Ingrid Chupadora era uma mulher que comandava com autoridade. No trabalho, ela era a chefe, a palestrante, a figura que todos admiravam e respeitavam. Quando nos reencontramos, depois de tantos anos, eu não tinha nenhuma intenção além da amizade. Ela sempre foi uma mulher religiosa, guiada por princípios, e eu a via apenas como amiga. Pelo menos, até aquele dia.
Ela apareceu na minha casa sem avisar, vestindo um short curto e uma blusa decotada. Eu estava só de short, sem cueca, como de costume. Quando a abracei, senti meu pau endurecendo contra ela. Ela percebeu. Quando desceu as mãos, uma delas esbarrou na cabeça do meu pau, já duro. Fiquei sem graça, fui botar uma cueca, mas o estrago já estava feito.
Dias depois, na Vila Olímpica, enquanto corríamos, ela não conseguia tirar os olhos do meu short. Eu perguntei o que havia de errado, e ela apenas me olhou com um sorriso malicioso e disse: "Esse short..." Pediu pra eu me aproximar e, naquele momento, soube que algo estava prestes a acontecer.
Foi no carro, em um lugar quase deserto. Ela me surpreendeu, baixando meu short e começando a me chupar com uma voracidade que eu nunca tinha experimentado. Foi ali que ela sugeriu pela primeira vez que eu a chamasse de "Chupadora". Ingrid Chupadora não estava para brincadeira. Ela engolia tudo, batia meu pau no rosto, chupava meus sacos com tanta força que parecia que eu ia desmaiar de prazer. E quando eu gozei, foi direto na garganta dela. Ela não deixou uma gota escapar.
Aquilo foi inédito. Eu saí do carro me sentindo 30kg mais leve. E não parou por aí. A gente começou a transar regularmente, mas ficou claro que o que a Ingrid Chupadora realmente queria era me chupar. Era uma obsessão. Um dia, ela me explicou o porquê. Disse que sempre foi soberba, que se sentia intelectualmente superior a quase todo mundo. O sexo oral era a única coisa que a fazia se sentir subjugada, no lugar dela. Ela gostava de se ajoelhar, de tomar meu pau na cara, de sentir que estava sendo dominada, o oposto de seu papel público.
Uma vez, depois de dar uma palestra e se sentir "com o rei na barriga", ela me ligou e pediu algo especial. Eu fui até a casa dela, segui o roteiro que ela tinha imaginado: rasguei a blusa dela, dei uns tapas leves no rosto, puxei o cabelo e enfiei meu pau com força na boca dela. Ela queria ser dominada, e eu obedeci.
Ingrid Chupadora relaxou tanto que adormeceu ali mesmo, nua no chão. Quando acordou, disse que adorou ver o contraste no espelho: de manhã, uma mulher poderosa, maquiada e bem vestida; à noite, uma mulher desarrumada, com a cara cheia de porra seca. Ela adorava isso.
E havia mais. Recentemente, sua produção de leite aumentou por causa da estimulação constante. Ela começou a se excitar amamentando, e o sabor doce do leite dela se tornou um dos meus prazeres favoritos. Antes de embarcar em uma viagem, ela levou uma amostra do meu sêmen com ela e, no avião, me mandou um vídeo tomando uma dose. Isso só intensificou a espera pelo retorno dela.
Nossas aventuras continuaram a escalar. Ela gostava de sentir dor misturada com prazer. "Eu sou a palestrante, a chefe... agora me faz ser a puta suja", ela dizia. O contraste entre a mulher que comandava tudo durante o dia e a que se entregava à sujeira à noite era o que a excitava.
Uma vez, levei a Ingrid Chupadora para um parque florestal remoto. Ela queria gemer alto, sem restrições. O que aconteceu lá foi indescritível. Gozamos tantas vezes que parecia que o mundo ao redor tinha desaparecido.
Enquanto isso, seguimos com nossos planos de vender vídeos explícitos. Usamos máscaras e personagens para criar um contraste entre a figura imponente e a mulher submissa. A aceitação tem sido boa, e cada vídeo é uma nova forma de explorar nossas fantasias.
Agora, estou aqui, esperando ansiosamente o retorno de Ingrid Chupadora. Mal posso esperar para ver onde nossa próxima aventura vai nos levar.
