Ajoelhada nos fundos de um baile funk com uma piroca na minha cara. 22 anos, loirinha, pequenininha, carinha de mimada e completamente viciada em chupar pau de um negão.
Sempre fui burguesinha filhinha de papai, estudei nos melhores colégios, curso faculdade particular, já fui na Disney varias vezes, mas o que eu gosto mesmo, o que me deixa viciada, é ficar ajoelhada e dominada por um negão enorme com cara de tarado. É o que quebra a minha bolha de patricinha e mexe com as minhas taras.
O choque de me sentir numa posição vulnerável. A patricinha cheia de privilégios na vida, ajoelhada chupando um pau. Acho que tenho taras em me sentir submissa e uma putinha vulgar na mão de caras dominadores. Frequento baile funk em comunidades só pra sentir essa tara no olhar dos caras querendo descontar a desigualdade social na patricinha loira. Isso me deixa tarada!
Baixinha, carinha de patricinha mimada e viciada em chupar pau. Pra quem quiser trocar ideias ou nudes, fica o meu contato loirinhasub@yahoo.com
Eu tinha ido nesse baile funk numa comunidade, com um vestidinho amarelo curtinho. Dançando, bebendo, rebolando a raba, quando senti um safado dançando atrás de mim. Se aproximando, colando na minha bunda e roçando no meu rebolado. Era um baile funk, então isso é normal. Mas quando me virei pra ver quem era e vi um negão de mais de 1,90 de altura, ja fiquei de perninhas bambas na hora. A cara de cafajeste comedor de patricinhas loiras, me olhando igual um tarado. Já me tremi toda só com o jeito que ele me olhava.
Dançando e sentindo ele colar em mim, sarrando na minha raba e começando a me abraçar por trás. Eu muito menor que ele, com vestidinho caro de marca, cabelos feitos no salão, jeitinho de menina criada a leite com pera e um negrão enorme me abraçando e esfregando a piroca na minha bunda. Eu tava arrepiada e tremendo na mão dele. Mas não parei de rebolar a bunda roçando na pica do safado. Com a mãozinha no joelho e a bundinha pro alto, rebolando na pica. Fechando os olhinhos e curtindo aquela encoxada no baile funk.
- Até que pra uma loirinha você dança bem
- Obrigada, eu to tentando aprender vindo aqui de vez em quando
- Eu sei. Eu já te vi aqui
- Já?
- Já to de olho nessa raba tem semanas!
Ele falou isso me segurando firme pela cinturinha, grudando o corpo atrás de mim e sarrando a pica na minha bunda. Me dando um tranco, me segurando, me prendendo, me dominando só na pegada que ele me deu na cintura. Eu tremi de vez. A voz rouca de tarado falando que tava de olho na minha raba. Falando sem nenhuma vergonha, e esfregando a piroca nas minhas coxas e quadril. Ele fazia movimentos como se tivesse me comendo e deixando claro o que ele queria fazer com a patricinha dondoca.
Sussurrando na minha orelha
- Ta sentindo?
- O que?
- A piroca do negão
Eu nem sabia o que responder. Só dava um sorrisinho sem graça. Ele me segurava firme e roçava mais, me encoxando descaradamente.
- Eu sei que você gosta, te vejo aqui toda semana
- Venho pra dançar
- Kkkkk eu sei bem o que você vem fazer aqui loirinha. Quer chupar a pica do negão?
- QUE???
- Não faz essa carinha, eu sei que você gosta... Uma piroca preta nessa sua boquinha de Barbie!
Ele falou isso segurando a minha mão e colocando em cima do pau dele. Me encarando, me segurando e me puxando pra fora do baile. Nos fundos, tudo escuro, com a mão dele apertando a minha bunda pelo caminho. Alisando as minhas coxas e sempre me olhando com risinho de deboche na cara.
- Gosta de mamar princesa?
- QUE? (o jeito que ele falava me deixava sem reação)
- Mamar uma rola! Além de patricinha é burra também?
- QUE?
- Kkkk burrinha do jeito que eu gosto... Mama a piroca do negão sua burrinha...
Eu não sabia o que falar, o que responder. O jeito que ele falava comigo, as palavras que ele usava, Rude, tarado, sem nenhum respeito. Tudo isso encaixava perfeito com as minhas taras. Adoro ser xingada, ser tatada desse jeito. É o que mais quebra a minha bolha de patricinha mimada. A loirinha burra chupadora de rola. Ajoelhando pra cair de boca na piroca do negão.
Meu pai ia morrer de orgulho da princesinha dele ajoelhada num baile funk chupando uma rola preta.
Com a mão dele na minha cabeça e a piroca esfregando na minha cara. Sempre com jeito de cafajeste, ar de dominador e risada de deboche. O deboche me deixava com mais tesão ainda. O jeito descarado dele, de quem só queria judiar da patricinha, se aproveitar de mim. Isso mexe muito com as minhas taras. Ele me chamando de burrinha era a última coisa que faltava pra me deixar completamente tarada e submissa. Segurando no caralhão grosso toda submissa ajoelhadinha.
- Vai burrinha, chupa a pica do negão. Carinha de patricinha mas gosta mesmo de chupar uma rola! Fala que é burra!
- Sou burra
- Kkkk e ainda repete mesmo... Burrinha e boqueteira! REPETE!
- Sou burrinha
- Burrinha e boqueteira! Anda, fala!
- Sou0 burrinha e boqueteira
- Isso burrinha, agora cai de boca na piroca do negão
A mão dele empurrou a minha cabeça, me botando pra mamar. Ajoelhada nos fundos de um baile funk, com uma piroca preta na minha cara. O meu pai teria 37 enfartos se visse uma cena dessas. Mas é isso que me deixa cheia de tesão. É isso que me faz voltar sempre na comunidade. Sou viciada em chupar pau. Sou viciada em chupar uma rola preta.
Sou uma burrinha boqueteira.
Apanhando de pau na cara e mamando um negão tarado que eu tinha acabado de conhecer. Sendo xingada, sendo feita de vadia. Ajoelhadinha com uma pirocona preta no meu rostinho de mimada. Eu chupei o pau dele até o tarado gozar na minha cara. Completamente dominada e humilhada, mas cheia de tesão
Eu sou completamente viciada em chupar um pau. Beijos pros tarados que quiserem me xingar loirinhasub@yahoo.com
