Descobertas no Tatame - parte 2

Um conto erótico de Diego Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 4264 palavras
Data: 17/08/2024 19:08:52

ESSA HISTÓRIA DE DÁ APÓS O ENTRON ÍNTIMO DE VINI E SEU MESTRE MARCOS

No dia seguinte, a academia estava novamente preenchida pelo som dos corpos em movimento e das respirações ofegantes. Alex e Vini estavam no tatame, prontos para mais um treino sob o olhar atento de Mestre Marcos. Mas, desta vez, algo havia mudado para Vini. Ele se sentia diferente, mais consciente de si mesmo e do que o cercava. Havia uma nova maturidade em sua postura, um reflexo do que havia acontecido no dia anterior.

Enquanto trocava golpes e se movia pelo tatame, Vini começou a perceber Alex de uma maneira diferente. Antes, ele via Alex apenas como um colega de treino, um parceiro para aperfeiçoar suas técnicas. Mas agora, seus olhos captavam detalhes que antes passavam despercebidos. O corpo de Alex, forte e esculpido pelo treinamento constante, parecia mais imponente, cada músculo definido e pulsante sob a pele clara e suada.

O cheiro de Alex também parecia mais intenso, uma mistura de suor e masculinidade que preenchia o ar ao redor deles. O aroma era familiar, mas agora carregava um peso diferente, uma presença que fazia Vini se sentir ainda mais consciente da proximidade entre eles. Cada movimento de Alex, cada passo que ele dava no tatame, deixava uma leve fragrância no ar, algo que Vini não conseguia ignorar.

Os olhos de Vini, por vezes, deslizavam discretamente para o volume no short de Alex. O tecido fino, já umedecido pelo suor, delineava o contorno do membro de Alex, revelando a presença viril que Vini não havia realmente notado antes. Havia algo quase hipnótico naquela visão, um lembrete constante da masculinidade de Alex que agora parecia mais tangível, mais real.

Durante o treino, enquanto Vini e Alex estavam próximos, trocando golpes e se movimentando no tatame, Vini começou a perceber mais detalhes sobre o amigo que antes passavam despercebidos. Um desses detalhes era o cheiro do hálito de Alex. Em momentos de proximidade, quando os rostos ficavam próximos durante um clinch ou ao trocar instruções rápidas, Vini sentia o calor do hálito de Alex tocar seu rosto.

O cheiro era uma mistura suave de algo cítrico, talvez o resquício do café da manhã de Alex, com uma leve doçura que Vini não conseguia identificar completamente, mas que parecia realçar a sensação de proximidade entre eles. Era um cheiro marcante, que se misturava com o aroma do suor e da masculinidade que preenchia o ar ao redor.

Vini se pegou inspirando mais fundo, quase inconscientemente, tentando captar mais daquele aroma que agora parecia tão presente, tão próximo. O hálito de Alex, quente e cheio de vida, era um lembrete constante de que ele estava ali, lutando ao lado dele, compartilhando não apenas o espaço físico, mas também uma intimidade sutil que Vini começava a notar com mais clareza.

O treino termina, e Vini sente a necessidade de passar mais tempo com Alex.

Vini: "Ei, Alex, que tal passar lá em casa depois do treino? A gente pode relaxar um pouco, tomar algo..." (Vini fala de forma descontraída, mas há uma leve expectativa em sua voz.)

Alex: (ainda recuperando o fôlego) "Parece uma boa ideia, cara. Tô precisando mesmo dar uma relaxada depois desse treino."

Vini: (sorrindo) "Então fechou. Bora pra minha casa. Prometo que vai ser tranquilo." (Ele tenta manter o tom casual, mas a empolgação é perceptível.)

Conforme caminhavam, o som de seus passos ecoava pela calçada, misturado com o ruído distante da cidade que começava a desacelerar com o fim do dia. O ar ainda carregava o calor do treino, e o silêncio entre eles era confortável, cheio de uma camaradagem que havia se fortalecido com o tempo. Vini, agora mais consciente do que sentia por Alex, observava o amigo com novos olhos. O jeito despreocupado como Alex andava, a forma como seu corpo parecia relaxar após o esforço, tudo parecia destacar ainda mais a presença física do amigo.

Ao abrir a porta, Vini percebeu que a casa estava vazia, silenciosa, com apenas os sons suaves vindos da rua ao fundo. Ele sorriu para Alex, sentindo que a privacidade daquele momento tornava tudo ainda mais íntimo. Ambos entraram, e Vini fechou a porta atrás deles, o som do clique ecoando suavemente pela casa, como um sinal de que estavam completamente sozinhos.

Alex: "Cara, meus pés estão me matando. Acho que exagerei um pouco hoje." (Ele ri, mas há uma clara expressão de desconforto em seu rosto.)

Vini: (imediatamente interessado em ajudar) "Deixa eu dar uma olhada. Quer que eu faça uma massagem? Pode ajudar a aliviar." (Vini se aproxima, já pronto para cuidar do amigo.)

Alex: (erguendo uma sobrancelha, mas aceitando) "Sério? Você manja dessas coisas?"

Vini: (sorrindo, já se posicionando ao lado de Alex) "Um pouco. Já tive que aprender algumas coisas pra me virar depois dos treinos. Relaxa aí, deixa que eu cuido disso."

Alex: (relaxando no sofá, deixando Vini pegar seus pés) "Valeu, cara. Acho que não sei o que faria sem essa ajuda agora." (Ele fecha os olhos por um momento, pronto para aproveitar a oferta.)

Vini se abaixou diante de Alex, que estava recostado no sofá, visivelmente aliviado por finalmente ter um momento de descanso. Com um gesto cuidadoso, Vini começou a desamarrar os cadarços dos tênis de Alex, sentindo a expectativa crescer dentro de si. Ao soltar o laço e puxar o tênis para fora do pé de Alex, um leve cheiro de chulé masculino começou a preencher o ar, uma fragrância que carregava o cansaço e o esforço do treino intenso.

Os pés de Alex eram fortes e bem formados, com a pele ligeiramente mais escura nas áreas de maior contato, como os calcanhares e a planta dos pés, fruto de anos de treino e disciplina. Os dedos eram retos, com unhas curtas e bem cuidadas, e cada movimento que Alex fazia, mesmo involuntariamente, destacava os músculos que se alongavam por todo o pé.

Vini, agora com o tênis de Alex em uma das mãos, tomou o pé do amigo nas suas com uma espécie de reverência silenciosa. Ele sentia o calor que emanava da pele de Alex, o toque áspero em algumas partes, mas ainda assim macio nas áreas mais delicadas. O cheiro que se espalhava pelo ar era inconfundivelmente masculino, uma mistura de suor e o cheiro natural de Alex, que deixava Vini ainda mais consciente da proximidade e da intimidade do momento.

Com um toque suave, quase reverente, Vini começou a massagear os pés de Alex, seus dedos se movendo lentamente, explorando cada curva, cada linha. Ele passou as mãos pelas laterais dos pés, sentindo a firmeza dos músculos sob a pele, e então se concentrou nos dedos, acariciando-os com uma delicadeza que mostrava o quanto valorizava aquele momento. Cada toque era feito com uma espécie de adoração silenciosa, como se os pés de Alex fossem uma parte sagrada do homem que ele admirava tanto.

Vini inclinou a cabeça levemente, aproximando-se ainda mais, quase como se quisesse absorver todo o cheiro, toda a sensação que aquele momento lhe proporcionava. Ele deslizou os polegares pelas solas dos pés, sentindo a textura mais áspera da pele ali, e então subiu lentamente pelos tendões, massageando cada ponto de tensão com o cuidado de alguém que conhecia bem a importância de um bom relaxamento pós-treino.

Enquanto fazia isso, Vini não conseguia evitar se perder nos detalhes. O calor do pé de Alex, a forma como seus dedos se curvavam levemente sob seu toque, e a maneira como o cheiro de chulé se misturava ao ambiente, criando uma atmosfera que era ao mesmo tempo crua e íntima. Cada detalhe parecia aprofundar a conexão que Vini sentia, tornando aquele momento algo mais do que um simples gesto de amizade.

Para Vini, tocar os pés de Alex não era apenas um ato de cuidado, mas uma forma de se conectar ainda mais profundamente com o amigo, de admirar cada parte dele, mesmo aquelas que poderiam ser vistas como banais ou comuns. Havia uma beleza e uma força na simplicidade daquele ato, algo que Vini sentia com uma intensidade que ele próprio mal podia compreender.

Alex: (suspirando de alívio) "Cara, você manda muito bem nisso. Eu nem sabia que estava precisando tanto de uma massagem até você começar." (Ele abre um sorriso, claramente apreciando o gesto de Vini.)

Vini: (sorrindo, mas com um toque de seriedade) "Fico feliz que esteja ajudando. Sei como esses treinos podem acabar com a gente. Mas se você precisar de massagem em outro lugar que esteja dolorido, é só falar. Eu cuido disso." (A voz de Vini é tranquila, mas há uma leve sugestão em suas palavras, uma oferta que vai além do simples cuidado.)

Alex: (pensando por um momento, ainda relaxado) "Sabe, depois do treino de hoje, acho que minhas costas também estão precisando de uma atenção. Talvez um pouco nos ombros também, estão bem tensos."

Vini: (com um olhar determinado, enquanto se move para mudar sua posição) "Claro, deixa comigo. Vou te ajudar a relaxar completamente. Só me diz onde mais você está sentindo dor." (Ele se prepara para continuar com a massagem, agora focado em aliviar toda a tensão que Alex carrega.)

Alex: (fechando os olhos e deixando escapar um suspiro de cansaço e alívio) "Você é um anjo, Vini. Não sei o que faria sem essa sua ajuda." (Ele se ajeita no sofá, pronto para deixar Vini continuar.)

Vini se posicionou atrás de Alex, que agora estava sentado no sofá, esperando ansiosamente pela massagem. Com cuidado, Vini começou a trabalhar nos ombros do amigo, sentindo a tensão acumulada sob seus dedos. Os músculos de Alex eram fortes e bem definidos, esculpidos por anos de treino intenso. A pele de Alex, ainda úmida de suor, tinha uma textura quente e ligeiramente áspera em algumas áreas, mas macia em outras, especialmente onde o sol não alcançava com frequência.

O cheiro de Alex era uma mistura inebriante de masculinidade e esforço físico. O suor que cobria sua pele exalava um aroma forte, mas não desagradável, algo que Vini começava a associar com a presença de Alex. O cheiro do treino ainda estava presente, misturado com a fragrância natural de Alex, criando uma atmosfera carregada e íntima.

Conforme Vini movia as mãos ao longo dos ombros de Alex, ele podia sentir cada linha dos músculos trapézios, que se destacavam sob a pele tensa. Os ombros de Alex eram largos e sólidos, e cada vez que Vini aplicava pressão, ele podia sentir os músculos relaxando sob seu toque. Vini permitia que seus dedos deslizassem pela parte superior das costas de Alex, seguindo a curva dos músculos dorsais que se alongavam em direção à cintura.

Quando Vini começou a massagear o pescoço de Alex, ele inclinou a cabeça do amigo ligeiramente para frente, sentindo a tensão se dissolver à medida que aplicava pressão nos pontos certos. Os músculos do pescoço de Alex eram firmes, mas cediam ao toque habilidoso de Vini, revelando uma força que estava sempre à mostra, mas que agora era suavizada pela massagem.

Cada toque fazia Vini se sentir mais conectado a Alex, e ele não conseguia evitar o desejo crescente dentro de si. A pele de Alex, quente e suada, estava tão próxima, e Vini podia ver cada detalhe à medida que suas mãos exploravam o corpo do amigo. Havia um impulso quase irresistível de se inclinar e deixar seus lábios tocarem aquela pele, de sentir o gosto salgado do suor de Alex, de marcar aquele momento com algo mais do que apenas um toque.

Alex notou como Vini parecia estar completamente focado no que estava fazendo. Havia uma atenção nos movimentos de Vini que fez Alex se sentir quase vulnerável, mas de uma maneira que ele estranhamente gostava. Ele podia sentir cada músculo das costas sendo cuidadosamente massageado, os nós de tensão se desfazendo sob a pressão habilidosa.

Alex começou a perceber uma mudança em seu corpo. O calor das mãos de Vini, o toque firme e atento, a proximidade física... tudo isso começou a provocar uma resposta que ele não esperava. Sem que ele pudesse controlar, uma onda de desejo começou a crescer dentro de si, começando como um calor profundo no abdômen e se espalhando rapidamente por todo o corpo.

O toque de Vini, que antes era apenas relaxante, agora parecia carregar uma carga de eletricidade que se movia por sua pele, despertando sensações que Alex não sabia que estavam lá. Ele sentia o corpo respondendo de uma maneira que o surpreendia, e antes que pudesse evitar, o resultado foi evidente: uma ereção intensa, que pressionava contra o tecido de seu short, esticando-o de maneira inconfundível.

Após a massagem, Alex percebeu o quanto seu corpo estava respondendo à atenção de Vini. A ereção intensa que se formou era impossível de ignorar, e ele, com sua personalidade descontraída, decidiu lidar com a situação de forma casual.

Alex: (rindo um pouco, tentando aliviar a tensão) "Nossa, cara, ele até acordou por aqui." (Ele fez o comentário enquanto se movia ligeiramente, deixando claro que estava falando da ereção que se formara.)

Vini, ainda um pouco surpreso, mas com a intimidade que já compartilhava com Alex, sorriu de volta. Ele sabia que a amizade entre eles permitia uma conversa mais aberta e, com isso, sentiu-se à vontade para fazer um elogio.

Vini: (olhando para Alex com uma mistura de admiração e curiosidade) "Bom, com um corpo desses, não é de se estranhar... Você tá bem servido, hein?" (Ele disse, o tom brincalhão, mas com uma sinceridade subjacente.)

Alex: (sorrindo com a resposta de Vini, ainda mantendo o tom leve) "Quer dar uma olhada mais de perto?"

Vini, sem hesitar, acenou com a cabeça, a curiosidade tomando conta de suas ações.

Vini: (com um leve sorriso) "Se você não se importar... eu adoraria ver."

Com naturalidade, Alex começou a baixar o short, revelando seu membro ereto para Vini. O membro de Alex estava ereto, pulsando ligeiramente com cada batida de seu coração. Era robusto, com uma pele suave e rosada, que contrastava com o tom mais escuro de sua pele ao redor. As veias que se destacavam ao longo do comprimento davam ao membro um aspecto vigoroso, quase como uma peça esculpida, perfeita em cada detalhe. A cabeça, inchada e brilhante, era a culminação de uma forma que exalava virilidade pura.

Vini mal conseguia respirar enquanto seus olhos seguiam cada detalhe, da base até a ponta. O cheiro do membro de Alex, uma mistura de suor, sexo e uma leve fragrância que ele não conseguia identificar, invadiu suas narinas, despertando todos os seus sentidos de uma vez. Era um aroma cru, masculino, que o fez fechar os olhos por um segundo, sentindo um frio na barriga tão intenso que parecia dominar todo o seu corpo.

Alex: (com a voz rouca e cheia de desejo) "Tudo isso é seu, Vini... Pra fazer o que quiser."

Vini se inclinou lentamente, ainda incerto, mas profundamente movido pelo desejo. Seus lábios se aproximaram da ponta do membro de Alex, e quando finalmente fez contato, a sensação foi avassaladora. A pele macia encontrou a textura quente e firme da cabeça do membro, enviando uma onda de excitação por todo o corpo de Vini.

Ao envolver os lábios em torno da ponta, Vini sentiu um sabor salgado, misturado com o gosto metálico do suor. A sensação na boca era única; a combinação de suavidade e rigidez criava um contraste que deixava Vini ainda mais estimulado. Ele fechou os olhos, focando em cada detalhe: o calor que emanava do membro, a suavidade da pele, e o modo como a ponta se moldava dentro de sua boca.

Enquanto sua língua explorava, Vini sentiu o membro de Alex pulsar levemente contra o céu da boca, como se respondesse ao toque, quase que implorando por mais. Ele deixou sua língua deslizar ao longo do comprimento, sentindo cada veia, cada contorno. O gosto se intensificava à medida que ele se movia, e o cheiro forte e masculino parecia impregnar cada respiração que ele tomava.

As sensações eram avassaladoras; a combinação do gosto salgado, a textura única, e o calor constante que preenchia sua boca criava uma experiência que ele nunca havia imaginado.

Enquanto ainda sentia o gosto de Alex em sua boca, uma urgência crescente o invadia, uma vontade intensa de sentir Alex dentro de si. Era como se seu corpo inteiro estivesse clamando por aquela conexão, algo que ele sabia que só se completaria de uma maneira.

Ele se afastou lentamente, levantando a cabeça e deixando o membro de Alex sair de sua boca, mas sem perder o contato visual. Havia uma mensagem clara em seus olhos, um pedido silencioso que Alex rapidamente entendeu. Vini se moveu, posicionando-se de costas para Alex, de joelhos no sofá, inclinando-se para frente, expondo-se completamente. Ele não precisava dizer nada; seu corpo falava por ele.

Alex, ainda ofegante e dominado pelo desejo, se aproximou mais, entendendo perfeitamente o que Vini queria. Ele colocou as mãos firmes nas costas de Vini, sentindo a pele quente sob seus dedos, e começou a se inclinar para baixo, levando sua boca até o ponto onde Vini mais desejava o toque.

Quando Alex começou a preparar Vini com sua língua, o corpo de Vini reagiu instantaneamente. O toque era quente, molhado, e cheio de uma firmeza que só alimentava mais o desejo dentro dele. A sensação da língua de Alex explorando-o, pressionando e relaxando, era intensa e familiar, trazendo à tona lembranças vívidas com seu Mestre. Vini se permitiu perder-se nessas memórias por um momento, revivendo a sensação do corpo do Mestre Marcos se preparando para entrar nele, o que fez seu corpo se abrir ainda mais, quase instintivamente.

Os movimentos de Alex eram precisos e carinhosos, mas carregados de uma intenção clara. Vini sentia cada toque como uma promessa do que estava por vir, e seu corpo reagia, relaxando e se preparando para receber o que ele tanto desejava. A sensação da língua de Alex o invadia profundamente, fazendo cada músculo de seu corpo tremer com antecipação.

Quando Alex finalmente se ergueu, pronto para possuí-lo, Vini estava completamente entregue. Ele sentiu o membro de Alex roçar contra sua entrada, e uma onda de excitação e nervosismo percorreu seu corpo. Mas o desejo era maior, e ele sabia que precisava disso, precisava sentir Alex dentro de si.

Alex começou a entrar em Vini com uma calma quase reverente, tomando cuidado para não machucá-lo. O calor que envolvia o membro de Alex era intenso, e Vini sentia cada centímetro deslizando para dentro de si, o preenchimento gradual que parecia moldar seu corpo para receber aquele prazer.

Vini respirava fundo, concentrando-se em relaxar e se entregar completamente ao momento. Quando Alex estava completamente dentro dele, uma sensação de plenitude o dominou, quase como se aquele fosse o lugar onde ele sempre deveria estar. Havia um conforto estranho, uma paz que ele não esperava encontrar, mas que o fazia sentir-se mais conectado a Alex do que jamais havia sentido.

Alex: (sussurrando no ouvido de Vini, com a voz rouca) "Você está bem? Se precisar de algo, me diga."

Vini apenas assentiu, sem conseguir formar palavras. Ele estava totalmente envolvido na sensação do corpo de Alex dentro do seu, e tudo que ele queria agora era mais. Sentindo que Vini estava pronto, Alex começou a se mover, lentamente, em um ritmo que permitia que ambos se ajustassem às novas sensações.

Cada movimento era como uma onda de prazer que crescia lentamente dentro de Vini. O atrito, o calor, o peso do corpo de Alex sobre o seu... tudo parecia amplificar o prazer que ele sentia. A cada investida, a conexão entre eles se aprofundava, e Vini sentia como se estivesse sendo levado a um lugar onde apenas o prazer existia, um lugar onde ele e Alex eram uma única entidade, se movendo em sincronia perfeita.

O ritmo começou a aumentar, e Vini sentiu seu corpo se ajustar ao movimento de Alex, seu próprio prazer crescendo com cada nova investida. As mãos de Alex seguravam firmemente sua cintura, puxando-o para mais perto a cada movimento, e Vini se entregou completamente, sentindo aquele homem todo dentro de si.

Enquanto Alex se movia dentro de Vini, uma sensação de poder e conexão profunda o dominava. O calor apertado ao redor de seu membro era uma mistura de suavidade e firmeza que o fazia sentir-se completamente envolvido. A cada investida, ele sentia o corpo de Vini responder, ajustando-se ao seu ritmo, tornando cada movimento mais intenso e carregado de desejo.

O prazer era quase indescritível, uma onda crescente que começava na base de sua coluna e se espalhava por todo o corpo. A maneira como o corpo de Vini o acolhia, a sensação de estar completamente dentro do amigo, era algo que Alex nunca havia experimentado com tamanha intensidade. Ele podia sentir o calor, o atrito, a pulsação de Vini ao redor de seu membro, e cada sensação parecia amplificar o desejo que queimava dentro dele.

Alex: (ofegante, com a voz carregada de desejo) "Vini... você é perfeito... não posso parar..."

A princípio, Alex manteve um ritmo controlado, sentindo a resposta de Vini, ajustando cada movimento para maximizar o prazer de ambos. Mas à medida que o desejo crescia, ele começou a perder o controle, suas estocadas tornando-se mais firmes, mais intensas. O corpo de Vini parecia clamar por mais, e Alex se viu incapaz de resistir à necessidade de dar tudo o que tinha.

A cada nova investida, o prazer dentro de Alex aumentava, o calor do corpo de Vini o puxando para mais perto, incentivando-o a se perder completamente no momento. O som dos corpos se encontrando, o gemido baixo de Vini a cada movimento, tudo isso criava uma sinfonia de prazer que ecoava no pequeno apartamento, fazendo com que Alex se entregasse ainda mais ao ato.

As estocadas de Alex ficaram mais rápidas, mais profundas, como se ele estivesse sendo puxado por uma força maior. Ele sentia a tensão crescendo dentro dele, uma pressão que começava a se acumular na base de seu ventre, avisando que o clímax estava se aproximando. Mas ele queria prolongar, queria aproveitar cada segundo dessa conexão única com Vini.

O calor e o atrito aumentavam, e Alex sentia como se estivesse queimando por dentro, cada movimento intensificando a necessidade de liberar o prazer que o consumia. Seus gemidos se tornaram mais altos, e ele segurou a cintura de Vini com mais firmeza, puxando-o para mais perto, afundando-se cada vez mais no amigo.

Finalmente, a pressão dentro de Alex se tornou insuportável, e com uma última investida profunda, ele sentiu o prazer explodir dentro de si. O clímax veio como uma onda avassaladora, uma liberação de desejo e energia que parecia irradiar de seu corpo para o de Vini, preenchendo-o completamente. O calor da explosão de prazer se espalhou por seu corpo, e ele sentiu cada pulsação enquanto liberava tudo o que tinha no âmago de Vini.

Alex: (com um gemido profundo, quase sem fôlego) "Vini... eu... você..."

Vini: (com uma voz rouca) “Eu sei…”

O clímax de Alex havia deixado os dois ofegantes, ainda conectados em uma intimidade profunda. O calor do momento ainda pairava no ar, enquanto Alex, com cuidado, começava a retirar seu membro de dentro de Vini. Ele fez isso lentamente, com a mesma atenção e carinho que dedicou ao início de tudo, querendo garantir que o amigo não sentisse desconforto.

Alex: (sussurrando suavemente, com um tom de preocupação) "Vou sair devagar, Vini... quero que você se sinta bem."

Vini sentiu o corpo de Alex começar a se mover, e a sensação era estranha, quase dolorosamente lenta. Cada centímetro que deixava seu corpo trazia uma nova onda de sensações, como se cada nervo estivesse hiperativo, sentindo cada detalhe da retirada. Havia um vazio crescente à medida que Alex saía, e Vini sentiu seu coração bater mais forte, misturado a uma estranha saudade que já começava a crescer.

Enquanto Alex continuava a se retirar, Vini se pegou pensando em como tudo aquilo coubera nele, em como o corpo de Alex parecia infinito. Era como se a retirada nunca tivesse fim, e ele sentia cada pedacinho do membro de Alex escorregar para fora, deixando uma sensação de vazio que o fazia querer prolongar o momento.

Vini: (com a voz baixa, cheia de emoção) "Como... como isso tudo coube em mim, Alex? Parece que não tem fim..."

Alex sorriu levemente, mesmo que Vini não pudesse ver, compreendendo a mistura de sentimentos que o amigo estava passando.

Alex: (sussurrando, ainda com cuidado) "Você é mais forte e mais incrível do que imagina, Vini... Eu também senti tudo isso... cada segundo, cada toque."

Finalmente, quando Alex se retirou completamente, o vazio que Vini sentiu foi avassalador. Ele percebeu que a conexão física havia terminado, mas o vínculo que criaram naquela noite era algo que ele não queria deixar para trás.

Alex passou a mão suavemente pelas costas de Vini, acariciando-o com ternura, tentando acalmá-lo e ao mesmo tempo prolongar a intimidade que ainda pairava entre eles.

Alex: (com um tom carinhoso) "Estou aqui, Vini... Não vou a lugar nenhum."

Vini respirou fundo, sentindo o toque reconfortante de Alex, e se virou lentamente para encará-lo, seus olhos cheios de emoção.

Vini: (com um sorriso suave, ainda processando tudo) "Foi... muito mais do que eu esperava, Alex. Eu não quero que isso acabe."

Alex se inclinou para frente, pressionando um beijo suave na testa de Vini, seu olhar cheio de carinho e compreensão.

Alex: (sorrindo, com a voz tranquila) "Não vai acabar, Vini... isso é só o começo. A gente tem muito mais para descobrir juntos."

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Comentários

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Cara. Sem palavras pra sua escrita!! Assim você me mata, luta e massagem no mesmo conto...pqp

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Maravilhoso a transação, a entrega tudo

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