A confissão de que ela me queria desde o início era tudo que eu precisava pra seguir com meus planos com a Raquel. E agora eu tinha aquela mulher ruiva, branquinha, com aquelas tetinhas pontudas e a buceta depilada em linha só pra mim. Para finalizar, ainda tinha conseguido colocar ela de quatro e na coleira.
“Fica de joelhos no chão”, e com ela obedecendo eu fui atrás e amarrei os pulsos dela prendendo os braços atrás das costas. E ainda tinha uma mordaça que eu tinha preparado também, mas antes queria ver minha escrava falando algumas coisas.
Eu: Já chupou rola, escrava?
Raquel: Só uma vez com um amigo.
Eu: Gostou?
Raquel: Gostei, mas não tive a oportunidade de fazer de novo
Eu: Então a oportunidade bateu na porta de novo. Abre a boca
E ela abriu uma boquinha olhando pra cima que quase me deu dó, se eu não soubesse o que ela realmente queria. Eu peguei meu pau já completamente duro de desejo e puxei a pele da cabeça expondo a cabeça enorme pulsando de vontade. Ao contrário de alguns mentirosos por aí que falam que tem 18 ou 20 centímetros, eu tenho orgulho dos meus honestos 15, que são complementados por uma rola grossa e cabeçuda que eu mantenho sempre aparada, mas com uns pelos baixos na base. Acho que uma rola peluda, porém bem cuidada tem uma certa virilidade, e essa virilidade eu ia enfiar dentro da boca da minha nova putinha.
Eu agarrava o cabelo dela por trás segurando a cabeça e enfiava o pau duro passando a ponta pela língua dela. Aquela boca toda molhadinha dava uma sensação maravilhosa, era quase como fuder uma buceta. É uma injustiça enorme que nós homens só conseguimos gozar uma vez, queria encher a boquinha dela de leite e depois a buceta, mas eu provavelmente só ia ter a chance de fazer um desses, então teria que controlar melhor o ritmo com ela. Eu tirei o pau de dentro da boca dela e deixei ele rente a boca dela. A Raquel como toda boa putinha ficava esticando a língua pra lamber enquanto eu ia segurando ela por trás do cabelo. “Agora você vai colocar a sua mordaça, tá bom?”
Ela me olhava com uma carinha de safada, sem falar que não, nem que sim. E assim eu coloquei uma mordaça com uma esfera no meio selando a boca da minha putinha. Eu pegava o chicote e ia batendo nas coxas dela e na bunda, e ela ia soltando uns gemidinhos finos embaixo da mordaça. A melhor parte era abrir a bundinha dela pra ver o cuzinho e a buceta piscando de tesão. Já tava na hora dela ter o que ela tava pedindo e eu o que tava querendo a muito tempo
Eu inclinei ela pra frente, e ela foi abrindo aquelas pernas pedindo a pica dentro dela, que eu fui colocando bem devagarinho. Ela ia abrindo a buceta de pouquinho em pouquinho, pra cada centímetro que ia entrando dentro dela, e pra cada pouquinho que entrava ela ia respirando e enchendo o peito de ar, só pra soltar tudo com um gemido no final, assim que a cabeça tocou o ponto mais fundo. Ela era apertadinha e melada ao ponto de molhar minha virilha e o saco todo. Era incrível a sensação de estar dentro dela. Eu seguro ela com uma mão no ombro e outra no quadril e começo a socar forte e lentamente dentro dela, sentindo cada pedacinho do interior daquela buceta.
Ela gemia mais e mais forte à medida que eu ia aumentando o ritmo e a intensidade, até que eu por trás de seu pescoço soltei a mordaça da sua boca. Ela gritava “aaai aaai” enquanto eu metia cada estocada, balançando os peitinhos e a bunda. No final enfiei uma última vez a rola dentro da buceta, alcançando o máximo que eu pude e soltando um jato de porra dentro dela, marcando aquele espaço que ia ser meu pra sempre. Ela apertava e soltava a buceta, deixando evidente o orgasmo e sugando meu pau e a porra ainda mais pra dentro dela. No final eu solto a amarra dos seus pulsos e ela desaba sentada no chão.
Raquel: Você é doido? E se eu fico grávida com essa porra sua dentro de mim? - Ela perguntava ofegante
Eu: Aí eu te coloco dentro de casa e você é promovida de putinha à esposa, igual a Juliana.
Ela ri passando a mão na testa suada e procurando a calcinha no chão. Enquanto ela procurava e ia vestindo dava pra ver a porra escorrendo de dentro da buceta, que visão maravilhosa.
Ela se vestiu, pegou suas coisas e foi embora. E foi um dos melhores acordos que eu podia ter feito com minha esposa
E ela certamente tinha achado o mesmo.