Com o passar das semanas eu evitei os salões de baile temendo reencontrar Luíza e amargar ainda mais a minha frustração e optei por permanece em casa o que logo chamou a atenção de meus pais, em especial de minha mãe que mesmo não sabendo a razão tentou me consolar (Ah! As mães!); o mais curioso foi que nesse período notei uma discreta aproximação de Melissa que passou a me tratar com mais intimidade, chegando mesmo a insinuar que aceitaria um convite meu para sairmos; parei de lamber as feridas como os felinos e fui em frente convidando Melissa para comermos uma pizza rústica no pé da serra que foi prontamente aceito. Na noite de sábado ela veio ao meu encontro usando calça jeans e uma camiseta grossa e larga já que estávamos no início do inverno; subimos até o restaurante simplório mas aconchegante e saboreamos a pizza da casa acompanhada de suco para mim e uma taça de vinho para ela.
Entabulamos um papo agradável em que ambos procuravam se conhecer melhor e isso estimulou uma aproximação que logo ganhou contornos de intimidade com ela querendo saber se eu estava me relacionando com alguém; evitei os detalhes sórdidos e apenas respondi que estava que não, mas que estava me interessando por alguém provocando intenções em Melissa que não poupou um sorriso maroto; ao voltarmos para casa ficamos dentro do carro ouvindo música e o clima com a ajuda do vinho foi esquentando e culminando em alguns beijos bem abusados; não perdi a chance de meter a mão por baixo da camiseta dela tateando até encontrar uma mama volumosa dotada de um mamilo já intumescido que tratei logo de apertar arrancando de Melissa uns gemidos abafados pelos beijos.
Em questão de minutos eu já levantara a camiseta tomando as mamas fartas em minhas mãos ao mesmo tempo em que alternava seus mamilos em minha boca elevando a excitação de ambos; deixando o clima mais intimista, pulamos para o banco detrás e Melissa fez questão de abrir minha calça expondo o pinguelo cuja dureza a impressionou; retribuí o gesto abrindo seu jeans e metendo a mão dentro da calcinha não tardando em encontrar uma bucetinha lisinha, quente e molhada pedindo por dedos hábeis para satisfazê-la; apliquei um vigoroso dedilhado salpicado por dedadas mais profundas levando Melissa a experimentar alguns orgasmos que ela comemorava com gemidos quase sussurrados se divertindo em me masturbar com uma manipulação alucinada.
Por um bom tempo brincamos mergulhados naquela intimidade luxuriosa em que ela usufruía do gozo vertendo choroso de sua grutinha e eu me extasiava com sua incrível habilidade manual; repentinamente, Melissa se desvencilhou de mim ao perceber vultos caminhando em nossa direção; tomada por um pavor inexplicável ela se empertigou pulando para o banco dianteiro e quase suplicando para que saíssemos dali o mais rápido possível; me recompus do jeito que deu e pulei para a frente dando a partida e saindo de ré até a uma esquina dobrando na direção oposta. No caminho pedi explicações para Melissa que com tom embargado me contou que aqueles seu ex-namorado e sua turma conhecidos na região por seus hábitos truculentos e agressivos.
Ela me contou que eles tiveram um relacionamento tortuoso e confuso culminando em uma separação que jamais foi aceita por ele; disse ainda que ele chegou a ameaçá-la caso se envolvesse com outro homem e por conta disso ela se mantinha bem distante dele; rodei a esmo por um bom tempo e ao voltarmos para próximo de casa percebemos que não havia mais ninguém na rua; Melissa me beijou avisando que seria melhor para ambos que não nos víssemos mais e desceu do carro caminhando sem olhar para trás; aquele clima me deixou um tanto frustrado, mas conhecedor da fama do tal sujeito achei que ela tinha razão em sua atitude. O afastamento trouxe como consequência uma elevação de minha libido que exigia ser saciada de uma maneira ou outra.
Como de hábito, no fim de semana rumei para a serra em busca de algo que aliviasse o tesão que fervilhava por todo o meu corpo, mas acabei encontrando uma decepção ao ver Luíza no mesmo bar que eu frequentava acompanhada de outro macho que mais parecia ser o pai dela pelo porte decaído e as madeixas grisalhas; me sentei próximo do balcão tentando evitar olhares para a mesa de Luíza e suas amigas, porém era impossível refutar o misto de curiosidade e frustração que me impelia a observar o comportamento dela com seu novo parceiro; em alguns momentos desconfiei que também ela olhava para mim, mas nessas ocasiões Luíza desviava o olhar se oferecendo para o companheiro com gestos provocativos e beijos descarados em um claro gesto de falsa negação.
Todo aquele clima um tanto desagradável me impelia a ir embora, mas uma presença que me observava chamou a atenção; em uma mesa próxima estavam duas mulheres maduras, uma loira natural e outra uma negra de olhar inquietante que me fitava sem cerimônia chegando a piscar para mim; decidi pagar para ver e sorri de volta acenando com a cabeça em um claro convite para que ela viesse até mim; com um sorrisinho disfarçado ela olhou para a amiga e disse alguma coisa se levantando em seguida. “Sim, até agora eu estava, mas não estou mais!”, respondi quando ela se aproximou perguntando se eu estava sozinho e minha resposta causou uma risadinha marota por parte dela; nos apresentamos e descobri que seu nome era Marly, cinquenta e poucos anos, divorciada, mãe uma adolescente que era criada pela avó materna dona de um rosto exótico e um corpo esbelto com destaque para a blusa estufada denunciando mamas avantajadas.
E foi justamente por conta disso que entabulamos uma conversa mais interessante quando ela comentou que os homens se aproximavam dela apenas atraídos pelo seu atributo anatômico; não perdi tempo em afirmar que aquilo era apenas um detalhe frente ao conjunto dotado de extrema beleza e sensualidade e logo fomos interrompidos pela amiga de Marly afirmando que queria ir embora e já perguntando se ela ainda queria uma carona para voltar. “Se você preferir ficar, posso te levar aonde quiser!”, afirmei ao perceber seu olhar hesitante para mim; Marly dispensou a amiga e ficamos juntos por mais algum tempo conversando amenidades. Fiquei tão envolvido com a fluidez de nossa conversa que sequer percebi quando Luíza se foi, embora ela tivesse feito um certo estardalhaço para chamar minha atenção. A conversa foi esquentando até culminar em um beijo ardente denunciando a excitação que havia entre nós.
-Você é bem mais jovem que eu …, será que topa encarar um sexo casual e sem compromisso com uma mulher mais velha? – perguntou Marly logo após o segundo beijo.
Nos minutos seguintes estávamos dentro do meu carro descendo a serra até um motelzinho fuleiro que era o único lugar que meu bolso era capaz de pagar; Marly respondeu não se importar com o lugar, mas com a companhia; deixamos o carro no estacionamento coletivo, já que a suíte não possuía garagem própria e caminhamos a pé até nosso destino, um quarto mal iluminado munido de uma cama redonda com lençóis desgastados, uma televisão de tubo e um mancebo para pendurar roupas; Marly não perdeu tempo em me abraçar pedindo por mais beijos que se sucederam em um clima quente porém suave; pediu minha ajuda para se despir e ao final estava eu diante de um espetáculo de fêmea de pele negra reluzente, formas esguias, peitos fartos e ventre liso; imediatamente tirei minha roupa e fomos para a cama onde tratei de exibir minhas habilidades orais.
Com a ponta dos dedos entreabri a vulva passando a lambê-la com enorme entusiasmo e atenção ao clítoris avantajado que pulsava como uma piroquinha assanhada; por mais de uma vez tomei-o entre os lábios chupando e apertando obtendo êxito em provocar uma precipitação copiosa de orgasmos inundando minha boca e fazendo Marly gemer sem parar se esforçando em balbuciar palavras que acabavam se esvanecendo em mais gemidos soluçados; usufruindo de uma sucessão orgásmica sem fim, Marly começou a fechar suas pernas implorando para que eu a cobrisse e eu atendi ao seu pedido me deitando sobre ela enquanto segurava suas mamas suculentas mantendo-as bem juntas permitindo que eu alternasse os mamilos em minha boca sugando e mordiscando ao som de mais gemidos alucinados.
Gingando seu corpo ela esfregava sua vulva no meu membro deixando a glande lambuzada de seu néctar com a firme intenção de tê-lo em seu interior; foi uma penetração delirante e tão profunda que Marly não conteve um gritinho rouco tremelicando involuntariamente ao mesmo tempo em que cravava suas unhas em minhas costas tencionando me manter aprisionado dentro dela; dei início a uma projeção pélvica com o auxílio de minha cintura sentindo meus movimentos limitados pelas mãos e pernas de minha parceira que gozava ininterruptamente como se não tivesse qualquer controle sobre suas reações, algo que provocava em mim uma elevada excitação, pois aquela mulher exibia uma sensualidade ímpar que ao longo de minha vida jamais tornaria a encontrar. De forma surpreendente e inesperada chegamos a um clímax mútuo em que meu gozo se harmonizava com a derradeira onda de prazer sacudindo o corpo de minha parceira enquanto desabávamos em uma deliciosa exaustão; Marly fez questão de beijos sôfregos que desfrutamos por um bom tempo antes de cairmos sob uma pesada sonolência.
Pela manhã ao acordar me vi sozinho na cama ouvindo o barulho do chuveiro indicando que Marly estava tomando um banho; me levantei e fui ao seu encontro perguntando se poderia usufruir daquele chuveiro. “Se for apenas do chuveiro, pode não!”, respondeu ela com tom brincalhão; nos banhamos entre beijos, pegações e dedilhados veementes naquela bucetinha suculenta provocando gozos renovados em minha parceira que decidiu retribuir pondo-se de joelhos diante de mim e tomando a pistola em sua boca me presenteando com uma mamada eloquente que se consumou em um gozo espesso retido e logo depois engolido por Marly que ostentava uma expressão satisfeita.
Saímos do motel e paramos em uma padaria para um merecido café da manhã que eu insisti em pagar com os parcos recursos que ainda restavam em meu bolso cativando Marly que não conteve um elogio por minha atitude afirmando que eu sabia cativar uma mulher; agradeci pelo elogio, mas afirmei que não se tratava de cativar, mas sim valorizar. Pouco antes do horário do almoço deixei Marly em sua casa em um bairro não muito distante do meu com a promessa de nos vermos no final de semana seguinte. Entretanto um acontecimento impediu que esse reencontro viesse a ocorrer, pois na noite de sexta-feira eu acabei me envolvendo em algo inusitado. Chegando do cursinho e embora fosse tarde peguei meu carro para abastecer já pensando no fim de semana e depois parei em uma padaria para tomar um café.
Era uma noite friorenta com uma garoa fina e constante despencando do céu escuro e pesado e no caminho de volta vi Melissa sentada em uma mureta da escadaria de uma igreja; assim que parei o carro notei que algo estava estranho me fazendo saltar e ir até ela chamando pelo seu nome; ela ergueu o rosto e tinha os olhos marejados e avermelhados indicando que ela chorara copiosamente por um bom tempo; seguindo meu instinto tomei-a nos braços apertando seu corpo junto ao meu. “Não! Não quero ir pra casa! Me leva pra qualquer lugar …, por favor!”, pediu ela em tom elevado de súplica se agarrando a mim com gesto desesperado. Levei Melissa para o carro e parti sem imaginar um destino com ela pousando sua cabeça sobre meu ombro e a certa altura do trajeto errático ela apertou meu braço tencionando pedir alguma coisa.
-Você me levaria pra cama, mesmo sabendo que não sou mais virgem? – perguntou ela em tom sussurrado.
-Eu te levaria pra cama agora mesmo pouco me importando com isso! – respondi com tom enfático e sincero.
“Então, me leva …, por favor!”, suplicou ela com voz embargada fazendo com que eu mudasse de direção rumando para aquele mesmo motel fuleiro que na semana anterior eu levara Marly; é claro que tive que molhar a mão da recepcionista com olhar de poucos amigos para dispensar a apresentação de documento de identidade de Melissa que tinha apenas dezessete anos; entramos na suíte e ela colou seu corpo ao meu enquanto nossas bocas se encontravam para uma sucessão de beijos delirantes; ajudei Melissa a tirar suas roupas e não contive uma expressão embasbacada ao vê-la inteiramente nua, pois diante de mim estava uma fêmea belíssima dotada de formas alucinantes com mamas fartas e firmes um ventre esculpido coberto por uma espessa camada de pelos encaracolados e curvas avassaladoras.
Com um olhar orbitando entre a doçura e a volúpia Melissa não perdeu tempo com rodeios se ajoelhando diante de mim, cingindo meu membro com sua mãozinha fina e delicada passando a lamber a glande pouco antes de tomá-lo em sua boca mamando com uma voracidade inaudita fazendo meu corpo estremecer e a pele se arrepiar conduzindo o ritmo de nosso envolvimento em um crescente acachapante. Melissa se esmerou em proporcionar uma mamada tão intensa que me impedia de esboçar uma reação como se aquela linda boquinha detivesse a capacidade de enfeitiçar um homem.
A certa altura eu a puxei para cima e juntos fomos para a cama onde pedi que ela se deitasse com as pernas abertas permitindo que eu me aninhasse entre elas retribuindo seu gesto com gulosas linguadas em sua bucetinha doce e delicada concedendo a ela uma onda orgásmica que a levou para um êxtase indescritível entre gemidos, suspiros, gritinhos e elogios engasgados; numa tentativa exultante Melissa pediu que eu me deitasse com ela vindo sobre meu corpo em posição invertida que permitia a ambos desfrutarem de uma felação mútua carregada de extrema luxúria.
Melissa não dava sinais de arrefecimento muito embora tivesse experimentado gozos sucessivos que levavam seu corpo ao limite insistindo em apreciar até o último instante tudo que eu podia lhe ofertar; quando dei por mim aquela potranca indomada estava agachada sobre mim segurando o membro enquanto descia lentamente sobre ele gingando com pura sensualidade enquanto sua vulva agasalhava o bruto em seu interior culminando na plenitude de um delicioso preenchimento. Melissa tinha uma bucetinha apertada o suficiente para comprimir meu membro provocando uma inexplicável experiência sensorial e também mental que eu ainda não tivera a oportunidade de usufruir com tal magnitude implicando numa inaudita ampliação de sentidos e sentimentos que se misturavam resultando em um entorpecimento que dominava e submetia ao mesmo tempo.
Melissa me cavalgou com enorme destreza vez por outra se inclinando sobre mim oferecendo suas mamas para serem saboreadas como mereciam mantendo o ritmo dos movimentos com o uso conjunto de sua cintura e pélvis impedindo que eu pudesse esboçar um contra-ataque permanecendo sob sua sensual dominação; perdemos a noção de tempo e espaço e ela não arredava de cima de mim sempre comemorando cada novo orgasmo com gritinhos histéricos e gemidos sibilados. E quando o suor começou a prorromper por todos os poros de nossos corpos comigo já sentindo os primeiros sinais da aproximação inevitável do meu clímax, Melissa acelerou o sobe e desce impondo a minha capitulação se expandindo em um gozo abundante encharcando as entranhas de minha parceira que ao experimentar um derradeiro gozo mais intenso soltou um grito anunciando o prazer que estava a desfrutar naquele momento.
Por algum tempo nos quedamos inertes incapazes sequer de pensar em um movimento, mas Melissa se voltou para mim jogando seu braço e sua perna sobre meu corpo enquanto colava sua boca na minha selando mais alguns beijos tórridos. “Se eu soubesse que você era um sujeito tão bom de cama assim, teria te pegado bem antes!”, comentou ela com tom amável e alegre. Eu agradeci o elogio, porém ela fez questão de frisar que não era apenas um elogio mas uma constatação confidenciando que os homens com quem se relacionara anteriormente não sabiam tratar uma mulher como ela realmente merecia. Aquelas palavras imbuídas de uma inegável sinceridade me cativaram de uma forma contundente fazendo com que eu abandonasse a fixação que Luíza imprimira em meu ser.
-Vem fuder meu cuzinho, vem! – pediu ela com tom manhoso já acariciando minha ferramenta cuja reação correspondia ao gesto recebido erigindo-se voraz – não sou mais cabaço nem no cu! Vem!
Antes que eu pudesse responder Melissa se pôs de quatro entre as minhas pernas passando a mamar avidamente o membro em plena ereção cuidando de deixá-lo bem babado; em seguida ela girou o corpo sobre a cama balançando seu traseiro de dimensões perfeitas num claro gesto de incitação a mim dirigido; tomei posição e separei as nádegas salivando sobre o rego e untando a região com longas pinceladas da glande seguindo o instinto que dispensava um aprendizado prévio; dei algumas socadas vigorosas que demoraram a resultar em êxito e quando isso finalmente aconteceu ambos gritamos em uníssono dominados pela luxúria do momento. Foi minha primeira foda anal e deixando de lado o fato de que Melissa não era mais virgem em seus buracos eu me importei em dar a ela mais uma oportunidade de se sentir desejada de verdade; e foi nesse clima que ela experimentou aquilo que até hoje suponho ser seu primeiro orgasmo anal.
Pouco tempo depois fui eu que me dei por vencido atingindo meu ápice e ejaculando dentro do selo anal de minha parceira que gritava, gemia e sibilava dominada por mais uma inexplicável onda de prazer; e diante de tanto esforço físico acabamos por adormecer profundamente acordando quando o sol da manhã já tomada conta dos céus. Tomamos um ducha juntos e depois de nos vestirmos saímos do motel passando em um boteco para saborear um pingado com pão francês na chapa; Melissa pediu que eu a deixasse numa praça não muito distante da rua onde morávamos e antes de se despedir meu beijou demoradamente. “Se a gente nunca mais se ver, fique sabendo que você me fez muito feliz na noite passada! Esqueci toda a humilhação e tristeza que tinha dentro de mim!”, arrematou ela antes de saltar do carro caminhando sem olhar para trás. Lamentavelmente, Melissa pareceu adivinhar o futuro, pois nas semanas seguintes ela se foi junto com a família sem deixar rastros, mas marcando em meu corpo uma experiência adolescente que guardaria eternamente.