Triângulo Amoroso – Capítulo XXXI

Categoria: Lésbicas
Contém 3719 palavras
Data: 18/08/2024 17:30:54

UMA NOITE DE REVELAÇÕES

As atitudes de Laura não foram bem recebidas pelos moradores daquela zona rural. Eles não estavam acostumados com tanta alegria, porém, o que mais era mencionado na conversa em voz baixa quando ela não esta presente era a diferença entre o comportamento dela quando apareceu para o casamento de Márcia e o atual e a frase mais ouvida era: “Quando veio aqui para o casamento ficava com o nariz empinado olhando a todos por cima e agora fica nesse assanhamento todo. Deve ser porque o marido não veio junto”.

As coisas não melhoraram quando Laura informou que estava retornando até a cidade próxima para se hospedar no hotel e, em virtude da escuridão por já ter passado das vinte e uma horas, o Lukas se prontificou a ir com ela e a Marcinha foi radicalmente contra falando:

– De jeito nenhum Lukas. Como é que você vai voltar depois?

– Eu durmo lá e volto amanhã cedo com a Laura. – Respondeu o marido na maior inocência do mundo, sem perceber o que isso deixava transparecer.

– Agora é que você não vai mesmo. Tá pensando o que seu Lukas? – A voz de Marcinha subira alguns decibéis causando risos disfarçados nos irmãos de Marcinha e um olhar de reprovação da mãe dela para Lukas.

Percebendo que a sua oferta estava causando aquela reação nas pessoas e, principalmente por notar que a Márcia estava com ciúme, ele não abriu mais a boca e deixou que sua esposa resolvesse o problema e ela, talvez na intenção de lhe dar o troco, cedeu o quarto que estava usando junto com ele, que era o mesmo que ela usava quando solteira e arrumou um colchão para colocar no chão desse mesmo quarto, ficando assim em companhia de Laura. Para o Lukas, ela arrumou o sofá e ordenou que ele dormisse lá mesmo com ele protestando muito:

– Esse sofá é muito pequeno Marcinha! Vai ficar muito desconfortável dormir aí.

– Azar o seu. Isso é para você não ficar dando uma de espertinho.

– Lá vem você! O que foi que eu fiz agora?

– Nada Lukas. Tirando o fato de você ser muito safado, você não fez nada além de querer dar uma de espertinho. Quer dizer que você está doidinho para ir dormir com a Laura na cidade, não está?

– De onde você tirou isso? Eu só quis ser útil.

– Sei bem que tipo de utilidade você queria mostrar para ela.

Dizendo isso Marcinha virou as costas para o Lukas e saiu pisando tão duro que o piso de madeira da sala balançava aos seus passos. Quando entrou no quarto viu que Laura já estava embaixo das cobertas e procurou fazer o mesmo desligando a lâmpada e, se utilizando da claridade fornecida pela tela do celular que carregava na mão com essa finalidade, deitou-se no colchão estendido ao lado da cama e depois desligou o celular deixando o quarto em total escuridão.

– Marcinha. Me fala uma coisa. – Pediu Laura assustando a garota que achou que ela já estava dormindo.

– Fala. O que é? – Concordou Márcia também falando baixo.

– Você está com ciúmes de mim?

– Eu não. O que te faz pensar que eu estou?

– Eu ouvi você falando com o Lukas lá na sala.

– Ah! Não é ciúme não Laura. Só não gostei de ele ficar dando uma de espertinho.

– Hum! Sei como é. Não é ciúme. Eu entendo.

Apesar da escuridão foi possível perceber que Laura sorria ao dizer isso e Márcia, percebendo isso, deixou o orgulho de lado e falou com voz de quem estava zangada:

– Ele já teve os quinze minutos de fama dele com você. Já deu, não deu? Ele que fique dando uma de espertinho que vai ver só.

– Quinze minutos de fama? Ele andou aprontando com alguém? Você tem certeza disso?

– Lógico que tenho. E nem sei por que você está me perguntando sobre isso uma vez que isso foi com você.

– O que é que você acha que a gente fez naquele dia?

– Ficaram uai!

– Tá. E qual é a definição de ‘ficar’ para você?

Sem entender aonde Laura queria chegar com aquelas perguntas Márcia começou a se irritar e respondeu:

– Ficar Laura. Ficar é meter, foder, dar a xoxota e o rabo. – A irritação fez com que Marcinha falasse um pouco alto demais e Laura chamou a atenção dela:

– Psiu. Fale mais baixo, Márcia. Sua mãe já está de olhou em você, imagine se ela ouvir isso.

– É mesmo. Desculpe. Mas para seu governo, minha mãe não está de olho em mim, ela está de olhou é em você.

– Eu sei. Mas também sei como são as mães. Eu também tive uma. Para elas, o ditado do ‘diga-me com quem andas que te direi quem és’ é sempre válido. Pode ter certeza de que, quando eu não estiver por perto, a atenção dela vai recair sobre você.

– Eu? Mas eu não fiz nada?

– Não. Você não fez nada. Quer dizer. Tirando o fato de você transar, foder, dar a xoxota e o rabo e tudo o mais para o meu marido, você não fez mais nada. Afinal de contas, o que sua mãe vai achar de anormal nisso? Ela vai achar que está tudo bem e até dizer que está orgulhosa de você. Isso antes de saber que você faz isso até na frente do Lukas, pois depois que ela descobrir isso também certamente vai mandar fazer uma estátua sua e colocar bem no meio da sala de visitas,

– Por favor Laura. Não fale assim. Eu não entendo o motivo de tantas ironias.

– Ah! Sério mesmo é! Você não entende? Então eu vou te explicar. Você vem com esse papinho de que não é ciúme do seu marido e logo em seguida atira na minha cara que eu transei com ele. Pois fique sabendo que isso não aconteceu. Não rolou nem uma chupada viu. Nada. Ele não me chupou e nem eu a ele. A única coisa que rolou foi que eu bati punhetas para ele gozar e ele me masturbou com os dedos.

– Punhetas? Quantas?

– Duas. Ele gozou duas vezes e eu nem sei quantas gozei. Acho que foram duas vezes mesmo. O Lukas é bom com aqueles dedos. Ele vai direitinho ao ponto G da gente,

Aquela informação deixou Marcinha confusa. Ela estava certa de que seu marido tinha tido sua primeira relação com outra mulher depois de casado e só não brigava com ele por temer que com isso pudesse atrapalhar seu relacionamento com Alberto que tinha acabado de voltar ao normal. Agora, vinha a informação de que tal não acontecera, porém, ela tinha em sua mente a imagem de seu marido sendo punhetado por Laura enquanto a masturbava e sentiu aquele característico frio no estômago e a sensação, embora prazerosa, ainda a deixava confusa. Como ela não disse nada, Laura a continuou:

– Eu pensei que você ia perguntar se eu e o Lukas ainda vamos transar. Caso você queira mesmo saber, a resposta é sim, nós vamos. Mas isso vai ser só depois que você concordar. Melhor ainda, tem que ser na sua presença ou então na presença do Alberto.

– É? Daqui a pouco você vai querer que seja na presença dos dois. Eu e o Alberto assistindo a foda de vocês.

– Não me dê ideias, Márcia.

Agora a voz de Laura deixava claro que ela começava a e divertir com aquela conversa. Márcia, ainda sem poder entender direito as reações de seu corpo falou:

– Vai sonhando.

– Boa noite Márcia. Outro dia a gente fala sobre isso. Agora vamos dormir.

– Boa noite. – Respondeu Márcia enquanto se virava para o lado tentando dormir sem conseguir se livrar das imagens que a frase de Laura colocara em sua mente.

Uma hora depois Marcia ainda lutava para conseguir pegar no sono, sentindo sua xoxota pegajosa por causa do líquido que vertia ao imaginar as cenas provocadas pelas palavras de Laura. Entretanto, ela não se resumia em ficar pensando apenas no que a mulher havia dito sobre transar com Lukas na frente do próprio marido e dela, Em sua imaginação, Marcinha ia além e se via em uma posição de quatro, com Alberto fodendo seu cuzinho enquanto ela assistia Lukas, em uma posição de papai e mamãe, fodendo Laura sem praticamente poder se mexer dentro dela em virtude da forma como ela se prendia a ele, enlaçando seu pescoço com as mãos e os quadris com suas pernas entrelaçadas em suas costas.

Discretamente Marcinha tocava sua bucetinha por cima da calcinha, pois percebia que Laura também não conseguia dormir e ficava a todo instante se movimentando na cama ao seu lado. Aquela situação inusitada já a irritava até que ela, sem resistir, pressionou os dedos com mais força no momento em que eles estavam sobre seu grelinho e não pode evitar der soltar o ar que tinha nos pulmões provocando o ruído do chiado característico nela quando seu tesão começava a se transformar em prazer. E Marcia não estava preparada para o que veio depois.

Na escuridão do quarto ela ouviu a cama aonde se deitava Laura ranger e ficou apreensiva por achar que a mulher pudesse ter ouvido seu gemido de prazer e logo descobriu que seu temor se justificava. Laura não só ouvira o seu chiado. Ao ouvir o gemido da garota, ela se levantou da cama e tateando saiu procurando pelo colchão até encontrar o corpo inerte de Marcinha. A garota tentava não respirar para não denunciar, porém, já era tarde, pois logo sentiu a mão de Laura tateando em sua barriga e depois subindo ficar preenchida com os seios dela. Ficou aliviada quando viu que a mão não permaneceu sobre seu seio e logo esse alívio se dissipou, pois ao abandonar seu seio a mão atrevida começou a fazer o caminho inverso, voltando a tocar sua barriga até chegar ao botão do short que ela usava.

A mão atrevida não parou ali e o atrevimento foi maior ainda quando forçou a entrada por baixo do short e continuou sua jornada não respeitando o elástico da calcinha que também foi forçado para dar passagem àquele atrevimento.

A reação de ambas as mulheres foi idêntico. O motivo dessa reação era fácil de entender. Os dedos ávidos de Laura atingiram o grelinho durinho de Marcinha que chiou mais alto e, ao sentir a maciez cálida e úmida daquele botãozinho, a mulher também não conseguiu resistir e deixou ecoar o gemido da outra com o seu próprio gemido.

Nessa altura Marcia já perdera o controle por completo e Laura usou restinho do que ainda tinha para evitar que as duas fossem descobertas, pois o gemido estava alto demais para que alguém que não estivesse dormindo não os escutasse. Seu instinto de preservação se sobressaiu e ela, sem aviso prévio, inclinou o corpo para o lado da garota e foi encontrar a orelha dela que a essa altura virava o rosto de um lado para outro. Consciente de que devia evitar os ruídos daquele gemido cheio de tesão ela segurou o queixo de Marcinha e encontrou a boca dela com a sua. Como um passe de mágica sentiu os lábios dela se entreabrirem dando passagem à sua língua que, deixando de vez qualquer precaução, explorou a boca macia cujos lábios carnudos tremiam de encontro aos seus. Acabou dando certo e os gemidos cessaram, Mas logo o barulho da buceta melada de Marcinha que passara a ser explorada pelos dedos ágeis de Laura invadia o quarto escuro, assim como os estalos que seus lábios se emitiam quando se separavam. Foi a garota que, ao perceber que seu orgasmo estava se aproximando, levou a mão até a nuca da mulher e a segurou firmemente para assim poder gemer sem receio, pois seus gemidos dentro da boca da mulher não escaparam e foram silenciosos, o que evitou um escândalo, pois Marcinha perdera totalmente o controle e gemia alto dentro da boca de Laura enquanto seu corpo corcoveava obrigando que ela a segurasse firmemente.

A respiração arfante de Marcia enchia o ambiente e dessa vez Laura nada fazia, pois embora seu peito subisse e descesse com seus suspiros em busca de ar, ela conseguia mantê-los silenciosos. Assim elas permaneceram por três minutos.

Quando Marcia conseguiu controlar sua respiração ela tateou o chão ao lado do colchão e encontrou o celular que deixara ali e ligou a tela clareando um pouco o ambiente. Virou o foco da luz para o rosto de Laura e falou:

– Sua maluca. O que você pensa que está fazendo?

– Estou fazendo aquilo que você estava querendo. – Disse ela com um sorriso malicioso em seu rosto e depois completou: – E não adianta reclamar que eu sei que você gostou.

– Isso é uma doideira das grandes, Laura. Eu não sou assim Meu Deus! O que você está pensando? Por acaso você acha que eu sou alguma lésbica?

– Para Marcinha. Isso não tem nada a ver com lesbianismo. Somos apenas duas mulheres dando prazer uma para outra.

– Duas não. Eu não fiz nada. Você que me atacou.

– Pois é. E você gozou em menos de um minuto. – Laura sorria com a carinha assustada com que Marcia a encarava e, sem resistir, provocou: – Não faça essa carinha de assustada. Você gozou gostoso, não gozou? E quer saber, só de sentir sua bucetinha tremendo em volta do meu dedo eu gozei junto com você.

Dizendo isso Laura levou seu dedo molhado pelo suco da buceta de Marcia até sua boca e chupou com gosto e depois sorriu antes de olhar para ela novamente e falar:

– Que delicia você é Marcia. Eu chuparia essa sua bucetinha a noite toda e ainda ia querer mais.

– Sai pra lá Laura.

– Você tem certeza de que quer que eu saia daqui?

– Para com isso. Eu nem sabia que você era lésbica.

– Já te falei que isso não tem nada a ver com lesbianismo. Você pode até dizer que é bissexualismo, mas isso para mim não é nada demais. O prazer entre duas pessoas só diz respeito a elas. Se as duas querem, não tem que ter rótulos, censuras nem nada.

– Pode até ser. Mas isso foi diferente. Você é que queria e me atacou.

– É. Eu vi mesmo. Não era eu que estava gemendo com a mão na bucetinha aqui.

– Eu não estava fazendo nada disso.

– Para com isso Marcia. Nós duas sabemos o que você queria e eu te dei.

– Tá bom. Agora sai daqui e me deixa dormir. E nunca mais faça isso.

– Tudo bem mandona. Já estou indo. Desculpe aí hem.

Falando isso Laura fez menção de se levantar e, como o celular de Marcinha ainda estava ligado ela via o rosto da garota e não via nela qualquer sinal de aversão ou raiva. Então resolveu testar a garota e, como se fosse sem querer, passou os dedos nos lábios dela que tremeram ligeiramente. Ela soube no mesmo instante que o cheiro do orgasmo dela em seus dedos tinha sido sentido pela garota que reagira de forma favorável a isso. Então não perdoou:

– Safada. Gostando do cheirinho da sua bucetinha, não é?

– Para Laura. – Protestou Marcia com voz insegura.

– Eu paro. Mas só depois que você sentir o gosto dela.

Sem dar chance de Marcia virar o rosto, ela forçou os dedos de encontro à boca de Marcia que, para sua surpresa entreabriu os lábios e o dedo foi invadindo aquela boca macia. Sem conseguir resistir, Marcinha sugou com força o dedo tentando obter dele todo o gosto de seu prazer que estava ali impregnado.

Laura, satisfeita por ter conquistado mais aquilo, tirou a mão da boca dela, levou até a bucetinha dela e colheu a umidade que dali escorria depois levando até a boca Marcia que chupou com mais força ainda. A mulher repetiu esse gesto mais duas vezes e, na terceira, em vez de tocar a bucetinha de Marcia, tocou a sua própria e arriscou ficando imensamente feliz quando percebeu que a garota sugou seus dedos com mais empenho ainda. Sem conseguir conter sua alegria falou:

– Agora me conta. Qual você gostou mais? Da sua ou da minha?

– Para Laura.

– Paro. Mas só se você me falar qual é mais gostosa.

Com uma voz baixinha, fechando os olhos e virando o rosto para o lado, revelando toda a sua timidez, Marcinha confessou:

– Não sei. As duas eu acho.

– Você já tinha sentido o gosto da sua?

– Lógico que já, né Laura.

– Verdade? Então a menininha gosta de bater uma siririca e depois lamber o próprio gozo nos dedos?

– Imagina! Eu nunca fiz isso?

– Então, como foi que você sentiu seu gosto?

Marcinha ficou encarando Laura e a mulher sustentava o olhar dela sem falar nada. Até que ela respirou fundo e falou:

– Senti o gosto de minha buceta no pau do meu marido e do Alberto.

– Safada. Então você gosta de chupar o pau deles depois que eles te fodem?

– Hum. Eu adoro.

Laura ficou feliz por ver que Marcia estava se soltando e a garota, embalada no clima de tesão, nem percebia que estava se entregando por completo. E também não deu tempo dela pensar muito a respeito disso, pois Laura foi tomada de um desejo incrível e sua boca se apoderou da boca da garota em um beijo que parecia interminável. Mas não era, pois se enquanto se beijavam a mão dela direita dela trabalhava no sentido de abrir o botão, o zíper e depois puxar o short da garota junto com a calcinha para livrá-la da roupa e passou a tocar novamente a bucetinha dela. Mas não demorou muito nisso, pois tomada pelo tesão que sentia, livrou-se do beijo tesudo e engatinhou para a ponta do colchão acabando de livrar Marcinha de sua roupa. A garota deu mostras que já esperava o que estava por vir e abriu suas pernas em uma oferta de sua bucetinha para a boca da mulher.

Laura se inclinou sobre ela enquanto puxava o travesseiro que estava embaixo da cabeça de Marcia e depois soltou obre o rosto dela que, entendendo o propósito daquilo, mordeu com força a fronha do travesseiro e aguentou. Um segundo depois sentiu a língua morna de Laura deslizar sobre sua bucetinha até atingir sue grelinho que foi deliciosamente sugado e não demorou trinta para que ela erguesse o quadril fazendo pressão ao encontro da boca que lhe possuía enquanto os gemidos de seu gozo eram abafados pelo travesseiro.

Se o gozo de Marcinha ao ser tocada de surpresa por Laura a tinha sido delicioso, o que tinha agora com aquela língua que era ao mesmo tempo áspera e macia, firme e maleável e parecia crescer quando entrava em sua buceta explorando por dentro e colhendo o mel de seu prazer na fonte,

Marcinha gozou mais de uma vez e Laura não parecia ficar satisfeita. Mas ela não reclamava e ia tendo orgasmos sucessivos e quando a mulher finalmente libertou sua xoxota e escalou seu corpinho até que conseguisse beijar a boca dela deixando ali uma quantidade considerável do mel que colhera dela e que, já sem surpresa nenhuma, foi aceito pela garota que se deliciava com isso.

Tudo o que Laura queria depois disso era que Marcinha retribuísse o prazer que havia recebido e a chupasse também. Mas a garota não demonstrou nenhuma intenção de fazer isso e ela não quis forçar uma situação. Se e era para acontecer, que fosse de uma forma espontânea. Então ela resolveu que iria aguardar.

Depois daquela transa, elas ficaram conversando e, com Marcinha mais aberta às novidades as quais estava sendo apresentada, ela ficaram conversando aos cochichos. Falaram principalmente sobre o relacionamento de Marcia com Alberto e Laura não escondeu dela que já sabia de quase tudo. A novidade ali foi para Marcinha que ouviu da mulher a forma como ela observou as mudanças que se operavam nela e ao marido e como isso fez com que ela descobrisse o que estava acontecendo e de como isso, que no início a deixara possessa de ciúme, começaram a mudar sua cabeça até o ponto em que ela começou a se excitar por isso.

O que mais impressionou à Marcia foi quando Laura lhe confessou que se sentia até agradecida por ter aquilo que antes era tido como uma traição de seu marido, melhorado o relacionamento sexual entre eles que, de morno, voltou a ser maravilhoso.

Depois disso Marcia perguntou sem aviso prévio:

– Você transa sempre com mulheres?

– Não Marcinha. Eu não transo com outras mulheres.

– Mas já transou. Não transou?

– Por que você está me perguntando isso? – Quis saber Laura sem deixar de sorrir.

– Porque você me pareceu ser muito experiente nisso.

– E como é que você sabe que eu sou experiente? Você nunca tinha feito isso? Ou será que já fez?

– Não. Nunca fiz. É só que você me fez gozar tão gostoso que eu achei que você já tinha feito.

Laura então ficou séria e falou:

– Já fiz sim Marcinha. Mas isso no tempo de estudante e quando comecei na faculdade. Depois que eu conheci o Alberto nunca mais eu fiz.

– Ah tá. Entendi.

O dia já estava amanhecendo quando ambas cochilaram. Logo Marcinha acordou e pediu para que Laura se deitasse na cama. A mulher atendeu ao pedido dela e finalmente elas conseguiram dormir, porém, logo o barulho da atividade matinal começou a soar e elas se viram obrigadas a se levantarem.

Quando Marcinha saiu do quarto e foi até o banheiro para fazer a higiene matinal o Lukas a seguiu e, assim que a porta foi fechada ele abraçou Marcia que estava se olhando no espelho por trás e falou baixo ao seu ouvido:

– Você não me deixou levar a Laura na cidade, mas aproveitou bem a noite, não foi?

Marcinha olhou para ele assustada, mas logo identificou nele aquela expressão de tesão que tanto conhecia. Era a mesma que ele fazia quando começou a revelar o seu desejo de vê-la nos braços de Alberto. Então, usando o seu jeitinho reservado a espicaçar o desejo de seu marido falou:

– Ai Lukas! Nem te conto. Acho que a gente vai ter muitas novidades pela frente.

– Sua safada. Não bastava o marido agora vai pegar a esposa dele também?

– A culpa é sua querido. Você que fica me provocando e dizendo essas coisas para mim.

– O que eu falei?

– Você acabou de dizer que quer me ver transando com ela também.

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Comentários

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Nassau...este capítulo mostrou onde a tesão pode chegar,pois marcinha adorou o acontecido,e com certeza ela vai retribui r a Laura....

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Mais vamos adimitir o conto e maravilhoso parabens

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Bom nessa historia o Lucas ta sobrando e 0 a esquerda chupador de pau de tabela um beta sem amor propio coitado desse ai

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Nassau amigo primeiro tudo bem, segundo o conto é maravilhoso parabéns pela continuação nota mil

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Que capítulo meu irmão!

Obrigado Nassau!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Continua subindo a temperatura do tesão!! Manda urgente uma fotos das duas !

jorgejose23@yahoo.com!

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A história só melhora, posso estar enganado mas caminha para a formação de um trisal, onde Alberto, Marcinha e Laura se completam sexualmente. Lukas é a incógnita, extremamente passivo tende a ser o expectador da realização plena do trisal e, apesar de Marcinha declarar que o ama, a tendência é ele se tornar cada vez mais submisso, tornando-se um brinquedo para o trisal em alguns momentos e/ou um pau amigo para Marcinha quando seu macho e sua fêmea não estiverem disponíveis. Sua vida sexual vai ser cada vez mais se masturbar vendo o show onde sua esposa é a estrela. Triste (no meu ponto de vista), mas pelo que já vimos (o medo de trair Marcinha no carro com Laura...) ele curte a submissão.

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Já estava esquecendo: o título do conto é "Triângulo Amoroso" e não "Quarteto Amoroso"...

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Cara eu adoro os contos do Nassau, mas essa hipocrisia da Márcia censurando o Lucas depois de já ter dado até o último fio de cabelo para outro homem, inclusive com o apoio do marido, e depois trepar com a Laura, me incomoda um pouco. O Lucas não curtiu nem um pouco quando ela fez escondido dele com o Alberto. Pensei que ele iria ficar P desta vez tb. Não por ela não aceitar dele transar com a Laura, porque acho que ele nem queria, mas por ela chamar atenção dele e depois ir fazer exatamente o que recriminar... Acho que tá na hora da Márcia e Alberto provarem um pouco da sensação da Laura. O Lucas concordou e sabia do caso da mulher dele com o Alberto, mas a Laura foi enganada...

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Alexandre, o Lukas é o corno clássico, tem mais prazer em bater uma punheta vendo sua mulher se contorcendo na rola de outro do que metendo. Suas transas com Márcia só funcionam por ele, no momento em que está dentro de sua mulher, fantasiar o Alberto a comendo, ou, melhor ainda, vendo um vídeo da foda dos dois. Respeito toda forma de satisfação sexual, mas sinceramente, é deprimente ver um homem (ou mesmo uma mulher) se contentar com tal situação precária...

Laura já sacou que Lukas é um banana, vai usá-lo para seduzir Márcia e, quem sabe, tentar ditar o ritmo do trisal. Com o passar do tempo Lukas vai ser o "amiguinho" da esposa, tendo liberdade com Alberto e Laura ela não vai ter muita paciência com os joguinhos com o marido, eles não são mais necessários.

Lukas se fodeu, só não sabe disso ainda...

Claro que o autor pode resolver mudar o personagem, mas, no estado atual das coisas o futuro prevê a confirmação da célebre frase:

"Todo castigo para o corno é pouco"!

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