Fui comido no parque

Um conto erótico de Putinha_indie
Categoria: Gay
Contém 1338 palavras
Data: 18/08/2024 17:14:44

Tinha dias que não dava para ninguém e o fogo no meu cuzinho me consumia ao ponto de eu quase subir pelas paredes, eu precisava urgentemente de um macho para me devorar.

Resolvi baixar o Grindr e logo encontrei um rapaz branco, com cabelos ruivos e gordinho, ele era do jeitinho que gosto, peludo. Conversa vai e conversa vem e ele disse que era um tanto dominador e que estava louco para comer uma cadelinha como eu, magrinha, lisinha e bem depravada.

Meu cuzinho piscava só de imaginar sendo fodida por aquele macho. Respondi ele que seria um prazer e que já estava toda molhadinha só de imaginar ele me pegando por trás.

- Só temos um problema, princesa…. Disse ele.

- Qual? Perguntei já ficando triste.

- Local. Respondeu ele.

Nenhum dos dois estava com local, nós dois apesar de termos mais de 18 anos, ainda morávamos com nossas famílias. já quando estava para desistir, lembrei do parque perto da minha casa e disse para ele que podíamos no ver lá no fim da tarde e que se a gente encontrasse um cantinho, eu não me importaria de dar para ele alí mesmo no mato.

O safado topou na hora e disse que era para eu ir com uma roupa mais curta e folgada que era para ele só abaixar e por o pau no meu cuzinho.

A gente tinha combinado umas 17h, eu passei a tarde me preparando, me depilei todo, tomei banho, passei cremes e perfume corporal no corpo todo, vesti roupas mais leves e fui sem cueca mesmo para facilitar na hora de tirar a roupa para ser fodido.

Cheguei no parque todo nervoso, esperei ele perto de uma árvore bem grande e fiquei feliz que o parque não tinha muita gente e que talvez nossa aventura daria certo.

Ele chegou de Uber, as pernas peludas logo me chamaram atenção, ele em si não era bonito, mas era alto, grande e peludinho do jeito que gosto.

Ficamos um bom tempo conversando e andando pelo parque, uma hora ou outra parávamos em um canto e nos beijávamos, eu amava saber que o pau dele ficava duro só de me tocar e beijar rsrs, me sentia desejada.

A medida que as horas iam passando a escuridão descia e a umidade dos lagos trazia o frio noturno e com isso, mais e mais pessoas iam embora e o parque começava a ficar vazio.

-Vamos procurar um lugar. Disse ele levantando do banco e pegando no pau duro.

-Vamos sim. Respondi mordendo os lábios devidos o tesão.

Andamos por um bom tempo com paradas aqui e alí entre algumas árvores para ver se o lugar era ideal o que proporcionava a gente de tocar aqui e ali e nos beijarmos rsrs o tesão só subia e eu já estava prestes a abaixar o shorts e dar para ele num banco mesmo, mesmo com a luz dos postes.

Encontramos um lugar escuro debaixo de umas árvores e ele disse, vai ter que ser aqui putinha, ele me puxou para um beijo enquanto apertava minha bunda com força , depois me fez abaixar e disse.

- mama teu macho, mama cadela. Com a voz de ordem.

Na hora que senti arrepios e abrir com a boca o zíper do shorts jeans dele e cherei sua cueca melada de pré-gozo e pingos de mijo.

-gosta de cheiro de pica de macho né sua puta?

-eu amo. Respondi com a voz manhosa tirando o pau dele para fora.

O pau dele era um pouco grande, cerca de uns 16 ou 17 cm, não era grosso e era um pouco encurvado para esquerda, seu saco era pesado e peludo, os pelinhos ruivos me encantaram logo de cara.

Mamei aquele homem com gosto e como se fosse a última pica de macho na face da terra, ele segurava minha cabeça com força e estocava na minha garganta enquanto dizia que minha boquinha era quente e bem macia.

Eu estava já entregue aquele macho, completamente esquecido que estávamos no meio do mato e que a qualquer momento alguém poderia passar e nos ver ou coisa assim, apesar do escuro.

Depois de mamá-lo por um bom tempo, ele me puxou pelo cabelo até que eu levantasse e me beijou enquanto acariciava minha bunda com uma mão e a outra beliscava o meu mamilo me fazendo gemer como uma puta.

-Vamos para um lugar melhor minha cadelinha… aqui não é muito seguro. Sussurrou no meu ouvido.

-uhum. Respondi

Andamos mais um pouco e encontramos uma moita alta que dava para a gente se esconder atrás, pois logo mais um pouco a frente tinha um morro.

-fica de quatro. Disse ele e eu fiquei.

Ele abaixou meu shortinho, cuspiu no meu buraquinho o que me fez ficar arrepiado e gemer.

- mas é uma putinha mesmo em!? Disse sorrindo.

Ele pegou uma camisinha e encapou o pau, depois cuspiu no mesmo e esfregou na minha portinha enquanto segurava com força minha cintura. Empinei a bunda para meu macho e esperei anciosa pela pica dele.

Ele adorou e deu um tapa no meu bumbum o que me fez gemer. Depois foi forçando a entrada e eu arquei de dor, foi uma dor insuportável como na primeira vez, mas agarrei a grama com as mãos e ele foi entrando aos poucos.

-tem certeza que essa não é a sua primeira vez, amorzinho? Perguntou quando o pau entrou todo em mim.

-Não já dei outras vezes, mas já tem tempo que estou na seca.

Entendi… bem, a partir de agora não vou pegar leve mais, não queria pau de macho? Pois agora toma. Respondeu metendo com força.

Quase desmaiei de dor, coloquei a mão para trás na tentativa de forçar ele ir mais devagar, mas ele segurou com força as minhas mãos na minhas costas e continuou a me esfolar, o desespero tomou conta de mim e o medo também, mas logo a dor foi sumindo e o prazer tomou conta.

Eu estava ali entregue aquele macho, lhe dando prazer e sendo a menina dele, entregue a ele e satisfeita em servi-lo.

Comecei a gemer alto e ele me deu um soco nas costas de leve e depois tampou a minha boca com as mãos e continuou metendo.

- cala a boquinha cala ou quer ser ouvida? Disse no meu ouvido me levando a loucura.

Passei a rebolar naquele pau e a piscar cuzinho e a ir e vir com a bunda, o que agradou meu macho muito.

-muito bem! Rebola e mordisca o pau do teu macho vadia, isso, isso, muito bom!

Meu pai estava muito duro e babando, mas não toquei nele, meu prazer era servir aquele homem. O ruivinho tirou as mãos da minha boca e enfiou por debaixo da minha camisa e passou a beliscar os meus peitos enquanto metia na minha bunda, não aguentei e passei a gemer baixinho.

-Vou gozar. Disse ele e depois deu umas estocadas mais forte até que gozou.

Mesmo depois de gozar, ele ainda continuou a me comer, por algum motivo a sensação era mais gostosa, mesmo com a camisinha. Fiquei com medo de sermos pegos e falei para irmos para outro lugar, nos levantamos e ele se vestiu, ainda com a camisinha no pau, fomos de mãos dadas procurar outro lugar, mas não encontramos, ele tirou a camisinha e jogou em um buraco entre a grama e depois nos beijamos e fomos até o começo do parque para ele pegar o Uber e voltar para casa, eu subir a pé para minha casa bem feliz e realizada. Depois disso transamos mais uma vez, dessa vez na casa dele, mas infelizmente paramos de nos ver, pois ele não parava de falar do ex e era um pouco mais novo do que eu, o que foi me tirando o tesão, porém, por um bom tempo quando ia caminhar no mesmo parque e passava no lugar que ele jogou a camisinha e via ela lá secando devido ao sol, meu cuzinho sempre piscava e eu babava querendo outra vez rsrs.

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