Comendo a Filha do Amigo no Dia dos Pais

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2221 palavras
Data: 18/08/2024 04:05:18

Domingo 11 de agosto. Dia dos pais... Tava rolando um churrasco de dia dos pais com familiares e amigos e enquanto o meu pai comandava a churrasqueira, eu recebi uma missão de ir numa padaria, pra comprar uma torta pra rolar uma comemoraçãozinha básica. E aí que começa o nosso conto de hoje...

Olá, sou a Bunny. Baixinha, loirinha, 23 anos e completamente tarada e viciada em pica rs. To sempre escrevendo contos pra provocar os meus leitores safados rs.

Eu estava com um vestidinho branco, de tecido levinho, desses que só de bater um vento já levantava a barra da minha saia. Curtinho, no meio das minhas pernas, com alcinhas nos ombros, e um decote deixando meus peitinhos mais chamativos. Sentadinha de pernas cruzadas no churrasco, bebendo, conversando e com o amigo do meu pai sem tirar os olhos das minhas coxas.

Já escrevi em contos anteriores, o rolinho que tenho com esse amigo tarado do meu pai. Casado, com o dobro da minha idade, e me olhando com cara de lobo mal querendo devorar a filhinha ninfeta do amigo dele. Eu bebia encarando ele nos olhos, com sorrisinho de sonsa na boca e safadeza no olhar. Mesmo com todo mundo em volta, a gente só pensava onde ia trepar de novo.

As minhas coxas grossas esparramadas na cara dele. Meu vestidinho branco curtinho, quase levantado na altura da minha cintura. Eu cruzava e descruzava as pernas, abria e escancarava ela, por alguns segundos, de frente pro meu coroa safado. Novinha, sonsa, de pernas abertas abertas, vestidinho levantado e a minha calcinha branquinha aparecendo.

O olhar dele se afundando no meio das minhas coxas, tentando enxergar a minha bucetinha de ninfeta escondida na minha calcinha de rendinha. Mas eu precisava ir comprar a torta, e toda dengosa e com jeitinho de patricinha sonsa, pedi pra ele me dar carona de carro, pra ajudar com essa missão.

E lá fomos nós... Sozinhos no carro, com ele me olhando de lado. Com uma mão no volante e a outra alisando as minhas coxas. A tensão sexual na mente pervertida de quem só pensava e lembrava de como ele já tinha me comido gostoso. Sempre as escondidas, sempre de forma sacana. Isso tava me deixando viciada...

Sentadinha no banco do carona, com carinha de safada, eu mordia os lábios da minha boquinha, sentindo as mãos dele apertando e alisando a parte interna das minhas coxas. Eu abria as pernas, e levantava o meu vestidinho. Escancarada, oferecida, ARREGANHADA pro meu coroa que me olhava pelo reflexo do retrovisor.

A visão dele vendo a filhinha ninfeta do amigo, com sorrisinho de putinha querendo pica, e as pernas abertas. A minha calcinha toda aparecendo. A mão dele deslizando pra dentro, pro meio das minhas pernas, encostando na minha bucetinha. Eu toda babada de tesão, sentindo os dedos grossos dele por cima da minha xotinha pegando fogo.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar umas fotos com esse vestidinho branco. Inclusive tenho 3 vídeos de nudes do conto de hoje, que posso mandar pros mais curiosos. Levantando meu vestidinho branco e peladinha pro titio tarado. Mas a gente ainda vai chegar nessa parte do conto rs.

Ele me dava apertões forte na parte interna das coxas, apalpava de mão aberta apertando a minha bucetinha e enfiava os dedos por dentro da minha calcinha. Deixando ela toda torta, puxando ela de lado. O meu melzinho escorrendo nos dedos do meu coroa casado. O meu pai na churrasqueira e o amigo botando fogo na xaninha da filhinha dele.

Eu só pensava em pica. O meu coroa tentava não bater de carro e me agarrar ao mesmo tempo. A gente tinha no máximo meia hora pra comprar uma torta e fuder naquele carro!!!

A cada parada no sinal, ele aproveitava pra virar o rosto e me olhar. A alcinha do vestido caída no meu ombro. Meu peitinho quase pulando pra fora. O biquinho duro de tesão furando o tecido fininho do meu vestidinho branco. A minha carinha de patricinha manhosa com tesão, mordendo a boquinha e respirando ofegante.

A mão dele enterrada no meio das minhas pernas. Apertando a parte interna das minhas coxas e dedando a minha bucetinha...

O carro voltou a andar, e eu gemendo ofegante igual uma vadia. Fechando os olhinhos, revirando o pescoço com o rosto de um lado pro outro. Contorcendo os dedinhos dos pés, toda arrepiadinha e ofegante. Sentindo um dedo grosso me fodendo no meio das pernas. Mordendo as boquinha e gemendo manhosa.

- Ainnnnnnnnnn Ainnnnnnnn safadooooonnnnnn...

O amigo do papai me fazendo gemer e me tremer de tesão sem nem sair do carro. Por isso que sou viciada em dar pra esse coroa casado rs.

No meio do domingo, no meio do da tarde, no meio do dia dos pais, NO MEIO DAS MINHAS PERNAS... O vidro escuro do carro era a única coisa que protegia de olhares de fora. Eu me revirando sentadinha na cadeira, ele dirigindo e me dedando e o vidro começando a ficar embaçado do cheiro de sexo no ar.

O carro parou... Na frente da padaria, mas ninguém queria sair do carro naquele momento.

Com a alcinha do meu vestido caída, meu peitinho esquerdo de fora, toda descabelada, de pernas abertas, gemendo levando uma dedada sacana beeeeem no fundo da minha bucetinha apertadinha de novinha piranha. Ele era casado, amigo do meu pai e completamente cafajeste. Me deixando tarada, gemendo igual uma VADIA!

- Ainnnn tiooooooonnnnn....

Eu falava tremendo... Com a boca trêmula e a voz falhando. Completamente tarada, arreganhada e com a xaninha enxarcada na mão do amigo do papai.

Com o carro parado ele conseguiu se virar pra mim, me agarrando de frente, me beijando, mordendo meu pescoço e enfiando firme 2 dedos na minha bucetinha. Me segurando com uma das mãos e fazendo vai e vem com a outra. A rua vazia com todos no dia dos pais e eu ali gemendo escondida dentro do carro.

Os dedos entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo. Firmes, duros, acelerados. Fazendo barulhinho dos lábios da minha xota todos babado lubrificando o vai e vem da mão dele dentro de mim. Eu abria, ESCANCARAVA as pernas e botava os pezinhos em cima do painel/porta luvas do carro. O meu vestidinho branco todo levantado e a mão do tio lá no meio.

- Vai putinha geme pro tio, geme...

- Ainnn cachooooorooooooonnnnnnnn... Que tesaaauuuuuuummmmmmm...

- Saudades de te encher de pica... Essa bucetinha de ninfeta safada!

Choc choc choc choc do barulho dos dedos abrindo, enterrando e fodendo a minha xaninha enxarcada do meu melzinho. Sentindo o dedo dele alisar e alargar as paredes da minha bucetinha apertada. A cara dele no meio dos meus peitos, lambendo, chupando e mordendo o biquinho do meu peito que tava de fora. Ele todo virado caindo por cima de mim no banco do carro.

Choc choc choc choc dos dedos dele me fodendo. Ain ainnn ainnnnnnn dos meus gemidinhos de patricinha manhosa me revirando no banco do carro. Tec tec tec tec dos meus pezinhos batendo e se debatendo no painel do carro. Trrrrrrrreeeeeeeeecccc da mão dele abaixando o banco pra me deixar deitada de barriga pra cima e pernas abertas.

Com ele todo por cima de mim, me encarando nos olhos sem parar de fazer vai e vem com os dedos me deixando alucinada de tesão

- Sua putinha novinha... Gosta de pica né...?

- Ainnnn gossstoooonnnn... gostoonnn...

- Então fala! Pede pica, pede!

- Ainn eu queroooonnn...

- Quer o que? Fala vagabunda!

- Quero picaaaaaaannnnn....

A minha voz chegava a falhar. Ofegante, tarada, me tremendo de tesão na mão do amigo do papai. Sendo dedada, sendo bagunçada de forma pervertida. Ele não queria só me comer, queria me fazer ficar tarada de tesão. E saber que era ele que causava isso em mim. E CAUSAVA MESMO!!!

Choc choc choc dos dedos deslizando, entrando e saindo da minha bucetinha toda babada. Eu não queria mais os dedos, queria uma rola. E o joguinho dele era me fazer pedir...

- Fala o que você quer, putinha

- Quero picaaannnn.. Quero rooooooooooolaaannnnnnn!!!

- Vagabunda! carinha de novinha mas não passa de uma vadia!

Eu me debatia no banco do carro, revirando meu rosto e meu cabelo voando por todos os lados. Eu tava quase gozando só no dedo daquele filho da puta. Acho que era por toda situação. Ser dia dos pais, ele ser casado, amigo do meu pai. Estarmos no meio da rua. Não podermos demorar... A adrenalina e o proibido me deixavam louca de tesão.

Mas ele queria aproveitar que eu tava tarada pra brincar de coisas mais safadas...

Com a mão por dentro do meu vestido, ele segurou as laterais da minha calcinha, uma de cada lado, e foi puxando meu fio dental descendo e se enrolando pelas minhas coxas. Tirando pelos meus pezinhos, dando uma cheirada de tarado e guardando no bolso da calça dele. Então ele falou:

- Vamos lá comprar a torta. Mas você vai assim...

- Assim como?

- Você não quer pica? Só te dou pica se você merecer... Você não é uma piranha?

- Ainnn souuunn...

- Então quero ver o quanto você é uma piranha...

Levantando o meu vestidinho e olhando a minha bucetinha lisinha de princesa. Eu tava descabelada, descontrolada e bêbada de tesão. Eu topava qualquer putaria que ele me pedisse. Me exibir só me deixa mais e mais com tesão ainda. Eu só pedi pra ele ficar de longe e me filmar... E esse é um dos vídeos que eu tenho pros meus leitores...

Dentro da padaria, de vestidinho branco, coxas de fora e sem calcinha. Eu parei na frente do balcão pra pedir a torta pro atendente. Eu de frente pro vendedor e o "Tio" me filmando por trás.

Com o balcão na minha frente e sem o atendente poder ver o que eu tava fazendo, eu levantava o meu vestidinho por trás, mostrando a minha bunda pro amigo do papai, e pra algumas pessoas que estavam sentadas na padaria. Foi rapidinho, com intenção de brincar e provocar. Mas a minha raba toda de fora sem o vendedor conseguir ver.

98 de quadril, numa bundinha empinada de novinha safada. As marquinhas de biquini, a minha carinha de sonsa e o tio filmando tudo com o telefone na mão. As coxas grossas de horas de treino na academia, o vestidinho de menina comportada enrolado na minha cintura e o meu bundão de fora sem calcinha, com a bucetinha brilhando do meu melzinho de tesão.

Por trás, empinada, com o montinho da minha xota querendo escapar e aparecer. Eu segurava o risinho de piranha sonsa e me empinava na vitrine pra escolher a torta do dia dos pais.

Com a torta na mão e carinha de vadia, eu sai rebolando pela padaria sem o atendente ter percebido o que tinha acabado de acontecer ali. Toda rebolativa, toda piranha teen, jogando meu quadril de um lado pro outro e atraindo olhares de tarados em volta. Quando fui guardar a torta no carro, o segundo vídeo do conto de hoje aconteceu.

Comigo inclinada com o corpo dentro do carro, as pernas de fora, os pezinhos no chão e o bundão todo empinado pro alto. O amigo tarado do meu pai me filmando por trás. O vestidinho branco levantado, as minhas pernas semi abertas, SEM CALCINHA e o meu rabo todo empinado na frente da câmera do celular dele.

Eu botava a torta no banco do carro, e o tarado me deu um tapa na bunda por trás... PLAFT!!! EU quase derrubei tudo no chão rs

Percebendo que ele tava me filmando, comecei a me empinar e rebolar mais. Puxando meu vestidinho branco, levantando ele, deixando a minha bunda toda de fora. Meu corpo inclinado pra dentro do carro e o meu rabo jogado pra frente do tio. Peladinha, com todo montinho inchado da minha bucetinha piscando pro meu coroa.

Ele me filmando por trás, e eu me sentindo uma atriz pornô abrindo a bunda e empinando o rabo. Olhando pra trás, por cima dos ombros, com risinho de sonsa, de menina levada, de putinha querendo pica. Abrindo a bunda com as mãos e arreganhando a minha xaninha com a visão dele por trás. EU PRECISAVA DE PICA!!!

PLAFT!!!

Mais um tapa sacana estalando na minha bunda. No meio da rua, pra qualquer um ver ele metendo a mão no rabo da novinha. Mas o tesão falou mais alto, dessa vez eu acho que mereci aquele tapinha safado. Era todo conjunto de dar a palmada, apertar a minha bunda se me olhar com cara de coroa comedor de ninfetas.

Sentindo todo macio da minha pele e o carnudo do meu bundão grande, redondo e empinada na cara dele. A visão por trás do meu rabo empinado e aberto na cara dele, era a visão do videozinho que eu deixei guardado pros meus leitores tarados. Toda risonha, toda escancarada, toda querendo rola...

Mas a gente ainda vai chegar lá... No terceiro vídeo do conto de hoje. Mas esse no final da festa, com todo mundo bêbado e o tio me comendo todinha escondidos num quartinho. Vou deixar pra escrever com calma e bem detalhado no conto de amanhã. Um beijo pros tarados e quem quiser as minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos

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Comentários

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Como é excitante ler seus contos coelinha... já li dezenas deles e vc sempre conseque me deixar excitado!!! Suas histórias aqui e suas fotos lá no insta sempre me deixam louco de tesão!!!!

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