Bem... A nossa história começa assim: Um belo dia cansado de procurar emprego fui em uma papelaria que ficava em frente ao ponto de ônibus, deixava ali meu último currículo antes de voltar para casa. Entreguei sem esperanças, mas pra quem está no sufoco qualquer coisa serve.
Pois bem, no dia seguinte me ligaram e eu compareci à papelaria. Fiz a entrevista. Passei. Para a minha surpresa o dono da papelaria era tailandês e vivia aqui no Brasil havia trinta anos.
Explicou- me que tinha muitos negócios e que não poderia estar presente na maior parte do tempo na papelaria. E que eu trabalharia com a sua mulher (que até então eu não conhecia).
Fiquei imaginando que seria uma velha tailandesa que iria me importunar na ausência do seu marido.
Depois de dois dias finalmente a conheci. Chamava-se Mandy. Era uma brasileira, vinda de São Paulo para o Rio de janeiro. Branca, 1m e setenta centímetros,cabelos medianos na altura dos ombros, seios fartos que certamente encheriam a minha mão.
Quando a vi desviei o olhar em sinal de respeito, mas a primeira impressão que eu tive foi de surpresa e de espanto, pois Mandy era tudo aquilo que eu não esperava e certamente seria um colírio para os meus olhos todos os dias.
O tempo foi passando e com ele as afinidades e amizade foram chegando. Mandy vivia me contando sobre o fracasso do seu casamento, de como era infeliz, mesmo tendo tudo do bom e do melhor.
Eles não tiveram filhos, ele era mais velho do que Mandy, várias vezes me dizia que ele, o tailandês só pensava em dinheiro e quando a procurava era para saciar os seus instintos mais primitivos. Por diversas vezes, Mandy chegava com hematomas e "chupões" na papelaria.
Eu tentava fingir que não via, mas eram tantos por volta do pescoço e na altura dos seios que só de vê -la naquele estado já me dava um tesão. Ela não se preocupava em esconder. Ia quase sempre com vestidos decotados, com seus seios lindos brancos sempre a mostra.
Nessa altura eu olhava para eles fixamente e nem me importava se tinha clientes na papelaria ou não. Isso foi mexendo comigo de uma tal maneira que não havia um dia sequer que eu não pensasse em Mandy e o pior, quase sempre na hora do meu almoço ia para o banheiro, tocar uma pensando nela,sonhando no dia em que estaria em cima dela, dentro dela e a satisfazendo.
Isso tudo durou dois anos.
Até que um dia Mandy bateu com o seu carro. Chegou na papelaria chorando, ligou para o marido para ele saber de como estava ela e o carro. Quando ele chegou, me pegou manjando os seios da sua mulher. Ficou um clima chato, mas ninguém disse nada.
Passaram-se mais seis meses e Mandy disse que o seu casamento ia de mal a pior. Que ela não tinha ninguém aqui no Rio de janeiro que toda sua família estava em São Paulo, aqui no Rio ela só tinha o tailandês que só queria saber de sexo e de dinheiro.
Ao ouvir mais esse relato, eu dei de ombros, já havia me conformado com a vida de punheteiro e de que não teria cacife para tirá-la dessa situação. Até que ela foi atrás de mim, disse que o seu marido estava viajando a negócios. Ordenou para que eu fechasse a loja pois sairia cedo para fazer as unhas.
Assim que fechei a loja, estranhei Mandy desligando o DVR(aparelho que conectava as câmeras a gravação e à internet).
Ela veio sorridente em minha direção e falou com a sua voz doce e aveludada de "virgem frágil" as seguintes palavras: Você acha que eu nunca reparei o jeito que você me olha? O jeito que você toca em mim às vezes? Você sempre me escuta, coisa que o meu marido não faz. Eu a olhava fixamente mas, não dizia nada.
Ela então, deixou cair as alças do seu vestido sob seus ombros até que ele viesse ao chão e eu pude contemplar aquele corpo maravilhoso despido na minha frente.
Mandy toda sorridente me disse: O que você está esperando para me dar o que aquele velho safado não me dá? Vem! Eu quero ser domada,usada por você. Me faz de sua puta, me faz uma qualquer, faça o que você quiser comigo.
Nesse instante eu me apromixei fui tocando o seu rosto, sentindo a sua respiração. Dei-lhe um beijo. Fui desabotoando seu sutiã preto, fui tirando a sua calcinha preta, fui tirando as suas sandálias. E a vi totalmente nua, simplesmente linda!
Fomos para o escritório da papelaria e lá antes de sentar no sofá, Mandy arrancou a minha blusa e foi logo abrindo meu zíper, nesse momento meu pau já estava tão duro, tão latejando que quando ela pois a mão e apertou, até saiu uma lágrima (rsrs).
Ela sentiu a quentura ao por a mão e logo o pôs na sua boca. E ao mesmo tempo que eu queria fechar os olhos de prazer eu queria vê -la me mamando, pois essa mulher era o meu sonho, não havia outra mulher que eu tinha pensado mais nos últimos três anos do que Mandy, deixei-a mamando e se lambuzando até que a deitei no sofá e fui beijando-a da cabeça aos pés e quando cheguei aos pés, subi até chegar na entrada da "porta da vida" nossa !!! Que espetáculo! Mandy era muito cheirosa, deliciosa! Comecei a chupá-la igual a um cachorro sedento, Mandy se contorcia e gemia. E cada vez gemia mais alto e cada vez que a chupava ,Mandy rasgava as minhas costas com as suas unhas,l. Quando eu vi Mandy transbordando igual a um poço,subi em cima dela e a penetrei.
Meu coração disparava, não tinha só prazer ali, tinha sentimento e até raiva(pois com a canalhice do marido dela comigo, o cara era covarde, arrogante e explorador, eu sentia que eu teria que fuder com ele de alguma forma) e a forma que eu encontrei foi de comer a mulher dele, na empresa dele. Comecei a trepar com ela, metia e cada vez metia mais fundo , ela sussurra,gemia, gritava, me batia, me chamava de cachorro, de puto e pedia que a comece de quatro, de lado, por baixo.
E tudo que ela mandava eu fazia, pois e certa parte ela era a minha patroa.
Eu já não estava mais aguentando. Queria gozar, mas ela pedia para eu segurar, eu parava, ela me chupava e quando me pau já estava para amolecer ela me disse: come meu cú, aproveita e goza dentro dele. Nesse instante comecei a acariciar seus peitos, chupava as aréolas e com os meus dedos acariciava a sua buceta. Meu pau ficou durou novamente, a botei de quatro e dei um beijo no cú dela antes de penetrá-lo. Fui botando devagar e quando o meu saco encostou na bunda dela comecei a socar com força e com mais força, segurava fortemente pela cintura e socava até ela pedir pra não parar,... Por fim pedi para gozar na cara dela , meu fetiche era ver aquele rosto branco e angelical todo sujo de porra. Ela concordou e quando eu estava quase gozando, tirei o pau do seu cú e despejei todo o meu leite na cara dela!
Pronto estava realizada minha vingança e o meu sonho naquela foda.
Pedi a calcinha dela para guardar como troféu. Tenho até hoje, nunca mais a vi, mas sempre que dá saudade cheiro sua calcinha e bato uma pensando nela.