Julia, senhora de respeito, moradora do apartamento 404
Temass: eterossexual, virgenHs, drogas, abusadas, incesto,
Meu nome é Julia, tenho 24 anos e sou casada com Guilherme há 2 anos. Antes dele, só estive com outro homem, Leonel, meu primeiro namorado, que foi quem comeu minha cereja. Ele era meu colega na universidade, muito paquerador e nosso sexo foi apenas, vamos dizer, por estarmos com muito tesão. Depois ele seguiu seu caminho e eu o meu. Na época tinha apenas dezoito anos e Leonel vinte. Ambos residíamos em repúblicas, em prédios vizinhos ao campus universitário. Eu num apartamento que dividia com quatro colegas, eu, a Rosa, Helena e a Lurdes, todas calouras, vindas de cidades pequenas. Leonel, morava num prédio não longe do nosso, com mais três colegas, todos no terceiro ano de medicina.
O conheci na lanchonete próxima do campus, onde eu era garçonete em meio período. Foi uma coisa de louco o que ele fez. chegou ao lado de um amigo e se sentaram numa mesa do lado de fora do salão, sob uma cobertura, eu me aproximei e lhes entreguei o cardápio.
-Não necessitamos do cardápio moça, já sabemos o que vamos pedir.
Peguei o meu bloco e a caneta e solicitei que fizessem os seus pedidos.
- Nós queremos umas horinhas com você num motel, pode ser ou está difícil?
Eu não perdi o rebolado, os olhei firme e respondi:
- Rapazes, a casa não oferece pedidos duplo, só um por vez... estão interessados.
- Eu estou muitíssimo interessado, posso fazer o pedido?
- Pode, mas o prato que queres é muito caro, moço.
- Quanto custa, moça?
- Se for prato simples, sem cobertura, 300, com cobertura 500 e completo,Eu quero completo, moça. Que hora podes servir o meu pedido?
- Daqui uma hora, moço, quando terminar o meu expediente.
O Outro rapaz, parece que não gostou muito do nosso acordo e exclamou
- Espere aí, moça e o meu pedido como fica?
-Está vendo aquela garçonete ali, vou pedir que venha o atender. Ela também pode lhe oferecer as três opções de cardápio, mas vá devagar que ela é um pouco tímida.
Uma hora depois, quando terminamos o nosso expediente na lanchonete, eu e minha amiga, saímos juntas, já sabendo que estaríamos mais ricas em mil reais, nada mal para um dia de trabalho.
Ficamos surpresas pois os dois rapazes nos esperavam em um só carro, entramos no segundo banco e fui logo falando.:
- Aviso a vocês que só servimos em “mesas separadas”
- Fiquem calmas moças, sabemos disso. Meu nome é Leonel e o do meu amigo é Leandro, e qual é teu nome
- Julia, mas podes me chamar de Julinha e minha amiga é Helena
No motel, Leonel ficou super surpreso ao descobrir que eu era cabaço.
- Minha nossa! por que não falou que eras virgens? Eu teria te comido só pelo cu!
Deixe de bobagem Leonel. Eu estava cansada de ser somente bolinada, estava mais que na hora de ser fodida. uma universitária de 18 anos virgem é uma aberração e tenho mais dois motivos, eu necessito muito de dinheiro, pois o que meus pais me mandam é uma merreca e o que ganho na lanchonete é muito pouco. O segundo motivo é que o achei um gato muito abusado, sem nem me conhecer me convidar para foder.
- Eu sou assim, Julia, mas na verdade é que eu já a tinha visto saindo com rapazes e tinha a impressão de que eras furadas e te achei uma gatinha muito gostosa e por essa razão é que a convidei para fazer sexo comigo. Mas e a tua amiga, também é do mesmo time, virgem?
- Que nada, Helena não é virgem nem no olho da cara. Mas como necessita, só faz sexo por dinheiro.
- Julinha, vou te propor um negócio, de hoje em diante tu só fodes comigo e eu cuido das tuas necessidades de dinheiro, o suficiente para te manter estudando aqui na nossa universidade. Você aceita minha proposta?
- Oh, meu Deus....é lógico que sim. um acordo bem justo, pois você na cama é maravilhoso, apesar de essa ser a minha primeira experiência de verdade.
Minha nossa! Cada trepada que dávamos me deixava cada vez mais adorando o sexo, não sei o porquê, mais acho que foi por ter ficado até os 18 anos cabaço, só sendo bolinada pelos meus ex escutando as colegas falarem das “fodas deliciosas” que davam com seus namorados. Isso fazia que nas noites na minha cama, me tocasse, mas nestas ocasiões nunca senti o mesmo que elas falavam, da intensidade do gozo, dos orgasmos. Agora que fiz com Leonel, minha libido explodiu com enorme força e com isso permiti a ele que me fizesse oral e logicamente vaginal. Podem até duvidar, mas 69 passou a ser minha segunda posição mais favorita. E senti o gostinho da porra dele me deixava inteiramente satisfeita. Eu e Leonel, mantivemos nosso acordo até o final, apesar de nos gostarmos, não existia maiores afinidades amorosas, conosco era só sexo e nada mais. Depois de formado cada um seguiu o seu caminho.
Anos depois, conheci Guilherme, um jovem galante que caiu de amores por mim e começamos a namorar. Guilherme, além de ser bonitão, tem muito dinheiro, dois atrativos que me fizeram aceitar o seu pedido de casamento, mas depois, tenho de confessar, passeia a amá-lo. Meu marido trabalha com o pai, numa cia. Que atua no ramo de importação e exportação, Bastos & Filhos, em sociedade com o irmão mais velho dele, Franscisco. Moramos num luxuoso apartamento próprio, num prédio da área residencial de nossa cidade, onde há 4 apartamentos por pavimento, sendo o nosso o 402, onde vivo rodeada de todo conforto que o dinheiro pode nos dar, com saúde, amor e dinheiro... que mais posso desejar? Mas sempre há um diabinho que gosta de nos pegar peças e foi assim que tudo virou do avesso em minha vida:
No apartamento vizinho ao meu, o 404, que até então estava desocupado, chegou os novos proprietários, que a princípio não me interessei em os conhecer, pois vivendo no meu mundinho de felicidade, para mim isso não tinha nenhuma importância. Acontece que um mês depois, passei a notar que o movimento de entra e sai dos novos vizinhos era bem movimentado e a barulheira que faziam a noite, passou a me incomodar e como na época Guilherme estava viajando, para fechar contratos com empresas da Alemanha, me vi obrigada a falar com a senhora Dora, a síndica do prédio para que tomasse as devidas providencias. Entretanto no sábado seguinte, já passando das 23:00, não conseguia dormir, pos a parede do meu quarto, “sacudia” com a barulheira que eles faziam. Puta da vida, vestida apenas com um roupão decidi eu mesma ir reclamar, pois eles não estavam respeitando a Lei do Silêncio. Soltando fogo pelos olhos, acionei com insistência o botão da campainha do 404, pois com a música alta que tocavam demoraram a atender. Fiquei pasmada com o homem alto e bonitão que vi a minha frente... era ele, era Leonel, o meu ex. Fiquei tão espantada que fiquei sem voz, o olhando com a boca aberta. Foi ele que interrompeu primeiro aqueles breves segundos de mútua surpresa:
- Minha nossa! É você Julinha? De onde vieste mulher? Como sabia que eu morava aqui?
- Que merda! Não sabias que eras o meu vizinho barulhento, que não me deixa dormir... eu moro com o meu marido, no apartamento ao lado, oCaralho... você é minha vizinha? Que bela surpresa. Falaste em marido? Então se casou?
- Lógico que sim... ou pensaste que eu ficaria para titia? Casei-me sim senhor e, muto bem-casada, Guilherme é dono da Bastos & Filhos, Importação e Exportação, e não sou mais a Julinha e sim a Sra Julia Alinde Bastos. Agora quero saber como é que você veio residir aqui, num apartamento deste padrão?
- Para mim, você será sempre a minha Julinha, só que agora viraste um mulherão de fechar o comércio.... muito mais gostosa que antes.
- Bem, eu também não fiquei parado no tempo, Julinha. Me formei e agora sou o Doutor Leonel, e com três amigos, também médicos, somos donos de duas clínicas e acabamos de adquirir mais uma, e toda é nossa euforia é porque estamos festejando nosso sucesso profissional, pois o negócio da compra desta terceira clínica foi fechado esta semana.
- Minha nossa, eu não sabia que tinhas dinheiro para montar clínicas e comprar apartamento como esse aqui!
- Pois é, minha amiga. Eu e meus amigos, na verdade, somos filhos de famílias com bastante recursos e sendo assim, não tivemos nenhuma dificuldade de cunho financeiro.
- Me desculpe Julinha, pela minha descortesia, estamos falando aqui na porta e eu nem a mandei entrar. Venha, entre, quero lhe apresentar os rapazes, meus sócios.
- Não posso, veja como estou vestida... com roupão!
- Julinha, venha assim mesmo, sabes que para nós não existe cerimonia, não é, a não ser que teu maridinho esteja te esperando.
- Não é por isso, Guilherme está viajando a serviço de sua empresa.
- Se é assim, então, tem mais uma razão que venhas conhecer meus amigos. Faço questão de a apresentar a eles.
Cruz credo! Quando eles me viram, vestida com um roupão, se levantaram como molas de seus assentos e vieram me cumprimentar. Acho que tendo impressão completamente errônea de quem eu era. Um moreno lindão e tão alto como Leonel, foi o primeiro que á um metro de mim, me comendo com os olhos exclamou:
- Meu Deus, Leonel ... de onde tu tiraste esta ruiva gostosa? Pelo visto, vestida assim, deve ser tua vizinha! Que cara de sorte tu é!
- Esperem aí, amigos, não é nada disso que estão pensando. Ela é realmente minha vizinha de porta. O nome dela é Julia, minha antiga colega de colégio e com quem eu tive um caso, namoro de jovens, sabem como é.
- Leonel... quer dizer que esta é a tal de Julinha de quem tu vives falando? Pelo que sei, acho que nunca esqueceste as noitadas de motel com ela.
- Cale esta boca, Miguel... Julia agora está casada e mora com o marido ao lado, no 402. Então peço que esqueçam do que comentei do meu antigo caso com ela, é passado e está morto e enterrado... não é Julia?
- Pelo que teu amigo comentou, tu tens uma língua solta, Leonel!
- Não é nada disso, Julinha... Julia. O que eu comentei foi um antigo romance meu com uma colega, coisa comum entre rapazes e até entre moças, relembrando os seus tempos de estudantes. Foi só isso, amiga.
- É, tens razão, Leonel, desculpe por ter pensado errado de você.
- Agora que a paz foi selada entre vocês, eu me apresento, Julia., meu nome é Rodrigo e vamos fumar o cachimbo da paz, ou seja, uma taça de champanhe bem geladinha.
- Ei, não se esqueçam de mim! Julinha, eu sou Antônio, seu fiel servidor, e devo confessar encantado com tua beleza.
- Que amigos mais simpáticos você tem, Leonel. Só por causa disso, vou aceitar o champanhe que me ofereceste, Rodrigo.
Na realidade, ela estava ficando fascinada vendo os rapazes, todos bonitões e simpáticos e ela sozinha com eles no apartamento deles, e com o marido viajando. e nua por debaixo do roupão, sem mesmo perceber, sentia ficar umedecida em sua grutinha, pois percebia claramente que eles a comiam com os olhos, até Leonel. Com tudo isso Julia, se sentiu muito bem no meio dos 4 rapazes e conversa vai conversar vem, se lembram dos seus tempos de colégio e de faculdade e quase sem notar, ela já tinha bebido umas três ou quatro taças do champanhe e bastante alegre, ela mesma falou que foi Leonel que tirou seu “cabaço” e de como eles, depois disso, sempre que podiam continuavam a “trepar” e de como era gostoso “foder” com ele. As palavras, cabaço, trepar e foder foram os termos exatos que Julia usou, sem a menor cerimônia, pois já estava bastante embriagada e lá pelas tantas, com Leonel, sentado ao seu lado no sofá, tinha uma das mãos alisando suas belíssimas coxas e ela com o roupão todo aberto, deixando seu corpo formoso a vista mesmo na presença de Rodrigo, Antônio e Miguel, que se entreolharam surpresos com ela permitindo os toque dele, então excitados ao máximo, serviram mais do espumoso, mas agora batizado, e com isso Julia, já passando das 02:00, está na cama de meio casal do quarto de Leonel, com ele entre suas coxas, engolindo como um esfomeado os fluidos de sua boceta, com Antonio e Rodrigo devorando seus mamilos e Miguel passeando com a boca no rosto, a beijando e lambendo entre os lábios, orelhas, olhos e até nariz. Durante horas os rapazes ficaram-se revezando em um sexo louco e sem limites em cima de Julia, que enlouquecida pelo prazer que sentia, lhes permitiu tudo, até anal e oral.
11:30 do domingo
Julia acorda com uma tremenda ressaca e em poucos segundos se lembra da tremenda orgia que fez com Leonel e seus três amigos no apartamento dele. Isso a faz ficar bastante abalada, pois nunca se julgou capaz de fazer tamanha besteira, trair Guilherme, a quem ama e sabe que é amada. Está muito assustada e assombrada com o que foi capaz de fazer e jura por todos os santos que jamais voltará a fazer o mesmo e tenta se desculpar dizendo que foi a bebida que a fez agir como uma puta desclassificada. Está tão demolida com o que fez, que custa a se levantar e quando o faz é com enorme surpresa que se vê nua e com o corpo todo marcado com marcas vermelhas de chupões e até de mordidas, e seu roupão caído no chão, e ao seu lado, igualmente nus, dormindo, Leonel e Antônio. Tremendo horrorizada, percebe que ainda está no apartamento deles, na cama onde aconteceu toda orgia. Não vê Miguel e nem Rodrigo. Então com o coração querendo sair pela boca, pisando em ovos, para não os acordar, sai da cama e pega seu roupão. Julia quer sair de “fininho” para o seu apartamento. Na sala, dormindo no sofá e sob o tapete, estão os outros dois, também dormindo. Nas pontas dos pés, veste suas sandálias que estavam caída no meio da sala e já na porta, procura no bolso do roupão a chave do seu apartamento e então o pior acontece, ela não encontra a chave e sem ela não tem como entrar em casa.
Muito mais branca do que é, tamanho o choque por não encontrar a maldita chave, isso depois de olhar ao redor da sala, procurando não acordar os dois dorminhocos. Infelizmente, tão nervosa está, que pisa em falso e cai como balão murcho bem ao lado do sofá, onde dorme Miguel e no tapete Rodrigo, que com isso acorda e surpreso vê a gostosa “mulherzinha” estirada ao seu lado, o olhando, segurando o seu roupão e com os longos cabelos, cobrindo metade de seu lindo rostinho.
- Desculpe... eu... eu ... não queria o acordar. Você sabe onde está a chave do meu apartamento?
- Não vi não, Julinha..., mas estou acordando com o pau duro e a vendo assim
deitadinha ao meu lado, vamos relembrar a nossa noitada, amorzinho.
Rodrigo, sem lhe dar tempo de piscar um olho, monta em Julia e como está nu, em outro piscar de olhos, está com a glande do pênis se esfregando em sua buceta, que ainda tenta esboçar uma reação, mas é lenta e com apenas dois empurrões ele está todo enterrado dentro dela. Rodrigo enquanto a fode, se movendo muito rápido em sua grutinha, a beija e lambe com enorme tesão. Julia não demora muito e em um par de minutos, se entrega totalmente aos prazeres da carne e agora não tem nem a desculpa de estar sob efeito de bebidas, pois o que a faz ficar ébria é o pau enorme de Rodrigo. Enquanto ele demora uma dezena de minutos para chegar ao auge, Julia no mesmo tempo, já explodiu três vezes e com voz rouca, louca de tesão, pede que eles façam 69. Rodrigo não perde tempo e com ela por cima, iniciam a dupla chupação. Estão nessa loucura quando ela é “achatada” sobre Rodrigo com o peso de Miguel por cima dela. Ele que a muito estava acordado, só vendo os dois gemendo de prazer num interminável 69 com a linda vizinha de Leonel. Com o peso dele por cima sente o pau de Rodrigo enterrar por inteiro em sua boca e sente quando Miguel direciono o pau para o seu acesso anal, que se sente sufocar, mas não tem como protestar, pois, afoito, ele já está com metade do membro no seu reto., gemendo como um louco em seu “congote”. Pior de tudo é que ela, mesmo com o pau de Rodrigo enterrado em sua boca, ainda assim pôde ver Leonel e Antônio se aproximando e eles também estão sem roupas. E Julia sente que tão cedo não irá retornar para o seu apartamento.
21:30 do domingo
Julia está na cama meio que de lado, sendo penetrada pelo ânus por Antonio, enquanto Miguel a fode pela vagina e Rodrigo está com o pau enterrado em sua boca, que o chupa com enorme tesão, Ao lado do leito Leonel aprecia sua Julinha fodendo com seus amigos, não se negando a nada. Ele sabe que sua ex está agindo assim não só embalada pelo champanhe, mas também por enorme tesão, que sabe ela sempre teve e acima de tudo, lhe parece que Julinha desde o início, estava gostando de toda farra. Ele esperou Miguel sair dela e com enorme apetite enterrou o pau na buceta toda babada da fogosa mulher, sua vizinha e ela o recebeu, com enorme prazer, parecendo que não se cansava nunca do sexo, tanto é que voltou a fazê-lo com Antonio, Miguel e Rodrigo e como saideira exigiu de Miguel, um 69 pois essa sempre foi uma de suas taras.
*****
Julia acordou, somente na segunda-feira, já passando das 13:00, e se viu toda marcada de manchas vermelhas, oriundas de chupões e viu mais, marcas de dentes em muitas partes de seu corpo. Se levantou já agora sem efeito da bebida que tanto bebeu que nunca pensou ser capaz de fazer sexo com quatro homens ao mesmo tempo e ainda por cima, ficar alucinada de tanto prazer que sentiu naqueles momentos. Ficou muito confusa com sua capacidade de tal proeza, que nunca se julgou capaz.
Está sozinha no apartamento e viu sobre a mesa um bilhete, era de Leonel e dizia: “Julinha, nós tivemos de ir trabalhar. Se estiver com fome vá na copa e lá vai encontrar o que comer. Eu só voltarei para casa depois das 23 horas, os meus amigos ficaram encantados com você e ficaram invejoso por eu ter você como minha vizinha. Um abraço. Quando fores embora, por favor bata a porta. Obrigado, Leonel”.
Que merda! Como ir para meu apartamento, se não encontro a porra da minha chave. Ela tem de estar aqui, em algum lugar. Julia procurou minuciosamente pela sua chave, em cada cantinho do apartamento, e por mais incrível que possa parecer, não a encontrou. Duas horas depois, exausta se sentou no sofá da sala muito aflita, como fazer para voltar para casa. Pensou em chamar um chaveiro, mas encontrou um empecilho, seu celular tinha deixado em casa e o apartamento de Leonel ainda não tinha sido instalado telefone fixo.
Trancada ali dentro é que não podia ficar, tinha de encontrar uma solução para o seu problema. Esperar Leonel chegar e ele providenciar um chaveiro para ela. Mas o profissional chamado só iria abrir a porta se fosse o proprietário que pedisse, e ela no momento só de roupão, não tinha como provar que era a moradora do 602, acha que nem se fosse o vizinho do 404 pedisse. Mas encontrou outra solução, vestiria roupas de Leonel que encontrasse e iria até a casa de sua amiga Luciana e lá pediria ajuda a ela, contando por alto o que lhe aconteceu, pois eram além de amigas confidentes. Foi procurar nos armários do quarto de Leonel e verificou que todas eram grandes para ela, as camisas iam até abaixo dos joelhos e as mangas eram o dobro ou quase de seus braços. Que merda, porque ele tinha de ser tão grande! Entretanto foi com enorme surpresa que noutro armário viu roupas de mulher. Que safadinho Leonel é, traz mulher para seu apartamento e até tem roupas dela aqui! Me desculpe amigo, mas esse vestido aqui vou usar. Sem se importar com mais nada, Julia vestiu somente o vestido, poios a calcinha e o sutiã não encontrou. Foi uma merda, pois quem quer que fosse a dona do vestido, era pequena e ele ficou muito justo no corpo de Julia, bainha mais de um palmo a acima de seus joelhos e modelando seu corpo de tão apertado ficou.
Minha nossa estou parecendo uma piranha vestida assim. Na rua não haverá problema, pois mulher pouco vestida é o que mais se encontra em nossa cidade. A dificuldade toda é sair do edifício, sem ser notada. Mas como esperta que é, logo resolveu a situação. Encontrou no quarto de Leonel uma caixa de máscaras de uso médico e colocou uma em seu rosto e embaralhou seus cabelos de modo que uma porção deles caíssem sobre seu rosto. Sabia que nesta época se tornou comum algumas pessoas serem vistas usando máscaras, apesar de que a época de o Covid ter ficado para trás em seis ou sete anos. Assim caracterizada, Julia saiu do apartamento de Leonel e bateu a porta como ele pediu, no elevador tremia como vara verde ao vento. No saguão encontrou algumas pessoas que a olharam de um modo estranho, mas nada comentaram. Foi o porteiro do dia, o senhor Emanuel que veio ao seu encontro e sem a menor cerimônia, indagou:
- De onde a senhorita está vindo, que eu não a vi subindo?
- Moço, eu dormi no apartamento 404 do doutor Leonel, ele eu e seus amigos fizemos uma festinha lá, o senhor entende, não é?
Emanuel, o velho e bondoso porteiro do dia, me olhou desconfiado, mas nada comentou e apenas falou.
- Então saia rapidinho, antes que a senhora síndica a veja. Ela está ali atrás.
Eu gelei e tratei de sair rapidinho, pois Dora, a nossa síndica é uma senhora muito rígida e se soubesse que Leonel recebia “mulheres da vida” como eu estava parecendo ser, iria conversar com ele. Na rua, tratei de tirar a máscara do rosto e ir para o apartamento de minha amiga, que ficava noutro bairro, o jeito era ir caminhando, pois nenhum tostão encontrei no apartamento de Leonel. Seriam mais de duas horas de exaustiva caminhada até lá. Mas não havia outro modo. Entretanto, encontrei percalços, tão brutais, que vieram tumultuar minha vida e tudo começou ou melhor continuou, quando cheguei ao prédio de Luciana. Como era de se esperar, estava exausta, suada e a roupa que vestia não era nada apresentável e foi isso que aconteceu. O porteiro ao ver a mulher, que logo catalogou como uma vadia, pedindo para falar com a senhora Luciana Meirelles, do apartamento 502, estranhou o fato dela, conhecer, senhora tão destinta, essa fulaninha, mas não se furtou a informar que a senhora Luciana, não estava em casa, tinha saído para passar o final de semana fora. Isso a desarmou por completo, pois encontrar sua amiga, era sua única esperança de sair da merda que estava. Desanimada, se afastou dali, com passos tropeços, sem nenhumas ideias de como fazer para retornar ao seu apartamento, e tudo sem que Guilherme descobrisse sua traição, fodendo com quatro homens. Caminhando sem destino, já passando das 15:00, cansada, com sede e fome, se viu no meio de uma praça e num lugar mais afastado, e se sentou num banco de armação de ferro, para descansar, mas principalmente para encontrar um meio de escapar do buraco que se encontrava. Lhe veio a ideia de ligar para algumas de suas conhecidas, verdade que estava vivendo um pouco afastada delas, mas que podia considerar suas amigas. Se lembrou do nome de algumas, mas dos seus telefones não, pois estavam todas registradas no seu celular. Sem encontrar nenhuma solução para o seu drama, começou a chorar como se uma criancinha fosse, com o rosto entre as mãos. Não tardou e percebeu a presença de pessoas sentadas ao seu lado, viu que eram duas mulheres, que a olhavam demonstrando interesse e uma delas, à sua direita perguntou:
- O que aconteceu com você, colega? Qual razão de estares assim, tão pouco vestida?
Julia, passou as mãos pelo rosto, como que a enxugar as lágrimas e quase que automaticamente, respondeu:
- Porque minha vida virou de cabeça para baixo.... foi isso!
A outra mulher, depois de a olhar de cima a baixo, comentou:
- Veja, Lili, como está suada pra caralho e estes chinelinhos que veste está um molambo, só serve paro lixo.
- Nós nunca a vimos por esta zona.... teu homem te colocou pra fora? Foi isso?
- Eu não tenho a chave e não posso entrar em casa... estou cansada, com sede e fome e não sei o que fazer!
- A gente pode te ajudar, te levar pra nossa pensão, lá podes vestir das nossas roupas, beber e comer. Mas para isso você tem de pagar.
- Senhoras, eu não tenho dinheiro comigo, vejam nem bolsa tenho.
- Tens como nos pagar, moça. Esta aliança que tens aí no dedo e os teus brincos, vão servir de paga. Aceitas nossa oferta, moça?
Água, comida e tirar este vestidinho molhado de suor é o que mais queria, além de um banho e descansar. Julia, sem pensar duas vezes aceitou se desfazer de sua aliança de casamento, a perda poderia ser explicada à Guilherme, quanto aos brincos, tinha mais de uma dúzia deles no seu apartamento.
Trato feito, as duas logo trataram de retirar a aliança e o os brincos e só então se apresentaram:
- Todos me conhecem como Lili e o de minha amiga é Lurdeca, sabes como é, na nossa profissão é muito melhor que nos conheçam pelo nome de “guerra” e tu como se chama, lindinha?
- Podem me chamar de Julinha, senhoras.
- As duas começaram a gargalhar, por Julia as ter chamado de “senhoras”
- Julinha você é muito engraçada nos chamando de “senhoras! Tá zoando de nós, mulher?
Só então, caminhando ao lado delas é que percebeu serem prostitutas, pelo modo excessivo de suas maquiagens e pelos corpos poucos cobertos por suas vestimentas e logicamente, pelo linguajar de se expressarem. Julia então tomou ciência que a julgavam uma “colega” desgarrada, e não era para menos, com aquele ridículo vestido que usava. Falou com seus botões:
“Como agi a noite passada, fazendo sexo com quatro homens ao mesmo tempo, bem que mereço parecer com uma prostituta”.
Uma coisa ela não pode negar, tanto Lurdeca e Lili foram simpáticas e no quarto onde dormiam e “trabalhavam”, antes de qualquer coisa, lhe deram dois copos de água e alguns bolinhos que nem sentiu de que eram, mas assim mesmo devorou todos os cinco. No minúsculo banheiro, tomou um banho de água fria, que serviu para a reanimar um pouco mais.
- Caralho, Julinha! Teu homem a jogou na rua, sem calcinha e sutiã? Este vestido é de mulher bem menor que tu!
Julia achou por bem deixar que pensassem a seu respeito o que bem entendessem, pois seria muito confuso lhes contar toda verdade, que era uma senhora casada e de respeito e não uma .... uma puta. Depois ela remoeu:
“Senhora de respeito... acho que não sou não”.
Julia o que mais queria era descansar o corpo um pouco, pois exausta como se encontrava dormir seria muito bom. As duas mulheres, que apresentavam estarem na casa dos trinta e poucos anos, parecem que se simpatizaram muito com a jovem “colega”, e examinam com gula a aliança e os brincos que receberam como paga da jovem, sabendo que eram objetos de grande valor. Elas lhe deram para dormir uma camisolinha curta, que pouco cobria suas nádegas, para Julia o que mais importava era a cama oferecida num canto do quarto e tão logo se deitou, caiu num sono profundo, tudo o que necessitava no momento.
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-Lili, esta garota, me parece uma puta muito inexperiente, mas veja como ela é jovem e belíssima, e com um corpinho delicioso. Acho que poderemos a usar para nos dar uma grana muito boa, o que você acha?
- Como poderemos fazer isso, Lurdeca?
- A gente a enche de droga e a oferecemos ao Turcão. Ele sempre necessita de mulheres jovens e bonitas para o seu bordel, vai nos pagar uma nota preta. Já que o cafetão dela a jogou na rua sem nada, trabalhar na casa do Turcão até que vai ser bom para ela, tu não achas?
- Como vamos drogar a mulher, amiga?
- Para fazer o serviço direito, tem de ser uma coisa bem forte. Primeiro vamos dar um chá com uma dose de entorpecente e com ela nocauteada, vamos aplicar via intravenosa, aquela droga que a Mathilde nos vendeu uns frascos. Diz ela que deixa a pessoa bem bobona por três dias ou até mais. Antes a gente fala com o Turcão e mostramos a garota, Julinha, como disse se chamar, para ele e pedimos cinco mil por ela.
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A “venda” de Julia, a Julinha para o Turcão foi realizada com sucesso, só que ele pagou as duas megeras, quatro mil e não cinco mil como elas queriam.
Julia com a cabeça totalmente confusa, sem saber o que se passa ao seu redor, está num dos quartos do “Bordel do Turcão”, nua sobre uma cama e o homem gordo com mais de 100 quilos, que todos conhecem pelo apelido de Turcão, olha maravilhado a beleza estupenda de sua mais nova aquisição e decide que ela não será uma das garotas do bordel, pois a deseja só para ele. Fica nu e vai para a cama onde a bela está. Julinha o sente a tocando, beijando e lambendo seu corpo e com a boca enterrada em sua buceta, a princípio quer o repelir, mais logo se sente excitada com a língua do homem badalando seu clitóris, e ele a chupa como se quisesse engolir todos os seus fluidos, além de lhe dar leves mordida. Ela sente um pouco de dor, mas o prazer suplanta a tudo e em um par de minutos, um brutal orgasmo a toma de assalto e geme e grita alucinada com a tesão que sente, ignorando que grande parte é ocasionado pela droga que circula em seu sangue. Penetrada pela vagina e pelo ânus, Julinha, alucina de tanto gozar. E o sexo entre ele a jovem dura por muitas horas e durante dois dias é o mesmo, Turcão fode Julia pela manhã, tarde e noite e o mais surpreendente é que ela em todas, sente intenso prazer.
Mas no amanhecer do terceiro dia, toda a droga que circulava em seu sangue é dissipada e então ela fica horrorizada, quase que em choque, pois tem total ciência dos dias de sexo louco com o homem gordão, que se diz seu dono. O quarto onde está é relativamente confortável, cama grande, criado mudo e uma penteadeira e até um banheiro anexo. Ela está nua, mas vê sobre uma poltrona um roupão e o veste e com ele vai até o banheiro e se surpreende pois lá vê até uma grande banheira. Sem pensar duas vezes, se lembrando do banheiro de seu apartamento que também tem banheira. Abre as duas torneiras, água quente e água fria. Procura e encontra em um armário sobre a pia, muitos frascos, e escolhe dois, um de sabonete líquido e outro de sabonete aromático, não perde tempo e coloca grande porção dos dois dentro da banheira e logo a espuma se faz sobre a água. Julinha com água até o pescoço, brinca com a espuma e se sente limpa e feliz. Tem ciência de onde está e de tudo que aconteceu com ela. Sabe que o gordão está louco por ela e que a quer como sua amante, sua mulher. Tem conhecimento que seu sumiço de casa, deve estar causando um enorme tumulto, pois Guilherme, mesmo no estrangeiro, costuma ligar, para o seu celular ou no fixo. Como já faz alguns dias que está longe de casa, ele deve ter ligado algumas vezes e como não conseguiu falar com ela, é quase certeza que deve ter comunicado com sua empresa e pedir que algum de seus funcionários fosse até seu apartamento para verificar o que estava acontecendo que sua esposa não atende suas ligações. Está mergulhada nesses pensamentos, quando escuta a voz de trovão do Turcão.
- Minha querida, está se divertindo aí dentro? Ela é grande o suficiente para nós dois.
Turcão fica nu e entra na banheira, se posicionando por trás de Julia, que nada pôde fazer para o evitar, pois sabe que tem de continuar o agradando como fez nos últimos dois dias, mesmo agora, totalmente dona de seu corpo, sente repugnância pelo homem, que fede a fumo e a bebida e que pesa como um elefante. Ele por trás dela, coloca as mãos sobre seus seios e os amassa com mil dedos e puxa e torce os mamilos e ela sente em suas nádegas o enorme falo do gordão. Isso a incomoda, mas tem de fingir que está gostando. Julia quer conquistar a confiança do homem, pois assim talvez consiga fugir daquele lugar. Mas se surpreende, pois com ele bulindo seus mamilos e com o toque do pau em suas nádegas, a faz ficar excitada e com isso, não se opõe quando ele com as mãos em sua cintura a levanta e a coloca sentada sobre suas coxas, com o pau duro como rocha lambendo sua buceta, e quase que sem perceber, num gesto automático, leva as mãos ao pau dele e o direciona para sua vagina e num instante ele está todo dentro dela, mesmo com a água, invadindo um pouco junto com ele. Julia, ignora a razão, mais o certo é que aquele filho da puta a faz ficar excitada como nunca ficou, e ela geme louca de prazer com ele a penetrando dentro da banheira, amassando os seios como se fossem massa de pão e torcendo os mamilos como que querendo os arrancar fora, enquanto beija, lambe e chupa seus ombros e pescoço e até morde sua carne. Fica com tanto tesão que em um par de minutos um orgasmo a toma de assalto e ela geme de prazer e talvez de dor, quando ele explode junto com ela e a morde no ombro com tanta força que chega a tirar sangue,
Ela agora está na copa, em torno de uma grande mesa, sentada ao lado de Turcão e de mais quatro garotas que trabalham no bordel e moram lá, e ele lhe fala que tem outras garotas que não moram no bordel e que só aparecem nas noites. Turcão apresenta Julinha às meninas, as informando que ela é sua mulher e que não atenderá nenhum cliente da casa. Julia se mostra simpática às garotas, enquanto observa tudo ao seu redor.
À noite, mas uma vez ela e o gordo Turcão fazem sexo. Ele a faz virar de costas, enquanto usa as mãos para separar as bandas de sua bunda, expondo assim seu cu e buceta ao seu olhar guloso. Turcão cospe no anel anal o beija e lambe e depois força um dedo dentro dele, Julia nunca gostou que Guilherme brincasse em seu cu, mas dias atrás, no apartamento de Leonel, ela foi penetrada, não sabe quantas vezes pela bunda e acha que gostou. Agora com esse gordo, totalmente consciente, sente um estranho prazer com esse safado. Logo ele a penetra com dois dedos e fica os movimentando em um entra e sai sem fim. Depois se movimenta e dirige a cabeça do pau para seu buraco enrugado e desce com todo o seu peso, fazendo com que o membro duro como pedra, entre por inteiro dentro do reto de Julia, que grita de dor com a brusca invasão de Turcão. Ele fica um minuto parado dentro dela, e depois começa se movimentar como um pistão, num entra e sai muito rápido, Só então Julia descobre o porquê de sentir prazer com as fodas com Turcão e, fica intrigada com isso, pois descobre que ele a machuca enquanto a fode, então é o caso de sentir dor e prazer juntos é o que a faz ficar tão excitada com o sujeito? Minha nossa! Será que tenho tendencia a ser masoquista? Tenho de tirar isso a limpo. Turcão, alheio a tudo, a fode pelo cu, gemendo como um porco, enquanto com os dedos, torça e puxa os mamilos de “sua mulher”, com tanta força que ela sente dor e ele dar chupões e lambidas nos ombros e pescoço e leve mordidas, mas que são doloridas. Julia sente prazer e dor e não demora explode em um forte orgasmo. Descobre assim que realmente tem sintomas de ser uma masoquista.
Com o prazer que tem e que dá ao Turcão, Julinha conquista a confiança dele, que pede e consegue dele, roupas e sapatos e algumas veze ele a leva para jantar ou almoçar fora. Esse plano de o conquistar, leva alguns dias, e nesse ínterim, ela todas as noites faz sexo com ele e o provoca para que use de força, de violência durante o sexo. Desta forma Julia descobre que não resta dúvidas, ela é realmente uma masoquista. Turcão, esperto que é, descobre essa sua tendência e não é raro durante coito, lhe dá fortes tapas e até socos. Ela chora de dor e de prazer e cada vez mais fica submissa ao homem, pois o prazer que ele lhe dá é enorme. Esse processo vai ocorrendo aos poucos e Julia nem se dá conta disso. Desta forma é que trinta dias mais tarde, ela está totalmente submissa a ele, que adora a sentir assim, quase que como uma escrava sexual. Turcão, como dom principiante, inicialmente a usa de maneira não tão agressiva, mas a prendendo na cama, com braços e pés amarrados nas extremidades do leito e com uma toalha molhada e torcida a espanca. Por incrível que possa parecer, Julinha nessas ocasiões de pancadaria grita de dor e de prazer e não é raro se derrete toda em orgasmos. Mesmo assim ela mantém o plano de fugir dele e buscar voltar para o seu lar, para o seu marido, mas sempre dizendo, “amanhã eu fujo”, mas esse amanhã, ela sempre vai adiando, pois quer ainda mais uma vez sentir Turcão a fodendo e a espancando.
Dois meses depois, Julia, está almoçando com Turcão num restaurante que ele nunca a levou antes. O local é grande e muito movimentado e ela lá vê muitos casais e lhe vem a memória que ela bem poderia estar ali com o seu marido, com Guilherme e assim pensando, pede licença e diz que vai à toalete, mas em vez disso vai em direção à porta e sem que Turcão perceba, Julia sai caminhando calmamente pela calçada em direção... em direção... nem ela sabe. Depois de quase uma hora de caminhada lenta e calma por muitas ruas e avenidas, desfilando sua bela e elegante figura, como não poderia deixar de ser chama a atenção de muitos marmanjos, com alguns lhe dirigindo gracejos, uns elegantes e outro não, que ela apenas sorri e segue em frente. Julia conhece a cidade onde mora, mas o lugar onde está, apesar de movimentado, ela desconhece. Sua intenção é tentar se situar e assim poder ir para o seu prédio, pois sabe que lá todos estão cientes do seu sumiço e talvez até Guilherme esteja lá e como alternativa ir para a casa de sua grande amiga Luciana Meirelles, pois está elegantemente vestida e o porteiro a deixará entrar até a portaria. Só que está sem um tostão na bolsa, e novamente, como antes, tem de caminhar e caminhar até encontrar um ponto de referência que conheça. Ela quer se manter calma e não chamar a atenção de ninguém, e para isso tem de caminhar pelas calçadas, como se estivesse indo para a um determinado lugar, como vê outras mulheres fazendo o mesmo. Só que três horas mais tarde, exausta ao máximo, sem encontrar nenhum ponto em que possa se guiar, decide perguntar alguém onde fica o lugar onde mora. Vê um homem de meia idade encostado em um carro e se dirige a ele:
- Boa tarde senhor, me desculpe, mas eu não sou desta cidade e estou um pouco perdida, poderia me informar onde fica a avenida João Pessoa, no bairro Monte Grande?
- A senhora está realmente perdida, o Monte Grande fica no outro lado da cidade. Eu conheço a Avenida João Pessoa. É um lugar onde só mora gente bacana. A madame conhece alguém lá?
- Sim conheço, é onde mora o senhor Guilherme, ele éamigo meu, que convidou, mas eu me perdi quando aqui cheguei.
- Como pode ser isso, se veio de avião o aeroporto fica bem longe daqui, assim como a estação rodoviária, sendo assim me diga como veio parar aqui nesse bairro?
- Senhor é que eu vim de carro e o taxista me deixou aqui.
- Veio de taxi de outra cidade? Qual cidade?
- É da região metropolitana, a Alta da Serra.
- Nossa, deve ter custado um dinheirão.! Por que ele a deixou aqui e não no seu bairro?
- Porque nós brigamos, ele queria cobrar mais do que o combinamos e eu não aceitei e ele por birra me deixou aqui.
- Madame, esse carro é meu, por uma quantia razoável eu a levo até o endereço do teu amigo.
Julia não tem nenhum dinheiro com ela, mas imagina que lá chegando, com o tumulto de sua chegada, possa conseguir o valor necessário para pagar a corrida, com o marido se ele estiver em casa ou até com a senhora Dora, a síndica, explicando que foi sequestrada, mas que conseguiu fugir do seu sequestrador, era o que lhe vinha à mente no momento. Julia, embarcou no carro do senhor, no banco do carona e lhe agradece muitíssimo a gentileza, feliz da vida, pois finalmente depois de tanto tempo está indo para casa, pois terá mil desculpas por estar ausente por tanto tempo. Sabe que a polícia deve estar a sua procura, pois é certo que Guilherme tenha registrado o seu sumiço. O homem para o carro na próxima esquina e um sujeito estranho abre a porta do seu lado e entra. Julia no meio dos dois, fica apavorada, pois de imediato, sabe que entrou numa fria. Pois burra ela não é. Mesmo com o coração querendo sair pela boca, pergunta ao homem ao volante o que está acontecendo, e a resposta a assusta ainda mais.
- Cale a boca madame, senão meu amigo aí vai te fazer um furo com o punhal dele, não é isso, Pedrão.
- Tu falaste, tá falado, Tonhão. Desta vez tu pegou material de classe, a mulher é muito boa-pinta e gostosa pra caralho. Deve ter muito dinheiro pra gente, não é assim dona?
Julia fica pálida de tanto medo que tem, pois se é dinheiro o que querem, ela não tem nenhum em sua bolsa, e tem enorme receio de lhes dizer a verdade, pois sabe que é muito confusa. Depois de muito rodarem, chegam um lugar bastante afastado, no meio de um local cercado de mata e Julia quase se mijando de tanto medo é empurrada para fora do carro e cercada pelos dois meliantes que lhe falam:
- Madame, o que me contou é muito confuso e acho que nesse angu tem muito caroço, mas isso não me interessa, o que eu e meu amigo queremos é tua grana então trate de nos transferir por PIX tudo o que tem em sua conta.
- Eu não posso fazer isso, senhor, pois estou sem o meu celular.
O que se chama Pedrão lhe aplica uma bofetada que cai no chão gritando de dor e com o nariz e os lábios sangrando e ele a chama de mentirosa. O outro, o Tonhão, pega sua bolsa e a abre e fica espantado com o que vê, só um estojo pequeno de maquiagem e lenços umedecidos e nada mais.
- Que é isso mulher? Sem documentos e sem dinheiro! Aquela tua história me pareceu muito confusa. Pedrão, nós não pegamos nenhuma madame ricaça, mais uma tremenda vigarista e eu caí na dela, dizendo que iria me pagar pela corrida, mas a puta não tem nem um tostão em sua bolsa.
- Que merda amigo, queríamos dar um golpe e nós é que caímos num. Mas veja do lado bom, esta putinha é gostosa para caralho e vai nos compensar com o seu corpo.
Julia ainda caída e com a mão no rosto machucado, escuta o que eles falam e com pânico que sente, ainda tenta se levantar numa tola tentativa de fugir, mas um soco em suas costas a faz tombar novamente sobre o mato rasteiro e em questão de minutos suas roupas são rasgadas com extrema violência pelos dois homens, que a cobrem de tapas enquanto a desnudam. O que se segue a seguir é uma barbárie de extrema violência, pois Julia sofre estupro dos homens como se fossem dois lobos ferozes comendo uma ovelhinha. Ela tem os seios chupados e mordidos, assim como todo seu belo corpinho. É penetrada pela vagina e pelo ânus e boca e é obrigada a engolir muito esperma. E eles a espancam sem piedade. A “devoram” por quase duas horas e no final, a vendo caído e gemendo de dor pro todo o corpo, decidem dar cabo de sua vida e Pedrão pensa em usar o seu punhal, mas Tonhão lhe fala que não é necessário o usar e ele começa da chutes, muitos chutes no corpo caído de Julia, Pedrão entende o recado e aplica alguns chutes na mulher. Eles agem como verdadeiros vândalos e a trucidam a base de chutes, alguns até na cabeça da coitadinha.
- Pronto, isso é o necessário, vamos deixar o corpo da puta aí para que seja devorado pelos bichos da mata.
Já está anoitecendo quando eles embarcam no carro e vão embora, abandonando o corpo de Julia. Mas ao contrário do que pensavam, ela apesar de tudo ainda está viva, mas infelizmente quase morta.
**
Nesse mesmo momento, Zé Pessoa e sua mulher Mariazinha, estão cortando caminho para chegar ao seu rancho. O casal está voltando da vila do Rio Torto, onde foram comprar Mantimentos.
- Tá escutando Zé? É barulho de carro e vem da clareira ali adiante.
- É verdade mulher, mas aqui não é lugar pra carro nenhum, que diabo ele tá fazendo aqui?
- Coisa boa é que não é, Zé. Vamos dar uma espiada, pra ver o que estão aprontando.
Com cautela o casal, que conhece a região como ninguém, se aproxima da clareira a tempo de ver o carro sumindo pela trilha do outro lado de onde estão, mas ainda podem observar que é um carro preto.
- Mulher eles foram embora, mas veja o que abandonaram, um defunto.
- É mesmo Zé! Que merda de assassinos, agora temos de enterrar pra evitar que o coitado seja devorado pelos bichos da mata.
Mas enorme surpresa o Zé e Mariazinha tem, pois ao se aproximarem do que pensam ser um defunto, que pensavam ser de homem, o que olham é o corpo de uma mulher e ela está nua, é branca com cabelos loiros e tem sangue por muitos ferimentos.
- Cruz credo, nunca vi maldade tão grande e mataram a pobre diaba agorinha mesmo, o sangue ainda escorre e nem está seco.
- Zé, será que a coitadinha ainda é vivente? Vamos ver bem de perto.
- Puta que pariu, mulher, veja o peito dela ainda mexe, está vivinha e não morta, como os homens pensavam.
**
20:00, Zé e Mariazinha chegam ao seu rancho, ele muito cansado, pois teve de trazer no lombo a mulher quase morta, certo que contou com a ajuda de sua esposa.
- Zé, vá colocar água pra ferver, que eu vou limpar os ferimentos da mulher, que estão sujos de terra e de grama tudo misturado no sangue, agora seco. Ainda bem que compramos um litro de álcool, ele vai servir muito.
23:10. Zé, não olhe aqui embaixo entre a coxas da coitada, tá tudo muito machucado, os diabos a foderam de tudo que foi jeito.
- Mulher, o que acho pior é esses machucados na cabeça dela, parece que bateram nela com alguma coisa, pois o sangue que saiu foi muito e de loiro o cabelo da coitada ficou vermelho. O diabo é que ela não acorda nunca. Acho que ela não viverá.
- A gente tem é de levar ela pra vila, isso sim. Mas de noite não dá pé, temos de esperar amanhecer pra pegar o cavalo e a levar na carroça, viva ou morta, temos de fazer isso, Zé
No dia seguinte, por volta das 5:00 Zé e sua esposa, colocam Julia na carroça e com o Mimoso atrelado partem para a vila do Rio Torto, em busca de ajuda para a pobre coitada, que até o momento não acordou.
-Zé, ela ainda respira, apesar de tudo, acho que ela não quer morrer! Tá lutando pra isso não acontecer!
Na Vila do Rio Torto, A mulher desconhecida é atendida no pequeno posto médico, onde não há médico, mas uma senhora, Dora, auxiliar de enfermagem, a responsável pelo posto. Ela faz o que pode para atender a paciente, com os parcos recursos que tem; mas o faz com eficiência e carinho, com a ajuda de sua amiga, Mariazinha. Entretanto, o que realmente mais preocupa a senhora Dora, é o ferimento que a paciente tem na cabeça, pois sente um afundamento na parte detrás do crânio e sabe que isso é muito grave e que é essa a razão da mulher desconhecida, não acordar. Ela sabe que terá de levar a paciente para ser atendida no hospital da cidade Beira do Rio, que apesar de pequeno tem médicos e recursos para examinar a cabeça de sua paciente. O melhor meio de a levar é pelo Rio Torto, de canoa. Convoca Leo o canoeiro, que costuma fazer esta viagem. É assim que Julia, com Dora indo junto viajam por quase três horas de canoa, habilmente conduzida pelo canoeiro Leo.
No hospital da cidade Beira do Rio, Julia é submetida a exames e é constatado que tem afundamento do crânio que está exercendo pressão craniano, e por esta razão se encontra em coma. Tem necessidade de ser operada, mas no hospital não há neurocirurgiões. Sendo assim uma camionete, improvisada de ambulância a leva para a capital do estado, numa viagem de aproximadamente uma hora, por rodovia asfaltada. No pronto socorro onde é atendida, depois de exames mais detalhados, é operada e a pressão do crânio eliminada. Mesmo assim a paciente desconhecida continua em coma profunda. Seu caso é levado ao conhecimento das autoridades policiais. A investigadora Marcela colhe as impressões digitais da paciente e com espanto descobre que é a senhora Julia de Alencastro Bastos, esposa de um proprietário de uma empresa que atua nos ramos de importação e exportação, a Bastos & Filhos, senhor Guilherme de Almeida Bastos. Ela estava sumida por quase nove meses e apesar de ampla investigação, nenhuma pista da senhora fora obtida.
*****
Julia acorda e vê um homem ao seu lado, ele chora e a abraça, mas ela fica surpresa pois não o conhece. Mais surpresa fica ao ser informada que ele é Guilherme, seu esposo, e que ela está internada numa clínica particular, onde ficou por três meses em coma. Apesar da total amnésia, que a fez perder memórias antigas, ela tem alta e vai com o seu “esposo” para o apartamento 402, onde mora, num elegante bairro da cidade. Apesar de tudo, ela se sente feliz por estar naquele apartamento e aos poucos fica gostando do homem que diz ser seu marido. Ele é carinhoso e faz sexo muito gostoso.
Meses mais tarde, já adaptada a sua vida de esposa de Guilherme, que como sempre está numa pequena viagem de negócios. Julia está deitada em seu quarto, tentando dormir, mas a parede por trás de sua cama, estremece com a algazarra que vem do apartamento vizinho ao dela, o 404. Acha um desaforo deles, com a barulheira que eles fazem. Puta da vida, furiosa, Julia se levanta e nua como está, veste apenas um roupão e uma pantufa e sai de casa para bater na porta ao lado, do 404, decidida a reclamar, pois eles não estavam respeitando a Lei do Silêncio e já passa das 23:40.
Soltando fogo pelos olhos, aciona com insistência o botão da campainha do 404, pois com a música alta que tocavam demoraram a atender. Fica pasmada com o homem alto e bonitão que vê a sua frente.... Foi ele que interrompeu primeiro aqueles breves segundos de minha hesitação:
Minh nossa! É você Julinha?
- Senhor, meu nome é Julia e eu não o conheço, vim reclamar o barulho que fazem aqui, que não me deixam dormir, sou sua vizinha do 402 e peço que diminuam o barulho que fazem.
- A senhora não me reconhece?
- Lógico que não, senhor.
– Meu nome e Leonel, e ouvi falar que a senhora ficou sumida por muito tempo.... Estou feliz por saber que agora está bem. Pode deixar que vou diminuir o nosso barulho.
- Obrigada, senhor Leonel.
- Que estupido que sou, deixo vizinha tão bonita aqui na porta e nem a convido para entrar. Venha entre e venha conhecer meus amigos.
- Gostaria, mas estou apena de roupão.
- Não tem importância, pois somos todos médicos e assim acostumados a ver senhoras com roupão de hospital e até de roupão como a senhora está.
Julia, fica indecisa por momentos, mas acha tão simpático e bonitão o rapaz, que decide entrar no seu apartamento, para conhecer os seus amigos como ele falou. Não sabe a razão, mas estar totalmente nua por baixo de seu roupão, a faz ficar excitada e sente ficar úmida lá embaixo.
Cruz credo! Quando eles me viram, vestida com um roupão, se levantaram como molas de seus assentos e vieram me cumprimentar. Um moreno lindão e tão alto como Leonel, foi o primeiro que á um metro de mim, me comendo com os olhos disse se chamar Miguel. Um a um, chegam para perto de mim e dizem seus nomes, Antônio e Rodrigo. Fiquei muito impressionada com todos os quatro rapazes. Todos muito simpáticos e educados. Quando Miguel me ofereceu uma taça de champanhe não recusei.
Sentada num grande e confortável sofá, rodeada pelos quatro rapazes, e bebendo uma segunda taça de champanhe delicioso e geladinho, com as pernas cruzada, deixando uma boa porção de minhas coxas a gula deles, me sentindo cada vez mais excitada e minha boceta já estava super lubrificada. Com uma terceira taça, coloquei a mão dentro do único bolso do meu roupão verifiquei que a chave do meu apartamento estava ali, então decidi ficar bebendo e conversando com os garotões, muito melhor do que ir dormir sozinha no meu apartamento. Só sei que a certos hora, meu roupão estava jogado sobre uma mesinha e a bendita chave do meu apartamento ao lado. Leonel estava no meio de minhas coxas, me chupando. Miguel lambia e chupava meu seio esquerdo e Rodrigo fazia o mesmo no direito e Antonio, tinha a boca dentro da minha, num duelo de nossas línguas. Que coisa deliciosa e louca, fazer sexo com quatro homens ao mesmo tempo. Eu sabia que por muitas horas, ficaria no apartamento 404, fodendo com os meus novos vizinhos. Não é para qualquer mulher, isso eu juro, ter quatro garanhões a sua disposição, quase que porta a porta e ainda com o maridão viajando. Querem coisa melhor que isso?
A cama de meu vizinho, o que se chama Leonel é de meio casal, mas não sei como foi o suficiente para que eu e meus quatros novos amigos, engatados num delicioso sexo grupal. Leonel dentro de minha boceta, Rodrigo no meu cu. Miguel e Antonio esperavam ansiosos a vez deles em fazer DP comigo. Já passava das 11:00 do sábado quando vesti meu roupão e disse aos meus novos amantes, que iria até o meu apartamento, para buscar o meu celular. Foi o que fiz e em questão de um par de minutos estava de volta.
- Julinha, qual razão foste buscar o teu celular?
- É que quero fazer uma coisa bem doida e que tenho certeza me dará enorme tesão. Vou ficar nua e me exibir para os quatro. Quero que vocês fiquem também pelados e sentado neste sofá, que é grande o suficiente para caber vocês sentado lado a lado.
- Para que tudo isso, Julinha?
- Para eu me sentar de costas no pau de cada um, que vai direcionar o seu pau para a minha boceta, certo?
- Certo, se é este teu desejo, tudo bem, só não entendo para que o celular?
- Para que serve um celular, ainda mais como o meu, que é via satélite. Enquanto me fodem, vou fazer uma ligação. Só peço que fiquem em silencio enquanto eu uso o celular.
Fico de costas para Leonel e percebo quando direciona a glande para a minha boceta e desço com os quadris e ele entra dentro de mim por inteiro ao mesmo tempo que completo a ligação.
“como você está Guilherme?
não, não estou em casa. Estou na casa de quatro amigas.
não, você não as conhece
não, não é nada disso, amor
estou ofegante é porque enquanto falo com você eu e minhas amigas estamos andando de esteira.
espere um instante, amor, que vou mudar a velocidade de minha esteira”
- E a tua vez Antonio de me foder.
não é nada amor, eu estava falando com a Antônia
sim eu direi a ela que manda um abraço para ela
- E a tua vez Miguel de me foder
querido a Miguelina também te manda um abraço.
- É a tua vez Rodrigo de me foder
outra amiga chegou é a senhora Rodrigo
sim é isso mesmo, Maria Rodrigo.
Sim, é isso mesmo. Sempre é bom ter uma amiga médica
Ela me atende sempre que necessito de qualquer coisa
Marido querido, agora vou desligar, pois depois eu e as quatro vamos cair na farra.
Não necessita se preocupar com minha saúde
Sabes do melhor, a Rodrigo é médica e se necessário saberá cuidar de mim.
**
- Minha nossa Julinha, como você foi capaz de ser tão sangue frio assim?
- Sabe o que é rapazes, eu me sinto muito mais ligada a vocês quatro do que a ele, que se diz ser meu marido, mas está sempre viajando e eu não o conheço muito bem minha antiga memória sumiu, como devem saber.
- Sabemos disso, Julia. pois somos médicos e estamos cientes do que aconteceu com você.
- Não quero saber de nenhum drama de minha vida passada, é melhor eu o passado fique no passado, amigos. Só uma coisa tenho certeza, sempre que Guilherme estiver viajando, o apartamento de vocês será o meu,
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Julia, não falou para seus amantes, mas ela sente um mórbido prazer em fazer sexo grupal com eles, só que gostaria que não fossem tão calmos no sexo, como são. Desejava que fossem mais “selvagens” e ela não sabe de onde vem este seu estranho desejo.
No seu prédio todos se mostravam muito cordiais para com ela, até a antipática síndica, senhora Dora. Mas se sentindo assim acolhida, principalmente pelos seus vizinhos do apartamento ao lado do dela, se sentia feliz. Para não ficar sozinha durante o dia em seu apartamento, a conselho de Leonel, procurou sair mais de casa, visitando shopping e sempre que possível fazendo as refeições em restaurantes, conhecendo gente nova e assim distraindo o seu dia a dia.
Em uma quarta-feira, almoçando em um refinado restaurante, viu numa mesa próxima da dela, um senhor que a olhava insistentemente, parecendo que a conhecia. Por pura cortesia deu um sorriso para ele, mas só isso foi o necessário para que ele viesse até sua mesa e sem mesmo pedir licença se sentar ao seu lado.
- A senhora está me reconhecendo?
- Não, o senhor é que parece estar me reconhecendo, mas não tenho a mínima ideia de onde. Isso é verdade?
- Sim, eu a conheço muito bem. Teu nome é Julia, mas quase todos a chamam de Julinha, e meu nome é Asaf, mas como sou turco e um pouco acima do peso, como podes ver, sou conhecido como Turcão e sou proprietário de uma casa de shows onde forneço alegria para todos que a visitam e tu a visitou por algum tempo,
- Interessante, senhor Turcão, não me lembro da tua casa de espetáculos!
- Se não me considerar um abusado, a convido para a conhecer. Estou com o meu carro aí fora e num instante estaremos na minha casa. Não é longe daqui.
- Aceito o teu convite, senhor. Estou curiosa de conhecer a tua casa de shows.
Ele mesmo faz questão de quitar suas despesas e agora no seu carro, Julinha se senta no banco do carona.
-Senhor Turcão, falastes que era perto, mas já estamos rodando a mais de vinte minutos e pelo que noto, estamos saindo da área urbano.
- Fique calma mulher, que ainda falta um bom pedaço para chegarmos ao meu bordel.
- O que! Você falou bordel? Está maluco! Volte com o carro, sinto que fui tapeada por você, cara.
Turcão retira uma mão do volante e aplica um violento tapa na altura do nariz de Julia, que sente o sangue escorrer e manchar sua blusa e ela se encolhe no banco tremendo de medo dele, que a xinga demonstrando estar com enorme rancor dela.
- Você não passa de uma puta disfarçada de santinha. Eu a acolhi, lhe dei tudo de melhor, roupas caras, joias e muito conforto e amor e em troca me tapeaste direitinho, fugindo de mim sem ao menos ter a coragem de falar que não me amava, como pensei.
- Eu juro, não sei do que está falando, eu....
- Pare de falar mulher, senão vou te moer de pancada... não quero ouvir nem mais um pio de você.
Com enorme medo dele, Julia se cala e quinze minutos depois ele estaciona ao lado de uma casa de dois pavimentos. Aos empurrões a obriga a descer e entram em um salão onde algumas mulheres fazem o que parece faxina e quando os veem chegando, param o que estão fazendo e olham para Julia, parecendo que a reconhecem.
- Turcão, você encontrou a tua mulher finalmente, tome cuidado, senão ela é capaz de fugir novamente.
- Cale a boca, Lili. Desta vez ela não conseguirá escapar de mim, vou tomar as providencias para que não consiga.
**
Julia está nua e amarrada a uma pilastra de madeira das muitas que sustenta o enorme barracão onde Turcão instalou o seu bordel e ele fala, com enorme raiva:
- Mulher, tu vais ficar amarrada aí para que seja fodida pelos meus soldados, à medida que eles cheguem aqui. Está contente agora? Depois tu vais ser uma das garotas do meu bordel.
Julia está aterrorizada ao escutar o que ele falou e sabe que para ela nao haverá salvação. O mais incrível que ela não tem nenhuma lembrança de o teor conhecido, mas como sabe é porque sua memória antiga não existe mais, então o gordo deve estar falando verdade. Algumas horas depois, ja noite, um grupo de homens chega e a primeira coisa que fazem é se aproximar do meio do barracão, do poste onde Julia está amarrada e a olham atentamente, demonstrado surpresa e comentam entre eles, como se ela não estivesse presente:
- Caralho, essa não é a branquela do Turcão?
- É ela mesma, e pelo jeito ele vai dar uma lição na vadia por ter fugido dele.
- Como é gostosa essa mulher! Sem nenhum pentelho na boceta e que peitão maravilhosos... se fosse minha, não estaria nua no poste, mas na minha cama.
- Cuidado, que o homem está chegando.
- Rapazes, como se saíram lá no asfalto? Onde estão os outros?
- Chefe, aquela dica de que o depósito estava vazio e que seria barbada o invadir, era tudo uma armadilho preparado pra pegar a gente. O local estava cheio de milico e nos pegaram direitinho, mas vimos a tempo e só o Militão e o Zé Fininho foram agarrados.
- Que merda! Eu que pensava pegar aquele carregamento de armas! Lamento perder aqueles dois, era bons homens. Mas isso é a vida. Agora quero lhes dar um presente, estão vendo a vadia ali no poste? Pois ela é de vocês, podem a usar à vontade, ela não me interessa mais.
São oito homens, que ao escutarem Turcão, se voltam para Julia e num instante ela está estendida no chão pronta para ser “demorada” pelo bando, que os interrompem e ordena:
- Camaradas, quero que façam fila e a fodam um a um, pela boceta e cu.
O primeiro homem que se apressa a foder Julia é um negro enorme de quase dois metros, que tem o apelido de Jamanta, que deixa cair a calça junto com a cueca e Julia, aterrorizada olha o monstruoso pau do homenzarão e fecha os olhos e trinca os dentes, quando sente suas pernas serem erguidas quase na altura da cintura dele que tem as mãos em seus tornozelos e dá um grito quando Julia o sente desabar por cima dela, com seus quase duzentos quilos, mas para seu espanto Jamanta está inerte e de seu peito brota uma quantidade enorme de sangue que cobrem o peito dela. Ela ainda pode ver Turcão com a pistola na mão tombar com um furo de bala na testa e uma tremenda gritaria, com cheiro de pólvora, é quando sente uma dor enorme na altura do ombro e outra nos quadris e então tudo some.
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Julia só acorda três meses depois, tendo ao seu lado Guilherme, seu marido. Ela permaneceu em coma durante este tempo, pois na troca de tiros, foi atingida por três disparos. Mas agora uma coisa diferente aconteceu, ela recuperou sua memória por inteiro e sabe de tudo que aconteceu com ela, e feliz comemora com o marido. Mas só tem condições de voltar para casa meses depois, pois seus ferimentos foram graves. `
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Só quando sabe que sua mulher estar totalmente curada é que Guilherme, recomeça suas viagens de negócio. Duante uma noite, entediada de estar só em casa, Julia vestida somente com um roupão, sai do seu apartamento, o 404 e toca a sineta do 402. Com a mão no roupão, verifica que a chave do seu ap. está ali.
- Boa noite Leonel. Eu vim o visitar, já que Guilherme está viajando, não quero ficar sozinha em casa.
- Entre Julinha, Estou recebendo os meus amigos para uma noitada de jogos,
- Eu sei. Escutei quando eles chegaram. Mas para teu governo, Leonel. O que vão ter nao é uma noite de jogos, mas sim uma noite de sexo, isso eu garanto, meu amigo.
FIM
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Obrigada.
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