Foi um período de grandes e surpreendentes descobertas quando que cursei o segundo grau, ainda chamado de colegial, sendo a primeira delas foi minha bissexualidade que ainda não havia desabrochado, mas aflorava a olhos vistos já que sentia um tesão incontrolável tanto por homens quanto por mulheres exigindo que eu controlasse esse instinto pelo menos até que pudesse revelá-lo com naturalidade. Nessa época eu tinha dois grandes amigos: Guilherme e Celso, com os quais mantinha um relacionamento próximo já que meus outros colegas de classe me achavam um tanto esquisito sendo que com o passar do tempo minha amizade com eles estreitou-se ainda mais a ponto de convidá-los para frequentar minha casa sempre que possível percebendo as características de cada um.
Celso era um rapaz esbelto de pele alva, cabelos platinados e olhos verdes, dotado de um sorriso encantador e cativante capaz de conquistar e seduzir; já Guilherme tinha o corpo definido pois era um apaixonado por esportes, com uma cabeleira castanho-claro ondulada combinando com seus olhos que transmitiam firmeza e segurança e um sorriso sempre discreto mesmo em situações descontraídas; é claro que ambos conquistaram logo de saída o afeto de minha mãe e também de minha avó materna que simplesmente adoravam recebê-los em nossa casa tratando-os como se meus irmãos fossem. Ao longo do tempo nossa amizade se estreitou ainda mais e em certas ocasiões eu percebia Celso me observando com um olhar lânguido que de uma maneira inexplicável me excitava incitando que eu correspondesse ao olhar com troca de sorrisos encabulados.
-Ele é muito sensível e por isso mesmo, precisa de cuidado – comentou Guilherme com tom sóbrio percebendo nossa incessante troca de olhares – Ele não carece de pessoas que o machuquem, pois a vida já o castigou muito!
Mesmo sem compreender muito bem o teor daquelas palavras aquiesci com elas e prometi a Guilherme que jamais faria alguma coisa para magoar Celso por quem eu nutria um carinho especial. “Eu sei disso! E é por essa razão que te aviso para não machucá-lo …, senão vai se ver comigo!”, arrematou ele com um tom mais enérgico, deixando bem claro sua posição a nosso respeito. Em uma das diversas tardes em que eles frequentaram minha casa, próximo do horário de irem embora com o céu escurecendo repentinamente uma típica tempestade de verão despencou sem aviso. Celso e Guilherme tinham decido partir mesmo assim, mas minha mãe não deixou que eles se fossem debaixo daquela borrasca com raios e ventanias. E quando a tempestade foi perdendo vigor Guilherme apressou-se em dizer que iriam embora.
Imediatamente me ofereci para levá-los já que eu sabia dirigir e o valente Dodge Polara de minha mãe estava a disposição por oferecimento dela própria; Guilherme esboçou declinar da sugestão, porém Celso antecipou-se aceitando a oferta; rumamos para a casa de Guilherme mesmo diante de sua insistência enfática para que fossemos primeiro para a casa de Celso que por sua vez zombava do amigo afirmando que a vez era do mais velho. Ao descer do possante, Guilherme se despediu com um olhar enigmático dirigido a mim que fiquei sem entender a razão.
Enquanto nos dirigíamos para a casa de Celso procurei saber mais sobre ele que começou a falar com tom inicialmente alegre contando que vivia com sua mãe que abandonou o magistério para se tornar corretora de imóveis permitindo que ela e seu filho pudessem passar mais tempo juntos. “Do meu pai sei muito pouco, apenas que ele nos abandonou quando eu ainda era um bebê …, não tenho lembranças dele!”, prosseguiu ele com um tom amuado e os olhos marejados evitando me encarar; me solidarizei com seu silêncio depois desse comentário sobre seu pai e toquei o carro. Celso desceu do carro em frente ao modesto sobrado em que morava mais sua mãe insistindo para que eu entrasse para tomar um café; eu agradeci tentando dissuadi-lo do convite, mas Celso insistiu mostrando-se inflexível e me fazendo ceder.
Assim que entramos fomos para a cozinha onde ele preparou um café de aroma envolvente e depois de encher duas xícaras sugeriu que fossemos para a sala nos sentando no sofá. De modo muito natural nossa conversa começou a tangenciar temas mais íntimos e não demorou para que Celso me perguntasse se eu já havia beijado alguém; estranhei a pergunta até mesmo porque ele sabia que eu namorava uma garota da escola assim como já havia nos flagrados em beijos às escondidas.
-Quando perguntei isso quis saber se você já beijou alguém como eu! - retrucou ele com um tom inquietante me deixando um pouco confuso sobre o que ele queria realmente dizer.
Todavia, antes que eu pudesse esboçar uma resposta Celso segurou meu rosto e colou seus lábios aos meus tencionando um beijo, gesto que foi tão surpreendente e inesperado como também foi arrebatador me levando a uma entrega desmedida recebendo sua língua dentro de minha boca para que pudéssemos usufruir daquela sensação que para mim era algo mágico; permanecemos nos beijando por um longo tempo até ele tomar a iniciativa de se desvencilhar para que pudesse se despir exibindo seu corpo esbelto diante de meu olhar estupefato; Celso tinha a pele alva e glabra com mamilos diminutos e uma piroca pequena e delicada que mesmo enrijecida possuía dimensões delicadas.
Percebendo meu encabulamento Celso se incumbiu de vir até mim ajudando com minhas roupas até conseguir me deixar pelado e quando dei por mim ele estava de joelhos entre as minhas pernas acariciando minha pistola cuja rigidez era pujante; enquanto acarinhava meu membro Celso me fitava com uma expressão lasciva e um sorriso provocador perguntando se eu queria uma mamada; com um jeito açodado acenei com a cabeça e ele não conteve um risinho maroto antes de começar a lamber a vara de cima a baixo para logo depois fazê-la desaparecer dentro de sua boca quente e molhada.
Não era a primeira vez que recebia uma mamada, porém Celso tinha uma boquinha deliciosa e conhecia bem do riscado de mamar piroca me levando quase à beira da loucura tal era o tesão que ele provocava em mim; vez por outra ele interrompia a mamada e vinha me beijar pedindo que eu sentisse meu sabor em sua boca gesto com o qual eu aquiescia desfrutando daquela boquinha sapeca; depois de um bom tempo Celso me perguntou se eu queria dar uma enrabada e diante de meu aceno de cabeça ele tornou a sorrir se pondo de quatro sobre o sofá empinando sua bundinha lisinha e lindinha. "Mas antes você precisa lamber meu cuzinho pra não machucar, tá?", alertou ele com tom carinhoso. Com cuidado separei as nádegas roliças e delicadas dele e linguei o rego de cima a baixo dando alguns cutucões com a ponta da língua no brioco ouvindo Celso gemer baixinho demonstrando que estava a apreciar meu esmero.
Tomei posição de dei algumas socadas vigorosas até obter êxito em arrolhar o orifício com a chapeleta segurando Celso pela cintura com receio de um possível recuo que não aconteceu; pelo contrário ele projetou seu corpo para trás com a firme intenção fazer o selo engolir a vara; em questão de minutos estávamos em uma trepada alucinante comigo socando com força e Celso se abrindo mais implorando para que eu não parasse de foder seu cuzinho quente e apertadinho ao mesmo tempo que usava uma das mãos para se masturbar com indômita violência; o suor já escorria pelas têmporas quando ambos atingimos o orgasmo comigo vibrando compulsivamente sentindo os jatos de esperma sendo projetados para dentro de Celso que por sua vez também ejaculava com fartura lambuzando o assento do sofá.
Procurei desengatar lentamente usufruindo cada momento como se fosse único e ainda mantendo as nádegas de Celso separadas permitindo que eu pudesse vislumbrar o espetáculo do cuzinho arrombado com meu sêmen escorrendo em filete ao longo do rego até respingar sobre o sofá. Lá fora a chuva retomou seu ritmo tempestoso enquanto eu e ele permanecíamos abraçados trocando beijos e carícias; mais tarde com receio da chegada de sua mãe Celso sugeriu que eu fosse embora exigindo porém duas promessas: a primeira, que aquela tarde seria um segredo apenas nosso e a segunda que tivéssemos outras como ela; eu sorri e selei a promessa. Voltei para casa justificando minha demora por conta da chuva e segui com meus afazeres.
A partir daquele dia eu e Celso nos entreolhávamos com uma expressão de docilidade e ternura sendo que em dada ocasião ele veio até mim alertando que era preciso manter as aparências, já que eu dava tanta bandeira que até minha namorada parecia desconfiar; confessei a ele que não conseguia evitar ao mesmo tempo em que me comprometi a tomar uma atitude mais sóbria e impessoal pelo menos em público; os momentos que tínhamos para desfrutar eram raros e tornavam-se cada vez mais perigosos fazendo com que eu me preocupasse com a integridade de Celso que por sua vez mostrava-se alheio ao risco com atitudes inconsequentes que o expunha para um flagrante. Eram dancinhas aparentemente inocentes, gestos afetados e risadas eufóricas que chamavam a atenção de todos para ele.
Uma manhã Celso não compareceu as aulas e tanto eu quanto Guilherme ficamos preocupados a ponto de na saída da escola rumarmos juntos para a casa dele. Celso não abriu a porta apenas elevou a voz afirmando que estava com enxaqueca e por conta disso não fora para a aula e pediu que fossemos embora; enquanto nos afastávamos da casa de Celso, Guilherme me repreendeu querendo saber porque daquela atitude do nosso amigo ao que respondi que não sabia de nada, mas também acabei revelando a ele o nosso envolvimento. Guilherme enfureceu esbravejando que aquilo poderia ser a razão de tudo e me contou que os valentões da escola já haviam desconfiado do jeito especial de Celso e que provavelmente poderiam tê-lo interpelado resultando em intolerância que certamente poderia evoluir para a agressão física.
Mesmo não acreditando nas palavras de Guilherme o olho roxo de Celso e os hematomas nos braços e pernas exibidos por ele no dia seguinte durante as aulas de educação física eram a prova inequívoca que ele fora vitimado pelos valentões da escola; ao vê-lo naquela situação Guilherme não se conteve e ao término das aulas ele saiu no encalço dos idiotas a fim de dar-lhes o corretivo que mereciam; e eles não foram páreo para meu amigo que tomado por um ódio primal surrou um por um com requintes de crueldade atroz porém merecida alertando que caso Celso fosse novamente agredido na escola ele daria o troco na mesma moeda. Após vermos o espetáculo da ira de Guilherme eu fiz questão de levar Celso para sua casa e lá chegando ele me pediu que ficasse com ele, pelo menos, por algum tempo.
A tarde estava friorenta e ficamos sentados no sofá com ele se deitando e repousando sua cabeça sobre o meu colo; acariciei seus cabelos e seu rosto e ele me fitava com uma expressão suave e um olhar dócil. Nos despedimos um pouco depois do horário do almoço com minha promessa de retornar mais tarde. Pouco antes de chegar em minha casa cruzei com um dos valentões que ostentava os ferimentos causados por Guilherme e que achou por bem partir para cima de mim; eu não sei de onde surgiu tanta energia, mas assim que ele se aproximou de mim desferi um gancho de esquerda tão forte que o sujeito desabou com o rosto beijando o asfalto e avisei-o aos gritos que jamais tocasse em Celso outra vez; dei as costas e rumei para casa.
Mais tarde, ainda naquele dia voltei para a casa de Celso e fui recebido com muitos beijos e abraços repletos de carinho e desejo. E toda aquela impetuosidade resultou em que nos entregássemos à luxúria com ele me levando para seu quarto onde nos despimos e fomos para cama retomando beijos e carícias sempre mais lascivas e ansiosas; tomamos a posição de conchinha e coube a Celso conduzir minha piroca na direção de seu selinho anal que mais uma vez acolheu o bruto em seu interior; foi uma foda maravilhosa com direito a chupões no pescoço e mordidinhas em sua orelha saboreando seus gemidos e suspiros culminando em mais um gozo abundante que nos deixou exauridos e entregues à sonolência.
Acordei sobressaltado percebendo o quarto imerso em penumbra indicando que a noite se aproximava e que eu ainda estava na casa de Celso e em sua cama; ao mesmo tempo percebi que estava sozinho e imediatamente vesti minhas roupas saindo em busca do meu amigo; fui encontrá-lo na sala abraçado com sua mãe que acariciava seus cabelos; Dona Eunice, a mãe de Celso era uma quarentona bonita e vistosa dona de cabelos do mesmo tom do filho e também os mesmos olhos verdes cintilantes; ao vê-los fiquei sem ação incapaz de esboçar um gesto sequer e foi nesse momento que Celso me apresentou como sendo seu "namorado oculto", fazendo Dona Eunice abrir um sorriso encantador estendendo o braço em minha direção indicando um convite para que me juntasse a eles.
Ela nos abraçou beijando nossas faces e manifestando sua felicidade pela notícia insistindo para que eu jantasse com eles; agradeci o convite, mas respondi que precisava voltar para casa pois minha mãe poderia estar preocupada com minha ausência. Ao nos despedirmos Dona Eunice repetiu as palavras de Guilherme em um tom carinhoso e olhar afetuoso pedindo para que não magoasse seu filho; enchi o peito para responder que antes de magoá-lo eu preferiria me magoar e ela ampliou o sorriso pouco antes de beijar minha testa. Voltei para casa onde mantive esse assunto oculto de meus pais do mesmo modo para Carla, minha namorada. Entretanto, não demorei a perceber que esconder um segredo dessa magnitude de uma mulher era uma tarefa impossível e logo Carla começou a desconfiar da minha proximidade com Celso e da intimidade que mesmo disfarçada não escapava aos olhos dela.
Pouco antes do término do ano letivo e pouco depois das provas finais, Carla veio com uma ideia sugerindo que eu fosse até sua casa na tarde de sexta-feira, pois ela estaria sozinha e assim poderíamos nos curtir mais à vontade; tive vontade de rir da sugestão sabendo que ela não fazia a menor ideia das minhas intenções …, afinal, somente muito tempo depois me descobri bissexual! Por conta disso aceitei a sugestão e dois dias depois ao sairmos da escola rumamos para a casa dela; e mal havíamos entrado a safadinha veio para cima de mim colando seu corpo ao meu e oferecendo sua boca para meu deleite; a sanha de Carla se mostrou voraz quando ela começou a esfregar sua mão sobre a minha virilha cujo volume já pulsava de modo impaciente.
Antes que ela pudesse reagir tratei de deixá-la pelada com meus olhos gulosos apreciando o belíssimo espécime feminino que tinha diante de mim; Carla bem que fingiu algum recato mas não resistiu quando eu a levei para o sofá pedindo que se sentasse e abrisse as pernas; fiquei de joelhos explorando visualmente com a ponta dos dedos aquela bucetinha delicada coberta por uma fina penugem castanho-claro, espremendo os grandes lábios entre os dedos e esfregando o grelo túrgido que pulsava provocante gestos que imediatamente resultaram em um orgasmo que fez Carla tremelicar e gemer perdendo o controle sobre suas reações além de me certificar sua inexperiência sexual em comparação com a minha que já fora posta a prova com algumas das vadias depravadas da minha vizinhança acrescida de muita leitura “científica!”; prossegui na diversão mergulhando meu rosto entre as coxas suculentas de Carla substituindo meus dedos marotos por minha língua safada.
Carla gozou sem parar rendida pelas linguadas que eu desferia em sua bucetinha aproveitando ainda para meter um dedo em seu interior, pois eu bem sabia que sua virgindade se perdera há muito tempo e que eu podia abusar o quanto quisesse; não demorou para que partíssemos para uma foda no bom estilo “papai e mamãe” comigo socando forte e fundo na xereca quente e molhada de minha namorada que gemia e gritava despudoradamente ostentando uma expressão lasciva enquanto me encarava murmurando que queria mais me fazendo intensificar os movimentos para dar a ela tudo que merecia naquele momento. Quanto anunciei que meu gozo se aproximava ela ficou histérica se contorcendo e suplicando para que eu não enchesse sua gruta com meu esperma; saquei a pistola e a puxei para que ficasse de joelhos e terminasse o que começamos em sua boquinha.
Carla fez uma expressão de nojo, mas diante da minha insistência ela acabou cedendo abocanhando a piroca e mamando até me fazer encher sua boca com leite de macho que ela não teve escolha senão engolir mesmo a contragosto; enquanto descansávamos no sofá, ela me confidenciou suas suspeitas acerca de minha relação com Celso e se mostrou feliz por descobrir que eram infundadas beijando meus lábios com sorrisos; suas palavras me deixaram mais tranquilo porque eu não queria que meu relacionamento com Celso pudesse lhe causar algum prejuízo. Encerramos aquela tarde com mais uma foda estilo “rapidinha” e depois voltei para casa. No dia seguinte, quando saímos da escola, fiz questão de contar tudo para ele a fim de que não chegasse aos seus ouvidos de forma oblíqua. Celso me fitou com seu olhar sempre doce deu de ombros afirmando que não se importava de me dividir com a Carla, mas que jamais aceitaria me dividir com outro.
Com a chegada das férias de fim de ano e encerramento do ano letivo eu e Carla nos afastamos um pouco já que com pais abastados, ela costumava passar esse período fora do país, permitindo que eu tivesse mais tempo livre para passar com Celso aproveitando ainda para apresentar sua mãe para meus pais o que fortaleceu nossos laços afetivos; vez por outra Guilherme se juntava a nós fosse em minha casa ou na casa de Celso e eu percebia nele um comportamento estranho sempre que nos via juntos; era algo inexplicável e que se tornava mais enfático quando Celso insistia em me beijar na frente dele. De qualquer modo Guilherme mantinha uma postura de distanciamento sem beirar a indiferença. Uma tarde Celso nos surpreendeu quando abriu minha calça e se pôs a mamar minha piroca diante do olhar enigmático de Guilherme que a certa altura se levantou e foi embora; perguntei para Celso porque ele tomara aquela atitude e ele apenas sorriu e me beijou retornando a mamar meu pinguelo até conseguir um jorro de esperma enchendo sua boquinha. E mais uma vez depois de engolir minha carga ele pediu que eu o beijasse para sentir meu sabor em sua boca.
Passadas as festas e com o início de um novo ano, eu e Celso decidimos pôr a mochila nas costas e nos aventurarmos pela região das montanhas usando os poucos recursos que tínhamos chegando a uma pousada modesta situada no pé da serra onde alugamos um quarto desfrutando da paisagem durante o dia e fodendo durante a noite; foi nesse clima que pela primeira vez Celso pediu para chupar meu selo, carícia que quase me enlouqueceu de prazer e também foi a primeira vez que pedi para mamar sua pistolinha que endureceu dentro da minha boca ao som dos gemidinhos marotos dele; Celso tinha um membro pequeno mas grossinho com bolas proporcionais e região cuidadosamente depilada causando uma sensação gostosa ao saboreá-lo; e embora ele não gostasse muito de exibir seu lado masculino eu apelidei sua piroquinha de meu grelinho e notei sua alegria com a sugestão; nos deixamos levar pela excitação praticando meia nove quase todas as noites durante nossa estadia na pousada.
Voltamos para casa mais envolvidos que nunca esperando que essa relação perdurasse o quanto fosse possível; todavia dois eventos inesperados provocaram uma reviravolta atordoante; o primeiro deles se deu por culpa minha e apenas minha; eu estava retornando de uma consulta odontológica quando um carro me abordou e dentro dele estava Dona Eunice que me convidou para ir à sua casa; imaginando que Celso estaria lá aceitei o convite, mas logo descobri que estávamos apenas eu e ela; tudo começou com uma conversa inocente que foi evoluindo de uma maneira imprevisível e quando dei por mim a mãe de Celso já havia aberto minha calça e caído de boca na piroca que enrijeceu em resposta imediata; foi naquele momento que descobri o quanto a carne é fraca se tornando uma sina em minha vida; o torvelinho que se fez presente me sorveu e da mamada de Eunice acabamos em sua cama, pelados em uma pegação insana.
Eunice tinha um corpo sem muitos destaques, porém a maneira como ela me cavalgava era enlouquecedora subindo e descendo sobre a piroca se esfregando nela disparando um tesão que aflorava na pele e na alma; fodemos sem parar e ela não parava de elogiar meu desempenho pedindo que eu não lhe desse trégua; e da cavalgada passamos para o “papai e mamãe” e descambamos para o estilo “cachorrinho”, onde castiguei ao limite aquela buceta rechonchuda, quente e muito molhada transformando Eunice em uma cadela vadia gozando sem parar. Finalmente dei uma galada abundante que chegou a transbordar enquanto a mãe de Celso gemia arfante. E no momento seguinte ela desabou em um choro convulsivo agindo como “Magdalena Arrependida” implorando para que eu não contasse para seu filho o que acontecera entre nós causando a impressão de que tudo parecia tão patético e deprimente que me fez fugir dali sem olhar para trás.
Estranhamente, nos dias que se seguiram Celso me evitava a todo custo aprofundando em mim a sensação de que ele soubera do acontecido com sua mãe e eu cumulada com um enorme senso de culpa que me consumia; as aulas recomeçaram e Celso passou a ser acompanhado por Guilherme que por sua vez me encarava com uma expressão agressiva enquanto parecia proteger Celso de mim; eu precisava falar com ele e tentar explicar o inexplicável, entretanto não havia uma brecha para que eu pudesse abordá-lo para conversarmos, até o dia em que ele veio até mim e pediu que eu fosse a sua casa naquela tarde, um convite que funcionou como uma oportunidade de reconciliação. E o que presenciei ao chegar em sua casa naquela tarde foi um espetáculo atroz e vingativo; dei com Celso de quatro sobre o sofá sendo enrabado por Guilherme com ambos me fitando com um amálgama de expressões de ódio, rancor e escárnio; e mesmo recebendo vigorosos golpes em seu traseiro eu pude perceber um par de lágrimas solitárias escorrendo no canto de seus olhinhos lindos.
O tempo passou curando algumas feridas e outras nem tanto comigo e Celso nos afastando em definitivo; cursando Engenharia em uma Faculdade de certo renome segui com minha vida até o dia em que reencontrei uma Eunice triste e envelhecida que me contou que seu filho cometera suicídio alguns meses antes sem lhe dar a chance de ser perdoada; fiquei tão baqueado com a notícia que perdi o rumo conseguindo apenas pedir a ela o endereço do cemitério onde ele fora sepultado. Em um sábado friorento eu fui ao local e não tive coragem de chegar perto do túmulo ao ver Guilherme ajoelhado diante dele chorando como uma criança perdida; permaneci distante e discreto e quando ele se foi respirei fundo e me aproximei vendo sobre a lápide uma rosa vermelha; imediatamente caí de joelhos e choraminguei; foi a única vez em toda a minha vida que lágrimas rolaram em meu rosto.