O paizão do condomínio

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Gay
Contém 2154 palavras
Data: 18/08/2024 07:21:09
Assuntos: Casado, Gay

Sou 100% passivo e curto muito machos casados, aqueles tipos que têm muita vontade, mas não conseguem chegar junto. Um amigo me convidou pra tomar umas e jogar conversa fora à beira da piscina de seu condomínio. Achei a ideia ótima e fui ao seu encontro. Não estava um dia de muito sol, mas não havia previsão de chuvas e, como eu também prefiro dias amenos, fiquei feliz em sair de casa para encontrar um amigo com quem tenho muita afinidade. Ele mora com seu companheiro há bastante tempo. Assim como eu, são dois caras bem relacionados e já maduros. Nesse dia, meu amigo estava sozinho uma vez que seu namorado estava viajando a trabalho.

Cheguei à sua casa, ele me recebeu com um prato de frios e um cooler com bebidas para que levássemos para beira da piscina, além de uma caixinha de som discreta para embalar nossos papos.Ficamos numa área mais distante ao redor da piscina para que pudéssemos conversar mais à vontade. O papo corria animado e algumas pessoas entravam na piscina, se banhavam, mas poucos demoravam muito no local. Creio que não era muito utilizada e isso favorecia nossas conversas picantes uma vez que não haviam mesas ao nosso redor com condôminos que pudessem ouvir nossas brincadeiras e relatos libidinosos. Entre uma cerveja e outra, chegou um homem com uma garota de uns 6-7 anos. Ele colocou seus pertences numa mesa um pouco distante de nós, para ser mais preciso, sentou-se no lado oposto ao nosso. Ele me pareceu um homem de uns quarenta anos, parrudo, bem branco, pernas com coxas grossas, poucos pelos e um pai dedicado. Pude perceber seu cuidado com a filha.

Não comentei com meu amigo, mas ele percebeu que eu havia observado paizão e comentou:

- Esse cara mora no mesmo andar que eu. Ele é bem reservado e sempre é ele quem desce com a menina. A esposa trabalha como enfermeira e acho que é envolvido com segurança de valores, mas trabalha coordenando os trabalhos.

Apenas acenei com a cabeça e continuamos nossas conversas.

De vez em quando eu dava uma sacada no macho, acho porque ele era o único além de nós na área. Ele trajava uma bermuda de tactel que não valorizava suas coxas. Não sei se ele a usava porque estava com a criança, mas de vez em quando eu o observava. Havia um banheiro próximo e, devido às cervejas, eu o visitava com frequência. Numa dessas passagens, acabei me batendo com esse homem e o cumprimentei. Ele, com a menina no colo, respondeu e o achei bem solícito, o que me animou. Puxei um breve papo falando de crianças pois tenho dois sobrinhos mais novos que a filha dele. Ficamos nisso.

O tempo foi passando e de repente o macho tirou a bermuda e vi que ele vestia um calção de banho preto, nossa! Que coxas. Ele brincava com a menina e eu não conseguia desviar o olhar daquele macho. Meu amigo, percebendo a movimentação, foi ao apartamento com o pretexto de pegar alguns petiscos, me dando a oportunidade para contemplar o cara. Eu fiquei observando-o e ele percebeu e, brincando com a menina, me deu uma olhada e sorriu discretamente. Era o que eu precisava. Acenei positivamente e ele correspondeu. Alguns minutos depois, saiu da piscina e começou a enxugar a garota. Pude contemplar melhor o macho. Ele juntou as coisas, segurou a mão da filha, me deu um tchau com um aceno e se foi. Fiquei frustrado, mas ao mesmo tempo compreendi que não haveria condições de acontecer nada com o cara cuidando da filha. Isso me levou a crer que ele era um pai dedicado.

Continuei com meu amigo e ele me falou pouca coisa a respeito do seu vizinho. Voltamos pra casa dele depois de uma hora de cervejas, petiscos e papos dos mais diversos. Preparamos um almoço e no final da tarde me despedi para ir embora. Peguei o elevador e ao chegar ao térreo, com quem me bati? Ele mesmo.

- Ola! Eu cumprimentei o 'paizão' que abriu um sorriso ao me ver.

- Olá, tudo bem com você?

Pelo seu tom de voz, senti que ele ficou feliz em me encontrar.

- Como está a menininha?

- Fui deixar na casa da tia que hoje tem um aniversário, mais tarde voltarei para pegá-la.

- Ela é uma gracinha, bem comportada. Comentei para segurar o macho por mais tempo.

- Você está morando por aqui? Ele perguntou.

- Não, apenas visito meu amigo de vez em quando.

- Que bom, espero poder te encontrar de novo.

Com esse comentário eu me animei e inventei uma desculpa pra subir com ele no elevador e subimos. No caminho eu o observava e senti que ele parecia ao mesmo tempo interessado, mas também tenso. Chegamos ao andar e o apartamento dele é do lado oposto ao de meu amigo, foi quando ele me surpreendeu.

- Quer tomar um café?

Eu nem sou chegado a café, mas aceitei só pra continuar de olho no macho. Chegamos à sua casa e era um lugar bem limpo e arrumado, até fiquei preocupado em não esbarrar em nada porque tudo parecia ter um lugar estabelecido. Ele me chamou pra cozinha que tinha uma mesa com duas cadeiras. Eu sentei numa delas e ele começou a pegar o que precisávamos para o café. Ele tinha aquelas cafeteiras modernas que colocam uma espécie de cápsula e rapidamente já estávamos tomando o café. Ele me ofereceu canela em pó, recomendando que melhoraria o sabor da bebida e me pediu licença para pegar alguma coisa em outro local da casa, eu esperei na cozinha mesmo. O cara voltou, já sem camisa e tinha trocado o short por um mais curto que expunha suas belas coxas. Eu não pude deixar de contemplar e ele percebeu, mas se manteve discreto. Retomamos o papo e ele perguntou:

- Você não se lembra de mim?

Fiquei surpreso porque não me recordava dele de jeito nenhum e o macho era um exemplar que eu jamais esqueceria.

- Acho que trabalhamos juntos há uns seis anos. Você não é técnico de segurança?

- Não. Acho que você me confundiu, respondi.

- Nossa, você parece muito com um cara que visitava a empresa que eu prestava serviço. Mais cedo, quando nos encontramos no banheiro, achei que você tinha me reconhecido, mas fiquei em dúvida e não comentei.

- Meu ramo é outro. Eu trabalho na área de educação, mas não sou professor. Eu coordeno equipes que atendem às escolas do município.

- Me desculpe pela confusão, mas é impressionante a semelhança. Quer mais café?

Eu aceitei e ele foi buscar mais cápsulas para por na máquina. Conversamos mais um pouco e eu estava com muito tesão naquele homem, ao mesmo tempo não queria avançar o sinal e provocar um constrangimento, porém, resolvi ser mais atrevido e perguntei:

- Você faz ciclismo?

- Não, mas jogo futebol e tênis às vezes, por quê?

- Seu porte é de atleta. Suas coxas parecem as de um jogador profissional. Comentei.

Senti um clima no ar...

- Eu gosto de correr, mas estou meio sem tempo ultimamente. Também tive uma contusão na panturrilha que me causou muitas dores na semana passada, inclusive nessa coxa.

Nisso o macho levanta o short para me mostrar a coxa, hummm...

- Aqui, ó. Ele pegou minha mão, segurou um dedo para por no local onde seria a dor. Eu estava em êxtase...

Eu apertei e ele comentou:

- Ainda sinto umas pontadas, mas eu passo um gel que me alivia. Estou fora de campo nos últimos dias. Aproveitei e, enquanto eu ainda estava com o dedo em sua coxa, com a outra mão segurei a parte traseira do músculo da perna dele.

- Humm, que bom! Você parece que encontrou o ponto que alivia as pontadas.

Continuei a massagear, mas de um jeito em que eu subia a mão até sua virilha. Um silêncio tomou conta do lugar; o tempo congelou aquele momento.

Eu massageava e caprichava no movimento das mãos. Ele puxou mais ainda o short para expor a coxa.

- É melhor eu tirar o short pra eu ficar mais confortável.

Eu concordei com a cabeça.

- Mas eu tô sem cueca, tem problema?

- De jeito nenhum, respondi bem animado.

Ele tirou o short na cozinha mesmo e eu voltei à massagem. Era difícil me concentrar estando com aquele macho gostoso, pelado e eu massageando sua coxa. Intensifiquei os movimentos e ia me concentrando em sua virilha. Em movimentos mais lentos, eu sentia ele mais relaxado e aí eu ousei a passar a mão no seu saco...ele não se importou e eu passei a dar a massagem em sua coxa, mas de vez em quando alisava seus ovos. O que era de se esperar, aconteceu. Ele ficou de pau duro!

Não precisou de nenhuma desculpa, era evidente que ele esperava que eu fizesse alguma coisa e fiz. Delicadamente, alisei seu saco e nem olhei pra ele, já comecei a chupar seu pau. Imediatamente ele correspondeu e passou a pressionar minha cabeça de encontro ao seu mastro. Que delícia! Ele gemia baixinho e eu caprichava na mamada. Como ele estava de pé, eu podia dar umas lambidas no seu saco, o que lhe dava mais tesão ainda.

- Vamos pra sala.

Ele sentou no sofá e abriu as pernas. Eu caí de boca na sua pica, alisava suas coxas e ele gemia. Eu fazia questão de intercalar os movimentos na sua rola, nas suas coxas e no seu saco. Não esperava que pudesse estar vivendo aquele momento, era tudo muito excitante.

- Deixa eu botar no seu cuzinho?

Era o que eu queria. Tirei minha bermuda e ele pediu:

- Tira a roupa toda, fica nu.

- Não corre o risco de sua esposa chegar?

- Não, ela vai me ligar pra eu pegá-la na casa da irmã.

Tirei a roupa, mas voltei a lambuzar o pau do macho porque com certeza ele esperava o sexo anal. Enquanto eu o mamava, ele me pediu pra ficar numa posição de modo que ele pudesse alisar minha bunda. Ele alisava e depois passou a lamber o dedo e a meter no meu buraquinho. Depois de um tempo me senti lubrificado e fui sentar no mastro. Com jeito, fui sentando e sentindo sua caceta invadindo minhas entranhas. Ele só observava. Com tudo dentro, comecei a cavalgar e o macho se revelou!

- Isso putinha, senta no meu pau...ele começou a falar e virou um putão. Eu adorei.

Eu subia e descia naquela pica gostosa, ele alisava minha bunda, me levantava pra conferir que estava dentro de mim, era tudo muito cheio de tesão.O telefone tocou, mas ele não parou.

- Fica de quatro, ele mandou.

Ele veio por trás e começou a bombar, senti que era a posição que ele queria pra poder gozar.

- Isso caralho! Cu macio da porra, nossa...Quero gozar no seu cu, posso?

- Joga tudo dentro, meu macho!

- Toma puta! Receba o leite de seu macho, cachorra, vadia, vagabunda...e explodiu em êxtase.

Pude sentir seu pau pulsando e aproveitei pra gozar também, o que não demorou tamanha a excitação que eu estava. Gozei na minha mão e ele ainda engatado no meu rabo. Fiquei impressionado porque seu pau demorou a baixar.

Fizemos um minuto de silêncio, foi o tempo do pau dele sair do meu cu e fomos pro banheiro. Enquanto ele se lavava, eu sentei no vaso para deixar escorrer o seu leite.

- Eu percebi que você curtia pelos olhares que você me dava, mas eu não sabia se você era alguma coisa do meu vizinho. Ele comentou.

- Somos só amigos.

- Eu inventei aquela história de que te conhecia pra ver o que poderia rolar, mas ainda bem que você entrou no clima.

- Você curte gays também, é?

- Na verdade é como se eu concluísse uma fase. Trabalhei num local que o encarregado ficava me dando indiretas e passei a corresponder, mas o máximo que rolou foi um boquete e desde então eu esperava uma oportunidade para que acontecesse algo mais completo, com sexo anal e hoje acabou rolando, mas não da forma que eu esperava.

- Como você esperava?

- Ah, eu quero algo com calma e seu cu merece tratamento vip.

Nisso já fiquei contente porque era um sinal de que o macho iria querer outras vezes.

Saímos do banheiro e ele me recomendou.

- Seja discreto. Prefiro que você não comente nada com meu vizinho, pode ser?

- Fique tranquilo.

Meu deu seu contato e me disse que poderia mandar mensagem, mas nada que desse a entender que a gente era muito íntimo. Eu concordei porque sei que macho casado é bem discreto. Ele me pediu licença para ligar para esposa e quando voltou pra sala me perguntou se queria carona, eu aceitei. No carro, fomos conversando amenidades e ele acabou me deixando em casa. Na despedida me perguntou:

- Gostou do café?

E eu respondi:

- Sim, gostei, mas gostei mais ainda do leite.

Ele deu um sorriso safado e se despediu.

- A gente se fala.

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Comentários

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Puta merda que delícia. Isso é que é uma visita prazerosa. Um dia com o amigo e o fim de tarde tomando café com leite com o vizinho. UAU. Oh inveja.

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Massa viu, eu ainda prefiro quando tem o lance de dois machos de verdade e o que é mais macho come o machinho

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