História da minha família 10

Um conto erótico de adb
Categoria: Grupal
Contém 1420 palavras
Data: 17/08/2024 13:12:20

Depois que minha futura esposa ficou sabendo da vida mais liberal que a gente levava foi a vez dela saber a parte do incesto. Ela até aceitou, mas decidiu que não queria ver eu e minha mãe transando. Que isso pra ela ainda era demais. E nem meu pai com as filhas dele. Mal sabia ela que em vários anos seria ela com os filhos.

A primeira vez dela em contato com incesto foi na casa dos meu tios. Nós chegamos pra convidá-los para o casamento e minha tinha estava nua suada no sofá da sala. Quando ela viu que minha futura esposa estava ali, ela até tentou se cobrir, mas ela mesmo disse que minha tinha não devia se preocupar, que ela estava em casa e que devia ficar como achasse confortável. A buceta da minha tia foi a primeira buceta lisa que eu comi. Volte e meia ela deixava lisinha e era assim que estava hoje. E bem vermelha, era obviamente tinha acabado de transar.

- Teu tio e tua prima não terminaram, eles estão no quarto, bem...

- Transando. - completou ela.

- Isso.

- A gente vai esperar aqui então. A gente quer falar com a família toda junta.

- Claro, fiquem a vontade, a tia não tem muita coisa pra oferecer e tá exausta, mas fiquem a vontade, se me der uns minutinhos pode ser que eu até tenha força pra te oferecer uma chupada.

- Tia, se é que eu já posso chamar assim.

- Claro querida.

- A gente tem transado muito com eu ele e outros homens, mas pouco com outras mulheres. A senhora não precisa nem fazer nada, a senhora só precisa ficar aí mostrando os seus dotes que enquanto eu dou uma punhetadinha nele. Só quero ver como ele reage a...

- Mulheres mais velhas? Primeiro não precisa me chamar de senhora, e segundo, meu sobrinho ganhar uma punheta olhando pra mim é um elogio, vá em frente.

Eu não sabia de nada disso, a gente não tinha combinado nada. Ela tirou toda minha roupa e a dela também e começou a me masturbar. Eu não levei mais do que o tempo de costume pra ficar duro, mas de qualquer forma não foi instantâneo. Não sei o que ela queria com isso, mas eu não ia negar uma punheta.

Nós estávamos de costas pra porta quando meu tio, aquele solteiro entrou pela porta. Ninguém fora da família entrava sem bater, mesmo assim hoje olhando pra trás, era até um pouco irresponsável da nossa parte se colocar em risco de ser pego desse jeito.

Quando meu tio entrou a grande bunda da minha futura esposa estava totalmente a vista dele.

- Mas que coisa linda é essa. Essa é novidade, quem é a dona desse traseiro?

Ela parou de me punhetar.

- Oi, acho que a gente ainda não se conheceu.

- E parece que eu estou em vantagem, já que tô conhecendo cada detalhe. - disse ele evidentemente olhando cada pedaço daquele corpo nu. - E tu campeão. E essa gostosa aqui. - disse ele dando um tapa na buceta da minha tia.

- Desgraçado.

- E você querida quer ficar quites e dar uma olhada no meu? - perguntou ele pra minha futura esposa.

- Claro!

Ele deu umas bombadas com a mão deu umas beliscadinhas no mamilo da minha tia, e deu o pau pra ela dar umas chupadas. Logo ele ficou duro. Meu tio tinha um pau fino, mas comprido, minha futura esposa pareceu gostar.

- Eu até queria fazer umas preliminares gostosas meninas, mas eu vim só pra ver se eu podia pegar o carro emprestado. Se vocês querem alguma coisa a gente precisa fazer rápido, se não a gente deixa pra outra hora.

- Eu falei que tinha chegado gente. - disse minha prima chegando na sala com o pai. Ele com o pau já mole pingando aquele último pingo de porra que fica caindo e nunca caí, e ela com o papel higiênico limpando a goza que tinha caído na parte de dentro da coxa. - Que bom que vocês tão aqui, papai gozou e não vai ficar duro tão cedo de novo, e eu to precisando muito gozar. - disse ela expondo o sininho da buceta. Foi então que ela se deu conta da minha futura esposa ali. - Oi, desculpa não ter te visto antes, garota, você é gostosa ein. Eu sabia que você tinha um bundão por que dava pra ver debaixo da calça, mas durinho assim, não tem uma celulite. Olha pai!

- Caramba, bem vinda a família, acho que já disse isso, mas agora eu vejo ainda mais vantagem. Posso passar a mão?

- Pode. - disse ela empinando a bundona pra ele. Ele não só passou a mão como apertou forte. Eu fiquei orgulhoso por ela, ela parecia sempre muito feliz com a bunda dela.

- Prima, você me empresta seu futuro marido pra eu dar uma cavalgada nele?

- E eu? - perguntou meu tio. O pai dela com o pau que em algum momento tinha terminado de pingar se sentava do lado da esposa.

- Pergunta se pode fuder ela. É carne nova no pedaço, sei que você vai adorar. - disse apontando pra minha futura esposa.

- Claro, eu também adoraria, mas será que pode ser numa posição que eu consiga ver eles fudendo?

- Tenho a posição perfeita, deita de costas, assim eu tenho uma boa vista do teu bundão e ainda vejo os peitões na minha sobrinha balançando enquanto coloco meu pau em ti, pode ser?

Pra saber como era minha prima, tem uma foto da Ana de Armas na internet sem maquiagem de cabelo claro que é a cara dela quando ela tinha essa idade de quando história se passou. Mas com os seios maiores.

Minha tia se levantou pra lugar pra eles, mas meu tio só chegou pro lado, deixando pau bem na cara de onde minha futura esposa ia deitar de bruços.

Minha tia sentou do meu lado no outro sofá onde eu já esperava de pau duro minha prima sentar em mim. Com um pé no chão e outro no sofá ela se esforçava em colocar meu pau no buraco da buceta dela, e foi nesse momento que eu lembrei:

- Gente, quero aproveitando que tá todo mundo aqui, a gente veio convidar vocês pro nosso casamento. - Minha prima no mesmo momento gemeu com meu pau entrando.

- Olha que maravilha. Parabéns. Vocês já sabem onde vão fazer? Se precisar de ajuda conta com a gente.

- A gente não tem certeza ainda, mas eu queria um lugar que desse pra gente fazer uma festinha só nós quando terminasse, sabe uma festinha como essa. - disse minha noiva indo pra frente e pra trás com cada bombada que meu tio dava na sua buceta apertadinha. Tudo balançava, aquelas coxas, aquele bundão, e os peitos entre os cotovelos dela.

- A mais isso com certeza, - respondeu minha tia - eu mesmo fiquei toda coberta de porra depois do casamento. Pena que não deu pra tirar foto, a gente não tinha ninguém de confiança pra revelar.

- É meio que uma tradição de família já, sua irmã também ficou. - disse meu tio para a esposa.

- Minha mãe? - perguntei eu.

- Sim. Você também tem que aproveitar, mas diferente de uma mulher você não vai conseguir pegar todas as mulheres. Uma mulher consegue beber a porra dos homens da nossa família todos, mas um homem não consegue dar leite pra todas elas.

- Nem você conseguiu beber tudo meu anjo, - disse meu tio pra esposa. - do seu pai mesmo você bebeu a primeira, na segunda já tava pedindo pra ele gozar nas tuas tetas.

- Meu pai tava um cavalo aquele dia. Só em mim ele gozou pelo menos três vezes.

- Eu tô é pensando na lua de mel. - disse eu. - Tô pensando em ir pra Penha.

- A lua de mel tem que ser algo romântico, só vocês dois, até pra pessoas como a gente é importante tirar a lua de mel pra passar um tempo sozinhos. - disse minha tia.

Minha noiva nesse momento já estava com o pau do meu tio na boca, quando pediu que eu brincasse com os peitos da minha tia. Apesar de eu não poder gozar dentro da buceta da minha mãe ou das minhas irmãs, da minha prima tava liberado. Naquela época era assim, e em muitos lugares é assim até hoje. Como minha prima tinha acabado de dar pro meu tio ela gozou primeiro e eu logo depois. Eu amava transar com ela por esse motivo. Eu gozava lá no fundo. Minha noiva falou mais tarde que aquele dia só gozou por ver minha porra escorrendo da buceta da minha prima.

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