Paulo Henrique, vulgo PH da 14. Dezoitão, pele parda, corpo na moral, descidinha na cintura e trilha de pelos abaixo do umbigo, bigode fininho, cabelo disfarçado, loirinho e meio marrento. Nasci e cresci no pé do morro do Juramento, no RJ, levei vida de molecão solto até pouco tempo atrás e fiz tudo que um novinho carioca curte fazer quando tá cheio de fogo. Baile até tarde, balãozada rolando solta, erva carburando no narguilé, copão cheio, piranha na garupa da moto, piquezinho de favela até de manhã e sem pensar no depois, isso sim era boa vida.
Só que uma hora o jogo mudou, fui morar com meu coroa em Cosmorama, na Baixada Fluminense, e o ritmo de vida freou de repente. Entrei no Jovem Aprendiz, comecei a ter horário pra acordar e pra dormir, parei de ver meus crias do Juramento durante a semana e praticamente deixei de dar rolé, porque não conhecia ninguém na área do meu pai e achava a vida de moleque de vila um porre. Não tinha nada pra fazer durante a noite, tá ligado? E nos fins de semana era pior ainda, uma merda.
Acho que foi o período que eu mais fiquei sem foder e tive que descontar na punheta, todo dia era pela menos duas, três, às vezes até quatro pra descontar a vontade de esculachar uma xereca. Só pensava em buceta do início ao fim do dia, dormia e levantava querendo ganhar pelo menos uma mamada gostosa pra descarregar as bolas e ficar levinho, sabe como? Mas não brotava uma piranha sequer, fora que eu também era recém chegado em Cosmorama, não conhecia nada e nem tinha contatinho com nenhuma novinha.
Teve uma semana que eu me superei. Arrancaram meu couro no Jovem Aprendiz, trabalhei que nem um filho da puta, não tive tempo pra bater umazinha sequer e devo ter completado, sei lá, papo de três meses sem sexo. Nem mamada, buceta, nem um carinhozinho na pica eu ganhava, absolutamente porra nenhuma. Comecei a pirar, faltou pouco pra subir pelas paredes e cheguei num ponto onde nem a masturbação tava dando dentro comigo. Eu tinha que arranjar uma xereca pra gastar a rola dentro, não dava mais pra adiar.
Acordei por volta das 7h de uma quarta-feira quente na Baixada, levantei com a piroca dando seta na cueca, o tecido encharcado de babão, a uretra pesada na costura e quase tombando a roupa pra baixo, de tão envergado que eu tava. Muita baba, muita mesmo. Parecia que meu pau tinha ejaculado durante a noite de sono, sem caô. O saco lotado de leite, meus ovos chegando a doer de tanta porra, a bexiga doida pra largar mijão e eu andando amassado na direção do banheiro, até que ouvi um estrondo no portão e meti a cara na janela pra ver o que aconteceu.
- PH!? – o maluco tomou um susto quando me viu.
- Ah, porra, é tu? Fala aí, Dornelas.
- Pô, desculpa o barulho. Hoje eu tô atrapalhado. Bati a bicicleta na porta, esqueci a chave do portão... Tá foda. Nem tomei café ainda.
- Relaxa, eu também não. – bocejei, estiquei o corpo, minha vareta despontou na cueca e o sem vergonha se concentrou pra não olhar.
- Será que tem como você abrir ali pra mim, PH? Foi mal te acordar.
- Tranquilo. Vou só dar um mijão antes, já é? Marca um dez. – pedi.
- É rapidinho, vizinho, não vai levar 1min. – ele insistiu.
- Tá, calma aí. Tô saindo.
Foi a pior melhor decisão que eu poderia ter tomado. Ainda era cedo, não havia gente circulando na vilinha, então eu abri a porta, saí de cueca mesmo e a primeira coisa que o filho da puta do Dornelas fez foi encher os olhos no volume do meu caralho armado. Eu tava tão necessitado de atenção, tão desesperado por buceta que acabei dando uma latejada espontânea assim que ele olhou e a partir daí foi impossível de disfarçar a manjada.
- Caralho, PH! Que porra é essa, mano, tá armado? Hahahah!
- Pô... – fiquei sem graça. – Sem querer, doidão. Tá foda, mó tempão sem dar umazinha.
- Entendi. Cacete, mas então quer dizer que cê é dotadão, é, cara? Caramba! – ele se empolgou, olhou diretamente pro meu pau e começou a rir sem a menor sombra de vergonha.
Até tentei me segurar e não dar confiança, mas as olhadas do filho da vizinha na minha caceta me tiraram dos trilhos e só pensei em dar uma gozada pra ficar leve. Nem sei como cheguei nesse pensamento, só sei que olhei pra baixo, percebi a mancha de babão melecando a cueca e até o cretino do Dornelas teve que olhar pra ver o que eu vi.
- Que isso, PH! Vai se aliviar, mermão! Né melhor você bater uma urgente?!
- É, é, mas tu pediu pra abrir o portão, lembra?
- Ué, não seja por isso. Posso te dar uma ajuda agora mesmo. – o viadão esticou o braço, esbarrou de propósito com a mão no meu cacete e eu automaticamente vomitei mais babão grosso pra fora, não deu pra conter a vazão.
- Qual foi, Dornelas, tá maluco? Tem medo de cobra não, cuzão? Me respeita, pô. – zoei.
- Medo de cobra? Você não me conhece, Paulo Henrique. Vem cá, deixa que eu dou uma mãozinha.
Saliente, o sacana me puxou pra lateral do muro do portão, onde havia uma guarita desativada, e nós ficamos meio que escondidos atrás dela, mas ainda assim expostos na entrada vila. Ele abaixou na minha frente, passou minha jeba pela saída da perna da cueca e arregalou os olhos quando viu o tamanho, o formato e o inchaço potente da picareta. Minha piroca parecia um poste torto, preto e cabeçudo, pulsando em carne viva e gritando pra esfolar uma xerequinha, o saco pesadaço de leite matinal.
- Que piruzão bonito! Não é só grande e grosso, é lindo demais.
- Tu é viado, Dornelas? – tive que perguntar.
- Ah, vai dizer que só agora tu descobriu? Para. Hahahah!
- Pô, nunca fiz essa parada não, padrinho.
- Relaxa, moleque. Cê não tem que fazer nada, deixa que eu faço por você. – ele alisou meus pentelhos, segurou minhas bolas inchadas, esfregou o couro da minha pica, depois o freio, a cabeça, e se mostrou inquieto.
Quanto mais Dornelas mexeu no meu pau, mais encaralhado fiquei e mais baba cuspi pra fora dos ovos. Cheguei num ponto onde pensei que ia gozar só com a mera atençãozinha que ele me deu com seu toque nervoso e curioso, fiquei na pontinha do corpo nessa hora e acho que o guloso entendeu como um sinal verde pra ir além. Ele simplesmente abriu o bocão, jogou a cabeça da pica pra dentro e só parou quando eu escorreguei no fundo da garganta logo de primeira.
- OOORSSS! Caralho, cuzão, tá maluco!? Quem deixou?!
- Ué, quer que pare? – ele pausou a mamada só pra me instigar.
- Parar é o caralho, vai mamar essa porra até ganhar gagau. – joguei dentro de novo, voltei a mexer a cintura e botei pra arregaçar na goela do boqueteiro, mas ele deu dentro demais e não se abalou, engoliu tudo. – FFFF! Tu não esqueceu de tomar café?! Tem mingau no meu saco, viadinho do caralho, é só mamar! Se prepara pra engolir, escutou?! Não gosto de desperdício. Hehehehe!
- GGHRRR! – e o danadão engasgando, tossindo, lambuzando minha jeba e deixando tudo envernizado de saliva pra escorregar na faringe.
Nunca tinha visto alguém engolir 22cm até o talo sem reclamar e ainda aguentar vários segundos com a goela grudada na ponta da cabeça. Eu latejava no fundo da garganta do Dornelas e mesmo assim ele permanecia colado na minha cintura, abraçado com meu ventre e me mantendo preso, amarrado, cravado nas amídalas.
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