Prazer De Natal Para o Malabarista Carente

Um conto erótico de Erick Contos Gays
Categoria: Gay
Contém 3109 palavras
Data: 18/08/2024 19:57:09
Última revisão: 19/08/2024 12:31:50

Para melhor compreensão, leiam a história anterior.

"O Malabarista de Rua"

Há 3 meses tive o imenso prazer de realizar um fetiche que tinha por um malabarista que via no semáforo, muito gostoso por sinal, seu nome é Javier, moreno alto de mais ou menos 1,73 de altura, corpo magro e definido com poucos pelos no corpo, cabelos encaracolados, e cavanhaque que dava um ar sedutor, e ao mesmo tempo cafajeste, não esquecendo do sorriso lindo de dentes brancos e perfeito.

Depois do ocorrido com ele, passei todo esse tempo sem encontrá-lo em nenhum lugar, mesmo tendo sido apenas um momento de curtição, sei que pra ele deve ter sido algo diferente, já que nunca havia se envolvido com outro homem, talvez tenha sido esse o motivo de seu sumiço, o natal chegou, como não gosto datas comemorativas, prefiro muitas vezes ficar sozinho em casa, enquanto minha família viaja pra visitar os parentes e encontrar os amigos, era cedo da noite, tomei banho e sai pra visitar um amigo.

Ao passar pela prefeitura, vi algumas pessoas em situação de rua, o que me deixou bastante triste, por que sei que muitos deles dariam tudo para estarem em uma casa confortável se divertindo com amigos e familiares, o semáforo estava fechado pra veículos, de longe vi um rapaz de aparência desgastada por conta da sujeira e queimado do sol, me fez lembrar do Javier por causa da mochila de pano nas costas, ele se aproximava dos demais, o cabelo grande e barbudo, só tive a certeza que era Javier por causa da bolsa com os broches, quase não havia reconhecido ele se não fosse por seus objetos de malabares, o semáforo abriu e tive que ir, pensei em voltar e falar com ele, mas algo me dizia que ele não ia querer papo comigo por causa do nosso envolvimento passado.

A pressa dos veículos me fez seguir em frente e não queria chegar tarde na casa do meu amigo, fiquei lá até perto de meia noite, mesmo com a insistência de todos, preferi não ficar pra a Ceia e fui embora, preferi evitar o momento de celebração com eles sabendo que tinha pessoas querendo vivenciar aquele momento, minha intenção era ficar só, se quisesse companhia teria viajado com minha família.

Eu poderia ter cortado caminho e ido direto pra casa, mas resolvi passar pela prefeitura, passei de moto lentamente observando a todos, e não o vi com os demais, resolvi dar uma volta no quarteirão e estacionar a moto pra ver melhor, e chegando do outro lado perto de uma banca de jornal de zinco, o vi encostado todo encolhido com a mochila frente aos pés pra proteger o corpo do frio que começava, Javier tava com a cabeça pendida pra o lado, estava muito barbudo, e cabelo grande em desalinho, muito sujo um cheiro até um pouco desagradável, aproximei com cuidado e falei seu nome:

— Javier?

Falei outra vez numa tonalidade mais audível, lentamente ele abriu os olhos, ajeitou o corpo contra a parede da prefeitura, sua expressão sofrida cortou meu coração em vê-lo naquela situação, ele sorriu um pouco sem graça ao me reconhecer e falou com a voz baixa e calma.

— Ay, qué haces aquí en esta noche tan especial y triste para mí. (Ôh, o que fazes por aqui nessa noite especial e triste para mim.)

Meus olhos encheram de lágrimas ao ouvi-lo falar, fiquei sem fala no momento, sequei as lágrimas que queriam escorrer dos meus olhos para o rosto, Javier falou.

— No hay que llorar, a pesar de que fue una noche triste para mí estar en la calle y sin mis documentos y pertenencias después de que me robaran, estoy bien en lo posible. (Não precisa chorar, mesmo sendo uma noite triste para mim por estar na rua e sem meus documentos e pertences depois que me roubaram estou bem na medida do possível.)

Respirei profundamente, uma tensão formou-se em minhas costas, engoli em seco e falei com a voz entrecortada.

— Não se preocupe com minhas lágrimas, são de alegria de reencontrá-lo depois de tantos meses a sua procura.

Eu não queria que ele pensasse que eu estava com pena dele e continuei falando.

— Achei que você havia ido embora com um circo que tinha estado aqui, nunca mais tinha lhe visto em nenhum semáforo.

Ele sorriu, seus dentes estavam amarelados, ele tava envergonhado por eu o encontrá-lo daquele jeito. Sem me olhar falou.

— Me enteré del circo, pero no había manera de que pudiera ir con ellos, no hablaba mi idioma, era imposible unirme a ellos, el único que hablaba su idioma era el dueño y aun así dijo que el los gastos de viaje eran por cuenta de los miembros, yo no tenía como pagarme, ya que no tenía dinero ni documentos después de que me robaron todo. (Fiquei sabendo do circo, mas não tinha como seguir com eles, não falava meu idioma era impossível juntar-me a eles, o único que falava o seu idioma era o dono e mesmo assim ele disse que as despesas de viagem era por conta dos integrantes, eu não tinha como me bancar, pois estava sem dinheiro e sem documentos depois que me roubaram tudo.)

O vento soprava nas palmeiras, o céu formavam imensas nuvens anunciando que a qualquer momento poderia cair um temporal, como eu estava sozinho igual da outra vez que o levei pra casa, achei mais do que justo oferecer-lhe abrigo nem que fosse por uma noite como da outra vez, Javier me olhava sério com a proposta que lhe fiz, pensei comigo que talvez ele não aceitasse por achar que eu iria querer algo em troca, em fim ele quebrou o silêncio e falou levantando-se rapidamente.

— Si no es un problema para ti lo acepto, pero desde ahora quiero que sepas que estuve muchos días confundido por la experiencia contigo, sé que eres una buena persona, porque le diste cobijo. un extraño la primera vez, y como confiaste yo te corresponderé dándote un voto de confianza si me prometes que no pasará nada de naturaleza sexual entre nosotros. (Se não for um problema pra você eu aceito, mas desde já quero que saiba que fiquei muitos dias confuso com a experiência com você, sei que tu é uma boa pessoa, pois deu abrigo há um desconhecido da primeira vez, e como você confiou em mim eu retribuo lhe dando um voto de confiança se me prometer que não irá acontecer nada de cunho sexual entre nós.)

Engoli em seco por suas palavras, mas concordei com ele, andamos para onde eu tinha deixado à moto estacionada subimos na moto, e partimos devido o horário não havia perigo de encontrar nenhum agente do DEMUTRAN por levar passageiro sem capacete, as ruas estavam desertas, cortei caminho rapidamente pelas ruas com medo da chuva nos pegar, e chegamos em minha casa, como da outra vez, desci da moto, abri o portão e coloquei a moto pra dentro, Javier já tinha entrado, fechei os portões e entramos pela porta lateral da cozinha, eu sabia que ele estava com fome e que precisava de um banho também, o chamei pra meu quarto e entreguei uma toalha limpa, sabonete e barbeador novo, escova de dentes, bermuda e cueca que ainda não tinha usado, sem nenhuma vergonha ele se despiu em minha frente mostrando seu corpo. mesmo com o sofrimento, continuava em forma, vê-lo nu me fez ficar excitado, mas como ele tinha deixado claro que não iria rolar nada, o deixei tomar banho enquanto fui preparar algo para comermos, afinal eu estava com fome também.

Alguns minutos depois ele apareceu usando minha bermuda que agora era dele, de barba feita e perfumado, ele estava tímido por ter usado meu desodorante e perfume, antes de qualquer coisa ele falou agradecendo e se desculpando.

— Primero quiero agradecerte por permitirme tomar una ducha que no me había dado en días y también por la afeitadora, necesitaba depilarme, me sentía como un ogro. Y me disculpo por usar tu desodorante y colonia. (Primeiramente quero te agradecer por ter me permitido tomar um banho que há dias não tomava e também pelo barbeador, precisava tirar a barba, estava me sentindo um ogro. E te peço desculpas por ter usado seu desodorante e colônia.)

Não me faria falta algumas borrifadas de desodorante e perfume em seu corpo, nem muito menos o creme dental que usou para escovar os dentes, só fiz o que era o certo a ser feito por alguém que tava passando necessidade, por mim ele ficaria em minha casa até se reestabelecer, porém não dependia só de mim, como ele mesmo falou da primeira vez que lhe dei abrigo, eu corria risco em trazer pra minha casa um desconhecido, só que meu sexto sentido dizia que ele era uma pessoa boa, portanto não havia mal nenhum, ouvimos a chuva e os sinos das igrejas tocarem à meia-noite ao mesmo tempo pra celebrar o Natal, sem falar nada, Javier levantou-se da cadeira, veio até mim e falou com a voz calma.

— De pie, me gustaría darte un abrazo y agradecerte por alegrarme la Nochebuena con una ducha, ropa limpia y comida. (Fica em pé, gostaria de lhe dar um abraço em agradecimento por fazer da minha noite de Natal feliz em ter tomado banho, vestido roupas limpas e ter me alimentado.)

Fiquei de pé como ele me pediu e nos abraçamos. Passamos um tempo abraçados sentindo a respiração e batimentos um do outro, comecei a perceber que ele estava ficando excitado conforme ele me apertava, Javier deitou a cabeça em meu ombro e falando com a voz embargada.

— Perdón por emocionarme, no pude contenerme, así que dije que no quería involucrarme físicamente contigo. (Desculpa-me por ter ficado excitado, não tive como me conter, logo eu que havia dito que não queria envolvimento físico contigo.)

Sem afastar-me dele, respondi ficando excitado pela sua respiração em meu pescoço me fazendo arrepiar.

— Não precisa se desculpar Javier, isso é coisa do corpo, você está carente isso é um fato e o que está sentindo não é vergonhoso de forma alguma, é algo apenas que devemos sentir e deixar acontecer sem peso na consciência.

Ele engoliu em seco, nos afastamos, vi seu pomo de adão subir e descer como se também procurasse por ar, sorrimos, o puxei pela mão, e andamos em direção ao meu quarto, depois de ter fechado a porta de chave, ligado o ventilador, nos despimos deixando livres nossas ereções e tornamos a nos abraçar, suguei um mamilo, em seguida o outro fazendo gemer, enquanto o punhetava lentamente fazendo seu pau liberar o prégozo e deixar minha mão melada.

Javier fez o mesmo em mim, andou comigo de costas até me fazer sentar na cama, e começou a chupar meu pau, como era gostoso senti-o me chupando mesmo sem prática, ele fazia o que podia pra me satisfazer, eu gemia enquanto suas mãos acariciavam meus mamilos endurecidos, segurei sua cabeça pra ele não me fazer gozar rapidamente ele entendeu, seus olhos piscavam de satisfação, foi a minha vez de chupa-lo, trocamos de lugar na cama, com as pernas abertas, me encaixei no meio delas e engoli de vez seu pau, Javier gemia e se contorcia de prazer pedindo pra eu não parar, tirei o pau dele da boca e comecei a lamber até chegar o testículo direito, e coloquei na boca, ele gemeu mais alto erguendo as mãos pra cima onde estavam os travesseiros e os pegou, sorri com sua reação e fiz o mesmo no outro, com os olhos fechados de prazer e a respiração ofegante Javier pedia baixinho como se estivesse rezando.

— Que delicia, así que voy a disfrutar rápido, chúpame el culo. (Que delicia, assim vou gozar rápido, chupa meu cuzinho.)

Atendi seu pedido descendo pelo rafe perineal encontrando seu cuzinho virgem, dei uma cuspida e pulsou de alegria, e enfiei a língua chupando com vontade, comecei a punhetá-lo, meu quarto cheirava a sexo, mesmo com o ventilador ligado nossos corpos estavam molhados de suor, percebi que seu orgasmo se aproximava, suas pernas estavam tensas, parei de chupar seu cuzinho, e vi o quanto ficou piscando, parei também a punheta, subi por os pelos dos pentelhos até os do caminho da felicidade, ele estava ofegante e em êxtase de tanto prazer, e falou cansado.

— ¡¡¡MIERDA!!! Que delicioso casi me haces correrme ahora. (CARALHO!!! Que delícia quase que você me faz gozar agora.)

Subi até ele sentando sobre seu cacete duro, seus braços estavam para trás pra se apoiar na cama, fiquei sentado sobre seu colo sentindo sua ereção, fiz carinho nos poucos pelos do abdômen e peito, ele me olhava de um jeito safado, e me abraçando subitamente e me beijando com fervor, rolamos de um lado pra outro da cama, ele desceu pelo meu pescoço indo direto pra o mamilo esquerdo me fazendo gemer, e segurar sua cabeça contra o biquinho endurecido, Javier lambia a ponta e apertava o outro mamilo me fazendo contorcer-me debaixo de seu corpo, meu pau liberou mais prégozo, ele aproveitou o lubrificante natural pra me punhetar, um trovão rugiu no céu seguido de um relâmpago fazendo o quarto clarear e apagar a luz do quarto, desligando o ventilador, rimos da situação, ele me perguntou enquanto enfiava a língua em minha orelha esquerda.

— ¿Quieres dármelo? ¿Por qué estoy loco por follarte caliente? (Você quer dar para mim? Por que estou louco para te foder gostoso.)

Confirmei com a cabeça dizendo que queria ser fodido, Javier levantou-se ficando de joelhos sobre os lençóis em desalinho, peguei o celular sobre a mesinha do computador pra procurar a camisinha e lubrificante, enquanto eu procurava dentro do guarda-roupas, Javier veio por trás de mim, me encoxando e beijando minhas costas, encontrei o que precisava, virei de frente pra ele e entreguei os dois pacotes, rapidamente Javier abriu o pacote da camisinha e encapou o cacete, ele me olhava sorrindo, eu sabia o que ele queria, subi na cama ficando de quatro, ele mordiscou minha bunda, e deu uma tapa forte em cada poupa me fazendo empinar mais ainda e gemer, em seguida o malabarista carente beijou minhas nádegas, abriu minha bunda e começou a me chupar.

Meu pau voltou a babar novamente, Javier forçava a cabeça do cacete pra entrar, eu queria muito ser fodido, estava há 3 meses sem transar, mas a ansiedade estava dificultando, ele montou em cima de mim, forçou mais uma vez e senti a cabeça entrar, pingos de suor caíram em minhas costas arrepiando a minha pele molhada de suor também, ele parou por um instante, e senti o pau ir entrando lentamente em mim, como era gostoso senti-lo me invadindo pouco a pouco, pisquei o cu mascando e apertando seu pau, e assim ele percebeu que tinha entrado tudo, seu corpo agora estava colado ao meu, eu sentia sua respiração próxima ao meu pescoço e o ouvi falar baixinho.

— Quiero que te sientes en mi polla y cabalgues como lo hiciste la última vez, especialmente cuando giraste sin dejarme. (Quero que você sente em meu pau e cavalgue como fez da outra vez, principalmente quando girou sem sair de dentro de mim.)

Javier estava com muito tesão e eu também, quando ele saiu de dentro de mim, senti como se meu cuzinho estivesse totalmente aberto e é por que ele nem havia começado a bombar com força, recostado aos travesseiros sentei em seu colo e ajeitei o pau na entradinha, e forcei pra dentro de mim, a sensação de preenchimento e prazer me fizeram soltar mais precum em seu abdômen, comecei a mover o quadril lentamente, até acelerar e ficar rápido, a cama mexia fazendo um barulho frenético, eu sentia que estava quase gozando, quando ele me pediu pra virar.

Fui me movendo aos poucos sem sair de dentro dele até ficar totalmente de costas, suas mãos tocaram meus mamilos apertando-os e desceram pelo meu corpo até meu pau, a boca de Javier mordiscava minha orelha direita enquanto ele me punhetava lento, eu estava quase gozando quando ele parou, e sem sair de dentro de mim, me fez ficar de quatro, outra vez ele ficou parado dentro de mim, fui ficando relaxado sentindo meu cuzinho mascar o pau dele querendo mais, e ele me deu mais.

Bombou rápido e com força tirando quase tudo de dentro de mim, deixando só a cabeça quente, e empurrava de vez, suas mãos apertavam minhas nádegas e alternavam entre uma nádega, um mamilo e meu pau que continuava a babar, minhas pernas ficaram tensas e comecei a sentir um formigamento eu sabia que o orgasmo estava chegando e sem conseguir segurar mais gozei farto entre os lençóis desalinhados de minha cama.

— AAAaaaaaaaaaahhh!!!

Suas mãos acariciavam meus mamilos, ele diminuiu as estocadas, enquanto eu ainda sentia os espasmos do orgasmo, sua voz baixa e calma falou embargada pelo tesão que consumia ele por inteiros também.

— ¿Dónde quieres que vaya? ¡Habla rápido, no podré sostenerlo por mucho tiempo!!! (Onde você quer que eu goze? Fala rápido que eu não vou conseguir segurar por muito tempo!!!)

Sem forças até para falar, eu pedi que gozasse em minha boca, rapidamente Javier tirou de dentro de mim jogando a camisinha fora e vindo para mim, para eu poder receber o seu leite, suas pernas estavam tensas, seu corpo molhava o meu de suor e numa punheta rápida, ele gozou farto em minha boca me fazendo engasgar e sair pelos cantos da boca.

— ¡Mierda santa! Que jodida corrida, delicia!!! (Puta que pariu!!! Que gozada do Caralho, delícia!!!)

Ele sentou-se sobre a cama e puxou minha cabeça para seu colo e ficou fazendo acarinho em meus cabelos molhados de suor, a chuva diminuiu, a luz e o ventilador ligaram. Nos levantamos da cama e fomos tomar um banho para dormirmos, olhei a hora no celular e vi que faltava 5 minutos para 4h00, tomamos um banho rápido e voltamos para a cama e dormimos abraçados, Javier ficou comigo até depois do Almoço, por conta da chuva e foi embora assim que parou.

PS: Pessoal, peço que continuem comentando e votando, para que eu possa trazer novas histórias para vocês, pois são os comentários e votos que nos move, outros autores não me deixam mentir, Agradeço à todos os que tem lido , comentado e votado, e aqueles que apenas leem, deixem pelo menos seus votos, para nós que escrevemos é muito importante o retorno de vocês leitores.

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 35Seguidores: 57Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

Foto de perfil de Pedrão Rio

Mais um conto que me deixa nas nuvens.

Parabéns amigo pelo tesão e capricho.

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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Como bem disse Tito, tua narrativa é uma parábola natalina diferente. Ou seja, vocês se alimentaram na ceia do sexo prazeroso. Mas tente dar um destino melhor para Javier, que as ruas frias da tua cidade. Conte-nos mais.

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rsrsrsrs... Obrigado @Lebrunn, já tem um tempo que não o encontro por aqui, mas se um dia encontrá-lo e estiver passando por dificuldades vou fazer o possível para ajudá-lo como sempre tenho feito. Só espero que esse tempo que não nos encontramos ele esteja bem!!!

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Uma bela e diferente parábola sobre o Natal. Gostei muito do texto, traz um erotismo calmo e cheio de ternura... Para além do ato sexual, sempre existem pessoas envolvidas numa relação... Muito bom amigão!!!!⭐⭐⭐

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Obrigado @Tito JC. fico sempre lisonjeado com seus comentários, é sempre uma honra receber seus comentários que me move a escrever mais e buscar a melhoria, fico muito agradecido pelas palavras!!!

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Muito bom. Fiquei surpreso não esperava por uma continuação. Mas foi maravilhosa, uma noite de natal perfeita. Não sei se seria possível mas gostaria que eles ficassem juntos. Ele está sem documentos, sem roupas, que vontade de pegar ele no colo e não soltar mais. Você deixou a gente com agua na boca e agora com um gostinho de quero mais. Se vc quiser essa história ainda pode render muito até chegarmos a um delicioso final feliz ou a uma triste e chorosa despedida numa rodoviária ou aeroporto. Você decide. Parabéns e obrigado pelo conto.

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Obrigado @Roberto Marins, principalmente por sugerir um fim para eles rsrsrsrs... é algo a ser pensado, valeu pela dica.

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Erick, foi ele ou você quem recebeu o presente de Natal? Hehehe

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Sua escrita é maravilhosa..

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@sant14 mais uma vez obrigado por seu comentário, comentários como os seus é que me move a escrever mais e buscar melhorar a cada nova história

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delicia de conto. História muito legal. Pensei que Javier fosse perder a virgindade

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Tuco24 😅🤭 pois é, pensei também que ele fosse se entregar a mim dessa segunda vez, mas desde a primeira vez que ele deixou claro que gosta de receber prazer no cuzinho 😅🤭😈

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