<<<<Gabi>>>>
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Naquela noite eu conheci várias novas sensações. Um mundo novo se abriu para mim. Eu também tive a certeza que sim, eu era lésbica e eu amava mulheres.
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Nossa noite foi incrível. Desde o primeiro orgasmo até o último. E não foi só meu, Sofhia também teve vários. Na minha boca. Nos meus dedos. Se esfregando entre minhas pernas. Eu senti pela primeira vez o prazer que uma mulher pode dar a outra e eu amei! Sentir o gosto de uma mulher na minha língua foi algo incrível. Eu com certeza iria querer sentir aquilo tudo de novo. Eu estava completamente extasiada com aquilo tudo.
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Eu dormi como um anjo e fui acordada por outro. Sophia me acordou com um monte de beijinhos no rosto e na minha boca. Já abri os olhos junto com um sorriso. Ela me chamou para a gente ir tomar um banho e depois tomar nosso café porque já era tarde. Eu estava morrendo de preguiça mas resolvi atender seus pedidos. Seguimos para o meu banheiro nuas como a gente estava.
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Gabi: Eu nem acredito no que aconteceu! Foi incrível. Você foi incrível comigo.
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Sophia: Eu fico muito feliz por você ter gostado e principalmente por não ter se arrependido.
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Gabi: Como eu iria me arrepender da melhor coisa que me aconteceu?
Eu estou muito feliz pelo que aconteceu e principalmente por ter sido com você minha primeira vez. Você foi um amor comigo.
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Sophia: Fico feliz em ouvir isso. Mas tecnicamente você ainda é virgem. Já que não te penetrei o seu hímen ainda está intacto.
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Gabi: Sinceramente se você tivesse eu teria a mesma opinião. Se acontecer de novo pode ficar à vontade. Estou segura disso e eu prefiro que seja com você. Sei que isso não vai passar de sexo e logo você vai embora, mas eu realmente me sinto segura para fazer isso com você.
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Sophia: Se é assim, a gente pode dar um jeito nisso agora mesmo minha linda. Estamos no lugar perfeito.
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Ela falou aquilo e já me beijou ali debaixo do chuveiro. Nosso beijo encaixava bem e logo senti suas mãos acariciando minhas nádegas. Sua boca desceu até meus seios. Ali ela ficou por um tempo me deixando doida de tesão. Eu já gemia gostoso com seus carinhos. Senti sua boca descer através da minha barriga até chegar na minha menina. Ela estava ajoelhada na minha frente me chupando gostoso. Eu coloquei uma mão na sua cabeça e só curti aquela língua gostosa na minha menina.
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Ela ficou ali me chupando por um tempo, mas depois se levantou e foi para minhas costas. Levou uma mão no meu clitóris e outra nos meus seios. Começou a me masturbar e a beijar meu pescoço por trás. Uma das suas mãos apertava meus seios e a outra freccionava meu clitóris me levando a loucura. Senti dois dos seus dedos escorregando para dentro da minha menina devagar. Ouvi sua voz no meu ouvido pedindo para eu relaxar e curtir. Ele movimentava os dedos devagar e eu gemia de tanto tesão. Seus movimentos foram ficando mais rápidos e fortes. Em algum momento senti uma pequena dor na minha menina, mas logo o prazer tomou conta de mim novamente. Eu senti meu orgasmo se aproximando devagar e ir tomando conta do meu corpo. Logo eu estava gozando nos seus dedos.
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Quando fui me recuperando eu olhei para baixo e vi que escorria uma água avermelhada de entre minhas pernas até o ralo do banheiro. Com certeza agora eu não era mais virgem. Eu abri um sorriso involuntário. Quando Sophia veio para minha frente ela abriu a boca para dizer algo, mas desistiu quando viu meu sorriso. Ela só me abraçou e depois me encheu de beijos. Com certeza ela viu que eu estava bem e o mais importante, eu estava feliz.
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Tomamos nosso banho, eu fiz questão de devolver o prazer que ela me deu e a chupei gostoso até ela gozar na minha boca. De banho tomado e já devidamente vestidas, a gente foi tomar nosso café. Depois voltamos para o quarto onde ficamos conversando durante um bom tempo. Aprendi muito com Sophia, ela era muito mais experiente do que eu e foi ótimo o papo que a gente teve. Outra coisa que notei é que apesar daquele estilo meio marrenta, ela era totalmente ao contrário. Era carinhosa e muito sensível. Eu estava amando conhecer ela.
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Nos dias que se seguiram, eu e Sophia parecíamos duas namoradas. Mas nós duas sabíamos que assim que ela fosse embora sobraria só uma grande amizade. Mas aqueles dias foram como um bálsamo para meu coração. Não que eu tenha esquecido a Fabi, mas eu já não pensava tanto nela. As lágrimas secaram e a dor praticamente sumiu. Ainda sentia saudades dela mas era algo corriqueiro.
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Depois de várias conversas, passeios, beijo na boca e bastante sexo eu estava indo na rodoviária levar Sophia para voltar para casa. Minha madrasta nos acompanhou e a despedida foi ruim. Queria muito que ela fizesse parte diária da minha vida, mas eu sabia que isso era impossível no momento. Ela se foi, mas antes de entrar no ônibus me deu um beijo muito demorado mesmo na frente da minha madrasta que pareceu nem ligar. Prometemos manter contato e se encontrar de novo assim que a gente pudesse.
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Na volta para casa eu agradeci minha madrasta por ela ter convidado Sophia para passar esses dias na nossa casa. Que foi muito importante para mim. Ela deu uma risada e disse que pelo beijo que viu e pelo grude que a gente ficou esses dias ela acertou em cheio no convite. Eu dei um sorriso amarelo e abaixei a cabeça de vergonha. Ela viu e disse que eu não precisava ter vergonha dela e que ficou feliz por nós duas. Que gosta muito de Sophia e de mim também. Que era para eu a ver como uma amiga. Que era assim que ela me via.
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Eu fiquei muito feliz de ouvir aquilo. Dali em diante nossa convivência ficou melhor ainda do que era. Com o tempo ela acabou virando minha confidente. Ela também foi responsável por algumas mudanças na minha vida. Eu passei a frequentar uma academia por causa dela. Mudei meu visual, principalmente meu modo de se vestir. Passei a frequentar salões de beleza e o melhor. Virei uma motociclista. Tudo isso foi influência dela e eu amei essas mudanças.
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Meus estudos seguiram muito bem e eu resolvi fazer um curso de inglês no segundo semestre para ocupar meu tempo vago. Eu queria arrumar um trabalho, até pedi ajuda ao meu pai, mas além dele não ajudar ele praticamente me proibiu. Ele disse que era para eu aproveitar o meu tempo ali para estudar e procurar adquirir o melhor conhecimento possível porque era talvez minha última chance de ter tempo e oportunidade para isso. Foi daí que surgiu a ideia de um curso de inglês.
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Depois das férias do meio do ano eu comecei a fazer o curso. Não ficava muito longe da minha casa e eu ia e voltava de moto. Não era a que eu queria mas era uma menor que ganhei do meu pai. Eu já tinha tirado minha carteira no início do ano. Minha tia disse que assim que eu tivesse mais prática ela iria deixar eu praticar na dela. Eu estava muito ansiosa para poder pilotar a R1 mas eu a entendi e fiquei só na broz mesmo no início.
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No início das aulas de inglês eu tive alguma dificuldade, mas a professora foi muito paciente comigo e eu fui melhorando. Para variar não fiz amizade no início, mas depois de um mês no curso uma garota me chamou na saída. Era uma loira baixinha e muito linda. Eu já tinha reparado nela durante as aulas. Seu nome era Suelen, sempre a via bem quietinha no seu canto. Achei até estranho ela me chamar.
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Ela disse que me chamou porque me viu sair de uma casa na rua da casa dela dias atrás e que provavelmente a gente era vizinhas. Eu perguntei onde ela morava e realmente a gente morava perto. Não era muito perto mas na mesma rua. Ela pediu desculpas por ter me chamado, mas ela achou que seria legal tentar fazer uma amizade já que estava morando na cidade a pouco tempo e não tinha nenhuma amiga. Disse que reparou que eu era muito no meu canto e que talvez eu também estivesse com o mesmo problema. Eu dei um sorriso e disse que mais ou menos. Que eu não estava procurando por amizade, que eu já tinha meio que me acostumado a ficar sozinha. Mas isso não significa que eu não queria ter uma amiga e seria um prazer ser amiga dela.
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Ela abriu um sorriso lindo. A gente conversou ali por um tempo. Trocamos números de telefone e eu disse que se ela quisesse eu poderia dar carona para ela nos próximos dias. Ela disse que não estava muito acostumada a andar de moto, mas iria aceitar já que o pai tinha que levar e buscar ela todos os dias. Nos despedimos e eu voltei para casa. Quando cheguei vi que ela tinha me mandado uma mensagem dando boa noite no meu whats. Ela me pareceu ser uma garota legal. Seria bom ter uma amiga mais ou menos da minha idade para conversar.
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Dali em diante nossa amizade foi só crescendo. Suelen realmente era uma garota muito gente boa. Depois de uns dias contei para ela que eu era lésbica e ela disse que já desconfiava. Ela disse que queria fazer amizade comigo porque ela também era. Eu perguntei a ela porque ela desconfiou. Ela disse que não sabia como explicar, mas ela tinha facilidade de reconhecer outras lésbicas só de observar a pessoa. Eu disse que queria muito saber fazer isso. Ela falou que na nossa turma não era só nós duas, que Cinthia também era.
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Cinthia era uma morena clara de olhos verdes que chamava muito a atenção por causa da sua beleza. Ela vivia rodeada de garotos nos intervalos das aulas. Claro que eu sabia quem era. O que eu nunca imaginei é que ela era lésbica. Na verdade eu ainda não acreditava muito. Mas Suelen disse que tinha certeza, mesmo sem nunca ter falado com ela.
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Desse dia em diante eu comecei a reparar mais na Cinthia e acho que Suelen tinha razão. Ela era linda e apesar de viver cercada de garotos nunca vi ela com nenhum. Ela chegava e saia do curso com um senhor mais velho que pela aparência parecia ser seu pai. Comecei a notar que ela sempre fechava a cara quando algum garoto se aproximava demais dela tentando manter um contato físico. E com o passar do tempo eu via que menos garotos a cercavam. Outra coisa que notei é que Suelen às vezes ficava babando olhando para ela.
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Acho que minha nova amiga estava encantada com Cinthia. E se tivesse eu ia tentar ajudar ela. As duas dariam um belo casal.
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Continua..
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Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper
