Depois que entregamos a carga e fomos liberados a noite, Fábio e um de seus amigos da estrada me comeu em em motel de beira de estrada e fomos dormir.
No outro dia achei que voltaríamos pra casa mas o caminha estava diferente, perguntei pra onde estávamos indo, ele disse que passaria em um lugar que eu iria gostar.
Chegamos a uma cidade da grande de São Paulo por volta das 11:00 e fomos almoçar. Depois fomos a um posto e dormimos até a tarde, acordei cheio de tesão mas Fábio não quis me comer nem me deixou tomar banho.
Então perguntei oque estava acontecendo, pois no caminho ele não me comeu nem deixou ninguém me comer, já tinha 3 dias que eu não dava e nem tomava banho, minha bunda estava imunda e meu pau já tinha cebo acumulado e ele disse que devíamos correr um pouco, para fica fedidos e suados, então eu entendi, ele tinha alguma coisa perversa em mente, mas oque poderia ser?
Colocamos o moletom e corremos muito, estava quase anoitecendo e muito quente, eu suava muito e meu CC já estava aparecendo e muito.
Então depois de correr uns 40 minutos, em um parque famoso da cidade, fomos andar mais uns 20, voltamos para o caminhão, já eram cerca de 19:20 quando chegamos em uma uma rua afastada da cidade, tinha uma estrada que ia para um sitio escondido no meio de uma pequena reserva, havia umas pessoas na área e uns carros no quintal.
Descemos do caminhão ainda molhados de suor, mas estava secando.
Fábio foi cumprimentando o pessoal e rindo, até que um magrelo alto, branquinho, cheio de tatuagens na cara, pescoço e pelo oque dava pra deduzir o resto do corpo também, chegou e me cumprimento:
- Boa noite! Que gracinha em e ainda tá com um cheiro maravilhoso.
- Sai daí Thiago, deixa o menino chegar, vem cá querido, ele ainda não vai te devorar. - Disse o mais velho um senhor de seus anos, alto e peludo, estava sem camisa, Tonim assim que o chamavam.
Ele apresentou todos, ele era solteiro e todos eram um grupinho fechado de suruba pig, acabaram de chegar também e já queriam se divertir.
Ao todo eram 8 pessoas, Thiago, Pedro e Arthur eram primos, os 3 eram mesmo tipo, quase mesma altura e todos eram nitidamente noias, comiam e davam um para o outro sempre pois moravam sozinhos e trabalhavam de ajudante de pedreiro em uma obra. Já Tonim cuidava do sítio que era dele, com mais 4 pessoas, todos ali trabalhavam duro o dia inteiro no sol, era terça-feira e na quarta era feriado, então Fábio ligou pra tonim e chamou os moleques, fábio e Tonim apesar de ursos velhos, gostam de novinhos mas não dispensam um putaria.
- Bruno (disse o fábo), a gente quer te comer em uma putaria bem porca, por isso não te deixamos tomar banho, a gente vai transar entre todo mundo mas vamos gozar dentro de vc e o que vc quiser, vai beber a porra do seu rabo e fazer tudo oque você manar, primeiro vai ser nossa puta e depois nosso domo, amamos isso, já fizemos cada coisa que depois te conto, mas sem enrolação, vamos pra dentro e começar.
Nisso Thiago me pega pelo braço e sai me puxando.
Me levou pro meio da sala, todos tiraram as botinas, eu tirei meu chinelo, estava com os pés sujos, um chulé de arder as narinas invadiu o ambiente, e a cada peça de roupa tirada era uma cheiro novo que subia no ar, cheuri de cu, saco, cc, chulé, suor e macho.
Então Tonim deitou pelado de barriga par cima e me mandou deitar em cima dele, com a cara na rola delem mas não era pra chupar, assim fiz, ele abriu minha bunda e e senti um dedo entrando, era de um dos meninos que trabalhava com ele, magrelo, muito peludo, alto e assim foi, todos enfiavam o dedo na minha binda suja e saia lambendo. Depois de uns minutos e todos com a rola duríssima, mas sem se masturbar, só curtindo, eles começaram a chupar minha bunda e beijar Tonin com gosto da minha bunda suada e suja.
Quando dei por mim, estavam me nado um banho de língua, chupavam meus pés encardidos, minhas axilas, tonim chupava meu pau, já nem sei mais quem estava chupando minha bunda e Fábio sendo chupado no pau por Pedro e Arthur nas bolas e na bunda, nao sabia que Fabio gostava de dar, mas arthur enfiava o dedo e dava pra ele chupar com gosto do seu próprio cu.
Continua...
