Era uma festa da empresa que o meu pai trabalha. Um jantar pros funcionários e suas famílias.
Eu estava com um vestidinho rosa, fazendo pose de filha comportada na frente do papai. Um vestido elegante, de patricinha burguesinha, mas apertadinho, moldando as curvas da minha cinturinha pequena e do meu quadril de 98 de raba. Um decote discreto, mas destacando os meus peitinhos para os olhares tarados dos convidados da festa.
Um em especial não parava de me olhar. Ele era amigo do meu pai, tinha o dobro da minha idade, era casado e parecia estar completamente tarado de vontade de comer a filhinha gostosa do amigo dele. Eu bebia uma taça de vinho, trocava olhares e dava um sorrisinho de sonsa pro amigo tarado do papai.
Baixinha, loirinha 23 anos, bêbada de vinho, com as perninhas cruzadas, as coxas grossas de fora no meu vestidinho curtinho, jeitinho de menina meiga e um fogo na minha bucetinha de ninfeta. Eu mantinha a pose de boa menina na frente do papai, mas tava começando a gostar da ideia de sentar na piroca do amigo dele...
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar um vídeo nesse vestidinho rosa, bebendo vinho, pra vocês imaginarem melhor a ninfeta provocadora de casados rs. Quem quiser nudes e vídeos SEM o vestidinho rosa... A gente pode combinar sobre isso também kkkkk
Cada vez que eu me levantava pra procurar algo na mesa de frios, o amigo tarado do papai vinha atrás de mim, tentar puxar conversa. Eu sorria sonsinha, esbarrava o meu quadril na lateral da perna dele, e ficava toda dengosa dando corda pro papo dele. A esposa do cara trava na festa, e nem assim, ele deixava de tentar tirar uma casquinha na filha do amigo.
Acho que no fundo, ele achava que era algo tão impossível, que só queria poder brincar de puxar papo comigo. Aquela coisa de ficar olhando o rabo da gostosa pra guardar na memória pra mais tarde. Mas essas brincadeiras terminaram no banheiro da festa. A gente vai chegar nessa parte do conto já já rs.
Meu vestidinho rosa apertadinho marcando a minha calcinha fio dental na minha bunda. Calcinha pequeninha, enfiada, COMPLETAMENTE ENFIADA, e marcando na parte de trás do meu vestido. O contraste da cinturinha fininha e o vestido quase estourando com a minha bunda grande apertada naquela roupinha. Uma sandália de salto pra me deixar empinada e elegante.
Com a tacinha de vinho na mão, o safado veio me perguntar se eu já tinha idade pra beber. Eu dei um risinho, um gole demorado e respondi que já tinha idade pra fazer muito mais coisa que ele nem imaginava. O sorrisinho de putinha sonsa e carinha de safada, deixaram o "tio" completamente sem palavras e olhar de tarado pensativo.
EU ADORO PROVOCAR SÓ PRA VER ESSAS REAÇÕES!!!
O salão de festas era grande, meu pai tava sentado numa mesa longe de onde eu estava, e o amigo tarado ele começando a se encostar em mim.
- E cadê a sua esposa?
- Tá de fofoca com as amigas. Ela nem me dá mais atenção...
- Nossa, que tadinho carente rs
- Ta vendo...? Ninguém quer me animar nessa festa.
Ele falou isso com nossos olhares cravados um no outro. O meu sorrisinho de safada sonsa e a mão dele deslizando pela minha cinturinha. A gente em pé, na frente da mesa de comida, e ele passando o braço por trás de mim, me abraçando de lado, com a mão em volta da minha cintura. Eu olhava pra ele, sorria e bebia o último gole do vinho.
A mão dele alisando a lateral das minhas coxas, apalpando a minha cintura, encostando a pena dele na minha coxa. Me encarando igual um lobo mal comedor de novinhas.
- Quer mais vinho?
- Acho que sim... Na verdade queria dar uma volta... Essa festa tá chata...
Ele apontou pra uma porta de saída do salão de festas. E falou que a cozinha ficava pra lá, a gente podia achar um garçom pra servir mais vinho...
Fui andando na frente, sozinha, pra não chamar muita atenção e ele veio logo atrás, conferindo se a esposa não tava olhando. Eu tava bêbinha, entediada com a festa e cheia de tesão. Eu não consegui me controlar, eu queria provocar aquele coroa safado. E sai na frente dele rebolando a bunda de um lado pro outro.
POC POC POC do meu saltinho batendo no chão. E uma loirinha cachorra quebrando o quadril da esquerda pra direita, da direita pra esquerda. Rebolando o rabo grande, redondo e carnudo na frente do amigo do papai. O vestidinho rosa todo apertado, a minha calcinha marcando atrás, pra ele saber que tava toda enterrada na minha bunda.
E eu lá, rebolando por 30 segundos sabendo que um coroa comedor de ninfetas não tirava o olho do meu rabo... POC POC POC POC.....
Pegamos mais vinho na entrada da cozinha, e aproveitamos pra sair do salão de festas e dar uma volta pelos corredores que davam até os banheiros. Eu virava a tacinha, bebendo e olhando pro Tio. Aquele silêncio que dizia muita coisa, aquela tensão sexual de duas mentes pervertidas se encontrando.
A filha gostosa do amigo e o coroa casado comedor de novinhas. Meu pai na festa, a esposa dele na festa. E nada disso impediu dele me encostar contra a parede, me segurar e me dar um beijo. Assim, do nada. Sem falar nada. Eu retribuí o beijo e fui ficando molinha na mão dele. Bêbada e cheia de fogo na bucetinha.
Ele passava os braços em volta da minha cintura e apertava a minha bunda com vontade. De encher a mão apertando de mãos espalmadas e dedos grossos. Matando a vontade de sentir o macio do rabo enorme da filha cavala do amigo dele. Horas e horas na academia, pra terminar sendo agarrada por um homem casado. EU NÃO PRESTO!
A gente não podia ficar ali, porque alguém podia nos ver. Eu nem sabia mais o que tava fazendo, eu nem pensava mais. Ele foi me puxando pelo braço e apertando a minha bunda pelo caminho, até que quando me dei conta, a gente tava dentro de um banheiro. A porta fechada, descabelada, respiração ofegante e um coroa amigo do meu pai querendo me comer.
EU TAVA LOUCA DE VONTDE DE FUDER GOSTOSO NAQUELE BANHEIRO!!!
Bêbada, cheia de fogo, com adrenalina alta e com o volume da calça dele roçando nas minhas coxas. Eu me jogava nos braços do tio safado. Ele apertava a minha bunda com as duas mãos, ao mesmo tempo que mordia o meu pescoço. O banheirinho pequeno, mal cabiam duas pessoas lá dentro, e ele me espremendo por cima da pia.
Na pressa, na vontade, sem pensar no que estávamos fazendo, com a mão dele entrando por dentro do meu vestidinho cor de rosa e os dedos tocando na minha bucetinha por cima da calcinha. Só de sentir a mão dele ali, eu fiquei toda babadinha de tesão. Eu precisava de pica. E ia ser ali mesmo!!!
A gente se beijava, se apertava, se encarava com olhar de tesão. Os meus peitos pra fora do decote, a minha calcinha toda torta, puxada pro lado e a mão dele alisando os lábios da minha xotinha de ninfeta. eu esticava a mãozinha pra sentir e apertar o volume duro e grosso na calça dele. Eu queria segurar com vontade, ele queria me comer todinha!
Ele me girou de frente pra pia. Com os cotovelos apoiados na pia, a minha cara de frente pra um espelho e um tarado me agarrando por trás. Toda debruçadinha, toda empinada, toda cheia de fogo querendo rola na minha bucetinha de princesa. Eu jogava o bundão pro alto e ele me encoxava igual um tarasdo, respirando quente no meu pescoço.
A mão dele em volta do meu quadril, me abraçando por trás. O meu vestidinho rosa levantado na minha cintura. A minha calcinha puxada pro lado. A cabeça da pica pincelando na minha xota. A cara de tarado dele no reflexo do espelho. A minha cara de vadia querendo rola, me vendo toda descabelada e piranha. Mais do que isso, eu pedia rola, eu pedia pica...
- Eu quero picaaannn... Quero PICA!!!
Ele me deu um tapa estalado na bunda como resposta, e foi encaixando a piroca na minha bucetinha apertada. O caralho grosso empurrando fazendo pressão. A minha xaninha faminta engolindo aos poucos. O quentinho do pau dele me esquentando por dentro. O melzinho da minha xota lubrificando a entrada do pauzão do coroa casado.
Todo mundo na festa e o tarado comendo a filha do amigo dentro do banheiro...
Uma segurada mais firme com uma mão na minha cintura e a outra no meu ombro. Fazendo apoio pras socadas e cravadas atrás de mim. Metade da pica já tinha entrado, e eu fazia carinha manhosa de frente pro espelho. Franzindo as sobrancelhas e mordendo a boquinha, pra aguentar o caralhão grosso que me invadia por trás.
Eu nem tinha tirado meu vestidinho cor de rosa. Só tava todo enrolado na minha cintura, com as minhas pernas abertas e os meus peitos pulando pra fora do decote em cima. Toda descabelada, com os cotovelos na pia, as perninhas bambas e na pontinha dos pés a cada socada que eu levava, me levantando do chão.
Um tranco mais forte. Um segundo tranco mais forte. Um gemidinho de putinha manhosa aguentando rola....
- Ainnnn safadoooonnnnnn....
- Cachorra! Gostosa!
- Me fóóóódiiinnnnnnnn
A música alta vindo de longe na festa. Os meus gemidos de cachorra tarada vindo de dentro do banheiro. Os ploc ploc ploc das bolas batendo na minha bucetinha. E os PLAFT PLAFT dos tapas estalados na minha bunda. A cozinha dos funcionários era ali do lado, certeza que alguém tava escutando o que tava rolando no banheiro.
- Ainnn caralhooonnnn... Ainnn tesauummm...
- Gostosa! Vagabunda!
- Me fóóóde gostosooonnn... Me fode com forçaaannn!!!!
Eu gritava desbocada, aguentando as pirocadas por trás. Ele me segurava firme no ombro, fazendo apoio pra empurrar piroca na filhinha do amigo dele. Eu me empinava toda, rebolando na vara, com carinha de patricinha comportada. A novinha cavala entrando na pica do coroa casado.
Foram 5 minutos de rola com vontade. Com força, com fome, com tesão. Socando gostoso e me dando tapas estalados na bunda. De cara pro espelho, vendo a cara do tarado atrás de mim.
Gemendo, manhosa, cheia de tesão. Eu só pensava que a esposa dele tava na festa. Eu só pensava que o meu pai tava na festa. E só me sentia mais e mais uma vagabunda de estar ali levando rola naquele banheirinho. Eu gosto de me sentir uma vagabunda, e era isso que tinha deixado a minha cabeça completamente tarada.
Um coroa casado, amigo do meu pai, e eu ali toda empinada gemendo na rola. Não tinha como eu ser mais vagabunda naquela festa. Me tremendo toda, de perninha bamba e gozando na pica do amigo do papai. Ele mordia o meu ombro e o meu pescoço, gozando cravado atrás de mim.
O cheiro de sexo naquele banheiro, o calor, o chão molhado de água que eu me lavei naquela pia. Quando abrimos a porta, alguns funcionários trabalhando na cozinha me vendo sair dali.
Toda descabelada, ajeitando o meu vestidinho pra ficar minimamente decente. Os peitos sendo colocados pra dentro, o fio dental sendo enterrado na minha bunda, os óculos escuros escondendo a minha vergonha na cara e o sorrisinho de piranha que tinha acabado de levar pica no meio da festa.
Eu precisava muito escrever isso pra vocês rs. Espero que tenham gostado. E quem quiser minhas nudes e vídeos de sexo dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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