A minha amiga Teresa, de 35 anos, ficou viúva e passou de uma situação financeira desafogada, para não ter como subsistir nem habitar!
No funeral aconcheguei-a ao meu corpo para lhe transmitir os meus profundos pêsames, naquele cingido vestido negro, óculos escuros e sandálias de agulha, o que me deu uma forte tesão, a qual ela sentiu, mas deixou-se ser consolada com as minhas caricias!
Lógico que após o funeral lhe dei guarida, acolhendo-a em minha casa, sustentando alojamento, alimentação e vestuário dela!
Ao fim de uma semana com ela em casa, entrei no quarto e estava chorosa num vestido vaporoso transparente em cima da cama, sem cuecas ou soutien, salientando os bicos daquelas mamas fartas e rijas, deixando transparecer a cona rapada!
Fiquei logo de sacanagem! Aproximei-me dela, agarrando-lhe na mão:
Cabrito - Somos uma família. As coisas estão difíceis agora. Mas vou cuidar de ti. Como se fosses minha mulher! Mas terás de fazer algo antes em troca. Cansei de não ter nada em troca!
Teresa- Mas eu faço tudo o que posso! O que mais posso fazer?
Cabrito- Podes deixar-me te foder!
Teresa - O quê? Eu ouvi isso mesmo?
Ficou com uma cara de surpresa, de espanto sem conseguir fechar a boca!
Cabrito - Não vejo essa animação há tempos!
Teresa - Isso não pode ser sério!
Cabrito - É muito sério! Estou fazendo de tudo para cuidar de ti e estou exausto! Não cozinhas, não limpas, não tiras o lixo, ...!
Teresa - Eu tento!
Cabrito - Nem procuras a ajuda de um profissional, não tentas arranjar um emprego! Parece que desististe de viver! Mas eu não! Podia ir a bares, conhecer mulheres e foder! Mas não, sacrifico tudo para cuidar de ti, dia e noite! É a tua vez de fazeres algo por mim!
Fui-lhe fazendo carinhos!
Teresa - O que estás a fazer?
Cabrito - Estás cheia de energia, que eu quero usar!
Teresa - Isso é errado, não me podes pedir para fazer isso!
Cabrito - Não podes viver sem mim! Quem te vai sustentar? Não queres que te ponha na rua? Ou queres?
Teresa - Eu faço o que quiseres! Mas não me metas na rua!
Fiquei diante de uma mulher totalmente submissa, elétrica a qualquer toque que lhe desse e já apresentando uma respiração acelerada!
Empurrei para trás, abrindo-lhe as pernas com a esquerda levantada, ficando a admirar aquela linda cona toda encharcada à minha espera!
Suavemente com uma mão encaminhou a minha cabeça para o local de desejo, com a outra oferecendo-me a buceta!
Comecei a dar umas lambidelas de baixo a cima, chupando o grelo, beijando o clitóris, aumentando a cadência até que em espasmos se veio na minha boca!
Endireitou-se na cama e tirou-me a sunga que parecia que ia-se desfazer por não comportar tal mastro dentro dela!
Teresa – FOOODA-SE!...QUE CARALHÃO!... NUNCA VI NA MINHA VIDA UMA COISA TÃO GRANDE E GROSSA!... NEM TEM TERMOS DE COMPARAÇÃO COM A DO MEU FALECIDO MARIDO, NEM AMANTES QUE TIVE!!!....
Sem mais conversas encostou–me para trás, e agarrando no meu bacamarte começou a pincelar a cona encharcada, sentando nele até entrar a cabeçorra, aguardou relaxar-se e começou a montá-lo, primeiro a trote, passando a galope, acabando por entrar num louco galope de quem quer chegar à meta, esporrando-nos os dois em simultâneo, tendo ela perdido os sentidos!
Apesar de ter atingido o orgasmo, continuava de pau feito e como ela estava sem sentidos, deitei-a de bruços, abri-lhe os glúteos, apontei e forcei aquele ânus que se via que ainda era virgem, o que me deu mais tesão e enterrei a cabeça, o que a despertou do desmaio com um forte uivo!
Disse-lhe ao ouvido, aguenta amor, que agora vais levar com ele todo!
Não esperei resposta, e meti-o todo até aos colhões, que lhe batiam furiosamente na cona, com ela a contorcer-se a urrar no meu mastro, acabando por se vir!
Retirei-o do cú dela, voltei-a para mim e meti-lhe o caralho na boca, que mamou até lhe encher a garganta de esporra!!!
Cai de costas ao lado dela, exausto, e ela veio de mansinho para o meu ombro e disse-me sensualmente baixinho ao ouvido:
Teresa – APARTIR DE HOJE SOU A TUA PUTA!!!...USA-ME COMO QUISERES!!!...
E adormecemos profundamente!!!....