NÃO SOU REI, MAS ADORO UMA COROA

Um conto erótico de CARIOCA
Categoria: Heterossexual
Contém 620 palavras
Data: 16/08/2024 13:31:38
Assuntos: Heterossexual

Confesso que sou bastante ativo nas redes sociais. Gosto de divulgar e expor minha rotina. E foi ali, naquele meio, que eu conheci Ângela. Ela, negra dos cabelos cacheados avermelhados, fora passista de escola de samba, o que explicava seu belo corpo em forma apesar dos quase quarenta anos e, atualmente, era dona e proprietária de um bufê aqui em Niterói, minha cidade.

Tudo começou, na verdade, com um singelo comentário numa foto. Adentrei ao seu perfil. Fotos de tortas decoradas e doces sortidos do mais diversos tipos e tamanhos, misturavam-se a imagens sensuais. Daquele simples comentário, descambou-se para uma conversa.

"Você é tão novinho!!! Tem idade para ser meu filho", disse Ângela.

Nós dois rimos do comentário. Não sou tão novo assim. Tenho vinte e poucos anos, mas entendi o que ela quis dizer. O papo fluiu e o clima, acabou esquentando.

"Topa tomar alguma coisa neste sábado?", perguntei inocente.

"Claro, vou trabalhar até às 18 horas. Depois, estarei livre", falou.

Enfim, no sábado, nos encontramos. Ângela aparecera, enfiada num vestido decotado. Reparei o seu semblante de surpresa ao me ver, pessoalmente.

"Até que você não é tão novo assim".

Mais uma vez rimos.

A noite seguiu seu transcurso, maravilhosa. O papo, regado à cerveja, idem. Ângela me olhou nos olhos, antevendo querer algo a mais. Meu cacete dera um sobressalto, alvoroçado no meio das calças.

"Se quiser, podemos dar uma esticada"

Não hesitei em aceitar a proposta, e aquela cavala me levou ao bufê do qual era dona. Chegando ao local, já entre amassos e beijos, Ângela pediu que eu sentasse e ficasse bem à vontade, enquanto rebolava rente aos meus olhos. Meu parecia que iria explodir de tão duro.

Aterrei meu rosto naqueles glúteos, com Ângela rebolando na minha língua, gemendo baixinho. Sua boceta já estava bem melada e tinha um grelo saliente. Levantei. Ela sentou-se, já desabotoando a minha calça e pondo o meu pau pra fora, numa mamada sem frescuras.

Só conseguia gemer com aquele boquete, já tirando a camisa, tamanho o calor e o prazer que pairavam no ambiente, quando a safada o besuntou com chantilly e o colocou na boca por inteiro. Por pouco, não esporrei. Estava cheio de tesão.

"Vem, seu cachorro, vem me comer"

"Você quer aonde?"

"No cuzinho. Quero tudo no cuzinho", afirmou categórica.

Ângela empinou bem a bunda. Abri a carteira. Merda. Não tinha camisinha e nem lubrificante. Foda-se, não perco essa bunda por nada, disse a mim mesmo, besuntando a minha rola com mais chantilly e espalhando o creme no buraco. Atochei, de leve, a cabeça, entrando, vagarosamente.

"Anda, porra, come logo esse cu!!!", gritou.

Iniciei os movimentos cadenciados, aumentando o ritmo, quase tribal, metendo de forma tresloucada no rabo daquela coroa gostosa. O suor e o cheiro de sexo se misturavam à fragrância de nossos perfumes. Ângela gemia e desandava a balbuciar sacanagens, enquanto minha testa e o meu corpo impregnavam-se de suor.

Deitamos no chão, e eu não parava de bombar, bombar e bombar aquele rabo, colocando mais e mais chantilly pra jogo. Ela, então, pediu o meu leite.

"Seu cachorro, joga tudo na minha cara joga"

Lambuzei seu rosto com chantilly esporrando forte e abundantemente. Ângela sorriu satisfeita, limpando parte do esperma com a língua.Ficamos ali, ofegantes, curtindo o momento. Até que ela quebrou o silêncio.

"Foi incrível", disse Ângela.

"Com certeza foi", concordei, recuperando o fôlego.

Troquei o contato com Ângela e nos despedimos ali mesmo. Aquela noite ficaria marcada na minha memória como uma das mais intensas e prazerosas da minha vida.

E assim, entre chantilly e gemidos, eu percebi que as redes sociais podem proporcionar encontros inesperados e momentos únicos. E que, às vezes, é preciso se arriscar para viver intensamente.

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