Obras de poeta

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 596 palavras
Data: 18/08/2024 16:55:11

Denise agora era a primeira dama da cidade. Casou-se com o prefeito, e mesmo sendo este um babaca, lhe dava muitas regalias. Como a mulher é amante das artes e boquetes (este último ficando na encolha pra ele), contratou para ela, um professor particular. Este sendo bem atencioso, ensinou-lhe a colocar as vírgulas nos seus devidos lugares, e também a usar os pronomes adequados.

Denise queria mais. Queria no mínimo, sentir no reto aquela ferramenta em que um volume prometia dentro das calças. “O professor era gato? Não sei, só sei que quero ele pra mim”, pensava Denise, mulher de 34 anos mui fogosa. Quando jovem, fez administração de empresas, mas deu umas de prostituta de luxo ultimamente, e por isso conquistou o prefeito eleito.

A aula ia começar, e era sobre poesia. O professor Rogério dizia que a alma dos poetas é lírica, que quer dizer que ele vê no vento, não só o ar em movimento, mas um pensamento a se deslocar. Estava arcado ao falar isso, e Denise começou a beijá-lo. O beijo durou 5 minutos, e após, o professor deu uma tossida e prosseguiu falando de Miguel Flores.

Denise queria saber se podia sentar no colo do professor, e não bastaria perguntar – Ele não responderia, portanto sentou. Meio de ladinho, mas sentou. Depois perguntou:

− Se eu sou uma primeira dama, como devo me referir aos meus amantes?

− Um amante não é apenas um amante, Dona Denise! – respondeu o moço já descontraído (precisava daquele emprego e tinha que suportar o assédio).

− Nossa, que lindo! – voltou a beijá-lo, agora com uma pegada mais indecente.

O professor seguiu:

− No caso da esposa do prefeito, um amante deve-se considerar lisonjeado a dividir as cuecas com o executivo da cidade.

Denise franziu a sobrancelha em dúvida, e já foi se esgueirando para o boquete. Baixou a calça e tava ali, uma pica linda pela ocasião. Bateu e esfregou na cara, o cacete do literário, e quis saber:

− O que rima com chupar o pau do professor?

Ele sorriu e foi curtindo a gulosa da vagaba. Colocou as mãos na nuca e começou a recitar:

− Se os testículos são para a tua boca, o meato é para teu nariz, que depois de chupar como louca...

− Chuf, chuf,... explode como chafariz! – completou Denise.

O professor sorriu e ela perdeu a calma: retirou o vestido pela cabeça, e atirando fez rolindo com a calcinha. Ficou peladinha na frente do teacher e sentou para ser enrabada. O docente entrou no compasso da putaria, segurou nas ancas e já metia-lhe nas tripas. Começou a recitar-lhe nos ouvidos:

− Do amante não resistiu, que de buceta já está enjoado; visitou as partes de trás, para cair depois extasiado.

Denise gostou e completou:

− De amante eu passo bem, de marido estou no comando; meus serviçais também, na minha boca estão gozando!

Jogou-a de lado e perguntou:

− Também posso, minha rainha?

− Sim, meu estômago tá esperando! – disse a primeira engolidora de porra da cidade.

− E amanhã? Vai chupar toda a câmara de vereadores?

Denise sorriu e perguntou enquanto esperava a punhetagem:

− Humm, será? Não dá idéia, meu lindo!

Tomou uma esporrada na língua. Fez boca de balãozinho e veio o segundo jato. Engoliu e deu uma piscadinha. Depois exclamou:

− Preciso de mais pica no cu, e pena que meu marido é do partido bucetista.

O professor respondeu:

− Minha mulher também não tá nessa performance de primeira dama, e só aceita na xereca mesmo!

− Legal! Vamos trocar, que já estou até recitando bem.

Começou a masturbar novamente a pica do professor e pensou: “Detesto aqueles chás beneficentes!”

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 28Seguidores: 12Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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