O ENTEADO – 2ª PARTE: MAIS FODA E CONVERSA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 1243 palavras
Data: 19/08/2024 01:06:40
Assuntos: Gay, Homossexual

Após “nus” descobrirmos fãs de Pink Floyd e de rola, e de gozarmos intensamente ao som dessa banda muito foda, eu e Tiago, ainda despidos e agarrados um ao outro, sentíamos que precisávamos conversar sobre tudo que acontecera, tudo muito novo para nós dois. Afinal, éramos padrasto e enteado, e eu comia a mãe dele com a mesma gulodice com que ele devorava sua namorada Samantha – que, diga-se de passagem, também parecia ser um pitelzinho muito saboroso.

Não conversamos de imediato, no entanto. Por dois motivos prementes: um, que ainda não dominávamos completamente nossas faculdades, não estávamos sóbrios o bastante para termos aquele papo; e depois, nossos corpos – principalmente o dele – não estavam plenamente saciados, e o endurecimento de nossas picas demonstravam isso com clareza.

Olhávamo-nos com ternura – e seu rosto era lindo de se olhar; seus lábios carnudos, abrindo-se num sorriso meio-tímido-meio-safado, tudo insinuava outros caminhos. E feito ímãs, nossas bocas aproximaram-se e se misturaram num beijo extraordinário; nossas mãos espalmadas sobre o rosto um do outro, cariciando suavemente, como a medo de que aquela maravilha fosse se esvanecer a qualquer momento, como um sonho, acariciavam o rosto do parceiro, enquanto nossas línguas se digladiavam com furor.

Estávamos sentados frente a frente e nossas rolas pinotavam endurecidas. Pink Floyd ainda nos embalava, ouvíamos a voz rouca entoando “Wish you were here” e parecia que as notas e a melodia envolviam nossos corpos e se entranhavam em nós – afinal, ao contrário do que anunciava o título da canção, nós dois estávamos ali. Em movimentos ondulatórios sensuais, Tiago aproximava seu corpo do meu enquanto nos beijávamos e terminou se pondo de pé à minha frente, sua rola rígida a milímetros de minha boca.

Aproximei-me, tomando aquela cabeça avermelhada, aos beijos rápidos e estalados, que faziam a pica palpitar e fui cobrindo-a com meus lábios, recebendo-a em minha língua... E eu sentia o gosto do meu cu recém comido misturado ao da larva que dali saíra momentos antes – maná dos deuses! Passei a sugar o falo que se espalhava duro em minha boca, enquanto meu enteado requebrava-se sinuosamente, aos gemidos e grunhidos, fodendo minha boca com a delicadeza com que antes comera meu furico.

Até que parou e foi se retirando, enquanto eu sentia sua pica retesar-se no pré-orgasmo. Foi dobrando as pernas, e a pica passeando pelo meu pescoço e peito, até sentar-se suavemente sobre a cabeça da minha rola, que também pulsando, o esperava. Facilmente encaixei em sua caverna e ele foi descendo sobre mim e engolindo minha vara. Eu fui sentindo o quente de seu cu se abrindo e o movimento de desprendimento de suas pregas a me chamarem para seu interior.

Eu nada fazia além de oferecer o suporte de minha vara dentro dele. Tiago se encarregava de subir e descer sobre meu pau, que saía até quase fora do seu rabo, para em seguida entrar com avidez até encostar na próstata. Agora era o pau dele que babava, imprensado contra meu abdome. Não levou muito tempo e senti que gozaria naquela caverna rugosa e macia – novos jatos partiam de mim, inundando os salões de prazer de Tiago, que se requebrava com cada vez mais intensidade e se esfregava em minha barriga até que senti sua explosão e sua lava fervente banhar meu estômago. Os dois gozávamos com furor, gemidos e ganidos, dois machos se entregando ao pleno prazer de se foder...

Novamente desabamos encarapitados sobre o corpo um do outro, nossas pernas ainda tremendo, nosso corpo ainda em espasmos pela recente explosão, as respirações ofegantes, misturando-se febris e refrescantes. Apertávamos um o corpo do outro, em abraços fortes, como a ter certeza de que era de fato verdade tanta felicidade e prazer. Assim adormecemos o cochilo dos gozados.

Ao nos mexermos, despertamos, e deitados, constatando o silêncio de final da playlist, acariciei seu rosto, ele tocou levemente meus lábios, sorrimo-nos enquanto nossos olhos brilhavam, e a conversa começou. Falamos da agradável surpresa de nos descobrirmos amantes, bissexuais, já que éramos igualmente competentes com as bucetas que comíamos com voracidade – ele, a da namorada; eu, a da mãe dele.

Falou que nossa aproximação em momento tão difícil da vida dele, quando do falecimento da avó a que tanto amava, foi primordial para ele segurar a barra, e não teve como não perceber que estava sentindo por mim mais que apenas amizade de enteado – queria-me como homem, desejava-me dentro dele e ansiava por entrar em mim, como nas cenas que imaginava sempre que se punhetava. Fiquei sensibilizado em saber que eu era objeto de seu prazer há tanto tempo.

Tinha uma vida sexual plena, aquele Tiago. Descobrira-se feliz com homens antes mesmo de meter seu pau na primeira buceta que lhe abriu as pernas. E foram muitos cus, rolas e xoxotas a alimentarem essa felicidade, somente sossegando um pouco quando descobriu a gostosura de Samantha, uma verdadeira devassa na cama (ou em qualquer lugar que desse na telha se foderem). Dois anos a mais que ele, também exercitava a saudável variação de gênero no sexo, chupando bucetas e deixando-se ser sugada por bocas femininas com o mesmo tesão e interesse com que trepava numa rola. Ambos sabiam das preferências sexuais amplas do parceiro e vibravam com isso.

Falei de minhas idênticas preferências, de minhas fodas tanto com homens quanto com mulheres, há muitos anos, mas que nunca experimentara situação como aquela: comer e ser comido pelo enteado, tantos anos mais jovem, e a quem eu também já desejava há algum tempo. Ele também afirmou jamais ter ficado com alguém tão mais velho, mas estava plenamente satisfeito com a experiência, e nem queria pensar na hipótese de parar.

A conversa fluiu por aí por um bom tempo ainda, por caminhos e com detalhes que não vejo necessidade de reproduzir aqui. Ao alerta de fome de nossos estômagos, resolvemos pedir uma comida e, enquanto esperávamos, dirigimo-nos ao banheiro e tomamos nosso primeiro banho juntos. Ensaboamo-nos, tocamo-nos e sua pica – bem mais jovem que a minha – novamente foi se pondo de pé, pronta para um eventual terceiro round.

Não quis decepcionar, e resolvi dar continuidade ao boquete há pouco interrompido, abaixei e catei o mastro de Tiago utilizando todas as técnicas que fui aprendendo ao longo de tantas rolas em minha boca; ele gemia e movimentava o corpo com delicadeza, quase imperceptivelmente, como se comesse uma buceta. Ao sentir a rigidez mais enfática do seu membro, passei a pressionar com a ponta da língua o pequeno freio abaixo da cabecinha, enquanto massageava as bordas de seu cu, e logo senti o salgado do seu líquido se pronunciando.

Ante o iminente orgasmo, ele quis afastar o pau, enquanto avisava, entre gemidos e com a voz rouca, que iria gozar. Segurei com mais firmeza suas nádegas, enfiei mais o dedo no seu cu ainda úmido de meu próprio gozo, e não permiti que se retirasse de mim. Eu queria sentir todo o gosto daquele mel juvenil. Em segundos os jatos foram se projetando em minha garganta, deliciosos, eu engolia o que podia e deixava escapar pelos cantos da boca o excesso. Tremor nas coxas e movimentos involuntários sob a água finalizavam a terceira gozada daquele fogoso garanhão, que finalmente abaixou o facho ardente e conseguimos concluir o banho.

A pizza estava deliciosa. Na verdade, o entregador também. Entreolhamo-nos, sorrindo com cumplicidade, mas nem o rapaz deu qualquer sinal de safadeza, nem tínhamos mais condições físicas de mais foda, exauridos os corpos de padrasto e enteado, plenamente satisfeitos.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

"Eu fui sentindo o quente de seu cu se abrindo e o movimento de desprendimento de suas pregas a me chamarem para seu interior."... Uma das melhores descrições de uma metida que li nos últimos tempos. É uma delícia ler um autor que tem apreço pela palavra escrita.... Bom Demais!!!⭐⭐⭐

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Foto de perfil de ClaudioNewgromont

Ô, Tito! Assim fico todo sem jeito e de pau durinho, durinho! Obrigado pela leitura e comentários.

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM. SÓ SE FAZ ÉBRIO O QUE SE TEEM VONTADE DE FAZER QUANDO SE ESTÁ SÓBRIO. MAS TEM UMA COISA NO MEIO DISSO, A TRAIÇÃO COM A MÃE E ESPOSA E NAMORADA. COMPLICADO ISSO.NÃO VEJO RAZÃO PRO ENTREGADOR DE PIZZA ENTRAR NESSE JOGO. SURUBA NEM SEMPRE É LEGAL. ACABA GERANDO CIÚMES, BRIGAS, NÃO CURTO.

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UAU e você continuou e se superou, como sempre, essa via de mão dupla culminando nessa versatilidade de ambos me deixou louco de tesão pois adoro um serviço completo. Tudo flui melhor quando dois homens se permitem total liberdade sem frescuras e sem preconceitos. Aí o prazer é indescritível. Vou repetir: tu é fodão. Obrigado.

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Fico feliz que tenha gostado. E me empolguei: ainda terá mais continuação... eles vão se encontrar na festa literária...

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Ahhh Cláudio, que tesão de história! Pink Floyd me traz boas lembranças também hehehe.

E esse entregador de pizza, hein? Quem sabe ele volta 😉

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