazendo aquilo de coração, mas não era justo com ela, transar ao lado do nosso quarto, como que ela ficaria? Claro que não iria conseguir dormir enquanto seu marido e sua melhor amiga se esbaldavam metendo e gozando bem gostoso.

– Carla, meu amor, sei que está fazendo isso com a melhor das intenções, mas não vou entrar sozinho nesse quarto, não vou transar com a Marcela, estou com muita falta de uma boa noite de sexo, mas o que me faz falta mesmo é uma grande noite de amor junto com você, é você que eu quero, a Marcela é uma mulher linda, mas não é com ela que quero passar algumas horas deitado, transando.

Ela ficou me olhando, passou as mãos em meu rosto e chorou, me beijou e falou que me amava muito, que confiava em mim, sabia que eu não iria trair sua confiança, mas que eu estava sentindo muita falta que não era justo fazer aquilo comigo.

– Carla eu estou nessa situação por uma escolha minha, não está fácil mesmo, não posso negar, mas eu escolhi ficar ao seu lado, nós somos parceiros, de nada adianta eu me aliviar e você ficar desse jeito, não é justo conosco, eu não posso negar que a sua proposta é tentadora e a Marcela é uma linda mulher, mas eu escolhi você.

Ela me abraçou e chorava muito com o rosto encostado no meu peito.

– Não acredito que você não vai entrar, eu tinha certeza de que você iria aproveitar essa oportunidade, nossa estou com vergonha de ter proposto isso para você, eu te amo tanto eu estava disposta a aceitar você transar com ela, mas eu agradeço muito por você não ter aceitado, isso só prova ainda mais o amor e o respeito que você tem por mim.

Ficamos um pouco ali e entramos para ajudar a Marcela, mas ela já tinha saído do banho e estava dormindo na cama, estava nua, com a bunda virada para cima, deixamos ela ali sozinha e fomos para nosso quarto. Agora quem precisava de um banho era eu.

A Carla me surpreendendo foi tomar banho comigo, me ensaboou e quando chegou no meu pau que estava muito duro, ficou fazendo movimentos leves, gozei muito rápido. O tesão que estava sentindo era absurdo, mesmo gozando muito meu pau não abaixou, depois de eu ter ajudado ela com seu banho ela se baixou e começou a me chupar, a sensação de sentir sua boca me engolindo, sentir ela passando a língua na cabecinha, ela se movimentava devagar, ela estava curtindo muito aquele momento, e eu não consegui me segurar e gozei mais uma vez, com ela engolindo um bom tanto.

No dia seguinte, eu acordei cedo com um pouco de ressaca, comecei a arrumar o café da manhã, logo a Carla se juntou a mim na cozinha, como naquele dia as crianças não estavam conosco, assim poderíamos conversar a vontade. Estávamos comentando um pouco sobre a noite anterior, de como a Marcela iria reagir de ter feito as revelações que fez, eu como tinha bebido bastante não estava me importando muito com tudo aquilo, a Carla parecia um pouco desconfortável, mas estava calma e sabia que a amiga não tinha feito por mal.

Eu já estava terminando de arrumar a mesa quando a Marcela chegou na cozinha, estava com os olhos muito inchados de tanto chorar, chegou de cabeça baixa e sem olhar diretamente para mim, avisou que precisava ir embora. Na verdade, ela nem conseguiu falar direito, voltou a chorar muito, nesse momento eu fui em sua direção e lhe dei um abraço bem apertado. E a Carla veio se juntar a nós.

– Marcela para com isso amiga, eu não estou brava com você e nem chateada com tudo o que aconteceu ontem, sei que não fez por mal, você dois beberam bastante ficaram bem mais soltos, eu sei muito bem que nessas horas acabamos não medindo as palavras e falamos algumas coisas que ficam guardadas bem lá no fundinho. Por favor, não fica assim, somos adultos e muito amigos, sabemos que devemos deixar o passado lá atras, vamos viver o presente.

Com a Carla falando e eu também dando algumas palavras ela foi se acalmando, conseguimos tomar nosso café, acabamos ficando um pouco em silencio, mas aos poucos fomos nos soltando e conversando sobre assuntos aleatórios.

Nós três estávamos muito ansiosos com o nascimento da criança que iria trazer muita paz e muito mais amor para nossa vida.

Os dias foram passando e a data do nascimento cada vez mais se aproximando, nós nos reunimos algumas vezes para jantar, mas a Marcela não bebia mais, ficava sempre no suco, acompanhando a Carla, parecia que os três tinham muita vergonha de voltar a falar sobre aquelas revelações, que eu achei maravilhosas, porque já me imaginava na mesma cama que as duas.

E chegou o grande dia, na verdade adiantou uns dez dias da data prevista pelo médico. O nascimento dele foi supertranquilo, não deu certo o parto normal, mas a cesariana foi bem tranquila. Nasceu um meninão cheio de saúde, grande e pesado, ele parecida demais com a Carla, os seus traços eram muito parecidos com a mãe.

Eu estava me sentindo plenamente realizado, ter um filho com a mulher que amo e que escolhei para viver o resto da vida é uma sensação maravilhosa.

A partir do nascimento dele nossa vida começou a entrar definitivamente nos eixos, estávamos vivendo verdadeiramente nosso amor, junto com todos os nossos filhos, os quatro irmãos não desgrudavam do mais novo.

Nós dois não estávamos mais aguentando a falta de ter relações, nós nos amávamos muito e o sexo estava fazendo falta para nós dois. Quando já estava chegando à data do retorno no médico já no final do resguardo, nós dois estávamos contando nos dedos.

No mesmo dia fomos no pediatra para fazer o atendimento de rotina de nosso pequeno, e logo após fomos no seu médico. Depois de fazer os exames de rotina ele nos deu a ótima notícia de que estava tudo bem, a recuperação da cirurgia estava em ordem, todos os pontos muito bem cicatrizados, ele no final da consulta, nos disse:

– Pronto casal, está tudo em ordem, a cicatrização foi fantástica. A partir de hoje podem voltar a rotina normal de vocês, mas olha vão com calma, não extrapolem.

Rimos muito com o seu comentário.

Saímos do consultório fazendo planos de como poderíamos aproveitar nossa noite.

– Adriano, como que vamos fazer hoje? Você vai me comer bem gostoso? Eu quero muito me sentar nesse pau gostoso, vou rebolar e me acabar de tanto gozar.

– Calma Carla, precisamos ir com cuidado, já faz tantos meses que pode acontecer de machucar, você deve estar parecendo uma menina virgem.

– Pior que devo estar mesmo, mas uma virgem bem safada, que já está com a bucetinha escorrendo de tanto tesão.

Em casa, após a janta e depois de colocar os mais velhos na cama, ela precisou cuidar do pequeno, trocou as fraudas, amamentou e o deixou no seu berço, ele dormia muito bem e tinha os seus horários bem regulados, era muito difícil de acordar fora do horário de mamar novamente.

Teríamos por volta de três horas, para podermos aproveitar.

Ela foi direto para o banheiro, trancou a porta e me deixou mais ansioso ainda. Depois de alguns minutos ela saiu vestindo uma camisolinha branca toda transparente e bem curta, com a calcinha e sutiã brancos também, tudo de renda, ainda tinha a cinta-liga.

Fiquei embasbacado, que mulher linda, maravilhosa e muito sensual que tinha. Eu já estava me levantando para ir ao seu encontro mas ela pediu para eu ficar deitado e encostado na cabeceira da nossa cama, eu estava somente de cueca boxer, meu pau ficou muito duro, a cabecinha já estava saindo pelo elástico, estava tão duro que dava pequenos pinotes.

Ela veio em minha direção subiu na cama engatinhando, começou a beijar minhas pernas, beijou minhas coxas, passou pela virilha e foi para a barriga, como a cabeça do pinto já estava escapando, ela deu um pequeno beijo e sorriu.

Continuou subindo pelo meu peito e pescoço, me beijou a boca, que beijo espetacular, beijo quente, molhado, carregado de muito amor, muita paixão, mas principalmente com muito tesão.

Eu acariciava todo seu corpo, queria retirar toda sua lingerie, mas ela não deixou, se sentou no meu colo, ficou rebolando, sua calcinha estava muito molhada e molhava minha cueca também, ela puxou minha cueca um pouco para baixo, eu ajudei e logo já estava a jogando pelos pés.

Quando senti o seu calor no meu pau, quase enlouquei, ela segurava minhas mãos, e bem de leve levantou um pouco o corpo, puxou a calcinha de lado, esfregou a cabecinha na entrada de sua bucetinha, quando sentiu que estava bem molhada com seu mel, foi se sentando bem devagar.

Não foi exagero falar que ela estaria parecendo uma virgem, sua bucetinha estava muito apertada, mesmo muito molhada foi difícil de entrar tudo dentro dela, ela descia um pouco e logo subia, foi colocando tudo dentro, mas bem devagar.

Enquanto ela subia e descia no meu colo, nós nos beijávamos, nesse momento ela deixou minhas mãos livres, eu comecei a acariciar todo seu corpo, sentir o seu calor, demorou uns bons minutos para ela conseguir chegar até a metade.

Eu tentei ajudar mexendo minha cintura, mas ela reclamou um pouco de dor.

– Espera meu amor, está doendo um pouco, deixa que eu vou colocando. Eu consigo dosar o quanto aguento sem machucar, daqui a pouco eu me acostumo e vou conseguir colocar tudo dentro.

Respeitei o seu tempo, só de sentir seu calor, sentir sua bucetinha escorrendo o mel pelo meu pau já era maravilhoso.

Ela não conseguiu colocar tudo, mas entrava um bom tanto.

– Amor, desculpa, mas não aguento mais que isso, seu pau é muito comprido, mas já entrou bastante, vamos ficar assim hoje ou pelo menos por um tempo, tenho medo de ir muito e acabar me machucando.

Nessa hora eu puxei seu sutiã para baixo e seus seios lindos e bem grandes, afinal estavam cheios de leite, pularam na minha cara, fiquei beijando, nos bicos eu não chupei, só dava beijos e passava a ponta da língua.

Ela rebolava e gemia baixinho.

– Aiii amor, que delícia, sentir você dentro de mim, que saudades que eu estava desse pau delicioso, está gostoso demais, já está parando de doer, continua assim paradinho que não vai demorar eu vou gozar, estou com medo de gemer alto ou até gritar, de tanto tesão que estou sentindo. Me come amor.

Ela rebolou por poucos minutos e gemendo um pouco mais alto avisou que logo iria gozar, eu já estava me segurando a muito tempo, me soltei e acabei gozando junto com ela.

Quando ela começou a gemer mais alto eu fui beijando sua boca para abafar um pouco, ela rebolava bem mais rápido e quando falei que estava gozando junto, ela me apertou deixou o pau entrar um pouco mais.

– Ahhhh, que tesão, aiiiii amor goza comigo, aiaiaiaia que delícia gozar nesse pau, vai amor enche minha bucetinha, enche amor, goza comigo, puta que pariu, que delícia de pau, vai amor, me faz sua mulher novamente ... ahhhhh.

Nós dois estávamos com nossos corpos tremendo de tanto tesão, foi um orgasmo fabuloso, longo, sem igual. Ela foi se deitando ao meu lado, da sua bucetinha escorria um rio de porra e seu mel, nossas pernas estavam molhadas, que sensação maravilhosa.

Ficamos deitados, um de frente para o outro e dando beijos leves, eu fazia carinho por todo seu corpo.

Devido ao esforço e ao orgasmo tão grande que teve, ela logo adormeceu com a cabeça em meu peito, fiquei mais um tempo acordado e acabei dormindo também.

Nossa noite foi maravilhosa, nós dois queríamos muito mais, mas precisávamos ir com calma, iriamos ter todo o tempo do mundo para fazer amor novamente, teríamos noites e mais noites de muito tesão.

Eu dormi a noite toda, normalmente eu acordava para ajudar com o neném, mas nessa noite apaguei, só acordei no outro dia bem cedo. Ela dormia com um sorriso no rosto. Me levantei fui ao banheiro fazer minha higiene e após para a cozinha preparar um grande café da manhã.

Logos as crianças levantaram, tinham aula. A van passaria para pegá-los, eles estranharam a mãe não estar de pé, mas expliquei que ela tinha ficado acordada até um pouco mais tarde cuidando do pequeno, eles nem questionaram e logo já estavam saindo.

Logo arrumei um pouco de cada coisa em uma bandeja e fui levar no quarto, quando entrei ela estava começando a despertar, me deu bom dia com um sorriso lindo. Ela comeu um pouco e conversamos sobre nossa noite, ela me prometeu que teríamos mais na noite daquele dia.

– Pode se preparar que hoje à noite eu quero de novo, hoje quero gozar mais de uma vez, você vai ter que me comer bem gostoso.

E foi assim que conseguimos selar nosso casamento, nosso sexo era muito quente e delicioso, a partir daquele dia nossa vida, definitivamente entrou nos eixos, quer dizer achávamos que sim, mas infelizmente teríamos algumas surpresas e desafios pelo caminho.

E o primeiro foi que a data da primeira audiência do processo pela guarda dos meus filhos com a Cristiane chegou, no fórum eu procurei nem chegar perto dela e de seu advogado, ela me olhava de longe com muito ódio, por eu estar movendo aquele processo.

Na sala de audiências, nossos advogados apresentaram os pedidos, o meu para ficar mais tempo com eles ou com a guarda definitiva e ela resolveu pedir o aumento da pensão, meu advogado já tinha anexado ao processo todos os comprovantes de tudo que eu gastava com as crianças fora o valor da pensão que era depositada religiosamente todo mês.

Como eu tinha previsto o Juiz não acatou a solicitação deles, mas também não aceitou totalmente a minha, nós iriamos manter a guarda compartilhada, mas ele determinou que eu poderia ficar mais dias da semana com meus filhos, aquilo para mim foi uma grande vitória.

Ela ficou com muito ódio, quando estávamos chegando o estacionamento, me alcançou e me ameaçou.

– Adriano, você acha que vou deixar barato isso? Enquanto você brinca de casinha com aquela biscate, eu estou sozinha cuidando das crianças, eles são tudo o que me restou, não admito e não aceito você querer me tirar os dois, essa batalha você ganhou, mas não me dei por vencida, eu vou conseguir reverter tudo isso, pode aguardar, eu vou conseguir por bem ou por mal.

Nesse momento eu iria responder a suas ameaças, mas meu advogado me segurou e pediu para eu ficar quieto, que aquilo era raiva de quem tinha perdido o processo. Concordei com ele, a deixei falando sozinha e não respondi aos seus insultos.

A partir desse dia, ela passou a fazer um inferno na cabeça das crianças, tentando de todas as formas colocar os dois contra mim, inventou que eu queria tirá-los dela que não iria mais deixá-los se verem, que eu era um monstro e outras barbaridades.

Quando eu soube de tudo isso, queria entrar com uma ação de alienação parental, mas mais uma vez o meu advogado pediu para eu esperar, que logo tudo entraria nos eixos.

Mais uma vez ele tinha razão, devagar a raiva dela foi diminuindo, não tínhamos nenhum contato, só ficava sabendo de notícias pelas crianças.

Já havia se passado mais de um ano do nascimento de nosso filho, na verdade já estava quase completando dois anos, nós vivíamos super bem na casa, nossos finais de semana eram maravilhosos, reuníamos todas as crianças e mais a filha da Marcela, eles se divertiam muito, as vezes tinham algum conflito, coisa normal de criança, mas logo eram resolvidos

No decorrer daquele ano tivemos a pior notícia que poderia ter, o Edson iria sair da cadeia. Ele conseguiu a mudança do regime, devido ao bom comportamento e por ter gasto muito dinheiro com recursos em todas as instâncias.

Quando ficamos sabendo, ficamos desesperados. Com a Cristiane eram só palavras da boca para fora, mas aquele louco era capaz de tudo

A partir daquele dia começamos a viver um inferno, tínhamos medo de tudo, de sair, de ficar em casa, não tínhamos mais sossego. No começo ele não fez nada, até estranhamos, mas poucos meses depois de sua saída da penitenciária, eu comecei a receber ligações estranhas e a Carla também. Tínhamos certeza de que era ele, mas não conseguíamos provar nada, ele não se aproximava de nenhum de nós dois. O máximo era devolver as crianças no final do dia que o Juiz determinou.

Aos poucos as ligações começaram a acontecer várias vezes ao dia, ligavam e logo desligavam, tentávamos falar alguma coisa, mas não dava tempo.

Nessa mesma época a Cristiane começou a tentar uma pequena aproximação comigo, coisa que rechacei rapidamente. Eu tinha certeza de que coisas muito erradas estavam acontecendo por trás deste comportamento. Foi também nessa época que ela começou a mudar as roupas, trocou de carro, estava se vestindo com uma madame, eu tinha certeza de que o Edson estava por trás daquilo também, era impossível ela manter uma vida daquela com o salário que ganhava no pequeno escritório de contabilidade que trabalhava.

Em poucos meses confirmamos nossas suspeitas, uma manhã de um dia de semana, era bem cedo por volta das seis e pouco da manhã, recebi uma ligação do meu filho.

– Pai, por favor corre aqui em casa, precisamos de você, a mamãe está sendo presa.

Quando eu iria perguntar o que estava acontecendo, uma policial, se identificou e solicitou que eu fosse o mais rápido possível até lá para poder cuidar das crianças, ela não me deu nenhuma informação sobre o motivo da prisão da Cristiane, mas eu tinha certeza de que ela estava fazendo coisas muito erradas.

Corri para casa deles e ainda deu tempo de ver a viatura sair com ela presa, estava com a cabeça baixa com uma blusa cobrindo todo seu rosto, meus filhos estavam desesperados, foi bem difícil de acalmá-los. Ficamos todos muito preocupados, os pais da Cristiane não sabiam por onde começar, para tentar livrá-la da prisão.

Conforme a investigação foi sendo divulgada, fomos descobrindo que ela se envolveu em um esquema de sonegação de impostos, com falsos balancetes e com notas fiscais falsas, ela estava trabalhando para alguns empresários da nossa cidade. Nesse mesmo processo descobriram que vários fiscais da receita estadual, estavam envolvidos em um esquema muito grande de recebimento de propinas.

Foi um grande escândalo aqui em Londrina e o pior foi que tudo começou com a prisão de um fiscal com uma menor de idade no motel, através disso, foi se revelando um esquema de prostituição de adolescentes e consequentemente conforme a investigação se aprofundava foram descobrindo muitas coisas erradas. Empresários e políticos influentes da cidade estavam envolvidos e alguns foram presos.

A Cristiane foi presa porque não falou nada, não entregou ninguém, assumiu toda a culpa, preservou seu empregador, ficou vários meses presa, sei que foi gasto uma grande quantia para conseguirem tirar ela da cadeia.

No meio desse turbilhão de acontecimentos que tomou os noticiários e rodas de conversas pelos quatro cantos da cidade, o Edson tinha sumido, não atendia ligações e não foi buscar mais os filhos para poderem passar um dia juntos, por mais que ele fosse um crápula, acabamos ficando preocupados, afinal as crianças ainda o amavam.

Nesse meio tempo, meu advogado chegou a me propor entrar com a ação da guarda novamente, com certeza iriamos ganhar, mas achei melhor esperar, não queria passar para meus filhos a impressão de querer me aproveitar da situação da Cris, e essa foi a melhor decisão.

No dia seguinte da saída da prisão, ela me ligou e pediu para nos encontrarmos, que precisava falar urgentemente comigo. Marcamos no dia seguinte na empresa em que trabalho, eu queria ter a segurança de estar em um lugar fechado somente com ela.

Fiquei muito assustado com sua aparência, estava muito magra, chegava a dar dó.

Mas o que me assustou mesmo foi o teor de nossa conversa.

– Adriano, preciso de sua ajuda, se você não me ajudar, eu corro o risco de morrer, por tudo o que vivemos e por nossos filhos me ajuda ...

Continua ...

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Comentários

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Cabuloso!! Fantástico! Uma narrativa impecável,

Sou fan demais da ID@, e de quem ela faz parcerias .

Não lemos apenas erotismo, lemos emoções!

Histórias contadas com o coração, onde sinto as fortes batidas em cada parágrafo!

Obrigado Netinho e ID@!

Fico no aguardo! ⭐⭐⭐💯

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Centésimo conto não é para qualquer um! Parabéns Netão por contos tão excelentes! Capítulo excepcional!

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Verdade, Neto. Parabéns pela marca de 100 contos publicados !!!! Que vem mais 100, pelo menos !!!! Rsrsrs

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Obrigado amiga

vou tentar escrever sim

pode demorar um pouco, mas quem sabe eu não consigo..kkkk

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Uhull! 🎉🎊🥳🎈💃

Parabéns pela marca, amigo. 😘

Que situação, hein, Cristiane? Afundou legal.

⭐⭐⭐

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Boa Netão e Ida!

Excelente capítulo

Obrigado amigos!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Muito bem escrito, como sempre, um excelente autor. Massss, oq começou como Malhação da época do Andre Marques, agora já tá Malhação da época do Fiuk. Tá mais enrolado que Grey's Anatomy esse conto. Mas como sempre, está muito bem escrito.

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Opa Neto blz, como sempre amigo perfeito, só que vc vem pisando na bola, postando de 2 em 2 meses meu se apruma amigo kkkkkk

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Ótimo capítulo como sempre Neto e parabéns pelo 100º conto escrito.

Forte abraço.

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O senhor não acha que já está afastado há muito tempo? Bora...

😂😂😂

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verdade... ele sumiu

muito mais que eu..kkkkkkk

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Concordo plenamente 🤷🏻‍♀️😅😅😅

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Sei que estou em falta. Na próxima postagem eu faço a mea culpa explicando os motivos.

Logo eu volto. Só hoje peguei pra ler e vi que tem muitos contos pra eu ler. Tenho que botar a leitura em dia. Tem de vocês, do Max, do Leon... Enfim... Aos poucos estou voltando.

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owww parceiro... cara eu não tinha reparado kkkkkkk.

bem legal você ter falado sobre isso.

muito obrigado

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Mais um capítulo muito bem escrito. Parabéns.

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Desculpe eu nem tinha percebido, mas meu amigo aí de cima me fez reparar kkkk

Parabéns pelos 100 contos Neto. Que venha muito mais!

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oieee eu também não tinha percebido...kkk

muito obrigado

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Kkkkk ainda bem que o Mister é bem observador kkk

Por nada meu amigo!

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Aprendendo com a Id@ kkkkk

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