Voltando para casa, após uma consulta com o psicólogo Thomas, Paula e Dona Elizabeth, entram em um táxi. Paula sentou-se no banco da frente ao lado do motorista, enquanto sua mãe, estava tranquilamente sentada no banco de trás da filha, distraída com o cenário da rua que estava sendo observado pela janela.
A viagem começou calmamente enquanto o som ambiente do rádio tocava uma música dos anos 80. Paula perguntou com um sorriso amigável ao motorista: “Qual é o seu nome, senhor?”
“É Nelson, senhorita”, disse o motorista, mantendo a vista na estrada: “E o seu?”
Paula olha para ele com um olhar vibrante e diz: “Sou Paula, e essa é a Elizabeth, minha... minha...” (Ela faz um gesto com a cabeça em direção à mãe, que sorri gentilmente de volta.)
Nelson acena com a cabeça e diz: “Boa tarde, Dona Paula e Dona Elizabeth”. “Vocês moram em São Paulo?”
Paula desviou o olhar por um momento e finge que pensava: “Sim, somos, moramos aqui”. (Ela pausou) “Além disso, senhor...?” “Há quanto tempo você está trabalhando como taxista?”
Nelson fala com orgulho, dizendo: “Já se vão 18 anos, senhorita”. “Conheço muito bem essa cidade. É uma vida, não é mesmo?”
(Paula com uma expressão de leve interesse, olhando para ele de soslaio): “É sim... Deve ter uma infinidade de histórias para contar, não é? Acredito que já viu tudo ao longo dos anos.”
Nelson sorriu, um pouco envergonhado, mas não podia deixar de olhar para Paula. Por alguns minutos, a conversa foi informal. No entanto, ela, sempre atenta, notou que Nelson olhava para suas curvas de forma discreta sempre que podia.
Paula decidiu se divertir um pouco e sorriu para si. Ela levou as pontas dos dedos na blusa e começou desabotoar lentamente o primeiro botão, depois o segundo e por fim, o terceiro.
Fingindo sentir-se desconfortável com o calor, repentinamente, Paula ajustou a blusa, esticando o tecido fino suavemente para frente, dando a Nelson uma visão completa do seio direito.
Isso desconcertou o taxista, ele franziu a têmpora. Ela agiu como se fosse um gesto normal. A cena passou despercebida por Elizabeth, que estava atrás do assento da filha, mas não pelo motorista.
Paula diz com um tom provocante: “Está quente hoje, não acha, senhor Nelson? (Ela disse isso enquanto ajustava a blusa para que ele pudesse ver seus belíssimos seios.)
Tentando disfarçar o impacto da surpresa, ele diz: “Sim... Sim... muito quente, senhorita.” Nelson engoliu a saliva em seco e tentou se concentrar na direção, mas seus olhos sempre desviavam para Paula, que do seu lado, abotoava os três botões da blusa.
Paula, com uma voz suave e provocante: “Sabe... é bom conversar com alguém que entende as ruas tão bem...” (Ela afirmou, inclinando-se um pouco mais para frente.)
Nelson, o rosto ligeiramente corado e suando frio, estava tentando manter a atenção na estrada. Ele respondeu com nervosismo, dizendo: “É sempre bom ter boas conversas durante as corridas...”
A resposta dele deixou a advogada mais curiosa. Ela esbarrou suavemente, mas intencionalmente, a mão na coxa de Nelson, fingindo esticar a mão para ajustar o ar-condicionado.
O motorista ficou tenso ao sentir o contato inesperado. Sua mãe, no banco de trás, não percebeu o gesto rápido e discreto.
Paula observava o taxista de canto de olho, percebendo seu desconcerto. Ela continuou a provocá-lo, puxando sua saia lentamente até que a borda da pequena lingerie vermelha ficasse visível. Ela cruzou as pernas devagar, indicou, fazendo gestos com o dedo indicador em direção a sua vagina, deixando-o observar com curiosidade o movimento.
Algum tempo após, Paula deixou sua mão escorregar, esbarrando ligeiramente na mão do motorista que trocava a marcha, fazendo com que ele ficasse ainda mais nervoso.
Elizabeth (do banco de trás, diz): “Paula, a terapia foi mesmo eficaz? Você parece estar mais calma minha filha”.
“Foi fantástico, me senti renovada.” Paula disse, com um sorriso malicioso, ainda olhando para Nelson.
Quando chegaram ao destino, Paula se voltou para Nelson, desta vez com um ar mais sério, perguntando: “Senhor Nelson, você teria um cartão de contato ou algo assim?” “Eu tive um acidente recentemente e agora não posso dirigir.” “Seria maravilhoso ter alguém que posso confiar para me ajudar quando precisar…” (Paula, com um tom de quase pureza.)
O motorista tentando manter a compostura: “Claro, senhorita Paula. Sempre à disposição”. (Nelson, ainda afetado pelo jogo de sedução de Paula, pegou rapidamente um cartão no porta-luvas e entregou a ela.)
Ao pegar o contato, Paula passou a ponta dos dedos pela mão do motorista e disse: “Obrigada, Nelson”, enquanto pegava o cartão com um sorriso sedutor: “Certamente nos, veremos novamente…” (Com um olhar cheio de segundas intenções, ela piscou para ele de maneira quase imperceptível.)
Paula e Elizabeth saíram do táxi. Ela olhou para o motorista uma última vez antes de ir para casa, com a promessa de que não seria a última vez que se encontrariam.
Ao pensar sobre o que acabara de acontecer, o taxista ficou parado na frente do edifício por alguns minutos, e se masturbou até gozar.
Visita Amiga
No meio da tarde, Paula foi surpreendida pela visita de três pessoas em seu apartamento. Caroline e Roberta, que são amigas de longa data, chegaram animadas, trazendo flores e bombons.
Roberta estava acompanhada de Renato, seu noivo, um homem lindo e atraente. Desde o acidente, as amigas não tinham visto Paula e estavam sentindo saudades dela. Por outro lado, elas não foram correspondidas. Paula manteve uma expressão fria, observando as duas com certo desinteresse, sem lembrar das amigas. Mas seu olhar mudou quando viu Renato. Ele tinha um porte atlético, 1,85 cm de altura, ombros largos, olhos verdes e um sorriso atraente.
Paula não conseguia desviar o olhar de Renato desde que ele entrou no apartamento. Caroline se emocionou e abraçou Paula, dizendo: “Amiga... é maravilhoso ver você se recuperando assim.” “Eu sinto muito a sua falta”.
Paula sorri de maneira forçada e diz: “Obrigada... é agradável receber visitas...” (Seus olhos rapidamente voltaram para Renato e o observaram de cima a baixo.)
(Roberta se aproxima com um sorriso amigável e pergunta) “Amiga, você lembra da gente? Sempre estivemos juntos...?”
Paula apenas balançou a cabeça: “Não, eu não lembro de vocês”, (ela disse, sem querer mentir, decepcionando Roberta e Caroline.)
A verdade é que ela não lembrava de nada delas, o que a irritou um pouco. Paula parecia distante e olhava furtivamente para Renato, que permanecia sentado ao lado de Roberta, enquanto as amigas tentavam animar o ambiente relembrando histórias do passado.
Paula cruzou as pernas de forma provocante e ajeitou sutilmente o cabelo durante a conversa, atraindo a atenção de Renato, que percebeu o interesse dela, mas tentava disfarçar para não levantar suspeitas sobre a noiva e os outros.
Renato (tentando quebrar o gelo): “É maravilhoso ver que você está se recuperando, Paula. As lembranças voltarão, tenho certeza”.
Paula sorriu maliciosamente e olhou diretamente para ele, dizendo: “Espero que sim... algumas memórias podem ser interessantes revisitar...” (Ela disse isso com uma pequena insinuação, o que fez Renato entender o recado.)
Ela não deixava de olhar sugestivamente para Renato sempre que podia, apesar da presença da mãe e das amigas. Enquanto Caroline tentava reconstruir a amizade que parecia ter desaparecido. Roberta, totalmente inocente da situação, estava feliz por estar lá.
Paula estava cada vez mais ansiosa por Renato ao longo da tarde, mas com a mãe e as amigas por perto, ela sabia que não teria a oportunidade de fazer o que queria. Ainda assim, cada olhar e gesto dela revelavam o que ela estava pensando.
As visitas se despediram no final da tarde. Renato apenas apertou a mão de Paula, enquanto Roberta e Caroline a abraçaram com carinho. Ela segurou a mão dele por mais um segundo, deixando escapar um sorriso malicioso.
Paula olhou para Renato pela janela com um olhar predatório, pensando em como seria encontrar com ele sem tanta gente ao seu redor.
Insônia na Madrugada
Paula desperta de repente no meio da madrugada com uma dor horrível e latejante na cabeça às 2h20. Enquanto ela pressiona as mãos contra as têmporas, seu rosto se contrai em agonia. Seus dedos se apertam ao redor do crânio, tentando aliviar a dor, enquanto gemidos baixos escapam de seus lábios.
Ela se levanta lentamente da cama e caminha até a cômoda com uma sensação de atordoamento. Ao sentir-se trêmula, toma o remédio recomendado pelo Dr. Alexandre, com um gole de água e fecha os olhos, esperando que o efeito aconteça rapidamente.
Poucos minutos depois, a dor começa a diminuir e se torna mais tolerável. As luzes da cidade atraem Paula, que abre os olhos e olha para a janela do quarto. Dentro dela, há algo que a preocupa. Ela veste uma blusa leve por cima da camisola preta, calça seus chinelos, e sai do quarto sem pensar muito.
Enquanto ela atravessa a sala e para brevemente diante da sacada, observando a vista da cidade iluminada, o som dos chinelos de Paula ecoa suavemente, enquanto o apartamento está envolto em uma escuridão tranquila. Paula decide descer e andar pelo condomínio porque continua agitada e não consegue voltar para a cama.
A partir do quarto andar, a advogada desce para o térreo e caminha pelos corredores silenciosos. Ela passa pela sala de jogos, onde o som das máquinas desligadas é quase fantasmagórico, e passa pela sala de televisão até chegar ao lado exterior.
Paula respira fundo para aliviar a dor. Ela segura a barra da camisola preta, que balança suavemente a cada passo suave, quase sem som, enquanto a brisa suave esvoaça seus cabelos soltos e a camisola, deixando a seda colar suavemente em sua pele.
O céu da madrugada na frente do edifício é escuro, mas as luzes da cidade o iluminam. A janelinha da guarita se abre com um leve estalo enquanto Paula se move até a frente do portão de entrada.
Um senhor mostra um rosto enrugado e cansado. Embora ele a cumprimente com um sorriso curioso. O sujeito a observava com olhos atentos e curiosos: “A senhora está bem, precisando de alguma coisa, dona Paula? (Pergunta o homem, com a voz baixa e rouca, ajustando os óculos no nariz.)
Paula o encara por um momento, franzindo o cenho, como se estivesse tentando se lembrar de quem ele é. Ele fica confuso com seu olhar vago, mas mantém uma expressão amigável.
No entanto, ela opta por continuar e não reconhece o rosto familiar: “Eu... não consigo me lembrar do senhor... Você é quem?” (Ela disse isso com um tom frio e uma certa curiosidade.)
Oliveira é um homem normal com 55 anos e calvo, magro, sem beleza alguma: “Sou o Oliveira, síndico do condomínio”, diz ele, observando atentamente Paula e notando a serenidade em seu rosto: “Trabalho aqui há um bom tempo, dona Paula?”
Paula sorri suavemente, ainda com uma expressão confusa. Ela se aproximou com passos suaves da janela, cruzando os braços, enquanto o vento gelado movia sua camisola preta.
A bela se inclina um pouco mais para perto e mostra um decote sutil enquanto apoia as mãos na beirada da janela. Quando seus olhos se cruzam com os de Oliveira, o velho não conseguiu evitar olhar rapidamente para seu corpulento corpo.
“Perdi o sono, só estou dando uma volta”, disse Paula: “Madrugadas como essa têm algo especial, não acha? (Ela sorriu suavemente e olhou para o homem, respondendo.)
Oliveira ri com cautela, coçando a cabeça calva: “Eu diria que têm algo de inquietante..., mas a senhora está certa, a paz tem seu charme.”
Paula se apoia mais na janela, agora com os cotovelos firmes, aproximando seu rosto ainda mais. O nervosismo discreto de Oliveira a chama rapidamente a atenção. Ela afasta lentamente uma mecha de cabelo do rosto, com as pontas dos dedos, deixando que a alça da camisola escorregar pelo ombro.
O síndico assentiu, mantendo a postura, mas não conseguindo esconder o quanto estava surpreso com a presença dela.
Paula: “Senhor Oliveira, você trabalha aqui há muito tempo?” “Deve ser difícil passar tantas horas em um ambiente tão solitário?” (Ela olhou diretamente para os seus olhos, fazendo a pergunta.)
O síndico: “Mmmm... Sim, há doze anos. A gente se acostuma, mas as noites são mais longas”. (Ele responde com um nó na garganta, embora ele tentasse fugir, a atraente presença de Paula o prendeu.)
O olhar do síndico deslizou pelo busto de Paula e pela fina alça da camisola que revelou seu ombro. Ela então tomou a decisão de agir, dizendo: “Hummm, sei...” “Deve ser solitário... e essas madrugadas frias”. Paula se inclina, inclinando o rosto para o vidro, dizendo: “Às vezes, eu também me sinto sozinha.” “Mmmm, o senhor não quer ter uma conversa mais íntima?”
Antes que ele pudesse responder, Paula percebeu o impacto que estava causando. Oliveira ficou visivelmente nervoso, seus olhos ficaram cheios, quando viu uma oportunidade quase milagrosa e olhou ao redor da guarita para garantir que não havia ninguém por perto, olhando.
Ela visivelmente se oferece ao síndico, alisando lentamente o tecido da camisola em seu corpo com um sorriso sedutor, permitindo-lhe ver a forma sutil de suas curvas. Ao estender a mão por dentro da janela e alisar suavemente o braço direito de Oliveira. Os dedos da advogada deslizaram suavemente na mão dele, deixando-o arrepiado.
Ao sentir o calor subindo pelo corpo, ele gagueja e tenta evitar olhar direto para ela: “Do, Do, Dona Paula...” (Ele responde com trêmulo na voz.)
“Por que o senhor não me deixa entrar aí para a gente conversar mais à vontade?”, sussurra Paula, sua voz ganhando uma doçura perigosa. Ela o olhou nos olhos, mordendo levemente o canto esquerdo do lábio inferior. Oliveira hesitou, olhando ao redor da cabine como se procurasse uma desculpa, mas o desejo o venceu.
No pequeno espaço da guarita, o ruído do atrito de sua cadeira ecoa quando ele se levanta. O senhor destrava a porta lateral com mãos trêmulas, então abre a guarita e se afasta para dar espaço e deixa Paula entrar. Ela fecha a porta com um clique suave ao entrar.
O espaço era pequeno e abafado, com uma cadeira velha, papéis na mesa com vários monitores ligados, e um cheiro de desinfetante.
Paula, de 1,70 m de altura, e um corpo suculento, estava de pé à frente de Oliveira, de 1,60 cm. Ela começou a se mover lentamente, dançando ao som de uma música que tocava no radinho antigo, enquanto seus chinelos se arrastavam no chão frio.
Ela fez isso enquanto Oliveira se sentava. Suas mãos trêmulas tentavam esconder o nervosismo, a advogada avançou lentamente até o velho. Paula se aproximou ainda mais e, sentindo a tensão na postura do síndico, pressionou suavemente seu corpo contra ele.
“Faz muito tempo que o senhor não se sente assim, não é?” (Paula perguntou, suspirou e subiu pelo pescoço, trazendo o rosto para perto dele, desenhando linhas no peito dele com as pontas das unhas.)
Oliveira olhou para ela com fome e não sabia o que dizer. Ao mesmo tempo, em que os lábios de Paula se aproximam do ouvido dele, ela coloca sua mão delicadamente em seu peito: “Relaxa… vou cuidar bem do senhor, como você merece, Seu Oliveira”, (Sussurrou, com um tom que mistura doçura e malícia).
Sem esperar resposta, ela o puxou levemente pela gravata, forçando-o a inclinar-se para frente. A respiração dele se acelera, e Paula leva a mão direita dele até a barra da sua blusa, guiando-o a despir lentamente e tirá-la. As mãos de Oliveira tremem enquanto acariciam a pele quente e macia dos seios da advogada.
Ao ser tocada, Paula se contorce ligeiramente suspira e mordisca o canto do lábio inferior, e segura firmemente o braço do síndico, seus olhos se fecham de delírios. Paula o agarra violentamente em seus lábios, enquanto o homem tremia de excitação. Suas mãos descem pelo corpo do síndico e desbotoam sua camisa lentamente.
Oliveira sente uma respiração pesada, entrecortada por suspiros de alegria. O som abafado do relógio suspenso na parede, indicam as horas. Eram 02:48 da madrugada. Paula se levanta e se desfaz da camisola, deixando-a deslizar lentamente por seu corpo, no chão, revelando-se por completo.
Com um olhar de desejo e um rosto ruborizado, Oliveira começa a tirar as calças de forma desajeitada, tentando manter o controle. Os sussurros de desejo preenchiam o pequeno espaço, o som de suas roupas sendo tiradas apressadamente. Ele mal acreditava no que estava acontecendo, perdido entre o prazer e a incredulidade.
já sentado na cadeira rangente, Oliveira a puxou desesperadamente pela cintura e a colocou em seu colo. Paula se posicionou sobre ele, e direciona o pênis do síndico na sua entrada. Eles gemem em uníssono, Paula começa a movimentar os quadris e a bunda.
Quando a advogada começa a cavalgá-lo, a cadeira velha range sob o peso de ambos. As mãos dele apertam as nádegas carnudas dela enquanto os beijos se intensificam. Oliveira lambe delicadamente os lindos seios da amante. Em resposta, Paula puxa com força seus cabelos, gemendo de alegria e incentivando-o a ir mais fundo.
Enquanto o síndico tenta evitar a ereção precoce, seus olhos se fecham. Em um ato de provocação, Paula se inclina para frente e lambe o pescoço do amante, e o arranha nos ombros.
Logo depois, Paula fica de costas para ele. Ela apoia as mãos na mesa da guarita enquanto guia a bunda para permitir a penetração anal com um movimento preciso. Ela solta um gritinho quando a cabeça do pênis atravessa a entrada. A sensação inicial de desconforto rapidamente se transforma em ruídos.
Paula joga a cabeça para trás com força e arqueia as costas, gemendo alto. Ela começa a rebolar com força, com os olhos semicerrados e a boca entreaberta em êxtase, sentindo cada investida. Seu corpo treme de alegria: “Oh... “Vai, mais fundo, seu... seu... Me fode”. (Ela esqueceu seu nome, e exigiu dele, jogando a cabeça para trás e deixando seu cabelo cair nos olhos do velho enquanto suas mãos seguram firmemente as bordas da poltrona rangente.)
O velho agarrou-se com mais firmeza nos seios dela, os dedos cravando na pele suave. Seus gemidos entrecortados se misturam aos dela, enquanto Oliveira a estoca suas últimas forças. A respiração pesada, o som do ranger da cadeira e do choque dos corpos que colidem em um ritmo frenético enche a guarita.
Após, seis minutos e vinte e oito segundos, o orgasmo do síndico chegou rapidamente, e ao sentir a ejaculação explodir, Oliveira esguicha sêmen dentro da advogada. Paula, já suada e ofegante, morde os dedos para conter os gritos de luxúria.
A intensidade do momento faz seus corpos tremerem. Enquanto sente o calor do deleite dele cobrindo-a, Paula fecha os olhos e sorri contente. Ela não se move por alguns segundos em cima dele, antes de tentar recuperar o fôlego.
Paula tira lentamente o pau de dentro, e o sêmen escorre do cu, escorrendo pelas coxas. Ela se afasta lentamente, levantando a camisola e a blusa do chão e ajeitando-os em seu corpo com um ar despreocupado: “Nossa noite não será mais tão solitária, não é?” (Ela sorriu antes de beijá-lo suavemente, e antes de sair da guarita.)
Ela o deixou sentado, atordoado, ainda ofegante e com o corpo trêmulo dentro da guarita gelada.
Paula, enquanto caminhava de volta para o edifício, sentia a brisa da madrugada acariciando sua pele macia.
Segue no capítulo 5.