Plano para comer a amiga virtual

Um conto erótico de ReiPelado
Categoria: Heterossexual
Contém 1468 palavras
Data: 15/08/2024 22:16:12

Eu abordei o seu namorado de uma forma sutil, como em um filme de espionagem, eu me aproximei fingindo o interesse em seu trabalho, daí rapidamente nos demos bem e em pouco tempo ele já estava se abrindo para mim como se fosse um amigo de longa data.

Suas inseguranças e medos eram nítidas e talvez por ainda eu ser um estranho, ele prontamente chegou ao assunto que eu queria, você.

Mal sabia ele que nós dois já o traíamos há meses em nossas conversas quentes e íntimas pela madrugada. Como você me contava as suas fraquezas toda noite enquanto você se tocava, assim pude convencê-lo de que seria melhor deixar você saciar suas taras para a felicidade dos dois.

Estrategicamente fiz com que ele chegasse nessa conclusão sozinho, assim seu ego não seria tão ferido, caso ele se arrependesse. Decidimos então que o seu aniversário eu seria a surpresa.

Eu tinha ao meu favor o fato de não morar no país, assim seu namorado se convenceu de que não teria problemas de você se apaixonar e o abandonar.

Você e eu conversávamos todas as noites, mas você não sabia nada sobre esse plano, aquilo me excitava mais a cada dia, mas você ao contrário foi ficando cada vez mais e mais triste antes da data de seu aniversário.

Seu namorado não sabia mais o que fazer e desesperado quis abandonar o plano, mas eu o garanti que você iria mudar, e as brigas iriam, parar. Durante a "negociação" algo mudou dentro de mim, pois quando eu mencionei uma compensação em dinheiro ele aceitou muito rápido. Aquilo que mudou dentro de mim foi o último respeito que eu tinha por ele.

Ele colocou um preço pela sua intimidade, e aquilo mexeu comigo, algo tão precioso que ele tinha a qualquer momento, estava passando para mim, por uma coisa mundana como dinheiro.

Eu cheguei na sua cidade de manhã, ainda cansado pelas horas de vôo, mas a adrenalina me deixava em pé, em todos os sentidos. Seu namorado então foi me buscar no aeroporto, ele não conseguia olhar na minha cara, eu tentei deixá-lo à vontade, mas dentro de mim eu queria feri-lo. Ele me levou ao meu hotel e após um breve banho fomos em direção à sua kit, no carro ele me explicou que vocês tinham terminado no dia anterior... mais uma vez, mas ele não achou certo me fazer voltar de tão longe, eu tinha por mim que ele só queria o dinheiro, mas eu lhe disse que eu iria consertar sua relação.

Ele entrou primeiro, quando ele passou pela porta, os minutos mais longos da minha história começaram a rolar, você gritava e chorava, quase não se ouvia seu namorado, eu não aguentando mais esperar, atravessei aquela porta.

Seus olhos se abriram e não se fecharam mais, você estava completamente paralisada sem entender o que estava acontecendo, você reconheceu meu rosto na hora, mas não podia nem mesmo soltar um suspiro já que não sabia, nem o meu verdadeiro nome.

Eu caminhei até você sem ouvir uma palavra de que seu namorado falava. Naquele momento a gente estava em uma sintonia telepática.

Eu fiquei muito feliz que você me reconheceu só de bater o olho em mim.

Quando eu encostei em seu rosto, você relaxou todos os músculos do seu corpo e eu tive de te pegar pela cintura para você não cair no chão sem forças nas suas pernas. Eu achei que você ia desmaiar, mas quando eu te segurei e meu pau tocou levemente sua virilha e você voltou a vida e me deu um beijo molhado, na frente do seu namorado.

Nos dois voltamos a realidade e de tudo que seu namorado nos dizia só ouvimos;

— Bem, não era bem assim que eu tinha planejado, mas quanto menos você souber, melhor.

— Não preciso nem perguntar se você gostou do seu presente, né?

Ele se fechou a porta e se sentou no canto da sala.

Você estava tremendo, mas parou para olhar o seu namorado e disse:

_ Eu te perdoo, eu gostei do meu presente.

Nós já estávamos cansados de palavras, então eu tirei a sua roupa, delicadamente, peça por peça, passava pela sua cabeça que talvez essa não fosse a roupa que você queria estar vestindo para mim, mas já era tarde, tudo estava no chão, nós nos sentamos na cama e eu voltei novamente a te beijar, agora acordada você tirava a minha roupa, mas você foi direto na minha calça, na hora que o meu pau pulou para fora você segurou a base e olhou para o seu namorado no canto da sala.

Com meu pau na mão você o colocou na boca fazendo contato visual com seu namorado, você se ajoelhou na minha frente para chupá-lo melhor.

Eu tive que tirar minha blusa sozinho, enquanto sua língua beijava meu pau. Eu te segurei pelas orelhas delicadamente e fiz carinho no seu rosto, puxando você para tomar o meu lugar. Agora era eu quem sentia o seu doce gosto, não pude evitar te tocar sua boceta com meus dedos, que até o dia anterior só te tocava mediante um teclado.

Você nunca gozou tão rápido na sua vida, não devido à minha técnica ou minha experiência, mas sim pela excitação. Eu sabia que não ia aguentar muito, então eu quis garantir o seu prazer primeiro, mas me surpreendi por ser tão rápido, tirando essa pressão dos meus ombros eu me enfiei entre suas coxas, o meu pau tocou a entrada da sua boceta e mesmo toda babada não entrou tão fácil.

Seu namorado se levantou preocupado, mas eu dei uma rebolada e consegui achar uma posição, quando você soltou o ar, eu entrei em você.

Agora finalmente a gente trocava o calor dos nossos corpos, você foi me recebendo bem fundo em você, eu não queria colocar todo o meu peso sobre ti, mesmo eu sendo magro, eu senti você ainda frágil pela situação. Faltou um pouquinho para encostar a base do meu membro, mas eu preferi assim, meus pentelhos já faziam cosquinha em volta de toda a sua boceta depilada.

Eu não ia aguentar segurar, então eu bombei forte na esperança de gozar uma segunda vez sem parar, mas depois de tanta adrenalina bombeada no meu sangue por esse momento eu não consegui te foder mais de 15 minutos, nos meus planos eu ainda iria tirar o meu pau da sua boceta e na última hora gozar na sua boca, não fui capaz de segurar e gozei muito forte, abundante, era o leite acumulado de um mês guardados especialmente para o seu aniversário.

Os primeiros jatos chegaram a doer pela pressão, eles eram mais espessos que os jatos que se seguiram preenchendo sua boceta, dava para sentir a pulsação de nossos corações nas nossas genitálias. Eu podia jurar que você estava gozando comigo, continuei bombando e você gritando, mas quando eu olhei para o seu rosto eu vi você chorando, você me abraçou e eu fui parando devagar e entendi que você tinha gozado, sim, mas estava com medo de como aquela situação iria se desenrolar.

Eu não pensei duas vezes, eu me levantei sabendo o que você queria, eu chupei cada canto da sua boceta e cuzinho, guardando todo o meu leite que estava lá, misturado com a sua essência minha saliva e meu sêmen, de boca cheia eu busquei afoito a sua boca, mas nós nos encontramos no meio do caminho e antes de te abusar cuspindo na sua cara, você me beijou desesperadamente e tragou toda a minha boca, com tanta pressão que achei que iria machucar minha língua, foi muito mais gostoso desse jeito, você continuou a lamber o meu rosto de uma maneira primitiva, porem meiga, como uma gatinha.

Quando a gente teve tempo de olhar para o seu namorado estava pasmo, segurando o pinto dele na mão, há muitos minutos que ele não se movia, ele não sabia o que fazer, ele achava que eu era o especialista ali, tudo o que nós havíamos combinado, nada havia acontecido, ele ficou assistindo como em um filme, esperando eu chamá-lo para participar, e acabou gozando no meio do caminho.

De repente ele acordou de seu transe e diante de uma crise de ciúme, ele ficou me agradecendo e praticamente me mandando embora, perguntando para você se tinha gostado do presente e se estava tudo bem entre vocês. Você, querendo saber mais sobre toda a trama, você entrou no jogo e disse:

_ Vejo que você aprendeu sua lição, eu reconheço que você também pode mudar. Está tudo bem entre a gente

E foi para o lado dele dar um pouco de atenção. Mas nossos corpos já haviam se conectado e mesmo ele não gostando da ideia não poderia impedir da gente se grudar novamente.

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