Os Gêmeos da família vizinha são uns pestinhas
Temas: Sexo forçado, sexo consentido,, sequestro, cativeiro, prostituição
Os principais personagens desse conto são:
Anna Clara e Roberto: Esposa e marido
Marlene e Thiago.: Esposa e marido
Leo: amante de Marlene e de Anna Clara
Hugo, Heleno e Victor os Gêmeos: filhos de Marlene e Thiago
Malaquias: O poderoso chefe do morro do Chapéu do Sol, um famoso contraventor
Doutor Azevedo: pai de umas das cinco jovens sequestradas por Leo e seu grupo
Doutor Ferreira, médico do bordel de Malaquias.
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Os gêmeos da família vizinha são uns pestinhas e vivem em cima de mim, são tão safadinhos que nem se importam que sou um mulher casada e que nossa família são amigas. Meu marido é amigo do pai deles desde os tempos da faculdade. É muito comum nos visitar usando um portão nos fundos de nossos terrenos, que são lado a lado separados apenas por um muro de um metro de altura. Pior é que Marlene, a mãe dos garotos é um amor de pessoa e não sei qual razão, além de ser minha amiga, me fez sua confidente. Isso não é comum, afinal só nos conhecemos a coisa de sete meses, quando vieram morar na casa ao lado da nossa. Com esta intimidade toda, se tornou comum aos garotos virem a minha casa usando este portão e entrarem em casa sem ao menos pedirem licença. Eu já pedi que não fizessem isso, pois em minha casa gosto de ficar mais à vontade, mas os moleques se fazem de surdos e continuam a fazer estas “visitas” sem o meu consentimento. Acho que faziam isso só para um dia me surpreenderem usando roupinhas mais reveladoras. Meu nome é Anna Clara e tenho 23 anos, casada com Roberto há dois e o amo bastante. Tenho até vontade de pedir que ele feche o portão de comunicação entre nossos terrenos, fico sem graça, por causa de Marlene e Thiago, seu marido, considerarem isso como uma ofensa para eles tenho impressão de que Roberto também pensaria assim. Então o melhor modo era ser um pouco rude com os gêmeos e lhes falar que eu não gostava que eles entrassem em minha casa sem o meu consentimento. Com isso eles suspenderam essas visitas à minha casa. Mas não deixam de virem ao meu terreno e da janela da cozinha eu os observo, usando o balanço que montamos entre os troncos de uma grande arvore. Eles apesar de terem dezessete anos, se portam como se tivessem bem menos, brincando como crianças. Então me arrependi de os proibir de entrarem em minha casa e fui até eles e “revoguei” a proibição, acho que a maldade estava toda na minha cabeça. Sem a menor cerimônia voltaram entrar em casa, seja na sala, na cozinha, no banheiro e até no nosso quarto, de Roberto e eu. Sendo assim tive de me policiar bastante, mas parece que os moleques entenderam que não deviam ser tão abusados e quase sempre se faziam anunciar antes de entrarem. Com isso eu relaxei, mais confiante que fiquei no bom senso deles.
Era uma tarde quente de um sábado, Roberto e eu terminamos o almoço, e enquanto eu fui lavar a louça ele foi se vestir para sair com Thiago, o nosso vizinho para assistirem um jogo do campeonato nacional. Tudo bem, os dois torciam para o mesmo time. Depois que saíram, Marlene, a esposa de Thiago, veio falar comigo, e notei que ela estava um pouco titubeante, sem graça ao falar comigo:
- Tânia, vou lhe pedir um grande favor amiga. Sabe o que é? Um antigo colega do colégio me ligou e pediu para se encontrar comigo e eu concordei, mas que só poderia ser nesse sábado, com Thiago passando a tarde toda fora de casa. Quero lhe pedir que fique de olhos nos meus filhos. Pressenti de saída o que estava rolando. Como me considero amiga dela e ela confia em mim, não deixei por menos.
- Marlene, tens certeza de que queres fazer isso? És bem-casada e tens 3 filhos lindos ... pense melhor, amiga.
-Já pensei, mas não dá para evitar. Leo é o meu primeiro amor e tenho de lhe confessar, tenho enorme tesão por ele. Juro que só será desta vez!
- Será, Marlene? Tome cuidado para não bater com os burros na água!
Fiquei muito surpresa por Marlene botar chifres no marido. Jurava que ela era uma santinha, casada a mais de 18 anos, com um marido tão bonito como Thiago. Mas nesse mundo há de tudo. Depois que ela foi se encontrar com o tal de Leo, chamei os meninos e pedi que ficassem brincando no meu pátio, o que eles gostavam de fazer. Da janela da cozinha e da sala eu podia os vigiar e fiquei contente os vendo usarem e não parando de sorrir e de falar me parecendo que estava discutindo e ouvi algumas vezes as palavras mamãe... nossa mãe. Deus! será que estavam desconfiando de algo a respeito da escapada de Marlene? Não me contive, fui até eles perguntei o que eles tanto falavam da mãe deles. Hugo, um pouco cabisbaixo respondeu que não era nada, a gente apenas estava lembrando que a mãe falou que era pra nós nos comportarmos... é só isso, dona Anna Não acreditei nele, pois me pareceu que estavam discutindo e fiquei da atenta tentando escutar o que conversavam, mas não deu para ouvir mais nada. Deixei para lá e fui tomar um banho, pois o calor estava muito forte. Depois vestindo somente uma camisolinha fina, sem nada por baixo fui me deitar, mas tratei de fechar a porta do quarto... por precaução. Tempos depois um leve ranger, me fez abrir os olhos, como estava deitada de bruços com o rosto virado para a porta, apenas os entreabri e vi que ela estava fechada, então tentei voltar a dormir novamente. Mas pressenti passos dentro do quarto e logo soube que eram os meninos. Não sei como, mas eles estavam no meu quarto, se aproximando de minha cama, tentando não fazer nenhum barulho. Foi então que me lembrei da janela, eu não a tinha fechado, apenas a deixei encostada, que merda. Fiquei tensa, disposta a os surpreender quando tentassem qualquer coisa, lhes daria um “carão” e os expulsaria do meu quarto. Deu para sentir quando, de leve, se sentaram sobre o colchão e ficaram por um tempinho sem fazerem nada. Confesso que fiquei curiosa tentando adivinhar o que tentariam primeiro. Quase que não senti, quando muito lentamente foram levantando a bainha da minha camisolinha. Sei que naquele momento devia ter “acordado” e gritado com eles e os expulsado do meu quarto, mas não sei por que não o fiz e deixei irem adiante e, com isso minha camisolinha ficou enrolada em minha cintura e minha bunda exposta aos três marotos. Quando senti uns dedos tocarem minhas nádegas, passeando em toda extensão confesso que fiquei excitada, com vontade de continuar fingindo que estava dormindo.... minha nossa como é gostoso eles me tocando pensando que estava dormindo! Passaram as mãos por dentro de minhas coxas e comigo ficando toda arrepiadas os bobinhos não se deram conta que estava acordada, afinal das contas eram muito novinhos. Minha tesão aumentou muito e senti que estava toda úmida em minha bucetinha, senti quando com as mãos por dentro de meus joelhos foram afastando minhas coxas. Novamente sei que devia ter reagido, mas em vez disso, tomada por uma espécie de mórbido prazer não fiz nada. Com as coxas bastante separados é claro que os meninos estavam vendo minhas genitálias, minha boceta toda depilada e meu cu. Os três ficaram por alguns minutos quietos, sem me tocarem, mas pude escutar eles cochichando, porém não deu para perceber o que conversavam. Mas fiquei arrepiada quando senti uns dedinhos tocarem de leve meus grandes lábios. Nunca poderia imaginar que chegassem a tal ponto. Ao sentir dois dedos se movendo lentamente no meio de minha boceta em toda extensão quase explodi de tanto tesão. Só então, raciocinei que eles não eram mais garotinhos, pois os gêmeos com 17 anos tinham Idade suficiente para fazerem sexo comigo, então fiquei realmente assustada. Estava tão excitada com os dedos deslizando em minha boceta, que quando senti o orgasmos se aproximar, num ato involuntário fechei as coxas. Foi uma merda, os moleques se assustaram e os dois dedos imediatamente saíram de minha boceta e percebi que estavam fugindo apressadamente do quarto pulando a janela. Os tolinhos não queriam serem surpreendidos por mim. Me deixaram frustrada, na eminência de um orgasmo interrompido. Fiquei muito tempo deitada na mesma posição, toda encharcada entre as pernas, matutando sobre o acontecido. Eu sabia que eles ficavam de olhos em cima de mim, em minha coxas, pois em casa é habito quase sempre andar com um shortinho curto, muito revelador de minhas nádegas. A ação dos moleques realmente me surpreendeu, pois não os julguei capaz. Entretanto fiquei surpresa comigo mesma e não só por ter ficado excitada com os dedos me punhetando, mas com a enorme vontade que fiquei que voltassem a invadir meu quarto novamente. Como pode ser isso, uma mulher adulta com desejos sexuais por fedelhos?
Por volta das 16:00, depois de banho tomado, vestindo somente um vestidinho curto e uma calcinha e sem sutiã, olhei pela janela da cozinha e não vi os garotos no meu quintal, como era hábito. Estranhei e fui olhar pelo muro, pensando que estivesse no quintal deles, que na realidade é apenas um corredor ao lado da casa de metro e meio no máximo e não os vi. Confesso que fiquei preocupada, pensando que estimulados com o acontecido no meu quarto, estivessem saídos para a rua, a procura.... a procura... do... que não sei o que. Mas vi a porta da cozinha escancarada e não sabendo a razão, abri o portão e fui até lá com a ideia de a fechar, mas escutei sons estranhos vindo do interior da casa. Um pouco receosa, pensando que fosse algum cachorro ou talvez alguém que vendo a porta aberta tivesse invadido a casa de Marlene, que fiquei de olhar, pisando em ovos fui entrando pela cozinha e pelo corredor e os sons vinham do banheiro na primeira porta do corredor e só então me pareceu que eram gemidos, com o facão que peguei na pia, e com uma coragem que não sei de onde vinha, dei um chute na porta e o que vi la dentro, me deixou de boca aberta, sem ação.. Hugo, Heleno e Victor, os três pelados, segurando seus pênis, batiam punhetas, enquanto olhavam na parede ladrilhada por trás da banheira uma grande fotografia minha de biquini preto, no tamanho 60 por 50 cm. Que reconheci fora tirada por Thiago no mês passado. Quando eu e Roberto com o casal vizinho fomos a praia. Me lembro que não gostei nem um pouco do amigo de Roberto ter batido aquela foto. Se fosse ao lado de Roberto ou de Marlene, tudo bem, mas ele me pegou num instante que estava só e tirou a foto, não reclamei por achar indelicado. Mas me preocupava, pois, via no olhar de Thiago que ele tinha desejos por mim, que procurava disfarçar perante todos, mas eu como mulher bonita, aprendi a reconhecer este tipo de olhar nos homens. Mas no momento o que via me assustava, pois a minha fotografia de biquini, ampliada em 60 por 50, lógico que não foi obra dos rapazes, mas do pai deles, de Thiago, que é fotógrafo profissional. Tudo isso passou pela minha mente em frações de segundos e quase que de imediato minha atenção se prendeu nos paus dos gêmeos e me impressionou o tamanho deles, que surpreendidos com minha invasão à privacidade deles, se viraram em minha direção, ainda segurando as mãos em volta de seus membros, que mesmo com o susto, ainda estavam eretos. Minha atitude no momento, depois de saber que se masturbavam em minha homenagem, foi entrar no amplo banheiro e me esticar toda para pegar a minha fotografia e a rasgar, mas fiz isso com tanta raiva, que escorreguei e cai de cara dentro da banheira. A pancada em minha cabeça foi tão violenta, que apaguei. Quando voltei a mim, estava deitada na cama de um deles e minha cabeça doía horrores e tinha um pano com gelo na minha testa e eles me olhavam preocupados. Mas logo tratei de os tranquilizar, dizendo que estava bem, que fora só o choque em minha cabeça, mas na verdade eu me sentia bastante atordoada. Pedi um copo d’água e bebi só a metade e me senti um pouco melhor, com os três me olhando demonstrando enorme aflição. Então me atrevi a lhes perguntar, quem foi o responsável pela ampliação de minha fotografia de biquini. Depois de um momento de indecisão, eles falaram que foi o pai e que a escondia gaveta do estúdio dele, mas que eles a roubaram dele.
- Porque fizeram isso, rapazes?
- Ah, a senhora viu, nê...
- Sei o que vi, os três se masturbavam olhando a minha fotografia. Quero saber é a razão de fazerem isso!
- Porque a senhora é muito .... é muito Gostooosa, dona Anna.
Me lembrei da invasão deles no meu quarto e dos dedos me punhetando e confesso senti que estava ficando excitada. Então, louca que fui, fiz uma besteira enorme. Levantei a bainha do meu vestido até a cintura e me exibi aos olhos dos moleques só com a calcinha de renda transparente.
- Vocês agora podem se masturbarem vendo o original e não apenas uma foto.
Nesta altura, já cheia de tesão fechei os olhos, esperando qual atitude os jovens taradinhos fariam. Estremeci de “fio a pavio” quando senti mãos segurarem as bordas de minha pequena a calcinha e a puxarem para baixo, forçaram tanto que quase que automaticamente levantei a bunda para os ajudar e num instante a calcinha estava nos meus calcanhares. Fervendo de tanta excitação, não movi um só músculo, sabendo que sentados no colchão ao meu lado, apreciavam minha nudez da cintura para baixo. Dava para escutar eles trocarem ideias, mas me mantive quieta, mesmo com a boceta toda babada. Mas logo fiquei sabendo que os danadinhos queriam, pois estavam tirando minha camisola pela cabeça e tão logo a retiraram, meus seios sem sutiãs saltaram faceiros para o desleito deles. Agora, eu Anna Clara, uma mulher de 23 anos, casada e que ama o marido, estava numa cama da casa vizinha, totalmente nua, com três adolescentes gêmeos de 17 anos, que a cobiçavam, tal como o pai deles. Percebi quando minhas coxas foram afastadas e uma boca começou a beijar minha úmida boceta. Podem acharem que sou uma louca, mas fiquei tão alucinada de prazer que afastei o que pude as pernas para melhor sentir a boca em minha grutinha, que se mostrava tímida no beijo leve em minha rachinha. Não resisti e levei as mãos à cabeça do garoto e o empurrei com força para mais dentro de mim, o forçando a enterrar ainda seus lábios nos meus lábios. Acho que ele, não sei quem era, compreendeu o que eu queria e começou a me lamber com vontade. Maravilha das maravilhas foi quando percebi meus mamilos serem chupados por lábios famintos. Os garotos finalmente estavam fazendo o que tanto sonhavam, me fodendo e para meu deleite, muito mais que os deles, eu estava com três jovens garotões me devorando, apesar de inexperientes, eles se mostravam com enorme apetite e me demoliram me comendo por horas a fios. Os paus deles me penetraram e se mostraram extremamente eficientes, apesar de que com quatro ou cinco bombadas, logo explodiam dentro de mim, mas isso não me perturbou nem um pouco, pois logo vinha outro irmão a entrar em mim e o melhor de tudo, que sendo garotões se revezavam dentro de mim e não pareciam querer parar nunca de me comerem e quando finalmente “se cansaram” eu estava mortinha, sem força para nada, pois não é qualquer mulher, mesmo com apenas 23 anos, ser capaz de aguentar mais de duas horas de múltiplos e consecutivos orgasmos. Não tive nem forças para me levantar e foram os gêmeos que me levaram ao banheiro e me banharam e me vestiram e me levaram para minha casa. Somente ao anoitecer, Marlene retornou de sua aventura amorosa e veio até minha casa e se admirou em me ver deitada e preocupada perguntou se eu estava bem.
- Não é nada amiga, apenas estou me sentindo bastante cansada, parece que corri duas maratonas.
- Anna, amiga, será que estás com gripe, deixe eu ver tua temperaturaestá um pouco quente. Vou fazer um chá bem quente. Fique deitadinha, que eu vou fazer a janta para Roberto e pro meu marido, pois já está quase na hora deles chegarem do jogo.
Bem que gostei de ela fazer a comida para o meu marido, eu não estava com gripe nenhuma, mas sim um bagaço total, e não era para menos depois de uma tarde inteira de sexo com os filhos dela. Mas isso, Marlene nunca poderia imaginar. No dia seguinte com os nossos maridos trabalhando e os rapazes no colégio, não consegui conter minha curiosidade e fui até sua casa para perguntar, como é que foi sua aventura com o tal de Leo. Ela me olhou sorrindo e vi empolgação quando falou:
- Amiga, você nem imagina, foi uma tarde inteira de loucura! Leo quase me matou de tanto gozar. Ele na cama é um demônio, tem uma lingua maravilhosa, mas é o seu pau que me fascinou, parece o de um cavalo, comprido e grosso e como sabe usá-lo e mesmo depois de esporrrar ainda se mantém duro, para dar outra logo em seguida. Amiga foder com Leo é uma coisa maravilhosa. Eu nem me lembrava mais de nossos encontros de mais de 20 anos.
- Você, pelo que vejo, pensa em ir ao encontro dele novamente, não é? Não se esqueça a que falaste que era só um encontro!
- Pensei que fosse, pois não sabia que ele permaneceria na cidade tanto tempo, pois está hospedado em um hotel a serviço da empresa em que trabalha, mas me surpreendeu quando falou que ficaria no mínimo um mês. Sendo assim não dá para dispensar um monstro como aquele na cama, amiga.
- Só tome cuidado para não cair da corda bamba, é o meu conselho. Marlene.
- Vou me policiar, sei que tenho marido e três filhos e eles devem ser minha prioridade.
Nove dias depois
Acho que minha vizinha realmente se esforçou e não foi mais se encontrar com o Leo. Foi numa quarta-feira, pela manhã que tudo aconteceu. Thiago estava em casa, não foi trabalhar pois estava gripado e falou para Marlene que só iria para o estúdio à tarde. Encostadas no muro, eu e Marlene estávamos botando conversa fora, quando escutamos alguém bater palmas no portão da casa dela. Ela pediu desculpas e foi ver quem era e eu fui para a minha cozinha. Não demorou nem uns três minutos e pude escutar a voz de Marlene e de um homem, vindo do estreito terreno da casa, não pude me furtar de ir ver o que acontecia, pois ela falava me parecendo muito aflita. Quase na porta de sua cozinha, Marlene estava falando com um homem, um mulato grandão e ela tinha as mãos estendidas espalmadas no peito do homem, e ele dizia algo, que a princípio não pude entender, mas quando me aproximei, entendi tudo.
- Você ficou de ir me encontrar e a mais de uma Semana não aparece, então vim ver o que tinha acontecido!
- Vá embora Leo, meu marido está em casa, por favor saia logo!
- Ele não foi trabalhar hoje? Eu não sabia!
Do meu lado do muro, pude ver pela janela da sala dela, que Thiago estava vindo, atraído pelas vozes deles, então me aproximei do portão e avisei:
- Marlene, Thiago está chegando!
- Ela me olhou assustada e então fez uma coisa de doida, abriu portãozinho e empurrou Leo para o meu terreno, no exato momento que Leo surgiu na cozinha só de roupão e perguntou o que estava acontecendo. Eu de imediato, para a livrar de situação tão terrível, tomei a iniciativa e falei,
- Não é nada Thiago; meu amigo Leo veio me visitar e Marlene estava me repreendendo pôr o receber com meu marido trabalhando.
Thiago olhou para mim e para Leo e depois disse que sua esposa estava com total razão e que não esperava tal atitude de minha parte, ter amante e ainda por cima com tão pouco tempo de casada. Fiquei muito nervosa e sem ação puxei o mulato pelo braço e o levei para a minha cozinha. Leo entrou e ficou me olhando e mesmo nesse momento de tensão, vi enorme desejo em seus olhos e quando o vi se aproximar de mim, nem percebi o tapete enrolado no chão, tropecei e cai de bunda no ladrilho. Leo se inclinou para me pegar e tremendo de medo recuava de bunda no chão o vendo se aproximar de mim, tirando a camisa de gola pela cabeça. Eu estava apavorada o vendo se despindo e então implorei que fosse embora, que eu era uma mulher casada e fiel ao meu marido.
- Então hoje vais deixar de ser fiel ao teu maridinho, tal como tua amiga Marlene.
Encostada na parede sentada no chão, o olha com o coração batendo a mil por minutos, o enorme mulato só de cueca branca, estufada com o enorme volume por baixo dela. Ele colocou as mãos no decote do vestido e a puxou para que ficasse em pé e empressada contra a parede, com as enorme mãos demonstrando muita força, segurou cada lado do decote e rasgou vestido de cima a baixo a deixando só de sutiã e calcinha e como se fosse uma pluma a levou para o quarto e a jogou sobre a cama e num segundo estava totalmente nua. Leo por cima de Anna a beijava e mordia seu pescoço, amassava seus seios e esfregava seu clitóris, parecendo estar louco de tesão. Anna não tinha como se livrar dele, que desceu e se posicionou entre suas coxas enterrou a língua na boceta, engolindo os fluídos que começaram a sair em abundância. A chupou bastante e Anna, já totalmente submissa a ele que a posiciona de quatro com a as coxas separadas e a bunda empinada, enfiou seu pau no cu de Anna de um só empurrão, que deu um berro de dor e caiu estendida na cama. Ele assim mesmo deslizou pau no rabo de Anna por alguns minutos até a encher suas entranhas de porra. Depois, sem lhe dar nem um tempinho a vira e deitado por cima dela, beija sua boca, seu pescoço e chupa seus seios e enterra o pau na boceta babada de Anna. A fodeu com num ritmo louco, parecendo um pistão de carro, sem nenhuma piedade, a chamando de puta gostosa pra caralho. O mulato Leo, amante de sua amiga e vizinha, Marlene, fodeu Anna por mais de uma hora, a recheando de porra pelo cu e pela vagina e ela perdeu as contas de quantos orgasmos sentiu. Quando pensou que ele iria embora, a deixando em paz, quando se deitou ao seu lado. Puro engano. Leo depois uns minutinhos de descanso voltou à carga, se posicionou entre suas coxas e enterrou a boca em sua boceta sensível e encharcada. A chupou durante uma Semana, lhe proporcionando um mundão de orgasmos gostosos de tal modo que seu corpo, sua boceta estavam pegando fogo e ela estava flutuando, mesmo assim, Leo não lhe deu nenhuma trégua e por mais algumas semanas, ele continuou a fudê-la até que Anna ficar quase que inconsciente. Já passava há muito das 12:00, quando Leo finalmente se deu por satisfeito e foi quando viu, em pé junto da porta do quarto, Marlene.
- Minha nossa! O que você está fazendo aqui mulher?
- Eu é que pergunto, o que você está fazendo com minha amiga? Meu marido foi trabalhar e meus filhos foram jogar futebol com alguns amigos eu vim aqui para agradecer o que ela fez por mim e o encontro aqui na cama dela.
- Acho que você sabe o que eu estava fazendo, estava fodendo a gostosa da tua amiga, e foi você que me empurrou pra casa dela, está lembrada?
- Você é um mulato muito safado Leo.
- Sei disso, agora, já que está aqui, tire a roupa e venha me chupar, que estou necessitando de uma recarga e não se atreva a se negar, pois sabes muito bem do que sou capaz.
Marlene fala que ele está louco e vai recuando lentamente, Mas Leo grita furioso dizendo palavrões e ordenando que venha, senão ele a irá buscar e em sua casa e dar uma surra. Anna se surpreende com a grosseria do mulato e ainda mas com Marlene, que baixar a cabeça e se aproxima lentamente da cama e lhe pede desculpas.
- Fique logo pelada e se deite aqui ao nosso lado, que hoje eu vou fazer uma farra com vocês duas, minhas novas putinhas de merda.
Anna se revolta com a ignorâncias de Leo e se ergue do leito e o manda ir embora de sua casa, que ela e Marlene não são puta e muito menos dele.
Leo pega Anna pelo braço e a força a se deitar de costas e senta sobre o seu ventre e começa a lhe dar tapas nas maçãs de seu rosto, a fazendo gritar de dor com a saraivada de tabefes que fazem sua cabeça girar de um lado para o outro.
- Você de agora em diante será minha puta, sim ruivinha atrevida, igual tua amiga aí e fique sabendo que não admito rebeldia de minhas putas.
- Aaaaiii, pare de me bater, camalha.
Leo para os tapas no rosto de Anna, que nesta altura estão vermelhos, mas desce as mãos para os seios e com os dedos segura os mamilos e os force e puxa com enorme força. Parecendo que os quer arrancar das auréolas.
- Aaaiiii, aiiii, pare com isso, pelo amor de Deus!
- Não, só vou parar depois de você repetir: “eu sou uma puta e Leo é meu dono”
- Aiii, aii, está louco? Eu não vou.... aaaaiii, pare, pare, eu falo, falo.
- Eu sou uma puta... pronto falei, pare, está doendo!
- Tu é uma ruivinha burra pra caralho, eu mandei falar “eu sou uma puta e Leo é meu dono” e tu não falou toda a frase.
- Eu, eu falo, mais pare, está doendo muito!
- Eu sou uma puta e Leo é meu dono.
- Assim e que eu gosto, vadia, agora eu vou chupar tua boceta e teu cu e fazer tu gozar novamente, como prêmio por ser uma putinha obediente. Marlene, vá se sentar na cara dela e a faça beber o teu leitinho.
Anna está apavorada com o que estar lhe acontecendo, nunca se imaginou estar em situação tão deprimente. Tem enorme medo do mulato, que se mostra ser um sádico louco e é com enorme pânico que vê, Marlene, obediente, se posicionar com as coxas separadas em volta de sua cabeça e descer com os quadris. Ainda tenta virar o rosto ao ver a boceta depilada de sua amiga a um palmo de seus lábios, mas com as coxas Marlene não permite e com horror sente em seus lábios a humidade da boceta de sua amiga e com nojo cerra os lábios com força, sentindo o mau cheiro que dela exala.
Percebe quando o mulato separa suas coxas e enterra a cara em sua boceta e como um esfomeado começa a lamber e a chupar. Ele parece ser ótimo conhecer de sexo oral e mesmo se odiando é impossível para Anna não ficar excitada e em meia dúzia de minutos percebe que está chegando ao auge e logo explode num sofrido orgasmo, mas como Leo não cessa nunca de a lamber e de dar toque seguidas em seu clitóris, Anna tem múltiplos orgasmos que a fazem enlouquecer e sem mesmo perceber seus lábios se entreabrem em gemidos de prazer e a gostar de comer a boceta de Marlene em seus lábios engole os fluido os que dela brotam.
E toda essa loucura continua por uma eternidade, até que totalmente esgotada de tanto gozar Anna se aquieta, semiconsciente e quando volta ao seu corpo é com assombro que percebe que agora é Marlene que lambe sua boceta, mas ela é mais gentil e a lambe é como se fosse uma carícia chupando seus fluidos e Anna gosta, apesar de estar exausta.
*****
Por volta das 16:00, os moleques, Hugo, Heleno e Victor, chegam em casa e procuram a mãe e se admiram por não a encontrar.
- A mãe deve ter saído para fazer compras. Vamos aproveitar e dar um pulo na casa de Anna, talvez ela deixe a gente a comer novamente.
- Ué! Tá tudo quieto na casa dela será que Anna também saiu?
- Talvez ela esteja deitada, vamos dar uma espiada pela janela.
Os três moleques, percebem que a janela do quarto de Anna, está apenas encostada, então com cuidado levantam um pouco a persiana e lado a lado com os rostos apoiados no peitoral, se posicionam para espionar a gostosa vizinha, caso ela esteja lá. É com os olhos do tamanho de um pires e com o coração pulsando a mil por minutos os três irmãos, observam uma cena que os deixam totalmente assombrados, custando a acreditar que tal cena seja real.
Eles podem assistir a mãe deles de quatro sobre a cama e um mulato grandão com o pau enterrado no cu dela, que está com o rosto entre as coxas de Anna, lambendo sua boceta. Os três estão nus e só se ouve gemidos e sons abafados. Os garotos ficam como se petrificado vendo cena tão bizarra e não conseguem tirar os olhos, quase que em choque, vendo principalmente a mãe deles, sendo fodida pelo cu por um homem enorme e ainda por cima com a boca enterrada na boceta de Anna. Só depois de meia dúzia de minutos eles se afastam e vão para os fundos do quintal e com Victor sentado no balanço, olhando para Hugo e Heleno ao lado, os três enormemente decepcionados com a mãe e com Anna.
- Sabem o que eu acho, manos, nossa mãe é uma puta. Não acreditamos no Pedrinho quando falou que a viu entrar num quarto do hotel onde trabalha como ajudante de limpeza.
**
Anna, depois da tarde inteira de sexo com o mulato gigante, amante de sua amiga Marlene, ficou totalmente fora de plumo, ainda mais que fizerem sexo em grupo, as duas e o Leo. Mas se espantam consigo mesmo, pois não consegue tirar da cabeça o colossal prazer que o safado lhe proporcionou e fica toda molhadinha, com enorme vontade de o ter novamente dentro dela, a fodendo e a fazendo sentir dor.
“Que coisa mais doida! Será que tenho alma de masoquista?
*****
Duas Semana depois, sem mesmo saber que se passa com ela, não resiste quando Leo a chama para passar uma tarde no hotel com ele. Como o marido está trabalhando, Anna aproveita e sai de casa, dizendo para Marlene que vai fazer compras. Leo a espera na esquina de casa, em um carro que alugou.
- Leo, não era para irmos ao teu hotel?
- Cale a boca, quem decide sou eu e resolvi te fazer uma surpresa, vamos visitar alguns amigos em uma casa fora do centro. Tu vai gostar da turma. Fiz a maior propaganda tua para eles, dizendo que teu corpo é lindo e que aceitas foder pela frente e por trás e que gostas de chupar uma rola e engolir porra.
- O que! Está maluco, cara? Volte com o carro para casa agora mesmo, desisto da tarde de sexo com você, mulato safado.
- Não posso fazer isso, mulher, os seis rapazes me pagaram cada um R$ 2.000,00 para uma tarde inteira te fodendo. Semana passada, foi a vez de Marlene e ela não reclamou tanto como você e no final até gostou da suruba com os seis rapazes.
- Mulato safado mentiroso.... duvido que ela tenha feito isso, faça volta com esta merda de carro, que eu não sou nenhuma puta pra foder com seis caras a troco de dinheiro.
- Puta você é desde que fez sexo comigo e com a Marlene na cama que dormes com o corno do teu marido e quanto a falar em dinheiro, não veras nenhum tostão, pois ele será todo meu.
Anna Clara além de estar espumando de raiva, treme de medo, pois em vez de voltar como ela pediu, Leo acelera o carro e agora rodam a mais de 90 quilômetros em lugar cada vez mais afastado que ela desconhece. Ele estaciona na porta de uma casa de alvenaria com uma porta e duas janelas. A espera deles, seis homens, um sarará, dois mulato e três negros.
- Anna, desça que os rapazes estão ansiosos a tua espera.
Ela está apavorada pois sabe que ele a “vendeu” aos seus amigos, como se fosse uma mera mercadoria, mas assim mesmo, numa última tentativa, implora que não faça isso com ela, que a leve de volta para casa. Como resposta, Leo lhe desfere com as costas das mãos um violento tapa, que a acerta na face direita e ela grita de dor enquanto é empurrada para fora do carro. Caída no chão arenoso, vê Leo se afastar e em sua volta os seis homens que a olham e comentam como se ela não estivesse ali.
- Leo não mentiu, cambada, vejam como a puta dele é novinha e gostosa pra caralho.
- Tu tem razão Luizão, a mulher vale cada centavo que nos custou, muito mais que a puta da Semana passada, a tal de Marlene.
Escutando o que os homens falam, Anna toma ciência que Leo, que sua amiga pensa ser um cara legal, não passa de um camalha rufião. Não tem tempo para nada, pois é levantada por mil mãos e carregada para dentro da casa e em menos de um minutos suas roupas são rasgada e jogada em um colchão sobre uma armação de madeira bruta. Então tem início o brutal estupro. Inicialmente Anna não é penetrada, o grupo só faz uso de suas bocas, línguas, mãos e dedos e agem em perfeito sincronismo, um se apodera de sua cabeça, a devorando com a boca passeando em todo seu rosto, em seus olhos, orelhas, narinas e lábios, com a lingua dentro de sua boca. outros dois chupam, lambem e mordem seus mamilos, um quarto interra a boca em sua boceta, engolindo com feroz in tensidade os fluidos que brotam de Anna, e com os dedos puxam e torce o clitóris. Os dois outros são os donos de suas coxas pernas e pés e dedos. Essa estranha violentação o de seu corpo perdura por mais de uma hora e mesmo se odiando, Anna não resisti a tanto estímulos em sua intimidades e mergulha em uma série de orgasmos. Justamente o que o sexteto queria. Depois iniciam a penetração propriamente dita e eles a fodem geralmente em dupla raramente é um só. E o mais horrendo de tudo é que ele se revezam a penetrando pela boceta, cu e boca.
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Dez horas depois
Leo está de volta para buscar Anna, como ficou combinada com seus amigos, mas é surpreendido pela decisão que o grupo tomou.
- Cara, decidimos que não vamos devolver a vadia pra você. Vamos ficar com ela e a levar para o meu bordel, lá na comunidade. Ela é muito novinha e tem um corpo maravilhoso e como notamos é facilmente excitada. Sendo assim ela será a garota de luxo de minha casa, que só vou servir pra quem tem dinheiro pra foder.
- Malaquias, não foi isso que combinamos. Eu apenas a aluguei pra vocês por dez horas. Agora tenho de a levar pra casa dela.
- Amigo Leo, não é necessário me lembrar do que combinamos, entretanto mudei de ideia e vou ficar com a mulher e se você prezar tua vida, é melhor não me contrariar e tem mais vou te dar cinco dias pra tu me trazeres aquela outra puta pra mim também, a tal de Marlene.
Leo sabe muito bem que não deve ir de encontro a vontade do todo poderoso negro Malaquias. O manda chuva da comunidade do Chapéu do Sol, que comanda todo o tráfego de drogas e de prostituição de toda região e que nem a polícia tem coragem de o confrontar em seu reduto.
Cinco dias depois
Leo estaciona o seu carro no alto da comunidade, ao lado da grande construção local que é utilizado como QG de Malaquias e de seu bordel.
- Pessoal, avisem ao chefe que eu trouxe a encomenda dele.
Alguns minutos depois Malaquias vai ao encontro de Leo e pergunta se a encomenda é a coroa Marlene.
- É sim chefe, acontece que se mostrou um tanto rebelde e tive de lhe aplicar um amansa leão. Vai dormir por algumas horas.
- Tu é um cara muto obediente, Leo e vou te recompensar. Vá até o quarto onde está a minha galinha de ovos de ouro, a puta ruivinha. Poderá a foder por duas horas sem pagar nada por isso.
Anna está estendida na cama, totalmente nua e quando escuta um homem chegar sabe que é outro que a veio foder a mando do ordinário Malaquias, mas não demora e percebe que é o mulato Leo e pergunta com rancor na voz o que ele quer.
- Teu dono disse que posso te foder por duas horas e sem pagar nenhum centavo pra ele
Anna está cansada de saber que não pode se negar a foder com nenhum cliente, senão Malaquias subirá e a espancará sem dó, como fez algumas vezes. Então submissa, apenas separa as coxas e lhe diz:
- Então venha logo, safado ordinario, filho de uma puta.
Leo num segundo está nu e sem se importar com os xingamentos, a fode de “cabo-a-rabo” a enchendo de porra pelo cu, boceta e boca. Mesmo o odiando com todas as forças se seu judiado corpo, Anna, não sabe a razão, de todos os doze homens a que a foderam nesses cincos últimos dias, aquele desgraçado de merda e o único que a fez ter prazer, e a ter orgasmos. Depois das duas horas, com ele se vestindo para ir embora, Anna implora que a ajude a fugir dali.
- Está maluca, vadia? Das garras do Malaquias tu nunca mais se verá livre, mas tenha calma, pois eu trouxe tua amiga Marlene pra te fazer parceria no puteiro do Malaquias.
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- Como é cara gostou de foder a minha garota?
- Lógico que sim, Anna é uma mulher super gostosa e sabe foder como ninguém.
- Não a chame de Anna, aqui na minha casa, ela é conhecido como Lili, a ruiva.
- Certo, Lili, a ruiva fode como nenhuma outra mulher.
- Gostei tanto de ter branquela do asfalto no meu bordel, que quero te fazer uma encomenda e para isso vou te recompensar muito bem. Tome aqui, este pacote de meio quilo da melhor erva que tenho de melhor no meu estoque e este outro, tem cinquenta mil reais pra tu.
- Caralho Malaquias, com tudo isso vou nadar em dinheiro! O que queres que faça por tudo isso, chefe?
- Quero mais três garotas brancas do asfalto aqui no meu bordel.
- Isso é fácil de se arrumar, chefe!
- Calma aí camarada, essa encomenda tem alguma particularidade. Eu quero que sejam loiras ou ruivas e que sejam virgens e que tenham no máximo 18 anos.,
- Ai, ai, chefe, a coisa assim se complicou. Encontrar virgem com essa idade é coisa quase que impossível, chefe.!
- Sei disso, cara, se eu dobrar o que estou te oferecendo, sei que és um mulato que convive com o pessoal do asfalto e assim ser capaz de encontrar o que quero,
- Com cem mil e um quilo da erva encontro até a filha do diabo. Trato feito camarada. Vou conseguir as tuas virgens,
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Dois meses depois
Na região Metropolitana da capital do estado, por volta da 1:00 de uma madrugada fria. O seleto internato de jovens filhas de milionários, está sob a proteção de uma a empresa de vigilantes, contratada para esta finalidade. Acontece que nessa noite, os três homens que estão de plantão no educandário, estão dormindo a solto, pois eles também beberam água servida no jantar, que está contaminada com um poderoso entorpecente diluído nela. Neste horário foi com extrema facilidade que Leo e seis outros homens sob seu comando invadiram o prédio. A função que ele determinou ao seu grupo é visitar todos os aposentos das alunas e conduzirem para o salão de convenção do primeiro pavimento todas alunas loiras ou ruivas que encontrassem. Das 309 alunas, 89 atendiam a exigência. Nuas e sentadas inconscientes nas poltronas, todas foram devidamente “examinadas”, para verificar quais eram virgens.
Por mais incrível que possa parecer, das 89, apenas 9 eram virgens e destas Leo selecionou 5 e as drogou com fortes sedativos e as levou para a sua camionete. Leo as levaria para um lugar que somente ele conhecia.
- Rapazes, vocês foram regiamente pagos para esta empreitada. Agora estão livre e podem irem embora, cada um para o seu destino, ou se forem de vontade, podem ficar aqui
- Chefe ficar no colégio é muito perigoso, nós vamos levar nas duas camionete da escola, umas 8 ou um pouco mais garotas e na mata dos cabritos, longe de todos fazer a maior farra com elas.
- Certo, só peço que não deixem sequelas na jovens e de um modo que possam encontrar ajuda depois de as fazer putinhas de vocês.
Na tarde do dia seguinte, Leo foi examinar no cativeiro as cinco jovens. Elas estavam ainda nuas, penduradas pelos pulsos a um travessão com os pés tocando o chão levemente e estavam vendadas e amordaçadas e ele as tinham depilados e assim suas virgens bocetinhas estavam como se fosse de bebê. As garotinhas já estavam despertas e de suas bocas saiam apenas sons abafados pelos cantos das mordaças de bolas de silicone.
Malaquias pediu três garotas virgens e vou levar cinco, e pedir mas um pouco de dinheiro por lhe dar duas a mais. Mas antes vou as comer pelo cu, Tenho todo direito, pelo trabalhão que tive para as capturar.
No entanto, nas horas seguintes, Leo se assusta com a repercussão que o sequestro de dezoito jovens do internato de garotas, todas filhas de milionários. O caso estava na imprensa de todo país, que deram detalhes de como um grupo de bandidos conseguiram invadir o colégio e levar as garotas e em consequência um verdadeiro exércitos de policiais do estado e da Polícia Federal está em Campo para investigar o caso. Isso quer dizer que os homens que contratou para o ajudar na invasão do colégio, levaram com eles 13 garotas.
Ele que já tinha fodido pelo cu três de suas garotas, decidiu as levar logo para Malaquias, pois achou que não seria seguro ficar com elas no esconderijo improvisado onde estavam. Ele as dopou e as colocou amontoadas sobre o piso de uma velha camionete que comprou só para o transporte de tão valiosa “mercadoria” e as cobriu com uma lona e por cima, como disfarce, centenas de dúzias de laranjas e com o maior cuidado do mundo partiu para a comunidade do Chapéu do Sol, para fazer entrega da encomenda para Malaquias.. Leo passou por um posto da polícia rodoviária e foi parado para ser revistado e com a maior cara de pau, ofereceu cerca de três dúzia de laranjas aos três patrulheiros que o deixaram passar, isso depois de darem uma olhada superficial na carga que ele levava,
Cerca de uma hora depois, por volta das 12:30, estava na trilha de subida do morro e como não poderia deixar de ser, no trajeto foi parado por duas vezes, pelos “soldados” de Malaquias, O poderoso chefe do morro do Chapéu do Sol,
- Camaradas, sou eu Malaquias, estou trazendo uma encomendo para o Malaquias, e assim teve passagem liberada.
- Rufino, diga pro chefe que estou trazendo a encomenda que ele pediu.
- Não é necessário, cara, meus homens ja me avisaram que tu estava subido. Deixe-me ver o que tu tem aí dentro.
- Pode olhar Malaquias, tu vai ficar contente.
- Que merda é essa? Tu tá zombando de mim, safado? Eu não pedi porra de laranjas, tu quer morrer?
- Não, chefe, o que tu pediu está debaixo das laranjas.
- Tiago, Rufino trabalhem quero ver o que ele fala é verdade.
Com ajuda dos dois cabras, Leo em poucos minutos inunda o terreno com laranja e todo proza puxa a lona que cobre as jovens por ele sequestradas.
- Veja Malaquias, são cinco em vez de três.. Duas ruivas e três loirinhas, e peço algo mais por causa disso.
- Caralho, elas estão nuas! Por acaso tu as fudeu?
- Não, chefe não sou louco de fazer isso, todas as cinco são virgens, eu mesmo verifiquei. Estão apenas drogadas é só isso,.
- Caralho,! Como tu conseguiu essas branquelas virgens pra mim? Pera aí, cara, estou achando que aquela merda que aconteceu no colégio das minas filhas de ricos foi trabalho teu, estou certo?
- Tá certo, foi eu e um pessoal que arrumei.
- Se foi tu, cadê as outras,, pois levaram dezoito e eu estou vendo só cinco?
-As outras treze o meu pessoal levou com ele para dar uns amassos nelas.
- Caralho! Estou achando que tudo isso vai dar merda! Tem um milhão de pés chatos em busca delas. Mas agora não dá pra fazer nada,. Pessoal, levem as garotas pra junto das duas branquelas e digam pra elas cuidarem de suas novas colegas
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Anna e Marlene que estão no quarto, onde são fudidas quase todas as noites pelos clientes do puteiro,, arregalam os olhos ao verem alguns negros trazerem as meninas, são cinco garotas e são com elas mesmos loiras e ruivas e com um detalhes, são bastante novinhas e devem estarem sob ação de alguma droga pois estão inertes.
- Malaquias mandou que é pra vocês duas cuidarem das novas garotas da casa.
Minha nossa!. Olhe Marlene, elas não bem novinhas.... o que esse louco quer fazer?
- Acho que ele quer ter somente garotas brancas aqui no bordel dele, e veja são todas loiras ou ruivas,.
- Coitadinhas, veja como seus corpinhos estão sujos, parecem que vieram dentro de um lugar muito imundo.
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Já é noite e Malaquias sobe para ver como estão as suas novas garotas, pois até agora nenhuma despertou
- Como é Lili? Nenhuma delas acordou?
- Não e estou preocupada. Que droga vocês deram para as meninas?
- Não sei, pois quem as trouxe e drogou foi o mulato Leo. Hoje por volta do meio-dia, elas já estavam assim.
- Ah, só podia ser coisa daquele camalha!
- Que merda, e eu que queria as fazer trabalhar ainda hoje á noite.
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O que não sabem e que Leo, por não ser conhecedor de algumas drogas injetáveis e a quantidade a ser aconselhável para ser aplicada em cada sujeito, fez uso de dose excessiva e com isso, as garotas tiveram seu sistema nervoso central abalado e permanecerão dopadas por muito tempo, dependendo de cada uma, por semanas e até por meses, isso ninguém sabe.
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Malaquias está uma fera, pois há três dias as meninas continuam dormindo, na verdade, em coma e quem disse isso foi o doutor Ferreirinha, o médico que Malaquias paga para cuidar das garotas do seu bordel.
- Malaquias, pelo que posso dizer, depois de as examinar, é que elas estão é em coma, devido a alguma droga excessiva aplicada nelas. Quem foi que fez isso?
- Isso não te interessa Ferreira, mas não foi gente minha.
- Malaquias, isso tem alguma coisa com as 18 garotas do sequestro do colégio de meninas?
- Calado, Ferreira, isso também não é assunto teu, bico fechado,
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Nos dias seguintes ao assalto e sequestro das 18 garotas de um colégio de meninas, 13 dela foram encontradas. Elas estavam vagando perdidas e nuas no meio da floresta da região montanhosa do estado, por um grupo de busca formado por voluntários. A mídia não informou, mas se sabe, a boca pequena, que todas foram brutalmente estupradas e que estão internadas em clínicas particulares. Agora a busca se estende para as cinco ultimas garotas que ainda estão desaparecidas.
Outra notícia que foi fartamente veiculada pela mídia e que os pais das cinco jovens, que são bilionários, estão oferecendo uma recompensa de dez milhões de reais, para quem forneça uma pista que possa levar a encontrar suas filhas, isso à revelia das autoridades policiais. Que julgam essa não se ruma boa política para tratar do caso, pois poderá incentivar outros sequestros em busca de dinheiro das recompensas.
Lógico que esta fortuna imensa, despertou a gula de uma multidão de aventureiros de todo país, que saiu a campo em busca das meninas. e como não poderia deixar de ser, de alguns dos “soldados” de Malaquias, daqueles poucos que sabiam que as cincos sumidas, todas brancas, estavam em poder do poderoso chefe do morro do Chapéu do Sol. Esses poucos homens, todos de confiança de Malaquias, não se atreviam a serem X9.
Acontece que um certo mulato,, que não se considera soldado de Malaquias, mas que tem um olho maior que sua pouca consciência, pensou:
“Caralho eu com esses dez milhões, poderei sumir do mapa e viver como um rei em qualquer lugar do mundo e Malaquias nunca me encontrará”
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No 16º dia depois que sua filhinha Laura foi sequestrada, o senhor Ricardo Albuquerque de Azevedo,, no escritório central de seu complexo industrial, atende uma ligação de uma de suas secretárias:
- Doutor Azevedo, tenho uma chamada telefônica para o senhor. É um homem e ele não quiz se identificar e fala que é de extrema urgência falar com o senhor.
- Mathilde, passa para mim, que eu o atendo.
- Senhor Ricardo, eu estou ligando por causa da recompensa que estão oferecendo pelas garotas, Quero saber se o senhor pode falar pelos outros pais, e que a recompensa poderá ser entregue sem que eu necessite dizer quem sou.
- Claro que posso falar em nome de todos. Se você realmente fornecer uma pista que nos leve a encontrar nossas meninas, o dinheiro lhe será entregue a maneira que pedir. Sem nenhum risco para você.
- Senhor, posso ser melhor que isso, pois sei onde suas filhas estão, mas para isso quero receber primeiro o dinheiro e só então direi onde estão. Será como eu quero e não aceito de outro modo. Dentro de uma hora volto a ligar e dizer como quero que me entregue o dinheiro. Até logo senhor.
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Uma depois O mulato volta a ligar para o senhor Ricardo Albuquerque.
- Como é, o senhor já decidiu aceitar minha oferta?
- Sim, a falei com os outros pais e todos concordaram em arriscar em lhe entregar o dinheiro pedido, confiança que possas nos dizer onde estão nossas filhas.
- Certo, então eu quero que a recompensa seja entregue em maletas, quantas soem necessárias, de modo comportar todo o dinheiro e colocadas amanhã, à tarde, por volta das 15 horas, atras da guarita abandonada do quilômetro 385 da rodovia de subida da serra. Um meu auxiliar irá as recolher. Se ele for preso ou seguido, vocês nunca mais terão notícias das suas filhas. Mas se tudo correr bem e eu estiver de posse da grana, vou telefonar e dizer onde elas estão aprisionadas. Bem confiar em mim, senhor.
-Faremos tudo como você quer, pode ter certeza disso, pois só nos interessa trazer as nossas meninas de volta, são e salva.
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No dia seguinte, tudo saiu como o planejado, o dinheiro foi colocado em três maletas e levado de carro por dois seguranças da empresa do senhor Ricardo Albuquerque, recolhido em condomínio das cinco famílias das jovens e depositado no local indicado, apesar de vigiado de longe por muita gente, usando binóculos, o homem usando mascara desceu de um carro e recolheu as maletas, sem ser molestado.
Na realidade, foi o próprio mulato Leo que foi buscar as maletas, e foi para o barraco que usou para servir de cativeiro das cinco garotas e os escondeu num barraco no fundo do quintal, levando com eles perto de cinco mil e na cidade usou um dos celulares que pegou delas e ligou par o senhor Ricardo.
- Senhor, como prometido vou informar onde as garotas estão:
- Elas estão no morro do Chapéu do Sol, no bordel do Malaquias, o chefe do tráfico de lá. Ele gosta de garotas brancas e virgem para contentar seus clientes.
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No bordel do Malaquias, agora só doze mulheres estão à disposição da clientela dele, que agora passou a ser constituído de sete jovens brancas e cinco mulatas, todas bonitas e jovens, das garotas brancas são duas ruivas e cinco loiras. Agora os clientes para ter uma hora com qualquer uma de suas garotas, terão de pagar o dobro do que estavam acostumado a dispor anteriormente. Da passa da meia-noite, e no quarto reservado para Lili (Anna Clara), ela geme com um negro enorme por cima dela, todo enterrado em sua boceta. Ela geme não é de dor, mas de prazer, e este já é o quarto cliente que Anna já atendeu esta noite., pois já está conformada em ser uma das mulheres do bordel do negro Malaquias. No quarto ao lado, o de Marlene, a mais velha das garotas do bordel, está com um mulato, jovem e bonito a comendo pelo cu e ela, tal como sua amiga, já está conformada com o seu destino, pois não acredita mais que um dia possa ser libertada dali. Nos quartos 3 e 4 são ocupados por duas mulatas bem jovens e bonitonas, e as duas acostumadas com o meio de vida que escolheram já atenderam até o momento cinco clientes cada uma., Nos quarto de números 5 a 9 estão as jovens que foram sequestradas há coisa de 16 dias. As garotas Já estão atendendo os clientes do bordel há oito dias, mas ainda se revoltam e gritam e choram cada vez que um homem vem para as foder e so usando d brutalidade eles conseguem o que querem, foder as jovenzinhas. Duas mulatinha esperam que um dos quartos seja desocupados para então subirem com seus clientes, pois até o momento Malaquias só tem nove quartinhos por atender sua clientela e ja pensa em construir outros para então poder faturar mais, pois das suas garotas só as mulatas recebem 40% do que faturam por cliente, as outras sete, as brancas, não recebem nada, ele as considera sua propriedade e ele pagou muito para as ter como escravas e sexuais.
Malaquias está no seu quarto, com uma das mulatas,, engatados em um sexo louco, quando de súbito o mundo parece vir abaixo. É gente gritando por toda parte, rajadas de metralhadoras e fuzis. Malaquias mesmo nu, sai de dentro da jovem e grita; “Martinha, fique debaixo da cama”. E só tem tempo de colocar um bermudão e seus dois .38 e sair correndo do seu quarto e horrorizado pode ver o salão térreo do bordel, entupido de homens fardados e nem tem tempo de fazer um disparo e logo cai grivado com uma rajada de metralhadora. Acima, nos quartos, todos os mulatos ou negros que estavam se deliciando fodendo suas parceiras, pulam assustados e eles que só eram clientes da casa e não soldados do negro Malaquias, saem em disparada dos quartos e infelizmente a quase todos são fuzilados ainda no corredor.
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Anna Clara, Marlene e as cinco jovens são resgatadas e levadas de helicóptero para uma clínica particular, isso por exigência dos pais das jovens, para as livrar de se expor a curiosidade da mídia. Todos ficaram surpresos pois não esperavam encontrar outras jovens (Anna Clara e Marlene.. Elas também tiveram sus identidades resguardadas. As duas tiver de ficar em tratamento na tal clínica por dez dias, isso as custas das famílias das cinco garotas, A versão que contaram para os delegados encarregados do caso, é que elas foram surpreendidas por um grupo de homens e levadas para o bordel do bandido, e essa mesma versão Anna e Marlene contaram para Roberto e Thiago, seus maridos, que acreditaram piamente nessa mentira.
O bando de Malaquias, o todo poderoso chefe do tráfico no morro do Chapéu do Sol, quase todos foram mortos ou preso quando da invasão do morro por um verdadeiro batalhão de policiais, que invadiram morro por todos os lados e até descendo de helicópteros.
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Leo, sabendo do acontecido com o negro Malaquias e seu bando, suspirou aliviado, pois assim ele não viria atrás dele, pois como burro não era, logo desconfiaria que quem deu uma de delator, foi ele,. Olhando o dinheiro das três maletas, com alguns pacotes de notas espalhados na pequena mesa, ele ria e pensava em como agir, o que fazer, agora que estava rico. “Acho que vou comprar um carrão e me mandar pra outra cidade e viver como um marajá.”. Mas o que ele fez foi dar um pulo da cadeira, quando a porta do seu barraco foi arrebentada com um potente chute e um grupo de policiais invadiu o barraco e um deles, um delegado lhe deu voz de prisão. Leo, grandão como é empurrou o homem para cima dos outros três e tentou pegar o seu revólver, em cima do tampo da mesa. Tola tentativa, pois logo foi derrubado com um tiro na testa, disparado pelo policial. Assim foi o fim do mulato que infernizou a vida de Anna Clara e de sua amiga Marlene. E o do dinheiro foi recuperado quase todo, ficando faltando apenas 500 mil, que os policiais informaram não foram localizados, mas essa informação não foi engolida pelos cinco homens donos dessa verba, mas se fizeram de cego e aceitaram essa versão., pos a perda de 100 mil, eles sabiam seria recuperada em poucas horas em seus inúmeros negócios.
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Anna Clara a “fiel e mui digna” esposa de Roberto, saiu da clínica nos braços do marido, que estava quase que em choque com o sumiço de sua querida. O mesmo aconteceu com Thiago, que também foi buscar sua esposa lá na clínica. Mas por mais estranho que possa parecer, foram os gêmeos, Hugo, Heleno e Victor, pois aos 17 anos, quase 18, eles sabiam que a mãe e Anna, de santas nao tinham nada, pois eles virão as duas engatadas em sexo louco com o mulato grandão, o mesmo que pareceu nos jornais, que informam que foi ele que informou as autoridades onde estavam as duas mulheres e as outras garotas sequestradas. Então desconfiaram que nesse angu havia caroços, mas ficaram na deles.
Anna e Marlene, quando estavam na clínica tinham combinado contar a mesma versão, do acontecido com elas, que foi aceita como verdadeira pelas autoridades e por seus maridos, só os filhos de Marlene é que ficaram desconfiados dessa estória, Mas contentes da vida pelo retorno da mãe e da gostosa vizinha que eles ja foderam e estavam loucos para a foder novamente.
FIM
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