NEGÃO PINTOR – Dono do pinto-mor, tem uma gozada forte, e já me entende, pois pega na minha cabeça, joga meio de lado e carca a vara, me fornecendo o seu leite condensado (não é doce, e uma melhor comparação seria creme-de-leite).
ELETRICISTA ALTO – Tem porte para que eu me encaixe sob as suas pernas, e como devota da sua pica que sou, já me sinto bem aconchegada, mesmo estando agachada. É menos atrevido que o amigo pintor, e por isso eu mesma, que tenho que atacar as suas bolas, mas ataco e chupo bem chupado. A sua característica marcante são os olhos, que parecem não corresponder ao seu perfil másculo, mas não que macho não possa ter olhos azuis.
TESTEMUNHA DE JEOVÁ – É um cara de meia idade, e sempre bem arrumado, mas por aqui mandei deixar o terno no cabide. E corta essa velhinho, que se sexo fosse pecado, não seria veículo para que os bebês nascessem. Deve ser por isso que sou desconjurada por esses pastores, pois que costumo tomar na garganta, o que seria para a vagina, mas vejam só que já estou desviando do assunto. O pastor também é mulato, e já conhecido do pintor e do eletricista, principalmente por encher o saco nos domingos de manhã. O sabor da sua pica não é diferente, e costumo apreciar de olhos fechados, já que a sua ereção não faz jus aos sermões.
SÓCIO DO MEU CHEFE – O Batman também estava aqui apreciando a construção do novo espaço do jornal. Nessa paradinha para intervalo, já lhe apresentei os reformadores, bem como o conselheiro sentimental, envolvendo-o numa suruba oral, onde o seu pau tava sendo um dos meus prediletos. Sabe aquela de que tem que puxar o saco do patrão e associados? Pois bem, agora troca o “puxar” por “chupar” e fica tudo bem.
MEU NOVO COLEGA DE TRABALHO – O Robin também tava junto, e durante as chupadas, colocou lado a lado a pica com quem ele devia explicações. Estamos brigados, e volta e meia eu parava de chupar dando-lhe olhares de soslaio. Ele não entende por que nós, meros repórteres subalternos, têm que acompanhar essas reformas. Eu teria lhe dito que penso melhor enquanto chupo paus, e depois de umas chupadas em conjunto, lhe responderia essa questão. Apesar de ser “invocado”, tem uma rola firminha que eu gosto bastante – Dá para correr a língua no seu saquinho lindo, enquanto a pontinha coça as minhas amigdalas.
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Olá, sou a Cristiane Melo, Morena peituda para quem já sabe a minha descrição. De frente eu arraso nos decotes sem alça, e pelos lados, eu cativo nos meus olhares 43. “Você pediu para chupar minha pica?”, pergunta o cara sem palavras, quando senta ou encosta do meu lado. “Não tinha pensado nisso, mas já que insiste...”, respondem os meus olhos cor-de-mel, quando o deixo sentar. Se sentou, deu permissão para a minha mão invadir a parte de dentro da sua cueca. E sobre a mesa, nem quando meu marido está presente, eu desisto, dada a proteção da toalha. Encosto no cara e já digo: “Vai pro banheiro, que eu quero te chupar!” Geralmente eles não hesitam, e digo ao meu cônjuge: “Desculpe, mas acabo de arrumar uma entrevista!”
Se desconfia eu não sei, mas quando ocorrem esses lances, meu amado está com um pau mais duro do que nunca, e pronto para me gozar na boquinha de madrugada. Quase sempre, eu não estou quando ele acorda, mas se me liga, eu digo: “Volto em meia hora para tirar mais um leitinho do seu pau”. Ele responde: “Sem estresse querida, e pode demorar, que ainda não me recuperei de ontem”. Então eu volto tranquila, chupar o pau que porventura estou chupando, já que meu marido deu carta branca para demora. Por esses dias, eu fui para a fazenda mais próxima, e meus três primos gozaram na minha boca. É que abri o jogo com eles, que adoro ser a puta boqueteira do pai deles. Gente, não se preocupem, que esse meu tio é adotado, e não irmão legítimo da minha mãe, portanto o incesto é apenas “por tradição”.
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O pintor negão forçou a pica na minha garganta, engasguei e ela saiu linda, brilhante, com aqueles filetinhos de esperma. Olhei para meu colega de trabalho, e tive certeza de que ele achou que o meu comercial estava perfeito. A tá, uma puta chupadora tomando pica na garganta é algum mérito para comercial? Não se o investidor não estivesse presente, e fui na sua rola, já desejando ela para a minha língua. A lubrificação da rola me dava garantias de aprovação, e se tem uma repórter vitalícia para essa redação, sou eu, tudo garantido pela gozada do Batman.
O Robim chegou junto, deu umas espremidas como disputa ao cargo. Sorte que eu sei acumular olhares, e já chamei o eletricista para afastar esse. Ele veio, disputou e ganhou a minha boquinha. Dali a pouco, os meus mamilos já me davam choques de tesão, enquanto a minha língua trabalhava pela tensão predominante. O tesão é ser abusada na garganta, mas não menos útil para a produção do jornal.
O pintor veio e deu uma gozada farta na minha boca. Passei para o pote, e ele voltou feliz, a lixar as paredes. Meu colega veio me acariciar nas madeixas, e empurrei a sua mão, mas peguei na pica. Apertei o cacete, que a cabeça queria explodir de tanto frenesi. Passei para a boca, e mal dei umas manobras, e ele me forneceu a sua porra. Quase escorreu, mas mandei para o potinho.
O sócio-diretor tava extasiado, apaixonado pela minha performance, e era ele que agora eu paquerava com o olhar. Peguei na rola do pastor e perguntei: “Amanhã é domingo, e quero o senhor lá em casa pelas 8 da madrugada”. Demorei de propósito, e ele mesmo me pegou na nuca, levando a minha boca de encontro ao seu pau. “Por que tão cedo, minha puta?”, perguntou e eu “Ahh”, soltando respondi: “É tarde, pois nessa hora, meu marido já foi mamado e voltou a dormir!” Sem mais condolências, o pastor que já estava com pelo menos o pênis profanado, me espremeu mais uma vez, o pau que dessa vez soltou a gozada. Passei para o pote e esperei o eletricista. Dei uma massageada nos peitos em sua homenagem, já abaixando um pouco mais, o vestido sem alças. Veio e me fez a ligação direta, quando a sua glande foi tocar nas minhas úvulas. Peguei nos testículos e gozou na minha garganta, uma quantidade suficiente para eu ficar lisonjeada. Gargarejei para delírio do sócio do jornal, e passei para o recipiente.
Olhei para a porra decantada no potinho Becker – cerca de 18 ml’s, pois que eu pedi “em of” para cada um, que fizesse abstinência por quatro dias, e com exceção talvez do meu colega repórter, acho que cumpriram a determinação. Era ELE o próximo, e sabia que era. O eletricista voltou a conferir o painel de disjuntores, e meu colega, a testar os amplificadores. O testemunha de Jeová ainda se arrumava conferindo a minha cara de pau em paquerar o chefe. Quanto a este, eu já lia o seu pensamento, que era me manter por perto o máximo possível. No mínimo, meu emprego estava assegurado, mas me roubar de meu marido também não estava descartado. Mirou na minha boca aberta, e fechando os olhos, eu tive certeza de que pensou ter chegado ao máximo de sua carreira. Gozar na boca de uma puta qualquer, é o que estava acontecendo; mas aquilo foi mais que uma gozada – veio quente, caudalosa e mui proteica, a porra que eu passei para o potinho. O Becker passou de 18 para 22 ml’s.
Olhei para o recipiente, e a fase de baixo tava naquele líquido clarinho, tipo clara de ovo. Boiando em cima, aquela parte mais esbranquiçada da porra. Por cima, e como cobertura do coquetel, estava a porção mais recente, fazendo um filete meio “em S”. Virei tudo para a boca, e fiz pose para a selfie, quando vieram o pintor e o eletricista, me fazerem chamego nos ombros (isso porque trabalham enquanto observam a puta).
Engoli e olhei para o pastor, que já deu um sorrisinho, acho que garantindo que passou a “ir com a minha cara”. Este saiu e o chefe passou a me ignorar, dando mais ênfase ao que o puxa-saco dizia, acerca desse novo compartimento do jornal. Será que não costuma dar valor à opinião de putas boqueteiras?
