Sou a Salete Silva, publicitária das modelos. Não perco uma chance, e estou enamorada de um amigo, na verdade conhecido de papai. Meu velho saiu de casa à caça de "piranhas de verdade", já cansado de socar na periquita de minha amiga Aninha.
Era noite de lua cheia. Curti a visão pela janela, e fechei dando meia volta para Robson. Ele enlaçou a minha cintura, e o jovem motorista / faz tudo disse:
- Nunca pensei Dona Salete, que a senhora me queria.
- Dona, só se for dele! - eu disse já pegando na rola - E me beija enquanto é tempo.
Robson me beijou, girou no ritmo da música que tava na caixa, e eu o arrastei para cima.
Caiu na cama fingindo cansaço. Abaixei e fui beijando e despindo. Começei pelo pescoço, orelha e nariz; abrindo a camisa, fui beijando o tórax; cheguei no pretendido, e soltei puxando a cinta. Perguntei:
- Você acha que eu sou puta?
Ele olhou a cinta na minha mão, e respondeu:
- Adimiravelmente!
Joguei a cinta do lado e desci a calça. Beijei a cueca na altura do mastro. Robson me puxou para beijar mais um pouco. Vi que com a ajuda da mão direita, ele se livrou parcialmente da cueca, ficando ele só em uma das canelas. Desvencilhei-me do abraço, e fui cair de boca na parte principal do meu homem.
Na posição de virada, comecei a gulosa caprichada, em cada centímetros do "meu cacete". Estava meio "suadinho de festa", mas basta umas lambidas para se adequar. Foi ficando muito ereta, e no frenesi daquele momento, já fui intensificando a chupada, até que deu liga. Nesse momento ilustre, eu já não sabia se aquele líquido todo já era o esperma, ou a maior parte era saliva minha. Em todo caso, eu iria sorver a porra toda, e estava ali pra isso. Então...
A gozada quando veio foi diferente: o líquido já escorria por quase um minuto (e quando é assim, se diz que a pica e a boqueteira se reconheceram), mas os últimos jatos foram característicos, com maior intensidade.
Depois de gozado na minha boca, e eu ter permanecido uns 5 minutos chupando, Robson levantou, e lavando-se, foi fazer um lanchinho. Demos umas metidas após a recuperação dele e, mais após...
Passei a noite chupando pau, de um único homem especial.