Michele, o rapto da ruiva esposa fogosa e infiel
Sexo por amor, por paixão, sequestro, estupro
Meu nome é Michelle, tenho 21 anos e sou esposa de Luiz Carlos, de 25 anos. Estamos casados há 9 meses e nosso amor a cada dia só faz florescer. Tenho cabelos ruivos um palmo abaixo dos ombros, olhos verdes e modéstia à parte tenho um corpo que deixa os homens cheios de desejos, com seios volumosos, mas firmes e mamilos salientes, cintura fina e bunda que chama a atenção deles. Luiz também é um cara boa pinta, com 1,70, mais baixo que eu, que tenho 1,76 e por esta razão evito usar sapatos altos quando ao seu lado. Meu marido, trabalha desenvolvendo softwares para uma empresa do ramo multinacional, tipo jogos para computadores e ama muito o que faz. Seu melhor amigo é Renato, um colega da empresa, que por coincidência reside no mesmo prédio que o nosso, num apartamento 2 pavimentos abaixo do nosso. Renato é casado com Soraya e que é minha melhor amiga. Sou professora de matemática do Colégio Santa Maria. Estando no meu primeiro ano como professora. Como moramos perto da praia se tornou comum, principalmente nos dias quentes de nossa cidade, irmos à praia juntas, que adoramos, bem ao contrário de nossos maridos, que curtem mais futebol e não perdem um jogo do time deles que é o mesmo. Soraya é uma loira de 1,75, um tremendo mulherão dessas de fechar o comércio, com um corpo divino, que chama atenção de todos e quando estamos juntas, sem os maridos, na praia. chove de paquera ao nosso redor; mas como mulheres casadas passamos a rodo todos eles. Isto até que certo dia, ela me surpreendeu. Era um domingo de sol forte e decidimos ir à praia, mas Luiz e Renato se negaram dizendo que hoje haveria um jogo do campeonato nacional do times deles e que iriam assistir. Mas isso não impediu que eu e Soraya irmos no meu carro à praia. Por volta das 11:10 estacionei sob umas árvores, para evitar o sol esquentar a lataria. Com toalhas, cremes protetores, e vestidas com saída-de-praia, caminhamos uns 50 metros até a faixa de areia e foi só exibirmos nossos biquinis, que começou a surgir marmanjos ao redor, mas isso para nós duas, era coisa mais que natural. Deitadas lado a lado, notei que Soraya estava fora do seu normal, a senti um pouco incomodada e depois de um tempinho, como a considero minha amiga, perguntei o que a incomodava. Foi então que ela me revelou uma coisa que me deixou besta.
- Sabe o que é Michelle, já que Thiago vai ficar toda tarde fora, eu marquei um encontro com um amigo. Ele está me esperando no carro dele....se você não se incomodar de ficar sozinha, por algumas horas, vou me encontrar com ele. Às 18:00 no máximo te esperarei ao lado do seu carro.
- Soraya, queres dizer, que ele é um amigo.... muito chegado?
- Sim, é isso mesmo, já estou com ele há coisa de dois anos.
- Minha nossa Soraya.! Você está arriscando o teu casamento! Achas que vale apenas?
- Amiga, eu tentei resistir, mas não consegui, a paixão me dominou.
- Então vá, mais não se esqueças, no máximo por volta das 18 horas, ao lado do meu carro, amiga. Eu vou ficar aqui na praia, depois vou comer algo lá nos quiosques do calçadão e rodar um pouco pela orla, só para fazer hora.
Saber que Soraya tinha um amante, me surpreendeu, pois sempre a julguei apaixonada pelo Thiago, um homem muito bonito e simpático, que acho a ama muito. enfim, nesse mundo tem de tudo. Não gostei de bancar a alcoviteira para ela, mas como é minha amiga, só me cabia tapar os olhos. Ficar sozinha na praia não me apetecia muito, mas no momento não tinha como evitar. Sabia que chovia olhares para meu corpo vestido com um mini biquini. Como o Sol estava encoberto por algumas nuvens, me virei de bruços sobre a toalha e fingi estar dormindo, deixando os machos de plantão olharem à vontade meu corpo, afinal o que é belo é para ser apreciado. Entreabri os olhos e fui eu que fiquei embasbacada vendo há uns dez metros há minha esquerda um autêntico deus grego. Ele estava em pé, desenrolando uma esteira de bambu. provavelmente para se deitar sobre ela. Devia ter mais de 1,90, cabelos loiros, cortados bem curtinho. Um rosto quadrado lindo de morrer, lábios feitos para beijar. Um peitoral levemente cobertos com pelos loiros e uma barriga de tanquinho. O que mais me impressionou foi o enorme volume que exibia sob a apertada sunga preta que vestia. Tenho de confessar, jamais vi homem mais bonito e viril do que aquele e não tenho vergonha, fiquei úmida entre as coxas. Percebi que me olhou por instantes e sorriu. envergonhada virei o rosto para o outro lado. Fugir da tentação é o melhor que tinha a fazer. De olhos fechados, ainda mantive na retina aquele pedaço de pecado, que deslumbrei por poucos segundos. Como seria gostoso que ele se aproximasse de mim e se deitasse ao meu lado e pedisse para passar creme nas minhas costas” Foi assim imaginando, que o senti se estender ao meu lado e subitamente, com um forte puxão, arrancar o top do meu biquini e começar a gargalhar da proeza. Sobressaltada com o incrível abuso dele, me virei com um grito e o que vi me deixou aterrorizada, um mulato estava com o sutiã do meu biquini o exibindo com a mão acima de sua cabeça, para três outros homens, e todos riam de mim, levei as mãos para tapar meus seios expostos aos quatro safados abusadores e a seguir me enrolei com a toalha. Tremendo de medo, pressenti quando um deles puxou a ponta da toalha, tentando me expor ainda mais.
- Que é isso gostosa? Deixe a gente apreciar tuas mamas!
Mal terminou de falar e deu um grito de dor, caindo longe de mim, com o “meu deus grego” o atingindo com uma voadora que o fez rolar pela areia. O mulato que segurava meu top, ainda tentou avançar para o loiro, mas deu um grito de dor, acho que com o braço fraturado e os outros dois vendo seus parceiros gemendo no chão, trataram de saírem correndo, acovardados. Comigo chorando e muito assustada, o loiro se inclinou e me cobriu com a minha própria toalha. Alguns policiais se aproximaram, os que cuidam da segurança dos banhistas e após breve troca de informações dos que assistiram, os dois elementos que me atacaram foram conduzidos algemados, pois eu mesma, nervosa que estava. não tive condições de lhes informar nada, e foi o meu salvador que falou por mim. Só voltei ao meu normal, dentro do carro dele, que disse se chamar Brian Castel, australiano a muito residindo no Brasil, a serviço da empresa dele. Perguntou meu nome e onde morava, pois achou melhor me levar para casa, por estar muito nervosa. “Me levar para casa! Isso nunca... eu tinha de esperar por Soraya” Foi o que me veio à lembrança imediatamente e ainda tinha o meu carro.
- Senhor, eu estou de carro e tenho de esperar uma amiga para retornarmos juntas, pois fiquei de lhe dar carona.
- Que horas marcaram para se encontrarem, senhora Michelle?
- As 18:00, ao lado do meu carro.
- Minha nossa! Então ainda tens de esperar por um bom tempo!
- Pois é, eu fiquei de passar o tempo na água e depois ir almoçar num quiosque, e dar um passeio de carro pela orla, pra matar o tempo. Com o acontecido com aqueles malandros, fiquei um pouco perdida.
- Nada disso, senhora Michelle, se não me julgar um pouco abusado, eu a convido para almoçar comigo, lá no meu hotel, o restaurante de lá é ótimo.
“Minha nossa! Almoçar com aquela maravilha de homem.... é tudo o que eu mais queria”
O olhando como se fosse uma adolescente encantada por se encontrar com o seu ídolo apenas sussurrei:
- O prazer é todo meu, senhor Brian Castel.
Acho que ele notou como fiquei na sua presença, seduzida pela sua beleza... lógico que sabia o efeito que causava nas mulheres. E sem que esperasse, se inclinou, passou um braço pelo meu ombro, me puxou para ele e me deu um beijo, um beijo de boca. Como mulher casada e que nunca traiu o marido, eu devia o ter repelido, mas o que fiz foi abrir a boca e retribuir o beijo francês, com troca de salivas e duelo de línguas. Aquele homem, aquele “deus do Olimpo” sabia que me tinha submissa e soube tirar proveito disso. Num segundo estava com a boca chupando meu mamilo enquanto com os dedos torcia e puxava o outro. Ainda tentei o impedir quando desceu a calça do biquini e espalmou minha boceta com quase nenhum pelinho, mas Brian falou:
- Fique quieta mulher, que você vai gostar!
Ele tinha razão, com os dedos me masturbando, me fez explodir em dois fantásticos orgasmos e quando me dei conta, estava com a boca entre minhas coxas, me chupando e até dando leve mordidas em minha boceta. Me obrigou a ficar totalmente alucinada em seguidos e múltiplos orgasmos. Não sei o que se passava comigo, pois o meu deus grego, se tornou um sátiro libertino, deus do sexo, que me fez sua escrava sexual por horas a fios e o pior de tudo é que eu adorei tudo o que ele fez comigo, totalmente alucinada pelo prazer sexual que me proporcionou Bem mais tarde me vi nua deitada em uma cama, no quarto de um hotel exausta de tanto sexo. Brian me fodeu pela vagina, ânus e boca. Embriagada de tanto prazer e por duas ou três garrafas de champanhe que bebemos nos intervalos de nossos intermináveis, violentos e Impetuosos encontros sexuais. No momento, estava de bruços, com Brian com o maravilhoso pênis enterrado em minha bunda, urrando de prazer, enquanto mordia meu pescoço e com os dedos torcia os meus mamilos com tanta força que até parecia querer os arrancar dos seios. Se eu estava com paixão desvairada por ele, descobri que Brian, igualmente estava loucamente apaixonado por mim, e dizia isso a todo momento, enquanto me “devorava” dizendo que eu agora pertencia a ele.
Num momento de lucidez, lembrei de Soraya e que tinha marcado de nos encontrar por volta das 18:00.
- Brian, querido, eu tenho de ir ao encontro de Soraya. Por favor informe as horas?
- Espere, deixe eu olhar no celular:15, amorzinho.
- Minha nossa, tenho de me arrumar e ir ao encontro dela.... só tenho 45 minutos!
- Você realmente está doidinha, Michelle .... são 5:15 da madrugada da segunda-feira. Tua amiga já deve estar dormindo em casa.
- O QUE!!!!
Dei um pulo da cama e de tão chocada, quase desabei no chão do quarto, ao descobrir que estava em uma enorme enrascada, passando o dia e a noite na cama com um homem, um desconhecido... como me justificar com Luiz Carlos, meu marido? Totalmente atordoada, corri para o banheiro e no box abri o chuveiro e deixei a água fria refrescar meu corpo, mas principalmente a mente, pois não me vinha uma maneira de me justificar em casa, com o meu marido. Que desculpas poderia lhe dar?
“Amor, encontrei um homem lindo e fui para hotel dele e fizemos sexo por muitas horas”
“Amor, eu me perdi na cidade e não encontrei nossa casa”
“Fui assaltada e estuprada, mas eles não levaram o meu carro”
Não e não, nenhuma dessas justificativas era viável para chegar em casa, vestida com biquini e saída de praia e com a cara cheia de bebida. Me sentia totalmente perdida, sem saber o que fazer. Foi quando senti Brian entrar no box e encostar sua espada entre minhas coxas e espalmar meus seios torcendo meus mamilos e me dando uma mordida no ombro, pertinho do pescoço, senti os dentes em minhas carnes e gritei de dor.
- Aaaaiiiii.... caralho porque fez isso, Brian? Já não basta as marcas dos teus chupões em todo meu corpo!
- Fiz isso para te marcar e para que teu marido, saiba que você agora é minha e não dele.
- Está maluco? Sou uma mulher casada e que ama o marido! Tenho de encontrar uma maneira de me desculpar pela enorme besteira que fiz.
- O que!! Fazer sexo comigo, por horas a fios, com você gemendo de prazer, se esvaindo em múltiplos orgasmos, foi uma besteira? Não minta para mim, Michele, sei que você amou tudo que fizemos e uma coisa sei, com total certeza, de hoje em diante não te deixarei voltar para ele, agora és minha mulher, de corpo e alma,
- O que fizemos foi apenas sexo, movidos por pura paixão, não envolve amor e agora tenho de ir para casa e lá implorar pelo perdão do meu marido.
Michele sentiu um soco aplicado por Brian, que a atingiu no lado direito do rosto, entre a testa e o olho, tão violento foi que ela perdeu os sentidos e cairia no piso do box, se ele não a amparasse.
- Eu já lhe falei, mulher teimosa, que de agora em diante você me pertence. Esqueça do teu ex-marido, Michele.
Brian a leva para a cama e a posiciona de bruços, vai até uma maletinha e prepara uma ampola com um liquido incolor que retirou de um vidrinho e injeta em Michele, via intravenosa.
-Pronto, meu amor com isso você dormirá no mínimo 72 horas, o tempo necessário para eu te levar para bem longe daquele sujeito que chamas de marido.
Quando acordei, me sentindo tonta e com um dores na testa cima do olho. Não podia acreditar que ele fez tudo aquilo comigo, era por demasiado dantesco, um cara tão amoroso, tão bonito, agir desta forma tão brutal. Olhei ao redor e apesar de achar o quarto amplo e luxuoso, sabia que não estava mais no hotel onde fizemos sexo por horas seguidas. A cama onde estava é bastante grande e por debaixo da colcha estava nua e com terror percebi que uma corrente metálica prendia meu tornozelo direito ao pé da cama. Então ele tinha me drogado e me levado para outro local e me tinha prisioneira. Minha única saída era esperar ele chegar e pedir explicações. Mas quase me borrei toda ao sentir que não estávamos em terra, mas dentro de um barco, seja, o que quer que fosse, pois, balança muito. Então totalmente aterrorizada comecei gritar o chamando. Brian entrou, empurrando a porta com violência e perguntou o que eu queria. Eu não queria nada dele, a não ser que me levasse para terra firme, pois tenho marido que amo muito e que esquecesse de mim e aos berros foi o que lhe disse. Ele riu de mim e apenas falou que iria ligar o piloto automático e que logo estaria de volta. Ele saiu batendo a porta e somente quase uma hora depois é que retornou.
- Michele, eu lhe falei que o teu marido agora sou eu e quanto a te levar para terra, isso é impossível, pois estamos no meio do Atlantico, navegando primeiramente para o sul da África, para contornarmos o cabo da Boa Esperança.
Eu como fui universitária, tinha conhecimento que o Cabo da Boa Esperança era conhecido também pelo nome de Cabo das Tormentas, devido a fúria do encontro entre os dois oceanos que ocasionou inúmeros naufrágios e o chamei de louco, por nos levar para lugar tão perigoso.
- Deixe de ser idiota Michele, eu já fiz esta travessia em três ocasiões, tu podes ser professora, mas eu sou piloto e sei muito mais disso do que você. Agora fique deitada de bunda para cima e separe as coxas que eu quero te comer pelo rabo.
- vá comer o rabo da tua mãe, desgraçado de merda!
Quando o vi se aproximar da cama, com o rosto transtornado pela raiva, ainda tentei girar de lado, mas não tive tempo e o murro foi tão violento que apaguei na hora. Acordei com os lábios inchados e acho que até cortados. e mal conseguia falar. Mas para meu horror, estava amarrada à cama numa posição tão vexatória que me senti morrer. Tinha noção de que tudo que estava acontecendo comigo, devia ser castigo dos céus, por ter traído o meu marido, dormindo com outro, só pôr o achar bonito. Estava com os braços presos na cabeceira do leito, assim como os meus pés, me forçando numa torção absurda, podendo ver a poucos centímetros do rosto, minhas genitálias. O miserável tinha me depilado totalmente, apesar de meus pelos serem poucos e ruivos. Não tinha como me mover pois as cordas nos pulso e nos tornozelos estavam bastante apertadas. Na posição que estava, não podia ver nada ao meu redor, a não ser minhas coxas, minha boceta e anus. Escutava Brian andar pelo camarote, mexendo em algumas gavetas e só tive ciência do que estava planejando fazer comigo quando vi seu rosto surgir entre minhas coxas. Estava tão apavorada e acovardada que não tive coragem para nada e fiquei muda o vendo sorrir para mim e dizer que me proporcionaria momentos de enorme prazer. Foi então que vi o enorme vibrador que segurava e falou que aquilo tudo iria ser enterrado no meu cu e que era para ficar quietinha pois de nada adiantaria me rebelar. Eu não o conhecia mais, o sujeito bonitão e gentil, sumiu e o que via era um sádico, que sorrindo sinistramente, foi enterrando o enorme falo em meu ânus. Me deixou amarrada com o vibrador dentro de mim. Quando voltou muito tempo depois, eu estava totalmente dormente, não sentia mais meu corpo e o vibrador no meu reto há muito tempo estava inerte, provavelmente com a bateria esgotada. Ele o retirou do meu cu e me soltou das cordas, e mal consegui mexer um único músculo,
- Michele, você é uma ruiva espetacular, belíssima de rosto e um corpo magnífico. Não nego que há muito não tenho uma mulher tão gostosa na cama como você. Mas o que me levou a te trazer para meu iate não foi tua beleza, mas sim o os dois milhões de dólares que ganharei te vendendo para um xeque árabe. Ele te viu uma única vez na praia, quando veio ao Brasil e a desejou de imediato e como conhece minha profissão de traficante de mulheres, me contratou para te sequestrar. Esta confissão de Brian Castel deixou Michele arrasada, fora buscar sexo com um estranho e o que encontrou foi horror. Tinha conhecimento que não tinha como escapar do miserável e quem breve seria trancafiada em um harém, de um sultão árabe qualquer. Devia ser castigo do céu por trair o marido miseravelmente.
Algumas semanas depois, percebeu que estavam navegando em águas turbulentas pois o iate balançava muito se inclinando de um lado para o outro, até parecendo que podia virar. Michele estava apavorada. O pior é que presa a cama no camarote a deixava ainda mais aterrorizada. Brian chegou trajando um colete salva-vidas e trazendo outro, visivelmente nervoso, a soltou da corrente e mandou que vestisse o colete e o seguir. Na pequena cabine de comando do barco ele falou
- Michele, preste atenção, quero que coloque este colete por cima do outro. Ele é inflável, é só puxar este pino aqui. Está vendo? se o iate não suportar a fúria das ondas, se afaste o quanto puder dele, para não ser puxada para o fundo junto com ele. Procure ficar perto de mim, entendeu o que falei?
- Sim entendi, Brian, você acha que vamos naufragar?
- Espero que não, mas como a tormenta está cada vez mais forte, é bom estarmos preparados caso aconteça o pior. Você tinha razão em ter medo do Cabo das Tormentas.
Ondas gigantescas fizeram o iate naufragar e Michele vestida com os dois coletes procurou nadar para se afastar do iate que está sendo engolido pelo furioso mar, entretanto ao sabor das ondas não avistou Brian e em desespero se viu engolida por uma onda enorme que a fez rolar em sua crista como se fosse uma casca de noz. Vestida com os dois coletes, de uma coisa tinha certeza, não afundaria jamais, mesmo se morresse, continuaria boiando. Por muitas horas se viu jogada ao sabor do Índico enfurecido até que com o Sol aparecendo no horizonte, o furor do oceano foi diminuindo e agora, com o Sol já alto no céu, Michele boiava, mas queimada pelo salitre e pelo sol, ardia em febre, sabendo que estava morrendo.
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Michele ja quase desfalecida, só conseguia ficar boiando por causa dos coletes salva-vidas que vestia e o maior estufado por gás em um espalhafatoso cor rosa forte. Rezando para que morresse logo para que e não sofresse mordida por tubarão, pois no momento esse era o seu pior medo, ser despedaçada por dentes afiados. Teve a impressão de escutar algo se aproximando e em desespero se debateu com pernas e braços, numa boba tentativa de espantar o predador, mas súbito se viu arrastada e então pediu aos seus santos que sua morte fosse rápida, em vez se sentir mordida dilacerando suas carnes o que sentiu foi um emaranhado de grossos cabos que não pode identificar a origem mas percebeu mergulhar num turbilhão de água e sabia que estava morrendo.
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O navio pesqueiro japonês com doze pescadores a bordo, navegava arrastando enorme rede que como o nome indica é uma espécie de rede que alguns pesqueiros oceânico soltam para que no arrasto conseguissem pescar uma quantidade enorme de peixes.
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Acordou se sentindo muito mal, parecendo que seu corpo estivesse dentro de uma máquina de lavar. sua pele ardia como se estivesse queimando. Na verdade foi quase isso, a ação combinada do salitre do mar e do Sol, por ter ficado muito tempo exposta a ação destes elementos. Mesmo depois que acordou por muitas horas ardendo em febre alta, tendo breves deslumbres do que lhe acontecia, percebendo que estava nua estendida em algo macio e que mãos alisava seu corpo, com uma espécie de creme ou pasta, que fedia muito mas que aliviava a ardência em seu corpo.
Michelle fora recolhida pela rede de arrasto pelo barco pesqueiro japonês. Quando o guincho recolheu a rede com dezenas de quilos de peixes de todos os tamanhos e espécies veio junto uma enorme.... enorme.....sereia, para espanto dos doze pescadores, mas que logo viram que era uma espécie muito especial,.... uma mulher, vestida com dois coletes um de gás em rosa forte. O mestre do pesqueiro foi o primeiro a sair do espanto e a falar:
- 同志の皆さん、漂流者を捕まえました!しかし、それがどこから来たのか、ここ数時間、沈没に関する警告は何も受け取っていません。
- 見てください、マスター、彼女はまだ生きています!
(- Camaradas, pescamos uma náufraga! Mas de onde ela surgiu, não recebemos nenhum aviso de naufrágio nas última horas!)
(- Veja, mestre, ela ainda está viva!)
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Michele permaneceu nessa semiconsciência por dois dias, e quando abriu os olhos a primeira coisa que viu foi um homem, um japonês inclinado sobre ela. Segurando uma espécie de pote metálico, com as mãos lambuzadas com um creme amarelado sobre seu ventre. E aquela coisa fedia muito.
- Onde estou? Quem é o senhor? O que me aconteceu?
- Calma, cabelos vermelhos, tu estar barco pesqueiro, eu ser mestre. Desculpe não entender o que tu está falar. Eu falar 4 idiomas, mas o teu não saber. Tu falar inglês?
Michele olhou para o homem que falava com ela num inglês horrível, porém como ela é fluente na lingua entendeu o que ele estava falando:
- Sim eu falo inglês, senhor. Me diga, como vim para aqui, no seu barco?
- Cabelo vermelho, tu veio nossa rede de arrasto. Tu nua com colete salva-vidas. Muito tempo na água, pele queimada salitre e Sol, febre alta te fazer delirar. Falar teu nome e como caiu no oceano?
- Eu.... eu não sei.... não sei o que aconteceu e..... e.... não me lembro do meu nome. Está tudo muto confuso na minha cabeça.
- Tu falar outro idioma?
-Acho que espanhol e português.
- Então tu ser de Portugal?
- Não, acho que sou brasileira.
- Brasil falar português!!!
- Sim, sim, veja estou falando com o senhor no meu idioma!
- Não entender nada tu falar.
-Sei, eu falei português do Brasil, então eu acho que sou brasileira.
- Tu não saber de onde veio e nem de nome saber, então tu ser chamada Cabelo Vermelho. Nós só chegar Baía de Tokio, quando porões estiverem cheios peixes. Então tu ter ficar com a gente por muito tempo, ser então ser nossa tripulante também.
- Se não tem outro meio, tudo bem. Mas pare de alisar aí embaixo, homem! Acho que está é gostando de minhas intimidades.
- Sim eu gosta tocar você. Nós muito tempo sem ver mulher e tua nua ser tentação pra nós, mas agora eu passar óleo baleia e agora tua pele estar nova novamente.
- Isso fede muito, está me dando enjoo, isso sim. Como posso me livrar dessa coisa?
- Só água imersão quente e esfregar com pano todo corpo, óleo baleia sair teu corpo.
-Minha nossa, como vou encontrar banheira com água quente?
-Banheira, não...água quente e bacia grande aqui cabine mestre tem. Cozinheiro ferver água tu tomar banho.
- Muito obrigado, senhor.....!
- Eu ser Hiroshi.
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Cabelo Vermelho, vê com espanto, dois homens se revezando, trazendo grandes jarros com água saindo fumaça para encher uma bacia junto a um canto da cabine de Hiroshi, o mestre do pesqueiro, que ela achou muito simpático e até viril. Ela está sentada em um banco enrolada em um grande quimono de tecido bem leve e amarrado na frente por um cinto do mesmo tecido, que nela ficou muito grande, pois era de Hiroshi, que alto e pesadão.
- Pronto, pode entrar Cabelo Vermelho.
- Mas você não vai sair?
- Não, eu ajudar esfregar teu corpo, tirar óleo de tu.
“Aí, eu acho que este japonês quer é me tocar, isso sim. Mas vou me fazer de boba e deixar, acho que ele merece, afinal foram eles que me salvaram”
Cabelo Vermelho, se despe e entra na grande tina, com água saindo fumaça, cheia até a borda. É com grande espanto que vê Hiroshi ficar nu e entrar na bacia, por trás dela, e mais espantada fica, ao sentir o pênis cutucar sua bunda e a água transbordar com os dois corpos fazendo volume. Ela fica nos primeiros momentos sem ação, enquanto o japa, com a maior calma deste mundo, começa a esfregar com uma toalhinha seus ombros e pescoço e costas. Mas ela sente outra coisa, que “algo” se avoluma no meio de suas nádegas.
“Que diabo, isso está muito gostoso! Se Hiroshi quer me foder, vou lhe dar uma surra de boceta, que não vai esquecer nunca mais”
Michele, se ergue e se posiciona de frente para ele e fala: Você pode esfregar meu corpo todo para limpar o óleo de mim, mas pode usar as palmas das mãos e não este paninho. Sem retrucar, ele fica por dois anos passeando com as mãos e dedos por cada cantinho do corpo de Cabelo Vermelho, que ao senti-lo dentro de sua boceta e ânus, “trabalhando” com a paciência horizontal, é desmontada por intensos orgasmos, sem saber quantos foram ou se foi um só emendado e isso sem haver ainda penetração.
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Muito tempo depois, quando os dois homens retornam para esvaziar a bacia, veem abobalhados, Cabelo Vermelho montada no mestre, o cavalgando com enorme furor, emitindo gemidos, com os braços apoiados no ventre de Hiroshi. Tão compenetrados estão que nem percebem que são observados. Michele envolvida por imensa paixão, cavalga Hiroshi, se esvaindo em múltiplos orgasmos e quando ambos chegam finalmente juntos ao último auge, ela dá um uivo, que assusta os seis pescadores que estão amontoados junto a porta da cabine.
Quando ela exausta, se deita por cima do corpo suado do mestre é que os vê, os seis, metade da tripulação do barco pesqueiro os olhando, e ela vê mais, os seus membros eretos, estufando suas roupas e mais, dois deles livres dos panos se masturbam.
- Hiroshi, eles viram a gente fodendo, e agora?
Ele se vira, com Cabelos Vermelho ainda por cima dele, ambos pelados, olha os homens, por um uns segundos e depois, sussurra: “Cabelo Vermelho, estou achando que tu ter de foder com eles, senão ter motim no barco”.
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Alguns minutos depois, com ambos refeitos das muitas horas de sexo louco, Michele, vulgo Cabelo Vermelho, sentada no colo de Hiroshi, diz para ele:
- Eu não sei meu nome e nem quem sou e de onde vim, mas pelo que me lembro da cultura japonesa, duvido que possa haver, como você falou, qualquer motim, se eu não foder com os outros homens, pois o sentido de ordem e respeito pelo superior é inato em vocês.
-Tu ter razão, Cabelo Vermelho, mas acho tu deve ser boa para eles, pois todos te salvaram do mar e estão sem mulher a muito tempo e pelo que viram nós fazer, ficar muito estimado, digo estimulados.
- Você quer dizer excitados, não é? Eu entendo, percebi isso, Sabe de uma coisa, eu também estou com vontade de foder com eles. Não sei o que se passa comigo, só em saber que posso foder com tantos homens, me deixa molhadinha,
- Cabelo Vermelho está molhada? Como aconteceu?
- Não, não é nada disso, homem! Quero dizer que estou com vontade de foder com eles e quero que seja na tua cabine e não naquelas redes deles.
Nas noites seguintes, Cabelo Vermelho passa as noites com cada um dos doze pescadores japoneses e para falar a verdade, ela dá surra de boceta em todos, mas a quem ela fica mais alucinada é foder com Hiroshi, O que mais espanta os homens é que ela gosta e exige que seja penetrada pelou cu e de fazer 69. Sua fome de sexo não acaba nunca e nem ela sabe a razão desta sua tara.
Depois de quarenta e cinco dias, o pesqueiro, abarrotado de peixe, entra na Baía de Toquio, mas antes dela lá chegar, por dever de oficio Hiroshi comunica via rádio, as autoridades portuárias que têm a bordo uma mulher ocidental que recolheram do mar pouco depois do extremo sul da África e que a náufraga estava sem roupas mas com dois coletes salva-vidas, sem identificação e que estava sem memória, não sabendo nem seu nome.
Esta informação causa grande reboliço nas autoridades japonesas e mesmo antes do pesqueiro adentrar na Baía, um barco lixeiro da guarda costeira com oficiais a bordo veio ao encontro com a finalidade recolher a inusitada náufraga, pois por mais que pesquisassem nenhum navio, veleiro ou iate tinha comunicado a perda de uma passageira ou tripulante e nenhum naufrágio tinha ocorrido na região nestas últimas semanas.
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Michele e os pescadores, principalmente o mestre Hiroshi, sentiram muito dela ter de partir, isso por motivos óbvios, Ela foi levada para um hospital e minuciosamente examinada, e nada de anormal foi encontrado em seu corpo, a não ser que estava grávida de duas semanas e com grande carência de vitaminas e que sofria de amnésia, só se lembrando de acordar no barco pesqueiro. Mas a gravidez não prosperou, pois Michele teve um aborto espontâneo.
Entretanto tão logo descobriram que ela falava inglês, espanhol e francês com sotaque, mas fluentemente o português e o português não de Portugal, mas do Brasil. Ficou evidente que a mulher ruiva, cuja idade foi estimada em 22 anos, seria uma brasileira, sendo assim, foi contactado a embaixada do Brasil em Toquio, para que verificasse com Brasília, a possibilidade de identificar a jovem brasileira e para isso, foi enfiado ao Brasil a fotografia dela de frente e de perfil.
Tão logo a televisão Brasileira mostrou a fotografia da jovem ruiva com cabelos vermelhos forte, foi imediatamente reconhecida por um mundão de gente, todos sendo do sabendo do seu sumiço misterioso, da cidade do Rio de Janeiro, tal como Luiz Carlos, o marido, Soraya, sua melhor amiga e o marido Renato, seus amigos e amigas, colegas e alunos do Colégio Santa Maria e a polícia estadual e a Federal que investigaram caso exaustivamente.
Só ficaram abismados por ela aparecer em Toquio, ou melhor, ser milagrosamente salva boiando perdida em pleno Índico, por um barco pesqueiro do Japão. Como Michele estava sofrendo de amnésia, não foi possível obter dela qualquer informação, mas a hipótese mais provável levantada pelas autoridades é de que a jovem, devido sua beleza, tenha sido sequestrada por traficantes de mulheres e levada por mar, talvez por um iate para o oriente, pelo Cabo da Boa Esperança, já que ela foi encontrada no Oceano Índico perto do cabo.
Quase que acertaram na mosca, só restava saber como ela sumira da Praia de Copacabana, onde estava com sua amiga Soraya. que informou, na ocasião, que a deixou sobre uma toalha vestida com um duas peças na areia e foi mergulhar e quando voltou não mais a encontrou (mentiu). Só uma pessoa no mundo sabia parte da verdade. O xeque árabe que a viu de biquini na praia e ofereceu dois milhões de dólares para que o australiano Brian Castel a sequestrasse para o seu harém.
Michele voltou para sua casa ao lado do marido, que para ela era um desconhecido, mas que a informaram ser seu marido e uma loira muito bonita de nome Soraya que disse ser sua melhor amiga. Michele acreditou nela e logo se fez sua amiga,
Quatro meses depois
Na praia de Copacabana Michele e Soraya, vestindo somente exíguos biquinis, estendida sobre toalhas aproveita o Sol da manhã quente do Rio.
- Michele, acho que vou sumir por algumas horas, como lhe falei antes, tenho um amigo e vou dar um pulinho no apartamento dele e devo voltar antes do meio-dia.
- Amiga, então leve o celular e qualquer coisa ligue para mim, pois não garanto que ficarei aqui te esperando,
- Por que isso amiga? Você também tem alguém em vista?
- Acho que sim. Mas de todo modo, nós nos comunicaremos pelo celular, está certo assim?
- Tudo bem Michele, mas pelo amor de Deus não vá sumir novamente como fez antes.
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Tão logo Soraya sai para se encontrar com seu amante, Michele se levanta pega sua bolsa de praia e a toalha e vai em direção de um grupinho de homens, são 4 jovens e lindos japoneses, que estão sentados sob uma tenda olhando admirandos as cariocas e suas pouca roupas. Ela se aproxima deles e sorridente, pergunta se pode se sentar junto deles.
Eles olham a belíssima ruiva em seu mini biquini, com corpo escultural e com seu cabelo ruivo, vermelho forte e um deles, se apressa a dizer que sim, que ela é bem-vinda.
- A senhora é nossa conhecida. pois foi nossos conterrâneos que a salvaram do oceano não é verdade?
- Sim, é verdade, mas como sabem disso?
- Nós somos turistas que chegamos a pouco do Japão e lá, não se falava noutra coisa a não ser da mulher ruiva de cabelos de fogo, salva por um de nossos barcos de pesca.
- A senhora ja recuperou a memória?
- Só em parte, agora sei que meu nome é Michele e do meu marido e da minha amiga Soraya e de algumas coisas mais, porém do que aconteceu comigo quando fui levada daqui, não me lembro de nada..
- Mas fiquem sabendo que gostei muito de os encontrar aqui na praia, pois aprendi a gostar muito de homem japonês, muito mesmo. Sendo assim não querem me levar para passear com vocês? Talvez para o lugar onde estão hospedados?,
- Senhora Michele, seria uma honra para nós, mas é que estamos em um apartamento alugado por temporada e somos em nove.
- Em sete! Não tem importância, eu acho que posso alegrar a todos vocês. Como falei adoro homens japoneses.
Uma hora depois
Michele vê que a chamada no seu Celular é de Soraya e escuta a amiga falar aflita:
- Amiga, me amigo furou e não apareceu, onde você se meteu?
- Calma Soraya, eu estou no apartamento de uns conhecidos e aqui está rolando uma festinha muito gostosa, Já que está sem rumo, venha se juntar a mim, amiga. Eu te dou o endereço é pertinho daí do posto onde estamos.
- Estou indo, amiga.
Realmente o apartamento onde Michele estava não era longe de onde elas tinham estacionado o carro e Soraya foi a pé. Em torno de 10 minutos estava chegando no 9º andar e tocou o botão do apartamento 901 e para seu espanto, um homem, um japonês totalmente nu abriu a porta e a convidou a entrar e ela ficou pasmada vendo outros japoneses todos pelados e num grande sofá, estava Michele nua, deitada de lado com dois nipônicos a fodendo em uma dupla penetração.
Michele em meio a gemidos de prazer, se virou para ela e disse:
- Amiga, fique nua e me ajude, pois eles são em nove e insaciáveis e fodem gostoso,
Nem bem Soraya saiu de seu espanto, muitas mãos a foram despindo e jogada sobre um sofá e sentiu uma boca em sua boceta e nem teve tempo de pronunciar um “sim” a cabeça de um caralho com sotaque japonês estava dentro de sua boca.
FIM
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