Depois da Minha Esposa - Parte 1

Um conto erótico de Max Taylor
Categoria: Gay
Contém 1272 palavras
Data: 16/08/2024 21:31:32
Assuntos: Gay, Incesto

Depois da minha esposa - Parte 1

Meu nome é Cássio e eu tenho 54 anos, era casado com Cláudia e juntos tivemos dois filhos Guto e Gustavo. Conheci Cláudia na adolescência, começamos a namorar, e foi tudo muito rápido, quando percebemos Cláudia já estava grávida do nosso primeiro filho, Guto. Um ano depois vinha Gustavo para as nossas vidas, nossa vida era feliz, eu trabalhava na padaria de meu pai, Cláudia ia alguns dias, mas na maioria deles, ficava cuidando dos meninos em casa, o tempo foi passando, os meninos crescendo e Cláudia adoeceu, Guto o mais velho assumiu todas as responsabilidades da casa, ele cuidava de absolutamente tudo, lavava, passava, cozinhava, garantia que a mãe não tivesse nenhum esforço em casa, já Gustavo nunca se interessou muito por ajudar em casa e gostava mais de ficar se divertindo e brincando com os amigos, infelizmente quando Gustavo completou seus 18 anos, Cláudia veio a falecer, nossa casa ficou muito triste nessa época, a gente não conversava, não dava risada, só vivíamos cada um seu quarto a maioria das vezes.

Três meses haviam se passado da morte de minha esposa, eu havia assumido a gerência da padaria de meu pai, e me dediquei totalmente ao trabalho, para tentar me distrair ao máximo, Guto, cuidava de tudo da casa, e se dedicava aos estudos, Gustavo não queria saber de muita coisa, ele realmente se fechou com a gente e descontava suas frustrações levando garotas diferentes para casa a cada noite. Em uma noite de calor intenso não estava conseguindo pegar no sono, e comecei a escutar alguns barulhos de gemidos pela casa, abri a minha porta e percebi que se tratava do quarto de Gustavo que ficava no final do corredor, resolvi me aproximar, me abaixei e resolvi bisbilhotar pelo buraco da fechadura, que tinha em portas antigas, me deparei com Gustavo se deliciando na buceta de uma garota que eu não fazia ideia de quem era, Gustavo parecia um animal fudendo, ele metia com força na garota, e abafava seus gemidos com a mão, mas o que realmente me chamou atenção foi o tamanho da rola de Gustavo, que jeba imensa que ele tinha, ela parecia pesada, era grossa e era maior que a minha, o muleque realmente foi agraciado, fiquei vendo aquela cena e tudo aquilo foi me excitando, fazia muito tempo que eu não sabia o que era sexo, desde que Cláudia ficou doente, minha frequência de sexo, diminuiu muito, eu me contentava em algumas punhetas, mas depois que ela morreu, essa era a primeira vez que eu ficava louco de tesão, meu pau estava babando dentro do meu short, o calor intenso fazia eu suar, tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta ali mesmo na porta, e foi quando uma mão tocou o meu ombro.

- Pai. - disse Guto parado ao meu lado. Eu não sabia aonde enfiar o meu rosto, fiquei com muita vergonha, meu filho me pegando com a rola na mão, batendo uma punheta, enquanto via meu outro filho fudendo uma garota, eu automaticamente me levantei e fui para o meu quarto, não falei nada, Guto veio atrás de mim. Eu coloquei meu pau dentro do shorts, e me sentei na beirada da cama, Guto entrou e ficou parado perto da porta. Uma tensão estava no ar, era possível sentir, nenhum dos dois falou nada, Guto tinha um corpo extremamente gostoso, de deixar qualquer pessoa louca de tesão, ele era baixinho, tinha uma bunda volumosa, e um corpo definido provavelmente dos serviços de casa, Guto tinha um cabelo longo na altura dos ombros, e naquela noite só usava um shorts de tactel, ele olhou pra mim, abaixou os shorts e veio em minha direção. Eu estava com a cabeça baixa, ele levantou a minha cabeça e se sentou no meu colo de frente pra mim, passou a mão nos meus cabelos, e começou a beijar o meu pescoço, eu estava imóvel e nem sabia o que pensar direito estava com tanto tesão acumulado que segurei Guto pelos cabelos e dei um beijo nele, ele roçava a bunda no meu colo, o que fez com que o meu pau ganhasse vida, que sensação gostosa, eu o beijava de forma intensa, mordia seus lábios, chupava a sua língua, lambia o seu pescoço e ele rebolava no meu colo, que muleque safado que eu tinha dentro de casa, do jeito que estávamos, Guto cuspiu em sua mão, tirou a minha rola para fora e foi encaixando ela em seu cu, que cuzinho apertadinho que ele tinha, meu pau tem 17cm, e é bem grosso, Guto foi encaixando o seu cu, como se estivesse me devorando bem devagar, aquela não era a primeira vez que ele dava aquele cu, ele começou a sentar na minha rola, subia e descia no meu colo eu segurava sua cintura, e dava beijos em seus peitos e pescoço, ele simplesmente brincava com a minha rola, ele com certeza adorava uma pica de macho, ele dava o cuzinho, com um sorriso no rosto, aquele sorriso de safado, de quem ama levar uma rola no cu, eu segurei sua bunda, e o levantei fiquei em pé com ele no colo, e comecei a fuder aquele cu, fiquei assim um tempinho e coloquei ele na cama de frango assado tudo sem tirar a minha pica de seu cu.

- Agora você vai sentir eu te fudendo! - fiquei por cima dele e comecei a socar minha rola dentro dele, o muleque delirava e se derretia na minha pica, virava os olhos e tudo, eu estava louco com toda aquela situação e só queria comer aquela puta, disfarçada de meu filho.

- Eu vou ser a sua esposa agora Papai. - ele disse isso e começou a me beijar intensamente, eu escutava os gemidos da puta de Gustavo no final do corredor e escutava os gemidos da minha putinha na minha cama, não me aguentei.

- Eu vou gozar meu amor.

- Goza paizinho, goza tudo! - Eu enchi o cu de Guto de porra, até escorria de seu cu, assim que eu gozei não tirei a minha rola de dentro dele, deixei ele de ladinho na cama e ficamos de conchinha, e comecei a fuder de novo aquela safada, minha mão percorria todo o seu corpo, segurava o seu pescoço, batia uma punheta em seu pau, e continuava comendo seu cuzinho, comecei a bater uma punheta para ele e quando ele anunciou o gozo, eu gozei mais uma vez em seu cuzinho apertado. Eu me levantei e fechei a porta do meu quarto estávamos transando com a porta aberta ao ponto de Gustavo flagrar nos dois, deitei do lado de Guto na cama e lhe disse:

- Aqui agora é o seu lugar todas as noites. - e dei uma batidinha na parte da cama que ele estava.

- Eu prefiro estar nesse lugar. - Ele segurou a minha rola e deu uma leve punhetada. Adormecemos juntos, pelados um do ladinho do outro, não tinha mais volta, meu filho seria a minha esposa a partir de agora. Eu já acordei com o meu pintinho, com a boca na minha rola, Guto chupava a cabeça da minha rola, e ela foi crescendo em sua boca, ele engolia tudo, me intrigava o quanto ele era experiente, em quem ele estava praticando essas coisas? Eu segurava a sua cabeça contra o meu pau e fodia a sua boca, ele babava o meu pau inteiro, chupava as minhas bolas, me punhetava de leve, estava em dúvida se eu preferia o seu cu ou sua boca. No meio daquele boquete a porta do quarto se abriu.

- Pai me... - Disse Gustavo.

Continua...

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