Dona Nadja, coroa enxuta, magérrima e sensual, simplesmente desistiu de perseguir o marido. Antes, metia-lhe umas bofetadas ao ouvir histórias de traição, mas como tarada que é por ele, e pela sua bundinha, resolveu aceitar. Depois dos 45 passou a beber, e já com a “vida ganha”, quer mais é que se exploda, e enquanto “tiver rim” para o os primos meterem é o que importa. Isso mesmo, ao pular a cerca, Dona Nadja só transa com primos, que é para não saírem espalhando sobre a sua adultericidade também.
Ailton tem 7 anos a menos, e como já a presenteou com uma filha, linda e viril que foi para um colégio interno, anda se achando o tal, e mete mesmo chifre em Dona Nadja. Mas por hora, pirou a cabeça de só pegar patricinhas, e não anda colhendo muito dessas “hortas difíceis”. Chegou e se jogou ao sofá, com a camisa aberta. A esposa já estava chapada e com o litro na mão. Deu uma golada e ajoelhou-se para desabotoar a calça do marido. Retirou o mastro meia-bomba e deu uma cheirada. Esfregou bem no nariz, e constatou só cheiro de urina mesmo, e que ainda não tinha gozado. Ele começou:
− Sabe Nadja, estou atrás de uma garota chamada Pâmela. Já rondei o colégio, persegui nos bailes e festas, mas ainda não consegui.
Nadja deu umas mordiscadas na rola e começou a lamber, subindo do saco até a cabecinha, sempre olhando para a cara do safado. Ele continuou:
− Falei com ela, que eu sou mil vezes melhor do que esses playboyzinhos, e não adiantou.
Nadja deu uma engasgada na rola e perguntou:
− Falou que é casado?
− Claro que não! Tá louca? Assim, ela me descarta de vez!
Nadja enterrou com tudo na garganta profunda e esticou as mãos no peito do marido, que disse:
− Ela não sabe o que está perdendo!
− Hum! Ainda bem, que assim eu não perco nada! – resmungava a bêbada boqueteira – E aquela outra?
− A Priscila? Tô dando umas fincadas de vez em quando, mas essa tem nojinho de me chupar.
Ao ouvir isso, Nadja foi se esgueirando por baixo. Alcançou o cu do marido com a língua, e foi fazendo o procedimento que sempre faz ele voltar para casa. Lambeu bem aquele orifício e voltou para o pau, que agora ficou espumando na boca. Parou por um instante e comentou:
− Eu acho que você tem que procurar umas amantes mais velhas, que essas cocotinhas aí não estão com nada. – disse e erguendo as ancas do marido, voltou a meter-lhe a língua no cu.
Depois sentou no colo dele, e foi encaixando o orifício traseiro na rola. Já estava passada de bêbada, mas puxou a garrafa e deu mais um gole. Ailton a aconchegou, trouxe junto, juntou pelos cabelos e começou os movimentos para comer o rabo da esposa. Continuou com os relatos:
− Tive de namorico com uma de 36, mas sendo evangélica, só ia me liberar a buceta depois do casamento.
− Ai, ai, e o cu?
− Esse nem pensar, e só fiquei aos beijinhos com ela por 6 meses porque é bonitona.
− Entendi. – Nadja estava tendo um orgasmo anal e desvencilhou-se da rola.
Voltou a pegar nela e a gozada explodiu na sua boca. Adorava aquilo, a hora da gozada na boca, quando continuava chupando o marido por mais vários minutos. Depois disso levantou-se dizendo que ia visitar e beijar os primos. O marido perguntou:
− Eles gostam de beijar mulher bêbada?
Nadja ajustou o espartilho, voltando a amarrar a calcinha e respondeu:
− Da pinga não se importam. Mas se estiver com gosto de porra na boca, eu tomo uns tapas na cara.
− É mesmo? Eles são durões assim?
− Ô! Um dia desses eu tava num boteco, Evandir chegou, me pegou pelo colarinho da camisa e carimbou a minha face esquerda.
O pau do marido voltou a subir.
− E depois?
− Mal eu endireitei o rosto, e ele me meteu outra do outro lado.
− Nossa! E todo mundo olhando?
− Sim, mas meti uma cuspida na cara dele, e ele disse que ficaria esperando no carro.
− Vixi! E você foi?
− Tive que ir. O irmão Evonir veio e me puxou pelos cabelos pra fora.
O marido deu um soco no ar em comemoração, e com a pica completando a ereção, disse:
− Aí foi caixa?
− Sim, me levaram para um motel e fizeram DP. E o moço da portaria...
Nadja ajoelhou-se e caiu novamente de boca na pica do marido, que tava duríssima. Dessa vez caprichou nas bolas, que para uma segunda gozada em sequência, é preciso dar mais atenção nessa parte. Antes de gozar, ele ainda perguntou:
− O que tem o moço da portaria?
− Entrou no quarto e eu fui processada numa tripla-penetração, com duas no cu e uma na buceta.
− Há, há, há! – o marido sentiu que a esposa já não tava tão bêbada.