Minha família sexual: Minha irmã é sua e a sua é minha? Não. São nossas - Parte 11

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Grupal
Contém 7819 palavras
Data: 19/08/2024 13:15:19
Última revisão: 19/08/2024 17:33:17

E é janeiro de 2020. O filho da Risse já tinha um mês de vida. Ela volta a frequentar academia e eu continuava transando com a minha madrasta escondido. Ela também estava se relacionando com o Carlos. Ana tinha sumido depois da orgia que fizemos. Nem mensagem mandava mais. A Feh já estava preparando o casamento que seria em julho daquele ano com o Alberto. Léo não suspeitava que eu tinha transado com a sua namorada, Pamela, na viagem que fizemos. O irmão da minha madrasta, Anderson, mandava sempre mensagem pra gente perguntando se estávamos bem. Continuava namorando com a Nathy e com a Cla. Basicamente vivíamos um trisal, mas escondido, claro. Eu estava meio puto, pois ela tinha dado o cuzinho para o Andy, mas eu não podia falar nada, pois foi uma fuga para o quarto do Igor e da Pam que descobri. Mas começo a ficar com uma pulga atrás da orelha com isso.

Por volta do dia 10 eu chamo a Ana no WhatsApp:

Eu: - Prima, tudo bem? O que ocorreu? Sumiu...

Ana: - Ah primo, podemos se ver?

Eu: - Claro, que vir em casa?

Ana: - Pode ser!? Eu passo amanhã de noite aí.

Eu: - Claro. Quer que eu pegue algumas brejas pra gente?

Ana: - Não, não vou beber não. Só quero conversar.

Fiquei meio tenso e curioso com o que ela queria falar. E chega o dia, era uma terça feira. Ela chega por volta das 21h e ficamos conversando na sala. A minha madrasta chega e nos cumprimenta. Ela me dá um beijinho no rosto e um abraço acalorado da Dani, que fica imóvel.

Thaís: - Vou deixar vocês a sós. A Risse precisa de mim.

E sai da sala. Pouco segundos depois quem aparece e a Risse, para cumprimentar ela. Fica conversando por uns 15 minutos até que o bebê começa a chorar e ela corre para o quarto.

Ana: - Primo, tô vendo que aqui não vamos conseguir conversar. Vamos para o barzinho na esquina?

E a gente vai. Chegamos e pego uma cerveja para conversamos. Ela não quis me acompanhar.

Eu: - O que houve, prima?

Ana: - Tá acontecendo algumas merdas que vai ter consequências para a nossa família.

Eu: - Que tipo?

Ana: - A tia, ela está dando para o Carlos.

Eu: - Isso eu sei, e aí? Você está incomodada com essa situação?

Ana: - Estou um pouco.

Eu: - Mas em que sentido? De não conseguir transar com ela mais?

Ana: - Também, isso me incomoda um pouco, pois quero transar com a tia novamente. Mas não é esse assunto.

Eu: - Então qual?

Ana: - A tia quer um relacionamento sério com o Carlos.

Eu: - Eita, como assim?

Ana: - Sim, primo. O Carlos que me contou. Semana passada eles foram para o motel e ela fez essa proposta.

Eu: - E você continua transando com seu irmão?

Ana: - Estou, primo. E abaixa a cabeça assinalando vergonha.

Eu: - Então isso é ciúmes. E dou risada. E continuo: - Carlos tem quase 30 anos, nunca namorou. Agora que aparece uma louca você quer atrapalhar?

Ana: - Não, você não entende. Imagina a bomba que vai ser quando meus pais descobrirem que o Carlos está namorando com a tia? Nunca vai aceitar. Imagina quando tiver uma festa em família e lembrar que eu chupei ela e o meu irmão. O clima que vai ser? É muito complicado essa situação.

Eu: - De fato, olhando por esse ângulo a sua mãe nunca aceitaria. E o que você pretende fazer?

Ana: - Não sei. Preciso que ela desista, pois como conheço o Carlos, ele tá curtindo ficar com ela.

Eu: - Ela sabe que vocês se pegam?

Ana: - Não. Nem o Carlos vai falar. Ele tem muito medo. Só você que sabe realmente.

Eu: - Te entendo bem.

Ana: - Como assim?

Eu: - Como você confia em mim, preciso te confessar uma coisa. É tantos segredos que preciso dividir com alguém (esse período eu começo a ficar cansado de tantas mentiras e traições. Estava realmente disposto a buscar ajuda e entender o que fazer com toda essa situação que eu estava. Eu estava transando com metade da minha família. E ninguém podia saber. Sempre estava me escondendo para pular a cerca. Caso alguém soubesse, seria um efeito cascata que arruinaria a minha vida e a de todos em volta).

Ana: - Fala primo. Pode confiar em mim !

Eu: - Eu transo com a Clara.

Ana: - Pera, pera. Como assim?

Eu: - Vou contar desde o início. a 6 anos atrás eu fui para um chalé com a Cla e a Risse. Eu tinha 21 anos e elas 19. A gente tomou muita bebida, e quase acontece um ménage entre a gente. A Risse chegou a me chupar nesse dia.

Ana: - Cacete!!!

Eu: - Depois desse dia eu começo a transar quase todo dia com a Risse. Tinha dia que era três vezes por dia.

Ana: - A Risse?? Mas ela não dava para o Léo?

Eu: - Sim, e depois daquele final de semana na praia que nós fomos, inclusive você, eu e a Feh começamos a transar. Léo e a Risse também. Mas mesmo ela ficando com o Léo, a gente não parou. Depois de um ano, a sua tia pegou a gente na cama. Foi quando ela começou a nos ameaçar com o que viu para continuar em casa.

Ana: - Puta que o pariu. Conta tudo.

Eu: - Foi quando eu fiz um trato com ela e disse que ela ficaria apenas se me desse. E ela me deu. Foi apenas uma vez que transamos e ela ficou. Nesse período estava com a Nathy. Não sei se você sabe, mas a Nathy é bissexual.

Ana: - Sim, eu sei. Você tinha me comentado que ela namorava uma mulher quando a conheceu e depois de um tempo que elas se separaram começaram a ficar.

Eu: - Pois é, a gente começou a namorar e eu comecei a fumar. Foi no mesmo período que a Cla terminou o seu namoro. E ela descobriu que fumavámos e nos acompanhou. E com isso acabamos fazendo um ménage entre eu, Cla e a Nathy. Hoje vivemos um trisal escondido.

Ana: - Cara, que forte esse assunto. Nem palavras eu tenho...

Eu: - E não acabou. Lembra do irmão da sua tia, o Anderson?

Ana: - Lembro, o que que tem ele?

Eu: - A gente foi no final de ano pra lá.

Ana: - Sim, eu sei. O que houve.

Eu: - A gente foi para o swing. Estávamos em três casais, eu, Nathy, Léo e a Pam, Anderson e a Cris. Até que chega um quarto casal e ficamos trocando ideia. No final fomos parar em um motel. Eu acabei comendo a esposa do Anderson e ele acabou comendo a Nathy...

Ana: - E o Léo?

Eu: - Ele transou com a menina que ele conheceu e a Pam com o cara.

Ana: - Nossa, que putaria do caralho.

Eu: - E você não sabe o pior, a Cris queria uma orgia entre a gente, mas o Anderson e o Léo não quiseram. Acho que o primo tem receio de misturar as coisas, ou seja, nossas namoradas e prejudicar nosso relacionamento de primos. Mas enquanto estava transando com a Cris, ela me chama e a gente vai para o quarto desse cara que estava comendo a Pam. E acabou transando com ela também.

Ana: - Puta que o pariu. Não tenho nem palavras!

Ana: - Basicamente você comeu a família inteira, primo!!

Eu: - Pois é. Foi isso.

Ana: - Vou falar a real. Eu pensei que eu fosse a problemática da família. Mas tô vendo que é a família inteira. E você é o pior...

Eu: - Sim. Acho que os únicos que se salvam é o Léo e a Feh. Restante não vale nada.

Ana: - Nem tanto, pois já pegaram primos. É a família inteira.

Eu: - Pensando por esse lado... Nossa família é uma bagunça mesmo.

Ana: - Bom, você tá pior do que eu. Mas estou no seu lado. Para o que precisar...

Eu: - Obrigada prima. Você também. Conte comigo.

E pego mais uma cerveja. E continuamos a conversa.

Eu: - O que você pretende fazer, Ana?

Ana: - Eu tive uma ideia falando nisso, mas preciso da sua ajuda.

Eu: - Claro!

Ana: - Será que rola mais uma vez aquela bagunça que fizemos com a tia?

Eu: - Hum. Qual que é a idéia?

Ana: - Eu acho que se ela ver que eu e o Carlos se pegamos, ela deve desistir.

Eu: - Mas não tem o risco de ela contar pra a sua mãe?

Ana: - A gente fala que é mentira. E você acha que ela deve falar? Se ela falar vai dar margem para todo mundo descobrir que ela gosta de uma orgia.

Eu: - É, pensando por esse lado... Seria bom uma sacanagem.

Ana: - Primo, vai ser a última vez nossa. Isso não tá certo.

Eu: - Sim, não mesmo.

Ana: - E sobre você. Para de transar com suas irmãs. Vai dar muita merda isso.

Eu: - Com a Risse nunca mais teve nada. A Cla de fato, preciso parar. Vou falar com a Nathy.

Ana: - Tá bem, primo. Vou falar com o Carlos e vê se ele se anima com isso. Ele se animando a gente vê uma forma de a gente fazer novamente essa bagunça

Ana: - E passam 10 dias. Nesse intervalo estava tentando achar uma maneira de parar de me relacionar com a Cla. Mas não via nenhuma forma, já que a Nathy e elas estavam sempre juntas. Estava transando com a minha madrasta e comento se ela se anima de fazer uma bagunça com Carlos e com a Ana novamente. Ela abre um sorriso e diz:

- Claro, querido. Só falar o dia. Super topo fazer uma bagunça com vocês.

No outro dia a Ana diz que o Carlos topa. E a gente marca para a próxima sexta feira. Na quarta, o Anderson manda mensagem pra mim:

- E aí Man. Tudo bem? Carnaval vão fazer o que? Estava pensando em alugar um sítio? Se anima?

Nesse dia a Nathy estava ao meu lado deitada na cama enquanto assistíamos um filme. E ela se anima.

Nathy: - Diz que vamos para o Andy.

Eu: - Andy?

Nathy: - Sim, o Anderson. É o apelido dele.

Eu: - Sei... Tá bom.

E respondo:

- Oi Anderson. A gente confirma sim. Depois passa o local. Vai eu e a Nathy.

Na minha cabeça era apenas uma ida a uma chácara. No final do dia o Léo me manda mensagem e pergunta se eu ia para o sítio. Eu confirmo e ele diz que também vai com a Pamela.

*Na minha percepção vou a partir dessa confirmação que a situação moldou e tornou o que é hoje. Em breve entenderão o porquê.*

E chega sexta. Risse e Cla estavam em casa essa noite. Eu tinha combinado de sair com o Carlos e Ana, além da minha madrasta. Porém as minhas irmãs não podiam descobrir que estava com caso com a Thaís. Então combinei de ela sair primeiro e depois de 1 hora eu sair e encontrar ela lá. E de fato fizemos isso. Ela sai por volta das 20h, com um vestido micro preto, um decote enorme, toda maquiada e cheirosa. Quando ela passa pela sala, e nos 3 estávamos com o meu sobrinho brincando, a Risse brinca:

- Nossa, olha ela desfilando. Saindo para matar.

Thaís: - A noite promete, meninas.

E ela sai. Quando ela saiu a Risse fala:

- Quero ter 43 anos e ter esse corpo gostoso que ela tem. Farei muito sucesso.

Eu estranho essa fala, pois mesmo sabendo que a Risse é uma safada, não era de elogiar a minha madrasta. Após uma hora eu estou saindo até que:

Cla: - Onde você vai Paulo?

Eu: - Vou tomar uma no Bar!

Cla: - A Nathy sabe?

Eu: - Oxi, está me monitorando?

Cla: - Não, só perguntei.

Eu: - Não, não sabe. Vou tomar uma e já volto. A Risse fica apenas observando a discussão que começava.

Cla: - Me espera. Vou com você.

Eu: - Tá bom, espero.

Na mesma hora eu pensei que fudeu todo o rolê. Mando mensagem para a Ana e a Thais avisando que eu ia para outro lugar com a Cla, pois ela se convidou para ir comigo. E a Cla apenas amarra o cabelo e passa um batom, ficando pronta. Estava de calça jeans e uma camiseta da Marvel. A gente ia para outro bar, bem distante deles. Mas no meio do caminho, ela diz:

- Vou ligar para a Ana. Eu vi que ela estava em um bar na Augusta com o Carlos no Instagram. Acho que é Bar Texas, algo assim. E telefona.

- Oi prima, onde você está? Tá eu e o Paulo indo para um barzinho.

Ana fala para ela onde estava.

Cla: - Ah, beleza. Então vamos aí.

E desliga o celular.

Cla: - Eles estão no Texas Bar. Esse bar fica na Augusta. Vamos tomar algumas com eles.

E eu parto para ir ao encontro deles. Eu fico suando frio, pois ela ia descobrir o que a gente ia fazer. E eu não podia pegar o celular para avisar a minha madrasta, pois a Cla estava muito encima. Não tinha como avisar a Thais para ela sair de lá. Minha esperança era a Ana e o Carlos avisar ela da ida da Cla e saísse de lá.

E chegamos. Nós entramos e a Cla liga para Ana perguntando onde estava. E ela diz que estava perto do Karaokê. E a gente encontra eles. Para o meu alívio a Thais não estava lá. A Ana tinha avisado do imprevisto. Nós entramos na sala do Karaokê, e a Ana pergunta:

- O que ela tá fazendo aqui?

Eu: - Ela quase entrou no carro antes de eu sair. Não chamei ela, ela que foi uma nariguda e veio.

Na: - Bom, avisei a tia. Ela saiu e foi para um outro bar.

Eu: - Menos mal.

A gente vai para uma mesa e começamos a beber. Passou mais ou menos meia hora e adivinha quem aparece? Thais, minha madrasta. Na cara de pau, ela diz:

- Oiii gente, o que vocês estão fazendo aqui?

Cla se espanta com ela ali e eu fico branco, sem reação. Ana e Cláudio param até de respirar.

Cla: - Eu vim com o Paulo tomar umas com os primos. O que você faz aqui?

Thaís: - Tomei bolo. Acredita menina? Eu vim sair com meu namorado e o cuzão desmarcou quando estava aqui. Aí eu vim aqui para tomar uma, pois o Bar que ele indicou era bem estranho, parece até aqueles botecos de bairro.

Cla: - Nossa, que zuado

Thaís: - Nossa menina, tô bem puta. Mas enfim, posso me sentar aqui? Já já vou voltar para casa.

Cla: - Ah, senta aí. Puxa a cadeira. Aí você vai embora com a gente depois.

Thaís: - Oba. E a gente pega uma torre de chopp. Depois vem a segunda, terceira, quarta. No total tomamos 7 torres até 1 da manhã. Depois fomos no Karaokê, e as 2h subimos para dançar. A noite está agradável e correndo bem. Nesse dia estava tocando mais músicas dos anos 50 e 60, na qual muitas músicas dançava em dois. As três primeiras músicas eu dancei com a a Dani, enquanto o Carlos dançava com a Thais. Na quarta música trocamos de pares e começo a dançar com a Cla e a Ana foi dançar com a Thais e o Carlos. Até que a Cla vai no meu ouvido e começa a falar:

- Meu, o Carlos não tira o olho da Thaís. Toda hora a mão dele vai na bunda dela.

Eu: - Sério? Não reparei.

Cla: - Para de mentir, reparou sim.

Eu: - Tá, tá. Não vou mentir não. Vi sim. Ele acha a Thais uma gostosa.

Cla: - Ele tem razão, ela é mesmo. Mas você não acha estranho uma coisa?

Eu: - O que, Cla?

Cla: - A Ana... Não tira o olho dela também.

Eu: - Ana deve ser bi, não acha?

Eu: - Ah certeza, Paulo. Está explícito. Parece que ela vai atacar a Thais a qualquer momento. Ela está muito louca.

E continuamos a dançar. Na próxima música a Cla vai dançar com eles e a Ana vem dançar comigo novamente.

Ana: - Primo, some com a Cla daqui. Quero chupar a tia novamente. Tô com um puta tesão.

Eu: - Estou tentando, Ana. Mas tá foda.

Ana: - Inventa uma desculpa, sei lá.

Eu: - Tá, vou me fuder, mas vou tentar ver o que consigo.

Dançamos e a gente troca de parceiros na dança. A Thais vem dançar comigo e começa a dizer:

- E aí, vamos sair daqui ou não?

Eu: - Eu não vou, preciso levar a Cla embora.

Thaís: - Ué, leva ela.

Eu: - Você é louca? Ela é a minha irmã!!!

E ela sai de perto de mim, e vai até a Cla. Ela a puxa para onde eu estava e começamos a conversar:

Thaís: - Cla, tô falando com seu irmão aqui. Eu quero relaxar durante o resto da noite em uma banheira enorme e quente. Hoje está bem frio. Chamei a Ana e o Carlos e eles toparam ir. Topam ir?

Cla: - Eita, onde seria esse banho?

Thaís: - Então, conheço um motel muito bom aqui próximo. Estava querendo dar um pulo lá.

Cla: - Ah não, motel não.

Thaís: - Ah vamos. Ninguém vai transar não. Será apenas para relaxar. Ficar de boa, beber e jogar conversa fora.

Cla: - O que acha Paulo?

Eu: - Você que sabe, Cla. Mas acho melhor irmos embora.

Cla: - Meio estranho em ir em um motel. Mas confesso que tá frio e mesmo aqui dentro, estou gelada. Só quero algo quente que possa me esquentar.

Thaís: - Então vamos. Vou avisar eles para irmos.

E ela sai. Cla fica e fala:

- Espero que seja apenas isso mesmo.

E volta a dançar. Ana se aproxima e diz:

- Primo, a Cla vai?

Eu: - Vai Ana. Não faremos nada. Avisa o Carlos.

Ana: - Tá, tá. Caralho, a Cla só atrapalha. Puta que o pariu!

E ela volta para o Carlos e conchinha no ouvido. Ele me olha e balança a cabeça dizendo que concorda.

Thaís: - Vamos gente!?

E a gente sai em direção ao motel. Todos vão no meu carro. Para não haver nenhuma suspeita da Cla, pergunto onde era o motel e a Thais me guia. Chegamos e pegamos um quarto com a maior banheira. Dessa vez pegamos 3h. Já eram 2:30h da manhã. Entramos no mesmo quarto que usamos da última vez. Dessa vez a Thais liga e pede uma garrafa de tequila e uma de vodka além de copos. 5 minutos depois estava em nosso quarto as garrafas e copos. Eu estava sentado junto com a Ana na cama, enquanto o Carlos e a Cla estava enchendo a banheira. Como tinha dito antes, a banheira é enorme, cabe umas 8 pessoas tranquilamente. A Thais começa a fuçar a TV e ela coloca em um canal porno. E estava passando uma orgia. A Cla olha, e chama a atenção da Thaís.

- Tira daí.

Thaís: - Por que?

Cla: - Isso é pouca vergonha.

Thaís: - É legal assistir.

Cla se levanta, pega o controle e desliga a TV. Thais não discute, vai em direção as garrafas e as abre. E ela vira uma dose de vodka.

Thaís: - Acho que vocês precisam beber mais.

Eu pego uma dose de tequila e viro. Logo depois viro mais uma. Ana me acompanha e toma uma dose. Carlos e Cla também são convencidos e tomam uma dose de tequila. Já tinha ido metade da garrafa. Até que a banheira se enche. Thais vê que não tem toalhas para todo mundo e pede mais duas por telefone. 5 minutos depois, chegam as toalhas.

Thaís: - Vamos descansar, gente?

Ana: - Vamos, tia

Thaís: - Cada um fica em uma ponta e eu no meio, tá bem? Se virem vou tirar a roupa.

Cla se vira e diz:.

- Não vou ficar pelada nem fodendo.

Ana: - Nem eu.

A Thaís não liga e tira toda a sua roupa e entra na água. Eu me viro para ela e falo:

- Vou ficar de cueca, ok?

Thaís: - Tá bom. Como preferir. Mas antes pega as garrafas e deixa aqui. E eu pego. Deixo perto dela, tiro a calça e a camiseta ficando apenas de cueca. E entro na água e vou para a ponta. Carlos e Ana repete a mesma coisa. Carlos fica de cueca e Ana de calcinha e sutiã. E eles entram na água. Cla fica um pouco com receio, mas viu que todos tinham entrado e começa a tirar a roupa. Primeiro foi o tênis, depois a blusa, a camiseta e o final a calça jeans. Reparo o olhar da Ana nela. Um olhar de desejo. Primeira vez que eu vejo ela secando a Cla. E ela entra.

Cla: - Nossa, que água quentinha.

Thaís: - Não te falei que era bom? Agora vamos beber mais um pouco e relaxar. E ficamos assim por uns 30 minutos. A vodka começava a fazer efeito na gente, principalmente nas meninas. As besteiras faladas estavam cada vez mais pesadas. Até que a Thais diz:

- Vamos ver o que está passando na TV?

E ela liga. A TV ficava em uma parede, e quem estava tanto no quarto como na banheira conseguia assistir. Passa Globo, Record, Band, alguns canais pago, e começa os canais pornos. Primeiro era um porno gay, com 2 homens. Eu viro a cara e falo: - Nossa , tira daí. O Carlos também vira o rosto

Thaís: - Tá, tá. E a Thais passa um canal.

Em outro é um negão arregaçando a boceta de uma novinha loirinha. O filme devia ser americano. Ela fica uns 5 minutos assistindo, e nesse momento todos assistem.

Thaís: - Nossa, ele vai acabar com a loirinha.

Cla: - Sim, tia. Loirinha está sendo arregaçada por esse pau.

Olho para a Cla e ela está prestando atenção no pornô. Meu pau começa a endurecer com as cenas. Nesse momento a Thais troca de canal e era uma orgia. Tinha por volta de 7 pessoas. 4 mulheres e 3 caras se pegando. Thais deixa nesse canal e pergunta:

- Teria coragem de fazer um dia isso, Carlos?

Carlos: - Vixi, tia. Facilmente.

Thaís: - E você, Ana?

Ana: - Não sei, muita gente. Acredito que poderia experimentar isso. Mas sei lá, muita rola para administrar.

Thaís: - E você Paulo?

Eu: - Só me falta a oportunidade.

Ela da risada e pergunta para a Cla.

Thaís: - E você Cla? Teria coragem?

Cla: - Não sei. Nunca imaginei em fazer isso.

Thaís: - Posso deixar nesse filme mesmo?

Cla: - Pode.

Em umas das cenas tem uma dupla penetração e a Thais diz:

- Nossa, isso é delicioso

Cla: - Já fez isso?

Thaís: - Já, recomendo. Você goza em poucos minutos.

E a Cla presta atenção a cena.

Thaís: - Nossa Carlos. Você consegue fazer uma massagem para relaxar?

Carlos: - Claro tia.

E ela se movimenta até ele. Fica de frente e ele começa a fazer massagem nele. Vem Dani, vem aqui na minha frente que eu faço uma massagem em você. E a Ana, faz uma cara de safada, na qual até a Cla percebe. E ela fica de frente a minha madrasta e começa a receber uma massagem.

Thaís: - Nossa, isso está muito bom. Tô quase dormindo aqui.

Cla olha pra mim e não fala nada. Quando ela fez esse gesto, a Thais viu.

Thaís: - Cla, que é uma massagem também? Vem cá! Ana, vai pra lá e deixa a Cla ficar no seu lugar. Ela tá tensa, vou deixar ela bem relaxada.

E na TV a putaria rolava solta na orgia que passava na TV. Cla vai até o encontro da minha madrasta e fica em frente. E a Cla recebe uma massagem que relaxa. A Ana vem, fica na minha frente e começo a fazer massagem nela. Ficamos assim por quase meia hora. Nesse momento era apenas massagem. Nem mão boba por baixo rolava. E a gente assistia o porno rolando solto na TV. Até que acaba aquele filme e a Cla diz:

- Bem que poderia colocar uma música, né? Tira daí.

E a Thais pega o controle que estava perto e coloca um jazz. E começa a tocar música. Ana estava quase dormindo enquanto faço massagem nela. Até que a Thais diz:

- Cla, não é melhor tirar esse sutiã? Tá molhado, tá ficando marcado suas costas...

Cla: - Tá né? Tá, desprende por favor?

E Thaís solta o sutiã dela. Nesse momento a Ana da um aperto na minha perna.

Thaís: - Tira a sua Ana? Deve estar incomodando...

Ana: - Verdade tia, vou tirar. Desprende por favor, Paulo?

E eu desprendo. Ela tira o sutiã e joga longe. Carlos fica me olhando com cara:

- E aí, vai começar ou não?

E tinha passado 2:30h de que entramos. Mais de 2h que estava fazendo massagem na Ana. Carlos também, mas em Thais, e ela em Clara. Até que a minha madrasta diz:

- Acho que os meninos merecem uma massagem, né? Coitados, quase 2h massageando a gente.

Cla: - Verdade, Thais. Vou fazer uma massagem no meu irmão.

Thaís: - Tá bem, fica na minha frente, Carlos. Vou fazer uma passagem e deixar você relaxado. Nesse momento a banheira estava cheio de espuma.

A Cla sai de onde estava e vai atrás de mim. E ela começa a me massagear. Ana continua na minha frente recebendo massagem. Até que toca o telefone.

Thaís: - Carlos, você pode atender, por favor?

Carlos: - Não posso.

Thaís: - Ah, sim. Ana, vem que é por favor.

Eu saquei na hora que ele estava de pau duro. Ana protege seus seios com a mão, pega a toalha ao lado, se seca um pouco e vai até o telefone. Nesse momento olho no relógio que estava na parede e vejo que tinha passado 2:45h e provavelmente era para avisar que o horário estava encerrando.

Ana atende e era isso:

- Gente, 15 minutos para acabar.

Thaís: - Topam mais 3 horas?

Carlos: - Eu topo, tia.

Eu: - Por mim, tudo bem!

Cla: - Ah, pega. Tá bem gostoso a banheira. Quase dormindo.

Thais: - Melhor, pega 12h. É o mesmo preço de pegar 3h. Aí ficamos tranquilo em relação ao horário.

Ana: - Moço, coloca mais 12h? Tá bem, obrigada.

Ana: - Pronto, mais 12 horas. Vai até às 4 da tarde.

Thais: - Não vamos ficar isso tudo. Só vamos relaxar mais um pouquinho.

Nesse momento a Ana volta para a banheira, mas ela fica bem no meio, apenas com a cabeça para fora.

Fico mais uns 15 minutos recebendo massagem da Cla. Estava muito gostoso. Até que a Thaís diz:

Thais: - Meninos, porque não tiram a cueca. Ficarão mais leve. E ninguém vai ver mesmo o que vocês tem.

Carlos: - Sim, está incomodando. E o Carlos tira a cueca. Da uma espremida para tirar o excesso do sabão e deixa de lado .

Olho para a Cla e ela diz:

- Pode tirar.

E eu tiro. Faço a mesma coisa que o Carlos e jogo a cueca para longe. Estávamos pelados e provavelmente ambos de pau duro. Nesse momento a Cla que estava distante do meu corpo encosta mais em mim, e começo a sentir seus peitos duros roçando a minha costa. A situação está começando a ficar quente na banheira. Até que eu percebi que o braço da Thaís estava na frente do corpo de Carlos, e ele com cara de prazer. A partir dali estava começando a putaria. Cla não percebe e continua a massagem. Passado uns dois minutos, Thais diz:

- Cla, quer fazer um pouco de massagem no seu primo? Vou fazer um pouco no Paulo.

Ana: - Tia, posso fazer em você caso queira.

Thais: - Ah, eu quero, Ana.

E trocam de lugares. A Cla se arrasta e vai até o Carlos, ficando atrás dele. Thais se arrasta pela banheira e fica na frente da Ana. Eu aproveito e vou de encontro a minha madrasta ficando na frente dela. E ela começa a me massagear. Até que a Ana diz:

- Tia, se afasta um pouquinho. Vou tirar a calcinha. Está me incomodando.

Thais: - Tira sim, Ana. Eu te disse que incomodaria. Se você também quiser ficar mais a vontade Cla, tira também. Cla fica um pouco com receio, mas depois que vê a Ana fazendo, decide segui o mesmo caminho. Estava todos pelados. Thais começa a suas investidas, sua mão vai diretamente na minha rola e ela começa a bater uma bem devagar. Eu finjo que nada está acontecendo, mas Ana percebe. Thais encosta seus seios na minha costa. Também percebo a mão da Ana que segura o seio direito da minha madrasta. Carlos também percebe e diz:

- Cla, eu prefiro fazer. Posso fazer em você?

Cla: - Tá bem Carlos. E eles mudam de posição. Cla fica na frente e o Carlos atrás. Ficamos por uns 5 minutos assim. A Thais batia uma punheta bem devagar, quase imperceptível. Minha mão segura a sua coxa. A putaria começava a tomar forma. Na outra ponta eu percebo que um braço do Carlos está na frente da Cla, provavelmente segurando um dos seus pequenos seios. Ela estava de olhos fechados e uma respiração bem ofegante. Até que Carlos começa a beijar o pescoço da minha irmã, na qual estava totalmente entregue a ele. Ana sai das costas da Thaís e fica na minha frente. Ela encosta o seu corpo no meu e minha mão vai diretamente na bocetinha dela. Começo a fazer movimentos circulares. Thais começa a beijar o meu pescoço e a passar sua língua. Até que Cla volta para a sua consciência e diz:

- Gente, melhor pararmos. Vai dar merda.

Thais: - Relaxa, Cla

E ela fica quieta. Ela se encosta mais no Carlos que volta a beijar o seu pescoço. Nesse momento a Ana se vira pra mim e começamos a nos beijar. Thais continua batendo uma punheta bem lenta enquanto lambe meu pescoço. A gente não fala nada, só curte o momento. Logo eu viro o rosto e começo a beijar a Thais enquanto a Ana divide meu pau com a mão da Thaís. No outro lado a Cla estava beijando Carlos enquanto ele provavelmente estava brincando com o seu grelinho. E eu fico revezando nos beijos com as duas por uns 5 minutos. Meu pau estava muito duro. Eu me levanto e sento na ponta da banheira. Ana e Thais cai de boca no meu pau e começam um boquete duplo, na qual elas revezava em chupar a rola e as bolas.

Carlos pega a Cla, coloca ela sentada na ponta da banheira, abre bem as pernas dela e começa a lamber aquele grelo gostoso que ela tem. E fico olhando para o rosto da Cla que me olha fixamente.

Thais fica incomodada com aquele posição e diz:

- Vamos para a cama?

E a gente se levanta, nós se secamos e vamos para a cama oval. Eu me deito e a Cla se deita, ficando ao meu lado.

Cláudio pega a minha irmã, como se fosse um brinquedo, abre sua pernas mostrando a sua xaninha e começa a chupar com gosto. Nesse momento a Cla aterra sua cabeça no travesseiro demonstrando prazer. Em mim a Thais começa um boquete nervoso no meu pau e a Ana leva a sua boceta fina, delicada e toda depilada para eu chupar. Eu seguro com força suas pernas, e aterro minha língua dentro dela. A orgia começou. E ficamos assim por volta de uns 5 minutos. Até que a Thaís pega um pouco de vodka e joga em meu corpo e começa a passar a língua, enquanto Cla começa a dizer:

- Caralho, que delícia. Isso, chupa meu grelinho, chupa.

E Carlos brincava como se fosse um chocalho. Depois que a Thaís lambe a vodka que jogou em mim, a gente troca de posição. Ana vai diretamente na minha rola e a minha madrasta senta na minha cara. E eu começo a chupar seu grande grelo. Sua boceta estava muito gostosa e cheirosa. Aos poucos sinto que ela está ficando molhada, pois começa a lambuzar a minha cara.

Carlos e Cla mudam de posição. Ele se deita e a Cla começa um boquete no meu primo. Sim, Cla que no começo era toda centrada e quieta, estava devorando a rola do nosso primo. Ela chupava com maestria, babava e o engolia todo. Eu sabia que ela estava com muito tesão. Thais que estava sentada na minha cara, se enverga um pouco e começa a beijar o Carlos. E eu continuo aterrando minha língua naquela gostosa, e como ela se moveu, deixou o seu cuzinho exposto na qual foi preenchido pela minha língua. Logo depois, ela sai de cima de mim e senta na cara do Carlos, na qual ele devora a gostosa. Ela faz a mesma coisa do que fez comigo. Se enverga e começa a me beijar.

Entre os beijos eu olho para a Cla e ela fixa o seu olhar no meu rosto enquanto chupa a rola do Carlos. Sabia que ia dar merda. E a merda aconteceu. Primeiramente foi quando a Cla fazia um boquete babado no Carlos e a Ana fazia em mim. A Cla fazia tão ferozmente, que uma hora ela levantou a cabeça e saiu uma babá que começava na sua boca e ia até a rola do Carlos. Tinha uns 10 centímetros. A Ana ao ver, se aproxima e com a língua pega toda a baba e encerra em um beijo de língua com a Cla. Meu tesão foi as alturas nesse momento. Eu começo a beijar loucamente a minha madrasta enquanto o Carlos aterra sua língua na boceta dela.

Thaís: - Nossa, está com tanto tesão assim?

Eu: - Estou sua gostosa.

E voltamos a nos beijar. A Thais se levanta e vai atrás da Cla e começa a chupar o grelinho dela.

Thaís: - Nossa, Cla... Que grelo macio! Carlos, está uma delícia o grelinho dessa putinha.

Carlos: - É mesmo tia?

Thaís: - Sim, tô adorando lamber isso aqui. E a Cla continua o boquete em Carlos. Ana fica concentrada em me dar prazer. Até que a Thais vai para o lado e começa a chupar a Ana. Ela solta um:

Ana: - Puta que o pariu

Olho para o lado e a Cla continua me olhando fixamente. Depois de alguns minutos, a Thais pede para eu e o Carlos levantarmos para ela sentar. Ela senta, se move e deixa aquela boceta exposta em posição de frango assado.

Thaís: - Deixa eu sentir a linguinha de vocês, deixam? Referindo-se a Cla e a Ana, as duas se aproximam e começam a passar a língua nela.

Thaís: - Caralho, que delícia.

Thaís: - Chupem essa puta, chupem!

Thaís: - Tô no paraíso, que línguas gostosas. Eu vou atrás da Ana e começo a chupar. Carlos também me acompanha e vai atrás da Cla. A orgia está intensificando casa vez mais. Até que a minha madrasta diz:

Thaís: - Carlos, traz seu pau para brincar, trás?

Ele se levanta e leva o pau para ser chupado. Ela o abocanha ferozmente e começa um boquete. O quarto inteiro estava cheirando sexo. Até que mudamos de posição e dessa vez eu levei meu pau para a minha madrasta chupar. Carlos volta para a posição inicial, na qual chupava o cuzinho e o clitoris da Cla.

Carlos em um momento de loucura e tesão se levanta e vai em direção a Thaís. Pede para ela se deitar e ficar de quatro. Depois pede para a Cla ficar na mesma posição em cima da Thaís e por ultimo pega a Ana e coloca de quatro em cima da Cla. Como ela é a menor das três, suas pernas não alcançam a cama. E ele começa a chupar a Thaís primeiro. Eu aproveito, fico de joelho na frente delas, e levo a minha rola para a Thaís abocanhar, enquanto começo a beijar a Ana. Após um tempinho ele faz a mesma coisa com a Cla. Começa a chupar o grelinho dela, que estava exposto a ele. Carlos estava tão possuído e esquece que a gente não sabia (eu sabia, mas a Ana não tinha contado), sobe um pouco, e começa a chupar o cuzinho da sua irmã, a Ana. Ana para de me beijar na hora e solta apenas um: - Aiiii.

Volto a beijar a Ana enquanto Carlos reveza nas três bocetas e cus que tinham na sua frente. E eu continuo beijando a Ana enquanto recebo um boquete da Thaís. Depois a gente troca de posição. Vou atrás da Thaís e começo a lamber aquele bocetão que estava muito melado e molhado. Nunca tinha visto ela daquele jeito. Ela volta a chupar a rola do Carlos. Ouvia até barulho de glop, glop, glop.

Eu pulo a Cla e vou diretamente na boceta depilada da Ana e começo a chupar. Ela estava tão molhada que as costas da Cla começava a ficar escorregadia. Comecei a limpar aquele liquido que ela estava soltando, inclusive passando a lingua nas costas da Cla. Carlos leva a sua rola até a Cla que começa a chupar. Eu aproveito e caio de boca no grelinho macio e suculento da minha irmã. Sinto que suas pernas tremem. E ficamos assim por um bom tempo. Carlos leva a rola para a sua irmã que cai de boca sem pensar duas vezes. Agora não tinha mais volta... A Thaís percebe que a Ana estava chupando a cabeça da rola do Carlos, seu irmão e começa a dizer:

- Caralho, vocês vão se pegar mesmo? Vocês são ir...

Antes de ela terminar a frase, eu meto o meu naquela boceta ensopada.

Ela solta um grito: - Caralho...

E eu começo a comer minha madrasta novamente enquanto Ana chupava a rola do Carlos. Aproveito e volto a meter a lingua naquele cuzinho suculento da Ana. Ficamos por uns 2 minutos assim, até que a Thaís:

- Ta pesado.

E as meninas descem.

Carlos estava com tanto tesão que levanta a Thaís e quando ambos ficam em pé, faz ela virar, ficando de costas para ele. Ele começa a roçar a sua rola no seu cuzinho. Eu aproveito e vou na frente dela e faço o mesmo movimento. Começo a roçar meu pau na sua boceta. Ela não estava aguentando de tesão. Seguro o seu queixo e com uma mão dou um tapa de leve no rosto dela.

Thaís:- Caralho, que tesão da porra.

E ela começa a rebolar em nossos paus e tentando penetrar.

E meu pau começa a ser engolido por aquele bocetão encharcado. Carlos aos poucos também começa a penetrar seu pau no seu cu guloso. Ana e Cla que estavam na cama, se aproxima da gente e a primeira vai para o lado esquerdo enquanto a Cla fica no lado direito. Cla puxa o rosto da madrasta e começa a beijar-la. Ana começa a passar sua língua pelo corpo da Thais. Os 4 primos dando prazer a ela.

Thaís:- Caralho que isso, que delícia da porra.

Cla:- Tá gostando sua safada, de receber prazeres está? Sua vagabunda.

Carlos penetra sua rola totalmente nela e começa a macetar. Me afasto bem pouquinho, mas não deixo o pau sair dentro da Thaís, pois a Cla e a Ana caíram de boca nos seios dela. Ela não estava aguentando de tesão, até que nos 5 vamos para a cama. Eu me deito e a Thais deita em cima de mim. Mas dessa vez ela se senta com seu cuzinho. Ao encaixar Carlos vem na frente e começa a bombar aquela gostosa pela boceta. Cla e Ana fica no outro lado da cama roçando suas bocetas uma na outra. Carlos estava fora de si, pois estava metendo com força na minha madrasta, que gritava de prazer pelo motel. Ela nunca gritou tão alto. Ao lado eu ouvia o barulho das bocetas da Cla e da Dani se encontrando. Eu seguro as tetas da minha madrasta e começo a falar no ouvido:

- Tá gostando, vagabunda? Tá? Você sabe que é a nossa putinha, né?

Thaís:- Eu sei e quero. Me abuse, vai. Arromba esse cu, mete toda a sua rola lá dentro. Ficamos uns 10 minutos assim, até que o Carlos se levanta e pede para a Cla ir com ele até a banheira. Ela sai de perto da Ana, e vai com ele. Eu pego a Ana e também a levo a banheira. Ele entra, parece que dá uma limpada no seu pau, coloca a Cla de 4 e enfia a sua rola dentro dela. E começa a foder a minha irmã, a água começa a criar pequena ondas que fazia cair para o lado de fora da banheira. Eu e a Ana entra, mas eu me sento na banheira e ela senta no meu colo levando aquela bocetinha lisa e suculenta ao meu pau, enquanto trocamos beijos. E eu começo a foder a minha prima. Ficamos assim por uns 5 minutos.

Ana:- Você vai comer a Cla, não vai?

Eu:- Você quer?

Ana:- Quero ver.

E ficamos nos beijando. Até que a Thais vai até a banheira e diz:

- Nossa que bagunça que vocês estão fazendo!!!

Carlos: - Porque não se junta a nós?

Thais: - Aqui não. E pega as toalhas. A gente nos seca e ela aproveita e lava a sua boceta toda molhada.

Voltamos para a cama e eu coloco a Ana de frango assado. Carlos também faz a mesma coisa com a Cla. Ele estava fodendo e acabando com a Cla, além de perceber que ele estava ficando cansado. Thaís sentou na cara da Cla e fez ela lamber o seu grelo grande. E a Cla lambia. Depois ela fez a mesma coisa com a Dani. E a Dani lambia aquele grelo como se fosse um sorvete. Ficamos assim mais uns 5 minutos e eu estava pronto para gozar, até o Carlos sai de cima da Cla e tira a Thais de cima da Ana que estava a chupando. Ele pega a sua rola toda vermelha e coloca na boca da sua irmã e começa a meter bem devagarinho.

Thais: - Não gente, isso não. É errado.

Carlos segura os cabelos da Thaís, da duas volta e traz ela até o seu pau que começa a dividir as chupadas com a Ana. Começo a socar com mais força na Ana, até que a Cla se levanta e se aproxima. Ela me abraça e começamos a nos beijar. Thais para na hora de chupar a rola do Carlos e diz:

- Gente, tem certeza disso? É algo irreversível

Ana: - Tenho tia. Cala a boca e cai de boca na rola do meu irmão.

E ela volta a chupar. Minha mão vai diretamente na boceta da Cla que estava ensopada. Eu estava quase sem força, e queria gozar. Até que mudamos de posição pela penúltima vez. Carlos deita e a Ana leva a sua boceta para ele chupar. Estava toda detonada por mim, mas Carlos não queria saber, caiu de boca sem pensar duas vezes. Thais fica de quatro e cai de boca na rola dele começando um novo boquete. Eu vou por baixo e começo a lamber aquele grelo enorme que a minha madrasta tem. E a Cla começa um boquete gostoso em mim. Era basicamente um trenzinho. O tesão começa a voltar, mas o cansaço estava batendo forte. Até que a Thais goza. Aquela bunda enorme é despejada na minha cara. Ela relaxa totalmente, quase que me sufocando.

Ao levantar o seu corpo o meu rosto estava todo ensopado com o seu líquido. Nesse momento puxo a Cla, e meu pau vai diretamente na sua boceta e começo a foder a minha irmã na frente de todos. Ela vê meu rosto molhado e começa a passar a língua lambendo o líquido da Thaís que tinha ficado. Não sabia que a Cla estava tão safada assim.

Ana faz a mesma coisa. Ela leva a sua boceta para o Carlos fuder. Ela senta naquela rola e Carlos começa a meter nela.

Ana: - Caralho, Carlos. Fode sua irmã, fode!

Ana: - Curte essa rebolada? Que pau delicioso que meu irmão tem.

Ana: - Fode essa porra seu arrombado. Arrebenta essa boceta. Faz eu gozar nessa rola, faz?

Ana: - Me fode como homem, filha da puta!!

Fora outras frases que ela falou.

A Cla era mais comedida. Só dizia:

- Que tesão.

Cla: - Faz eu gozar na sua rola, Paulo. Faz bem gostosinho, faz?

Thaís fica de lado olhando a gente foder a nossas irmãs. Até que 5 minutos depois a Cla goza. Ela me dá um beijo e chega até morder a minha língua de tanto tesão que ela sentiu. Eu tiro a minha rola, pois mais algumas metidas ia gozar lá dentro. Tiro a Cla em cima de mim, coloco ela de lado e levo meu pau até o rosto da minha madrasta. E começo a punhetar até gozar em seu rosto. Alguns pingos caem em seus grandes seios. Ela limpa totalmente a minha rola com a sua língua. No fim diz:

Thais: - Safado

Ana também dá um grito de prazer indicando que tinha gozado com seu irmão. Carlos faz a mesma coisa, a única diferença é que ele não leva a rua rola, bate punheta e goza na cara da minha madrasta como eu fiz. Ele penetra nela e começa a bombar na boceta dela e goza. Thais entra em êxtase e fala:

Thais: - Caralho, tenho porra na boca, na cara, nos peitos e na boceta. A gente se deita na cama e ficamos olhando por uns 5 minutos para o espelho que tinha no teto, sem falarmos nada. Até que a Thais se levanta e vai para o banho se limpar. Assim que se levanta eu vou atrás da Cla e começo a beijar o seu pescoço. Carlos faz a mesma coisa com a Ana. Assim que a Thais sai do banho, ela se deita no meio da cama e ficamos trocando beijos entre todos (exceto eu e o Carlos). Até que começamos a conversar:

Thais: - Vocês são loucos! Isso foi incesto.

Cla: - Não para gente, para nós foi apenas sexo. Use apenas esse termo.

Thaís: - Tá bom gatinha, é estranho. Nunca imaginei, mas eu adorei.

E depois de mais 1h lá a gente decide voltar para casa. Quando chegamos era bem de manhãzinha. Risse estava no banheiro escovando os dentes, pois tinha acabado de dar de mamar para meu sobrinho. Ela repara que nossos cabelos estavam molhados, mas não fala nada. Cada um vai para o seu quarto e ela aparece no meu minutos depois perguntando:

- O que aconteceu? Não está chovendo e seus cabelos estão molhados, principalmente da Cla e a da Thaís.

Eu: - Não, fomos tomar banho de banheira.

Risse: - Onde?

Eu: - Na casa do amigo da Cla. Ele foi conosco ontem para o bar e de lá fomos para a casa dele. Lá tinha uma banheira enorme, enorme mesmo. Cabia umas 10 pessoas. E paramos lá para relaxar. Minha cueca está até molhada.

Risse: - Sei... Bom, vou voltar a dormir.

E ela sai toda desconfiada.

Mais tarde, antes da Risse levantar, eu já tinha mandando mensagens para a Cla e para a minha madrasta falar a mesma coisa, caso a Risse perguntasse onde tínhamos ido, e sustentar a minha história. E todas fazem. Mas mesmo assim ela não estava convencida. De tarde a Cla vem e solta uma bomba: - Vamos terminar com a Nathy.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive Mr Sexo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nathy só serve de ponto negativo

Espero que o próximo não demore

0 0
Foto de perfil genérica

Eu ainda acho que deveria acabar o namoro com Nathy,pois ela deu o rabinho pro estranho na primeira vez que que ficou com ele e não deu pro namorado.

Sério mesmo,ele deveria assumir um compromisso com as gêmeas.

0 0
Foto de perfil genérica

Tava muito gostoso ler o seu conto,mas tem duas coisas que me deixaram confuso.

Primeiro você troca o nome da Ana constantemente chamando de Dani e segundo você citou o nome da Nathy na orgia como se ela estivesse lá.

0 0
Foto de perfil genérica

Olá,tudo bem? Eu já ajustei os erros. Obrigado por ler.

0 0
Foto de perfil genérica

Rapaz, como vc é hipócrita. Excluiu a Risse de sua vida por conta da madrasta e depois fode a madrasta escondido. Trepa com todo mundo e da prazer até pra lésbica da sua prima, irma e namorada. Porque rejeita a Risse?

0 0
Foto de perfil genérica

Ela começa a ter um papel maior daqui a 2 contos

0 0