CONSOLANDO O PAI 👬🏽🏋🏽🍆💦🍑🔥❤️‍🔥🥵🤤 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 6086 palavras
Data: 19/08/2024 00:47:36

Jairo ficou do lado de fora do apartamento do pai e suspirou para si mesmo, balançando a cabeça de forma quase imperceptível, exasperado.

"Isso... Isso vai ser difícil", ele murmurou. "Ele provavelmente já está bêbado." Fazia alguns dias desde o término do relacionamento do pai com a terceira esposa; Jairo já tinha visto tudo isso antes. Ele superaria isso depois de alguns desabafos e divagações bêbados. O jovem atleta foi em frente e bateu na porta. Ela se abriu quase um segundo depois; seu pai devia estar esperando por ele.

"Jairo!" o mais velho e grisalho o cumprimentou. "Entre, porra, já estava na hora de você chegar." O nariz de Jairo se contraiu. Sim, ele estava bebendo. Jairo foi levado para dentro, onde seu pai enfiou uma lata de cerveja pela metade em suas mãos. "Aqui, você pode ficar com isso, eu vou pegar uma nova."

"Uh-huh..." Jairo sentou-se no sofá e começou a beber. Ele observou seu pai ir até a cozinha anexa diretamente à sala de estar e pegar outra bebida na geladeira. O mais velho não parecia tão mal, considerando tudo. Seu pelo cabelo parecia apenas um pouco mais bagunçado do que o normal, sua barriga de cerveja esticada contra a regata que ele estava usando e combinando com suas calças de moletom largas para criar uma imagem um tanto desfavorável, embora ele ainda parecesse bem , pelo menos.

Além do mais, Alex, seu pai, era um belo exemplo de homem rústico. Chegando aos cinquenta e poucos anos, com sua cabeleira claramente ficando grisalha, ele ainda tinha uma aparência robusta e atraente. Era como ele continuava encontrando pessoas para se casar com ele, apesar de ser péssimo com relacionamentos. Jairo falou quando seu pai se jogou no sofá ao lado dele e começou a beber sua bebida.

"Então, uh..." Jairo nunca sabia o que dizer ou fazer nessas situações. Parecia estranho e constrangedor. "Você, você sabe... vai ficar bem."

"Tch," Alex apenas zombou e deu de ombros. "Relacionamentos... Foda-se relacionamentos. Talvez eu fique só com putas baratas para enfiar meu pau e pronto."

"Lá vamos nós..." Jairo murmurou.

"Eu não preciso dessa bagagem extra, sabia?" Alex bufou. "Toda essa... porcaria de Dia dos Namorados que você tem que lembrar... e aniversários - foda-se."

"É..." Jairo estava apenas balançando a cabeça e concordando com ele. Ele só precisava deixar o grandão desabafar, só isso.

"Quer dizer, quem precisa de casamento quando você pode simplesmente pegar uma transa barata na rua, certo?"

"Certo..."

"Huh, que monte de merda." Alex jogou fora sua lata agora vazia e pegou várias outras da geladeira, praticamente jogando algumas em seu filho. "Aqui, beba. Vamos ficar bem bêbados hoje à noite. Heh, quem precisa de uma esposa quando eu tenho meu filho?"

"Essa é, uh, uma comparação estranha, mas, sim, claro." Jairo deu de ombros e continuou bebendo ao lado de seu pai já bêbado, o mais velho recostou-se e engoliu grandes goles de sua bebida.

"Essa coisa tem gosto de merda", disse Alex. "Mas te deixa bêbado, e é isso que importa." Eles ficaram sentados ali por um tempo, Jairo ouvindo os discursos pouco coerentes do pai contra casamento e compromisso, até que Alex falou algo que quase fez Jairo cuspir sua bebida de surpresa. "Talvez eu experimente homens."

"O quê-?"

"Quer dizer, eu tive um azar danado com mulheres, certo? Talvez eu devesse trocar de time." Ele tomou um gole de sua bebida. "Ei, vocês fodem caras, certo? O que vocês acham?"

"Eu, uh..." Jairo olhou para ele, gaguejando e confuso. Como ele deveria responder a isso...? "Quero dizer... Se você quiser, então, uh, claro."

"Huh..." Alex parecia estar considerando isso por um tempo. "Eu nunca estive com um cara antes. Talvez... Hrrm..." Ele olhou para o filho, claramente perdido em pensamentos.

"Está tudo bem?" perguntou Jairo.

"Ei, se eu quiser experimentar outros caras, você vai me ajudar, certo?" perguntou Alex.

"Er... Claro", disse Jake. "Eu provavelmente posso, sabe... te apresentar a alguém?"

"Obrigado, mas não foi isso que eu quis dizer", disse Alex, terminando sua cerveja e então jogando a lata atrás do sofá, olhos fixos no mais novo. Jairo lançou-lhe um olhar confuso e seu pai rapidamente elaborou. "Mostre-me como se faz."

"Eu... eu não entendo." A confusão no rosto de Jairo só aumentou. O que exatamente seu pai estava sugerindo aqui? Alex se aproximou e colocou uma mãozona na perna musculosa do mais novo, acariciando suavemente e olhando nos olhos do filho.

"Foda comigo", disse Alex, o cheiro de álcool saindo de sua boca e entrando nas narinas do seu garoto, o nariz de Jairo se contraindo com o cheiro. "Mostre-me como os homens fodem." Alex cambaleou para trás surpreso, as mãozonas de seu pai ainda em sua perna, ainda o acariciando lenta e suavemente.

"Pai... você está bêbado", disse Jairo.

"Estou bêbado, mas sei o que quero", bufou Alex. "E o que eu quero agora é você, garoto."

"Eu sou seu filho..."

"Quem se importa?" Alex zombou. "Uma foda é uma foda, o que importa? Vamos, Jairo. Minha ex-vadia mal me tocou o tempo todo que estivemos juntos. Eu preciso disso." Jairo hesitou, olhando de volta para o seu pai, aquele homão grande, forte e bonito, olhando fixamente em seus olhos com uma necessidade clara e intensa. Talvez fosse a cerveja, ou talvez Jairo apenas se sentisse mal o suficiente para seu pai concordar com isso, mas ele logo se viu dando um lento aceno de cabeça.

"Ok... Eu... Eu acho que podemos tentar algo. Afinal, somos só nós dois brincando, certo?"

"Exatamente", disse Alex. Ele se aproximou ainda mais. "Então, uh... Vamos levar isso devagar ou o quê?"

"S-sim," Jairo assentiu. Ainda olhando nos olhos um do outro, os dois lentamente se inclinaram para frente, aproximando-se um do outro. Jairo continuou dizendo a si mesmo como ele não deveria estar fazendo isso, como esse era seu pai com quem ele estava prestes a ficar, mas ele ainda se viu se aproximando, suas bocas carnudas a apenas alguns centímetros de distância agora. Jairo hesitou, lembrando a si mesmo uma última vez que esse era seu pai com quem ele estava prestes a beijar, antes de finalmente jogar tudo isso de lado e pressionar sua boca contra a de Alex. Ambos gemeram enquanto pai e filho se beijavam, as línguas pressionando a boca um do outro, a mãozona de Alex ainda na perna musculosa de seu filho.

"Mrrrf!" ambos gemeram, línguas dançando e cuspindo misturando, seus lábios carnudos firmemente presos juntos enquanto se beijavam vorazes. Eles ficaram hesitantes nos primeiros momentos, mas conforme continuaram o beijo rapidamente se tornou mais profundo e mais movido pela luxúria. Jairo ficou surpreso com o quão agressivo seu pai era no beijo. A língua molhada e obscena do mais velho estava disparando fundo em sua garganta, quase longe o suficiente para fazê-lo engasgar. Alex rosnou em aprovação, a língua voando dentro da boca do filho, os lábios carnudos estalando alto, os sons obscenos ecoando em seus ouvidos. Jairo não conseguiu conter sua curiosidade por muito mais tempo e logo se abaixou para colocar a mão na virilha do pai, a atenção recebendo um suspiro de aprovação do mais velho.

"Poooooorra... É isso..." Alex grunhiu, interrompendo o beijão intenso por uma fração de segundo, antes de enfiar a língua molhada de volta na bocona inchada do filho. Ele começou a se esfregar na palma da mão de Jairo, sua virilha se contraindo enquanto ele a pressionava contra a mão exploradora e tateante do mais novo. Jairo podia sentir a ferramenta gigantesca do seu pai se contraindo através de suas calças. Alex não estava usando nenhuma cueca, ele podia dizer. De repente, seu pai o agarrou pela mão e a enfiou dentro de suas calças. Jairo engasgou surpreso, sua palma agora descansando firmemente contra o gigantesco e extremamente grosso caralhão de Alex: exageradamente grande, gordo e sem cortes, pulsando freneticamente e crescendo constantemente contra sua mão.

Este era seu próprio pai... Seu pai cujo pauzão arrombador ele estava acariciando no momento; o mesmo pauzão que o fez... E era exageradamente enorme . Ele esfregou e acariciou, o persuadindo a endurecer ainda mais, enquanto sua própria masculinidade começou a ficar dura e rígida em resposta a tudo o que estava acontecendo. Não demorou muito para que Alex ficasse curioso o suficiente para agarrar a virilha do seu filho e começar a apalpar o pacote endurecido de Jairo, enquanto os dois estavam sentados ali com as pernas abertas e os lábios travados. Alex foi quem interrompeu o beijão, seu caralhão monstruoso de 24 centímetros agora totalmente ereto, pulsando furiosamente contra a mão de Jairo. Ele estava pronto para alguma ação real.

"É melhor ficarmos nu logo..." ele resmungou. Com isso, os dois começaram a se despir, pai e filho se despindo e chutando suas roupas para o lado, os pauzões gigantescos duros e saltando em posição de sentido enquanto eram expostos. Alex olhou para o equipamento do seu filho e sorriu, se aproximando e pegando os dois eixos envergados em suas mãozonas. Ele os esfregou, arrancando um suspiro suave do seu garoto enquanto brincava com os dois. Ambos eram de um tamanho impressionante; Jairo parecia ter herdado a maior parte do enorme e extremamente grosso tamanho do cacetão do seu pai, embora Alex ainda fosse uns centímetros maior. "Você tem um pau do qual posso me orgulhar", Alex riu. "Heh, vem cá, garoto." Eles se aproximaram e se beijaram mais uma vez, esfregando seus corpões peludões nus juntos, os caralhões latejando freneticamente e se contorcendo, enquanto eles se beijavam. Alex trouxe suas mãozonas ao redor e agarrou o traseirão rechonchudo e cabeludão do seu filho, apertando aquelas duas bochechas firmemente em suas mãos e amassando firmemente. Jairo deixou que ele fizesse o que quisesse com ele e pressionou sua bundona contra as mãozonas do pai, seu pauzão começando a brilhar com pré-sêmen.

Alex logo se sentou no sofá mais uma vez e abriu as pernas musculosas e cabeludas.

"Então... você vai me mostrar como um homem chupa pau?" ele disse, pegando seu cacetão monstruoso de 24 centímetros na mãozona e apresentando ao felino mais jovem. Jairo olhou para a masculinidade imponente do seu pai e se viu incapaz de resistir. Segundos depois, ele estava ajoelhado entre as pernas musculosas do seu pai, arrastando os pés para frente e estendendo a mão para segurar aquele eixo monstruoso endurecido. Bem, se ele ia chupar o Pauzão do seu pai, ele poderia muito bem impressioná-lo enquanto estava nisso. Ele se moveu e começou com as gigantescas bolas iguais a bolas de tênis, sua língua lambendo-as, fazendo cócegas naqueles dois orbes pesados e peludos, ​​antes de colocar aquele grande sacão peludão dentro da sua bocona. "Nghh! Ooooooooohh..." Alex rosnou, olhando para Jairo com um olhar de aprovação em seu rosto, enquanto o mais jovem começava a chupar suas bolas gigantes. Gemidos suaves e abafados escaparam da garganta de Jairo enquanto ele se ajoelhava alí, chupando suavemente aquele sacão peludão e passando a língua por todas as bolas inchadas do seu pai. Ele então sorveu para cima, lambendo as bolas de Alex um pouco mais antes de alcançar aquele eixo enorme e extremamente grosso como um antebraço, orgulhoso e ereto acima deles. Alex engasgou e estremeceu enquanto a língua molhada e quente do seu filho subia em direção ao seu cabeção inchadão, o gosto salgado e almiscarado espalhando-se pela língua de Jairo. Ele então se abriu bem e pegou o cabeção indigesto e arrombador do seu pai dentro da sua boca. Ambos soltaram gemidos altos enquanto Jairo trabalhava sua boca exageradamente esticada no eixo latejante e cheio de veias pulsantes do seu pai, levando centímetro após centímetro de nervão monstruoso e sem cortes em sua garganta, enquanto ele o chupava e lambia famintamente.

"Oh, meeeeeeeeerda, isso é bom pra caraaaaaaaaalho!" Alex engasgou, empurrando para cima e colocando uma mãozona na parte de trás da cabeça de Jairo. "Continuuuuuuue..." Ele observou seu caralhão monstruoso de 24 centímetros desaparecer na garganta de Jairo, seu eixo pulsando freneticamente e se contorcendo contra a língua de Jairo. O mais jovem gemeu suavemente, empurrando para trás seu reflexo de vômito enquanto sua garganta inchava com a intrusão monstruosa. Jairo agarrou a parte inferior do comprimento do seu pai, ainda empurrando para baixo até que seu nariz estivesse pressionado firmemente contra o arbusto espesso e grisalho de pentelhos grossos na base daquela coisa monstruosa e latejante. Ele respirou fundo pelo nariz, o cheirão másculo e viril do seu pai enchendo suas narinas, antes que ele começasse a subir e descer nele. Ele manteve sua bocona carnuda trabalhando na metade superior da masculinidade de Alex, enquanto sua mão acariciava e bombeava o resto; Jairo era um especialista nisso, e isso era evidente. Alex deu um suspiro, os dedos dos pés se curvando e suas mãozonas segurando a cabeça do seu filho com força. "Pooooooorra! Urrnf! Puta meeeeeeeeerda... Aposto que você já chupou muitos paus antes, hein?" Jairo só conseguiu gemer em resposta, ainda chupando avidamente aquele nervão latejante e duro que lhe foi apresentado. Sua língua molhada correu por todo o eixo venoso, fazendo cócegas no cabeção inchadão e pulsante do caralhão e sugando famintamente qualquer pré-sêmen gosmento que vazasse dele. O gosto salgado dos fluídos do seu pai e o gosto familiar e almiscarado do Pauzão arrombador inundaram sua boca gulosa, fazendo o mais velho gemer em aprovação. Ele abaixou a mão livre e começou a bombear sua própria dureza pulsante de 22 centímetros, empurrando-se para cima em seu aperto firme, enquanto continuava a dar prazer ao pai. Era difícil levar um Pauzão monstruoso e extremamente grosso para baixo em sua garganta, e Alex não estava diminuindo sua excitação e compulsão, o que só tornava mais difícil para seu corpo aceitar aquele enorme nervão opressor dentro, mas Jairo continuou independentemente. Ele se sentia tão envergonhado. De vez em quando, ele se lembrava de que era seu pai que ele estava chupando, mas ele sempre acabava jogando esses pensamentos de lado. Pai ou não, esse era um Pauzão incrível, e Jairo rapidamente se viu viciado no gosto dele e na sensação daquele comprimento dolorido e rígido, esticando e penetrando em sua garganta. Era tão bom que ele simplesmente não conseguia ter o suficiente.

Não demorou muito para que seu próprio Pauzão de 22 centímetros cobrisse seus dedos com pré-gozo, enquanto ele se ajoelhava alí, se masturbando e trabalhando fervorosamente no membro monstruoso do seu pai. Seu Pauzão pulsava freneticamente e suas bolas doíam; ele estava perto, mas Jairo não queria gozar ainda. Ele se forçou a soltar seu Pauzão, seus dedos pré-cobertos se movendo para acariciar e brincar com o sacão pesadão do mais velho, a atenção repentina para eles recebendo um suspiro suave de Alex.

"Continuuuuuuue... Continue chupando meu caralhão, garoto, mama gostoso seu pai..." Alex ordenou, as mãozonas ainda segurando a juba marrom-dourada de Jake. "...Você quer o esperma cremoso e fervente do seu pai? Você quer?"

"Mrrph!" Jairo gemeu alto, a promessa de provar a semente do seu pai o estimulando. Sons altos e obscenos e molhados encheram seus ouvidos, enquanto Jairo chupava famintamente e sorvia o caralhão arrombador como um bezerrão desmamado do homem mais velho, as mãos trabalhando o eixo gigantesco e as enormes bolas peludas, enquanto ele continuava trabalhando sua boca gulosa avidamente para cima e para baixo com velocidade crescente. Alex podia sentir a bocona gulosa e faminta do seu filho o empurrando perto do ponto de ebulição, seus dedos dos pés se curvando e seu corpão suadão ficando tenso. Ele engasgou e xingou alto, gemendo e movendo seus quadris para cima para sufocar o mais jovem em seu caralhão quente e enorme, até que ele não pudesse mais manter a necessidade insaciável de seu corpo sob controle.

"OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM SIIIIIIIM... NGHH! OH, POOOOOORRA! PORRA, SIIIIIIIIIM!! TÔ CHEGANDO... UUURRGHGH TOMA A VITAMINA DO PAPAAAAAAAI OOOOOOOOOOOH" Alex gritou, forçando seu garoto para baixo em seu nervão monstruoso e empurrando para cima, descendo brutalmente pela garganta de Jairo e dando-lhe várias corcovas duras e profundas, enquanto gozava como um Cavalão Garanhão Reprodutor. Os olhos de Jairo se arregalaram, chocados com a grande quantidade de esperma gosmento e fervente sendo disparado violentamente nele. Ele nunca teria imaginado que seu pai pudesse gozar tanto; era incrível, e Jairo se esforçou para engolir cada gota gosmenta, embora a enorme quantidade de sêmen logo se mostrasse demais para ele. Ele tentou se levantar, o esperma fervente e pegajoso vazando da sua boca e pelo queixo, mas seu pai o manteve empurrado em seu pau. "CONTINUE ASSIIIIIIIIIIIIIM!" ele ordenou. "NÃO PARE! OH, POOOOOORRA, ISSO É TÃO BOOOOOOOOOM!" Ele empurrou seus quadris para cima novamente, o corpo tremendo enquanto terminava de injetar jatos e mais jatos fartos de esperma reprodutor dentro da boca de Jairo, esvaziando completamente suas pesadas bolas dentro do seu filho, atirando tudo na garganta de Jairo e eventualmente caindo de costas no sofá com um gemido. Suas mãozonas lentamente deixaram a cabeça do mais novo e Jairo arrancou aquele caralhão arrombador e contorcido com um suspiro.

"Meeeeeeerda...!" ele tossiu, o esperma que ele não conseguiu engolir pingando da sua bocona inchada no chão.

"Hehehe, é vitamina demais para você?" Alex provocou.

"Puta meeeeeeeeerda... Eu não sabia que você gozava tanto", disse Jairo. "Eu nunca pensei realmente em quanto esperma meu pai poderia gozar." Ele levou um momento para se recuperar e então limpou os lábios carnudos nos pêlos do braço, se levantando e olhando para seu pai com seu próprio pauzão de 22 centímetros ainda totalmente ereto e precisando urgentemente de atenção. Alex olhou para ele, observando aquele pedaço túrgido de carne com uma curiosidade crescente.

"Bem... acho que é a minha vez", ele disse.

"Huh?" Jairo levantou uma sobrancelha. Seu pai então se levantou e direcionou seu filho para o sofá, abrindo as pernas musculosas do mais novo e se ajoelhando entre elas. "O que... Espera, você está...?"

"O quê? Você chupou o meu, então deixa eu chupar o seu." Alex deu de ombros. "Eu já fiquei com caras antes... Ah- só punhetas. Eu nunca chupei um pau... O quê? Não me olhe assim. Vários caras transam na faculdade, é que eu nunca chupei um pau antes." Por mais inexperiente que fosse, ele se viu ficando curioso sobre como era ter o pau de outro homem em sua boca, e ele não tinha escrúpulos sobre aquele pau ser do seu filho.

Ele estendeu a mãozona e pegou a coisa latejante de 22 centímetros e grossão em suas mãos, seu garoto olhou para baixo e abriu mais as pernas musculosas para mostrar sua dureza ao homão curioso.

"Droga, nunca soube que você era um cara tão grande aí embaixo", Alex riu, acariciando um pouco a dureza espasmódica antes de se inclinar. Ele copiou desajeitadamente a técnica de Jairo de lamber e chupar as enormes bolas peludas por um tempo, envolvendo os lábios carnudos em volta das nozes pesadas do filho e fazendo o mais jovem ofegar em resposta. Desajeitado e incerto como ele era, a sucção que ele estava dando naquele sacão peludão e a lambida seguinte no eixo envergado fizeram Jairo ronronar profundamente.

"Huuuuuuuuuummm deliiiiiiiiciiiiaaaa... Chupe o Pauzão do filhão", Jairo instruiu, esfregando seu cabeção inchadão vazando pré-gozo descontroladamente contra os lábios carnudos do seu pai e os espalhando em seus fluídos. Alex estalou os lábios um pouco, a língua lambendo o pré-gozo gosmento de Jairo antes que ele se preparasse e se abrisse. "Huuuuuuuuummmm!" Jairo deu outro suspiro quando sentiu seu Pauzão latejante deslizando para dentro da bocona quente e úmida de seu pai. Alex foi um pouco ambicioso demais no começo, pegando mais do que podia suportar e se afastando com um barulho alto de engasgo, cuspindo em volta do eixo molhado de seu garoto. "Er, cuidado, pai."

"Mrrph," Alex bufou em volta do Pauzão de Jairo, se preparando e tirando um momento para se recuperar antes de tentar novamente. Assim como Jairo tinha feito com ele, ele se concentrou em trabalhar a metade superior do pauzão enorme do filho, balançando a cabeça para cima e para baixo enquanto movia as mãozonas para bombear o eixo grossão e acariciar suas enormes bolas peludas recentemente chupadas.

Ele não estava tão confiante em chupar seu Pauzão quanto Jairo, mas os gemidos de prazer vindos do mais novo eram evidências de que ele estava fazendo um bom trabalho. Ele continuou se mexendo para cima e para baixo no nervão latejante de Jairo, as mãozonas trabalhando o Pauzão e as bolas peludas, enquanto ele chupava gulosamente os primeiros centímetros do Pauzão grossão e não cortado. Sua língua sorveu, voando por toda a cabeçona pulsante e o presenteando com seu primeiro gosto dos fluídos de outro macho. Ele deu um gemido, a língua molhada agora lambuzada de pré-gozo gosmento enquanto ele continuava chupando seu filho com fome. Era um gosto totalmente novo para ele; um leve gosto salgado misturado com o gosto almiscarado natural do Pauzão. Alex poderia se acostumar com isso.

"Urrnnf! Paaaaaaaai...!" Jairo ofegou, quadris se erguendo, pernas musculosas esticadas e tensas, dedos dos pés se curvando. "S-assim mesmo... Oh, pooooooooorra...!" Ele envolveu as pernas musculosas em volta dos ombros do pai e penetrou profundamente nele, quadris se erguendo e enfiando seu membro gigantesco na garganta do mais velho. Alex balbuciou alto, gemendo em volta do eixo envergado do garoto, mas tomando o máximo que Jairo tinha para dar mesmo assim. Ele usou as pernas musculosas para puxar Alex para perto, seu pai grunhindo de surpresa quando de repente encontrou mais alguns centímetros de pauzão latejante e pulsante enfiados em sua garganta brutalmente. Ele engasgou, sua garganta inexperiente forçada a levá-lo bem fundo. Demorou um pouco para se acostumar a tê-lo enfiado profundamente dentro dele, mas ele perseverou e continuou chupando, os ouvidos cheios dos gemidos altos e trêmulos do garoto.

Jairo sentou-se contra o sofá, dedos raspando as almofadas do sofá, seu corpão suadão tenso e o pirocão de 22 centímetros firmemente enfiado na garganta do pai. A sensação daquele calor engolfando seu eixo e a língua molhada de Alex voando e fazendo cócegas na ponta do seu pauzão excessivamente sensível, estava deixando louco e era apenas uma questão de tempo antes que ele sentisse seu próprio clímax se aproximando.

"OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIIIIM... CHUPE PAPAAAAAAAAAI! TÔ CHEGAAAAANDO OOOOOOOH TÁ VINDO... OOOOOOOOHHH DEEEEEEEUS" ele gemeu. "NGHH! P-PAI...!" Ele continuou transando enquanto gozava litros de esperma, os olhos de Alex se arregalando de surpresa quando de repente ele se viu tratado com um bocado de porra gosmenta e fervente. Ele engasgou com o gosto que invadiu sua boca, o pauzão do seu filho bombeando carga após carga de leite cremoso em sua boca. Ele engoliu um pouco por instinto, embora não tenha conseguido engolir tanto quanto Jairo. O mais velho parou de repente, conseguindo arrancar sua boca do Pauzão latejante do seu filho, o mais novo empurrando para cima e esfregando seu cabeção cuspidor contra o rosto de seu pai e pintando com sua semente gosmenta, quente e branca. "AHH! AAAAAAAHH! P-PORRAAAAAAAAA...!" Jairo gemeu, deitando-se com um suspiro, suas pernas musculosas escorregando para longe dos ombros de Alex enquanto seu clímax diminuía até parar. "I-isso foi tão booooooooooooom." Ele olhou para Alex que estava ajoelhado alí, o rosto coberto de porra pegajosa, sua barba emaranhada e pegajosa com a coisa cremosa. Alex gaguejou um pouco, cuspindo um pouco do esperma do filho no chão e dando a si mesmo alguns minutos para se recuperar.

"Não foi nada mal", ele finalmente disse com um sorriso irônico. Ele não esperava gostar tanto de chupar pau, mas certamente foi uma experiência muito boa. Ele não se importaria em ter mais alguns paus para chupar algum dia. Ele se levantou e Jairo imediatamente notou a dureza rígida e monstruosa entre as pernas musculosas do seu pai.

"O quê, você quer outra rodada?" perguntou Jairo.

"Bem, sim", disse Alex. "Eu ainda não dei uma chupada nessa sua bundona cabeluda." Jairo corou com isso. O caralhão arrombador de 24 centímetros e grossão como um antebraço do pai dele no seu Cu... Era uma idéia tão suja, tão tabu... Mas aquele nervão monstruoso de cavalão garanhão, pulsando freneticamente na frente dele era tentador demais para deixar passar.

"Como você me quer...?" perguntou Jairo em um tom um pouco mais submisso do que pretendia. Alex podia sentir a ânsia na voz do filho e isso só fez seu cacetão monstruoso pulsar mais forte em antecipação. Ele tinha Jairo curvado sobre o encosto do sofá, esticando o traseirão cabeludão e empinando o rabão rechonchudo para se apresentar ao homem mais velho. Alex se aproximou dele, colocando as mãozonas másculas firmemente nas volumosas bochechas macias e empinadas de Jairo, acariciando seus cabelos grossos e as separando. Ele estava prestes a enfiar o caralhão arrombador de 24 centímetros e grossão como um antebraço, quando ficou mais ousado e decidiu tentar algumas preliminares, antes de dar ao filho uma bunda exageradamente cheia de Pauzão arrombador. Ele se ajoelhou e examinou aquele buraco apertado, cheio de preguinhas delicadas e cabelos grossos suados na frente dele, mantendo as bochechas rechonchudas bem abertas. Ele levou um momento para se preparar, sentindo o cheirão forte de suor gosmento, antes de se enterrar entre as bochechas arreganhadas de Jairo, pressionando a enorme língua molhada contra aquele Cu ansioso e faminto por Pauzão, e fazendo seu filho gritar de surpresa. "OOOOOOOOOH, MEEEEEEEEERDA!" ele gemeu. "P-PAAAAAAI! PUTA QUE PARIIIIIIIU OOOOOOOOOOOH...!" Ele pressionou de volta, deixando a língua gigante do pai mergulhar fundo em sua passagem, voando dentro dele e fazendo cócegas em suas paredes internas. O mais novo se contorceu enquanto era comido, seu corpão tremendo e chacoalhando pela atenção que a língua molhada e obscena do pai estava lhe dando. Alex já tinha comido muita buceta antes, mas nunca tinha enfiado a língua na bunda cabeluda e suada de um cara. Ainda assim, ele imaginou que era o mesmo princípio básico, então ele usou suas habilidades de comer buceta para dar prazer ao cuzinho apertado e piscante do seu garoto.

Jairo podia sentir aquela língua flexível e molhada trabalhando fundo em seu buraco, seu furinguinho apertando em volta dela e seu Pauzão de 22 centímetros semiduro começando a endurecer novamente, até o mastro completo. Ele ofegou e engasgou, aceitando tudo dentro dele e estava prestes a se abaixar para se acariciar quando seu pai o venceu, deslizando uma mãozona entre suas pernas musculosas e agarrando seu eixo latejante. Alex começou a acariciá-lo enquanto o comia e a atenção combinada fez Jairo gritar de prazer abjeto, babando pelo queixo e soltando gemidos altos e agudos.

"MAAAAAAAAIS... P-PAAAAAAI... MAAAAAAAIS...!" ele implorou, o Pauzão vazando descontroladamente seus fluídos nos dedões grandes e grossos de Alex, sua bundona rechonchuda arreganhada pressionada contra o rosto do mais velho. Jairo enterrou a cabeça no encosto do sofá, segurando com força enquanto as lambidas, sucçōes e carícias que ele estava recebendo o deixavam louco. Ele continuou clamando por mais; ele simplesmente não conseguia o suficiente. Eventualmente, seu pai se afastou com um suspiro, estalando os lábios molhados com o gosto de cuzão suadão ainda fresco em sua boca. A sensação da língua de Alex pressionando seu buraco foi logo substituída por um dedão grossão cutucando e esfregando sua entrada rosadinha e necessitada. Antes que Jairo pudesse reagir, ele sentiu o dedão do seu pai empurrando dentro dele, esticando e fazendo o filho gritar. Ele cerrou os dentes, grunhindo através deles enquanto seu pai enfiava seu dedão profundamente em seu corpo, moendo até a junta e empurrando dentro dele.

"Ufa, você é apertado pra caraaaaaaaaaaaalho", Alex riu. "Bem... eu não estou reclamando." Ele pressionou um segundo dedão grosso junto com o primeiro e lentamente o pressionou para dentro, esticando o buraco de Jairo ainda mais e o deixando bem pronto para ele deslizar seu caralhão monstruoso de 24 centímetros e grossão como um antebraço.

"UUURRGHGH!" Jairo gemeu por entre os dentes ainda cerrados. Doeu, e seu buraco estava tendo problemas para aceitar os dois dedões grossos dentro dele, mas tudo o que ele tinha que fazer era deixar seu buraco se ajustar. Afinal, se ele não conseguia colocar alguns dedos, então não havia como ele conseguir colocar o nervão arrombador inteiro do pai no seu Cu. Alex manteve Jairo gemendo em seus dedões grossos por mais um tempo antes de finalmente tirá-los e se posicionar com seu pau esfregando contra o buraco dilatado de Jairo. Jairo deu um suspiro, olhando por cima do ombro com uma expressão nervosa. Ele sentiu o cabeção indigesto pré-escorregadio do seu pai esfregando contra seu buraco e agarrou o encosto do sofá com mais força. Era isso: ele estava prestes a ser fodido por seu próprio pai. Curvado sobre o sofá com aquele caralhão gigantesco e extremamente grosso empurrando dentro dele. Alex pressionou para frente e finalmente empurrou seu cabeção arrombador inchadão dentro do buraco de Jairo, ambos os machos gemendo alto e Jairo dando outro grito enquanto era espetado naquela varona dolorida de carne furiosa.

"OOOOOOOOOOH, DEEEEEEEUS, PAPAAAAAAAAAI!" Jairo gemeu, pressionando de volta e deixando o macho mais velho pressionar mais e mais fundo dentro das suas entranhas. Seu buraco exageradamente esticado se contraiu e apertou em volta daquele monstro pulsante, sua passagem o levando cada vez mais fundo para dentro. A lambida e o alongamento não fizeram muito para preparar seu buraco para aquele descomunal e exageradamente gordo; ainda era um ajuste extremamente apertado e ele sentiu uma dor crescente em seu furingão o tempo todo.

"Droooooooga!" Alex rosnou com mais da metade do seu caralhão arrombador e latejante enfiado dentro do cuzinho de Jairo. "Puta meeeeeeerda... Mais apertado que a buceta da sua mãe!" Ele agarrou Jairo pela cintura e enfiou mais forte, inclinando a cabeça para trás e soltando um gemido alto, seu comprimento monstruoso logo enfiando nas entranhas do garoto. Jairo estava gemendo ofegante, os dentes mais uma vez cerrados enquanto era penetrado e violado fundo e forte, seu próprio Pauzão manchando o sofá com seu pré-gozo. Seu furingo estava lentamente se acostumando a ter aquele membro duro e arrombador dentro dele, seu buraco esticado ao máximo e agarrando firmemente o eixo monstruoso como um torno. Ele podia senti-lo pulsando freneticamente dentro dele, pulsando contra suas paredes internas e se contorcendo em sua passagem. O jovem soltou um gemido lento e trêmulo quando sentiu seu pai deslizando lentamente seu caralhão envergado para fora. Um momento depois, ele bateu tudo dentro mais uma vez, os quadris batendo ruidosamente contra o traseirão rechonchudo de Jairo, enquanto ele começava a foder a cuceta apertada e necessitada do seu filho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Jairo gritou, uma mistura entorpecente de dor e prazer inundando seu corpão. Suas unhas rasparam ruidosamente o tecido do encosto do sofá, os dedos dos pés se curvando e todo o seu corpão tremendo. Alex não estava pegando leve com ele: ele se afastava implacavelmente, o sofá rangendo alto sob eles junto com os movimentos duros e brutais de Alex. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Ngghh... O que você achou, garoto?" Alex grunhiu e agarrou o cabelo de Jairo, puxando sua cabeça para trás e arrancando um suspiro de surpresa dele.

"AAAAAAAAAH! T-TÃO BOOOOOOOOM! P-PORRA, PAI, CONTINUA! PÕE TUUUUUUUUDO, ME PROCRIE!" O apartamento estava cheio de gemidos altos, o mais velho rosnando enquanto usava aquela tensão necessitada enquanto Jairo descontroladamente gemia por mais caralhão o arrombando. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"HUUUUM! PUTA MEEEEEEEEERDA, QUE BURACO GOSTOOOOOSO! DELIIIIIIIICIIIIAAAA" Alex rosnou, suas gigantescas bolas baixas batendo violentamente contra as de Jairo, enquanto ele empurrava brutalmente para frente. Jairo continuou gemendo descontroladamente por ele, o tom agudo e trêmulo de sua voz o suficiente para dizer a Alex o quanto ele estava amando isso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"PAAAAAAAAAAI!" Jairo gemeu. "PAI! P-PAPAAAAAAAAI, SEU CARALHÃO É TÃÃÃÃÃO GOSTOOOOOOOSO!" Jairo se inclinou e rosnou no ouvido de Alex, ainda socando com abandono imprudente.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"Você tem uma cuceta bem apertaaaaaaaaaada, filho", ele respirou, batendo tudo o que tinha nas profundezas anais de Jairo para dar ênfase e aproveitando o som de mais um gemido ensurdecedor do mais novo. Alex continuou a foder sem piedade o buraco apertado do garoto, uma mãozona ainda segurando Jairo pelo cabelo e a outra segurando pela Bundona, abrindo as bochechas rechonchudas enquanto sua dureza descomunal mergulhava fundo no furinguinho desesperado por Pauzão de Jairo.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Parecia que cada outra investida que seu pai dava nele conseguia encontrar sua próstata, o deixando louco de prazer, sua língua pendurada para fora da boca, babando abertamente enquanto ele se deliciava com a miríade de sentimentos que surgiam dentro dele.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"PAPAAAAAAAAAI...!" Jairo gemeu. Ele podia sentir sua virilha doendo, suas bolas inchadas implorando para descarregar. Eles não precisariam esperar muito com a forma como Alex estava fodendo ele. Era tão duro e intenso, cada empurrão ameaçava levar o corpão de Jairo ao limite. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O Homão tarado atrás dele continuou aumentando o ritmo, seus movimentos ficando mais rápidos e mais fortes a cada segundo que passava até que Jairo não conseguiu mais se segurar. Ele deu um grito alto e submisso, o caralhão arrombador e furioso do seu pai, ainda batendo impiedosamente contra seu ponto doce enquanto ele atingia o ponto de ebulição e esvaziava suas bolas por todo o sofá do seu pai. Ele bufou e engasgou, tremendo enquanto gozava e bombeava carga após carga de esperma cremoso e quente no sofá em que estava curvado e levando varão arrombador.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"ISSOOOOOOOOOO... GOZA PRA MIIIIIIIM, GAROTO", seu pai rosnou, aproveitando completamente a maior firmeza da entrado exageradamente esticada de Jairo, enquanto ela apertava em volta do caralhão monstruoso dele. Jairo nunca tinha gozado sem as mãos antes; parecia imenso e incrível. Sua próstata ainda estava sendo martelada brutalmente enquanto ele gozava e parecia que a coisa toda poderia fazê-lo desmaiar a qualquer segundo.

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Ele caiu para frente no encosto do sofá, seu pai ainda aproveitando seu buraco de foda e batendo implacavelmente até que ele também estivesse pronto para gozar. Ainda fodendo violentamente o buraco do seu filho com movimentos rápidos e erráticos de seus quadris, Alex logo inundou a bunda de seu garoto com sua carga e cobriu as entranhas esfoladas de Jairo com seu esperma gosmento, quente e branco.

"TUA VITAMINA TÁ CHEGAAAAANDO... OOOOOOOOHHH DEEEEEUS UUURRGHH... VOU TE ALIMENTAR PELO CUZIIIIIIIIIIINHO... OOOOOOOOOOOH TOOOOOMA AAAAAAAAAAAAAHH... TÔ GOZAAAAAANDO UUURRGHGH..."

"AAAAAAAAAAHH!" Jairo gemeu, os olhos se arregalando com a pressão aumentada em suas entranhas esfoladas que veio de tê-la inundada com a carga reprodutora de outro homem. Ele ficou lá, curvado e ofegante, seu pai empurrando dentro dele enquanto ele terminava de injetar e esvaziava cada última gota de esperma gosmento e fervente no buraco arrombado do filho necessitado. Alex deu altos e pesados ​​suspiros enquanto se recuperava do seu clímax, lentamente deslizando seu caralhão arrombador para fora com um barulho alto de estalo, enquanto Jairo rolava e se sentava no sofá. Ambos se entreolharam, os pauzões gigantescos amolecendo e o mais velho sorrindo para ele.

"Ei", disse Alex. "Obrigado por isso. Eu precisava de uma boa foda... Puta que pariu, seu cuzinho é gostoso pra caraaaaaaaaaaaalho"

"A...A qualquer momento que desejar," Jairo ofegou, deitado em uma poça do seu próprio gozo enquanto seu cu exageradamente esticado e abusado, vazava a carga reprodutora e pegajosa do seu pai. Alex sentou-se ao lado do seu filho e recostou-se.

"Acho que consigo me acostumar com essa coisa toda de 'foder caras'", ele disse. "Especialmente se eles forem tão próximos quanto você." Ele fez uma pausa e então acrescentou: "Ei, você vai ficar aqui alguns dias, certo? Eu... você sabe... poderia usar a companhia..."

"Claro", disse Jairo. Ambos se entreolharam, o mais jovem corando um pouco.

"Bom. Esse é meu garoto." Ele se inclinou para frente. "Vem cá." Os dois se aproximaram e se beijaram mais uma vez, línguas dançando e lábios carnudos se tocando, se pegando profundamente um no outro. Jairo ficaria lá pelos próximos dias, pelo menos - e Alex aproveitaria cada segundo disso.

👬🏽🥰🍆💦🍑🔥❤️‍🔥🥵🤤 FIM 🤤🥵❤️‍🔥🔥🍑💦🍆🥰👬🏽

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE, MEUS PUTOS 🙌🏽🙏🏽🔥🏳️‍🌈🤤🥵 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!

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Show. Que delícia. Não esperava nada menos de você. Vou dar nota 9,5. Os 0,5 ficou por conta da falta de reciprocidade; se papai foi chupado e chupou o filhão também eu esperava que depois de comer o filho, papai desse o cuzinho para o garoto e provasse uma rola também. Aí sim o serviço estaria completo. Gosto disso(troca-troca). A coisa fica mais excitante e a cumplicidade fica total. Vou acreditar que isso aconteceu nos dias que se seguiram. Mais uma vez, parabéns e obrigado pelo conto.

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