--“primo, pode tomar banho aqui em casa, eu levo toalha e roupa pra você”
Quando ele entrou em casa eu perguntei:
-“o que você tá planejando hein?”
--“nada demais, amor, eu já vi tudo mesmo”
-“nada demais? Fala logo, você quer aprontar alguma coisa”
--“ele falou que queria gozar e eu fiquei com pena dele, só isso”
-“pois é, eu te conheço. E você vai fazer o que?”
--“não sei, amor, mas não vou fazer nada demais. Que tal você ir lá e pegar a gente no flagra?”
-“é muito safada. Tudo bem, mas não exagera”
Aninha passou a mão no meu rosto e falou:
--“tadinho, amor, você tá com ciúmes. O cavalão nem é isso tudo, acho que ele é precoce”
-“e você tá doida pra descobrir”
--“tô, corninho, e depois é a sua vez”, respondeu rindo.
E foi pra dentro de casa pegar as roupas e toalhas. Assim que ela entrou no banheiro deixou uma fresta da porta aberta eu fui e fiquei do lado de fora, sem que me vissem.
--“menino, tá assim ainda?”
>>”te esperando, vem cá”
Ouvi a água do chuveiro cair no chão. Ricardo tinha saído debaixo do chuveiro, e pelo reflexo do azulejo vi Aninha se aproximando dele. Esperei alguns segundos vendo poucos movimentos pelo reflexo e minha ansiedade falou mais alto, abri a porta do banheiro e encontrei Aninha segurando o pau do meu primo. Ao me ver ele chegou o corpo pra trás, e eu a questionei fingindo surpresa.
-“por isso que você tá demorando, né, sua safada”
--“ai, amor, que susto, seu primo falou que tava me esperando assim, olha”, e pegou no pau dele novamente me olhando com um sorriso.
-“eu não posso deixar vocês dois um minuto sozinhos”
Minha resposta tranquila acalmou Ricardo, que falou:
>>”porra, eu também tomei um susto, achei que você tava com raiva”
-“você tá muito esperto, Ricardo, mas ela também é culpada, por que fica te provocando”
--“e você nem gosta, né? Olha esse piruzão duro aí”
-“duro por causa da situação, mas eu tenho ciúmes”
--“eu sei, amor, vem cá, você tá muito longe”
Me aproximei, ela tirou meu pau da cueca e ficou punhetando nós dois. Demos um beijo enquanto Ricardo passava a mão na bunda da minha esposa. Dava pra sentir a respiração ofegante de tesão dele ao nosso lado, talvez achando que ia comê-la ali mesmo. Eu estava com tanto tesão que fiquei com medo de gozar antes dele, então me afastei dos dois e falei:
-“pode ficar aí um pouquinho por que depois eu vou te comer aqui mesmo”
Aninha riu e ficou punhetando meu primo de leve, e os dois acabaram dando um selinho, e ele falou:
>>”eu fico louco de tesão, Alex, a Aninha é deliciosa demais”
--“esse cavalão também é uma delícia, primo”
Enquanto Aninha o punhetava, Ricardo passava as mãos em seu corpo, apalpando sua bunda, e subiu pros seios. Como ela não reclamou e eu estava calado, de pau duro, só olhando, ele colocou a mão por baixo da blusa e foi subindo, deixando os seios a mostra. Aninha olhou pra mim e exclamou, sem parar de punhetá-lo:
--“olha, amor, que primo abusado que você tem”
-“tô vendo, vocês dois estão muito pra frente”
Ricardo massageava os seios sentindo a auréola entre seus dedos, e falou:
>>”Alex, você tá muito bem servido de esposa, que seios lindos!”
Aninha se contorcendo de tesão falou:
--“chega, primo, quem tem que gozar aqui é você”
E dizendo isso se abaixou, ficando ajoelhada de frente à pica do meu primo. Deu um beijo na cabeça da jeba e continuou punhetando. Ricardo pediu:
>>”chupa, vai”
--“hoje é só beijinho, cavalão, quero que você goze igual a vez passada”
>>”já tô me segurando a muito tempo, beija ele então, delícia”
Ricardo passou a mão nos cabelos da minha esposa e direcionou a boca dela pra sua pica. Aninha beijou a cabeça e passou a língua pela extensão da pica molhada enquanto o punhetava e então colocou a mão dele na jeba e pediu:
--“se masturba pra eu ver, cavalão”
Ricardo começou a punhetar e Aninha colocou a boca na cabeça, lambendo e chupando como quem chupa um sorvete de casquinha, só faltava enfiar tudo na boca. Não demorou até Ricardo não se aguentar de tesão e anunciar que iria gozar. Aninha incentivou:
--“goza na minha boca, cavalão, quero sentir seu leite quente”
E deixou a boca semi aberta com a língua de fora, pronta pra sentir o gosto da gala do meu primo. Quando ele gozou, foi tão intenso que jogou na boca, no rosto, nos cabelos e até no pescoço. Aninha ganhou um banho de porra. Ricardo arfava como se tivesse terminado uma corrida, enquanto Aninha ordenhava a pica e lambia a cabeça recebendo a última gota de porra na língua. Então ela se levantou, olhou pra ele rindo e perguntou:
--“gostou?”
>>”nossa, foi melhor que a outra ainda, que delícia”
Ela se virou pra mim e perguntou sorrindo:
--“gostou, amor?”
-“quase que eu gozei aqui também”
Ricardo estava confiante, foi pegando na parte debaixo da blusa e subindo naturalmente. Aninha estava com muito tesão, esticou os braços pra cima e ele tirou sua blusa e ficou admirando os seios, limpou a porra de seu rosto e começou a passar a mão ensaboada em seu corpo. Quando passou nos seios, segurando o bico entre os dedos, ele exclamou:
>>”que delícia, prima”
Ela riu pra ele e olhou pra mim, pra ver se estava tudo bem. Eu estava louco de tesão vendo meu primo explorando o corpo da minha esposa. Ricardo foi baixando a mão, passou na cintura e pegou na alça da calcinha pra baixar, então Aninha cortou rindo:
--“aí não pode, primo”
Decepcionado, ele pediu:
>>”tudo bem, vira pra eu ensaboar suas costas”
Aninha se virou e Ricardo ensaboou as costas e logo desceu pra bunda, passou sabonete nas polpas e chegou no reguinho. Ele fazia questão de deixar a pica mole encostada na polpa da bunda da minha esposa e ela tremia de prazer sentindo os dedos rondando seu anelzinho. Deixei rolar, até porque foi rápido, quando ele baixou mais chegando na buceta ela pediu:
--“chega, menino, tira essa mão boba daí”
>>”tá bom, só quero deixar você limpinha”
--“safado”
Aninha também o ensaboou todo, começando pelo tórax e desceu limpando a caceta dele, depois virou ele de costas e ensaboou as costas. O banho terminou e Aninha falou pra ele se enxugar e colocar a roupa. Quando ele saiu do Box, Aninha ficou de costas e tirou sua calcinha, dando a ele a visão de sua nudez completa de costas. Eu entrei no box, demos um beijo enquanto Ricardo se enxugava, e falamos pra ele nos aguardar na sala. Assim que ele saiu eu passei os dedos em sua buceta e estava melada de prazer.
-“safada, toda meladinha”
--“amor, você vai me comer gostoso?”
-“você me deixou cheio de tesão, acho que eu é que vou gozar rápido”
--“nem vem, amor, senão vou dar pra ele quando a gente sair daqui”
-“é ruim, hein, chega de Ricardo por hoje, putinha”
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