Sugiro que leia os contos anteriores para que possa entender este aqui.
Vocês lembram que contei a minha irmã, contrário ao que pensava ela ficou muito curiosa.
Joel meu cliente do sábado anterior gostou do "meu serviço prestado" rsrs e agora o encontro com ele será em dupla, eu e minha irmã. Ele a viu no supermercado comigo. E deixou implícito que tinha interesse e ao falar com ela, combinamos as duas de irmos ao apartamento dele. Falei a ele que seria a primeira vez dela neste tipo de encontro, o que deixou-o mais animado e com isso informei também que ela poderia desistir e ele não se importou.
Durante a semana inteira fui para meus encontros o que eu fazia de forma natural. Meu namoro em equilíbrio, trabalho no banco fluindo também e por isso só tinha a agradecer.
Saí com Lu novamente e Tobias no mesmo dia. Um pela manhã e outro final da tarde. O segundo eu o agradeci pelas indicações e ele um lorde como sempre, disse que indicava por saber da índole de ambos e que eu sou uma moça que faço com carinho - assim foram as palavras dele.
Sexta
Dia correu normal, atendi Bruno, cliente quinzenal, engenheiro 51 anos que mora em BH. Segui para o trabalho, almocei com meu namorado e final do dia saímos juntos. Convidei Carol, ela estava sozinha em casa pois meus pais viajaram. Fomos os três comer espetinho, no banheiro Carol:
Carol- irmã você considera o que faz traição?
Eu - Não! O que faço não tem envolvimento sentimental algum, só momentâneo. Mesmo eu tendo orgasmo. E existe uma moeda de troca.
Carol - Eu concordo contigo. É comparado há um outro trabalho que se faz o que gosta.
Eu - Esse é o pensamento que tenho. E amanhã você perceberá.
Carol - Sabe que eu sempre tive curiosidade como é ser acompanhante?
Eu - Amanhã verás e vamos voltar para a mesa.
Aproveitei no banheiro para confirmar com Joel as 9h e ele passou o endereço.
Voltamos a mesa e comemos , demos boas risadas e deixamos ela em casa e eu/ namodado seguimos para casa dele. Ao chegarmos, ele me beijou e sem cerimonia alguma me colocou sentada na mesa para chupar minha buceta suada me deixando excitada e bem molhada. Ali mesmo me fodeu sem camisinha e gozando rápido enchendo minha buceta de porra.
Ao levantar escorria nas minhas pernas, foi muito. Tomamos banho e ali fui chupada novamente gozando em sua boca.
Fomos dormir, estávamos cansados e ele tinha que acompanhar o pai no dia seguinte em um exame.
Sábado
Acordamos as 6:30 e não tivemos sexo matinal. Flávio estava preocupado com o pai. Saímos juntos e ele me deixou na minha casa as 7:30. Minha irmã estava tomando café calmamente e eu fui tomar um banho. Passei meu perfume novo, Olympea em pontos estratégicos, coloquei um vestido branco com flores amarelo, longo e uma rasteirinha bem moça família, cabelos soltos.
Carol vestiu um conjunto de saia longa verde claro e uma mini blusa da mesma cor e rabo de cavalo. Orientei a ela pra levar na bolsa as coisas habituais e: uma calcinha, um pacote de preservativos e gel lubrificante.
Saímos de casa as 8:20 e chegamos no local uns minutos antes das 9h, o horário marcado.
Estacionei na praça em frente ao edifício, e fomos. Na portaria nos identificamos e fomos liberadas. Enquanto estávamos no elevador rumo ao 28° andar fomos conversando coisas bobas e quando chegamos ao andar estávamos rindo. Joel estava nos esperando na porta. Vestido com uma bermuda branca e uma blusa polo azul, descalço e cheiroso.
Ele - Entrem meninas. Fiquem a vontade.
Carol - Licença e obrigada.
Ele - Estou bebendo um café me acompanham?
Eu - Sim, eu quero!
Carol - Eu também!
Ele levantou e colocou a capsula na máquina. Enquanto isso ele pediu licença e colocou uma música suave pra tocar, fomos pegar nosso café e em pé ainda:
Ele: Carol, nem fomos apresentados, que feio Alicinha. rsrs
Eu: Não por isso! Carol este é Joel. E Joel esta é Carol.
Carol rindo: oi Joel! prazer em te conhecer formalmente!
Joel dá dois beijinhos no rosto e pega na cintura dela.
Ele rindo: Formalmente? O que conheceu informal? rs
Carol rindo: Nada demais. Acho melhor ter o meu ponto de vista
Ele: Vocês duas são muito parecidas, até o sorriso! São lindas!
Eu rindo: Ah... eu sou mais!
Carol rindo: Nem comece!
Ele: Meninas se comportem rsrs. Vamos sentar não acham?
Ele nos conduziu até o sofá com as mãos em nossas cinturas. Sentamos ao lado dele que logo sugeriu tirarmos nossas sandálias.
S
Ele: Alicinha você nem me deu um beijo, Carol você se importa?
Carol: Imagina! Porém ficarei com vontade.rs
Joel se virou e me beijou. Um beijo longo apertando minha nuca. Terminamos o beijo me deixando excitada, ele se virou para Carol que facilmente o beijou também. Enquanto se beijavam eu apertei o pau dele. Pararam o beijo e ele: Delícia!
Novamente ele se virou pra mim e me beijou e puxou o laço do meu vestido deixando meus peitos expostos. Parou de me beijar e chupou meus peitos apertando os dois e colocando em sua boca. Vi que minha irmã apertava o pau dele também.
Ao parar de chupar meus peitos ele fez o mesmo com ela ( chupando os peitos dela) e eu me ajoelhei no chão, abri o zíper e botão da sua bermuda e tirei seu pau e punhetei. Ele parou de mamar os peitinhos dela beijou-a e ela instintivamente se juntou a mim no chão ajoelhada. Alternamos em chupar o pau dele. Joel tinha ali duas mulheres mamando sua pica. Ele gemia e falava baixinho: delicia de mamada.
Parei de chupar e levantei, Carol ainda chupou um pouco mais. Tirei a blusa dele e ele o restante da nossa roupa nos deixando de calcinha: agora é a minha vez de chupar as xoxotas de vocês. Sentamos no sofá, ele afastou nossas calcinhas colocando o dedo médio dentro da nossa buceta: é de família ter xoxotas apertadas?
Demos risada e logo ele chupou a minha buceta e depois a da Carol. Enquanto ele chupava a buceta da minha irmã eu o acariciava e logo ela gozou na boca dele gemendo.
Falei que agora era a minha vez de gozar, ele deitou e eu coloquei a minha buceta na cara dele de joelhos, que pediu para esfregar e depois chupou meu grelo que me tremi gozando na cara dele....
Continua...
