Um fim-de-semana, fiquei sozinha, o meu divorciara-se e foi com o filho para a quinta, eu estava toda encalorada.
De dia tive a família, mas vim para casa, perto decorria festa popular.
Eu fui passear um pouco, comer algo, no fundo divertir-me.
Estamos com onda de calor, eu coloquei vestido leve, um soutien, e sem calcinhas, gosto de ter bucetona arejada....
Na festa como, andei um pouco, nas bancas observei o olhar malandro de rapaz, ele bonito, belo corpo, vestido de branco e com volume.
Sorri muito discretamente. Resolvi andar um pouco, ele atrás de mim, numa banca corpos tocaram-se, tal o amontoar de pessoas, mais um pouco, novamente o toque, mão dele apalpou-me.
Eu toda excitada, húmida, só pensava em engatar esse homem.
Andavámos, ainda, um pouco pela feirinha, e numa banca ele procurou -me se eu tinha cigarro.
Respondi que tinha em casa.
Ele disse que podíamos ir buscar.
Eu disse-lhe para vir atrás.....
Estava engatado.
Dirigi-me a casa, entrei pelas traseiras, porta entreaberta.
O malandro seguiu indicações, acabamos em casa.
Eu ofereci-lhe bebida, mandei-o sentar, decorreu conversa morna.
O rapaz era da aldeia, fazia o estagio em engenharia, chamava-se Daniel, e gostava de viver a vida.
Aproximou-se de mim. Beijou-me. Eu não resisti.
As suas mãos percorriam o meu corpo, viu que estava sem calcinhas, toda húmida.
Os dedos dele entraram na gruta do amor, eu ia perdendo vestido, soutien, toda nua.
Agarrei na mão de Daniel e fomos para o quarto.
Ele beijava-me, desceu, a sua língua entrou na bucetona, excitou o grelo. Eu gemia.
Comecei a despi-lo. O malandro só tinha calções, t`shirt e boxers, por acaso todos com saber a mel.
Daniel tinha um caralhão enorme, muito grosso e cumprido, iniciei um broche, mas o caralho nem cabia na minha boca. Faziamos um bom 69.
Eu abri-lhe as pernas, e o margalho foi entrando.
Eu gemia, o caralho entrou rápido, misto de dor e prazer.
Ele sabia foder, começou a bombar, tudo abanava.
Raro fodia assim, tanto ardor.
Uns minutos eu tive orgasmo, Daniel veio-se gemendo.
Senti esses jactos a entrarem dentro de mim.
Fiquei toda leitada.
Daniel descansou um pouco, beijando-me e mamando as tetas.
Acabamos por dormir, ele fodeu-me nessa noite sete vezes.
Era um touro de cobrição.
Disse que nunca conhecera uma mulher como eu.
Fodemos de todas as formas, de missionário, lado, frente, em cima, em baixo, agarrada por ele, na janela, na mesa da sala de jantar....
Daniel colocou chantilly na bucetona, lambendo tudo, até colocou morangos nela que comeu.
Acabamos por fazer sexo anal.
Essa noite foi memorável.
Adormecemos de conchinha.
Acordamos de manhã, ele ainda me comeu.
Eu coloquei chantilly no caralho e mamei.
Ele ligou aos país, informando que estava com amigos.
E fodemos de novo.
Muito nos encontramos nesse Verão, muito fodemos.
Acabamos por ficar apaixonados.
Daniel tinha 26 anos, eu 36.
Ele sonhava ser pai. Dizia que queria viver comigo, casar comigo.
De noite era o meu macho, meu carinho e meu amor.
Engendramos eu engravidar, ele dizia aos pais, assumia-me, e depois vivíamos juntos.
O pano correu bem, e nesse dia Daniel veio viver comigo.
Elo só pensava em comer-me, em dar-me prazer.
Na praia fazíamos nudismo.
Meses depois nasceu o nosso filho.
Claro que pessoas falavam da nossa diferença de idade, de eu dar-me a rapaz, mas que mal tinha.
Habituei-me a ser bem fodida.
Ter um macho sempre na gruta.
Sem tabus no sexo.
Toda eu tornei-me sensualidade.
Engravidei de novo, nasceu uma menina.
Daniel gostava de comer-me em qualquer sitio.
Para ele eu tinha que estar sempre pronta.
Ele amava-me, e a bucetona anda bem servida.
Amo Daniel.....