Raptando a mulher do caseiro

Um conto erótico de Rpcr
Categoria: Heterossexual
Contém 1412 palavras
Data: 19/08/2024 13:42:49

NoJá não sou mais um garoto, tenho quarenta anos e tenho um bom emprego e uma boa condição financeira. Não sou muito de sair e meu foco é o trabalho. Não me vejo em um relacionamento sério agora. Mas confesso que tem horas que tenho vontade de ter alguém para cuidar de mim e da casa.

Esses dias a empresa me chamou e disse que tenho duas férias vencidas e que então era para eu tirar uma parte em descanso e uma outra parte trabalhando remoto. Eu não tive outra opção a não ser aceitar. Minha família tem casa no litoral e então pedi para ficar uns dias por lá para relaxar um pouco.

Então arrumei minhas coisas e desci a serra.

A casa da minha família não é muito grande mas lá mora uma família que cuidam da casa e do jardim. O que a gente chama de caseiro. Eles moram em um quarto que fica no quintal da casa. A família são o caseiro, sua esposa e dois filhos, uma menina e um menino pequeno. A menina deve ter seu 19 anos no máximo.

Eu conheço eles desde que era garoto, lembro quando era moço e sua filha tinha nascido. Eles pegaram várias fases minhas, adolescente festeiro, namorando e agora mais velho.

Eles tem uma vida muito simples, dormem todos em um único quarto como falei e aquilo mexe comigo.

Quando cheguei fui recebido por todos eles, abracei todos e disse que tinha vindo sozinho mesmo.

- Desta vez veio só eu, vou tirar uns dias, se precisar de qualquer coisa estou por aqui

Eles ficaram muito felizes mas o Cláudio o caseiro me disse

- Eu não vou poder ficar por aqui porque estou com minha mãe doente e tenho que ir visitar ela. Mas minha família vai ficar para te ajudar no que for necessário.

- Gente se vocês quiserem ir todos podem ir, eu não vou precisar de nada não.

Mas Cláudio disse que eles iam ficar do mesmo jeito porque ele conseguiu uma carona e que não queria gastar com passagens para todos.

Assim ele foi e eu fiquei com eles lá. No primeiro dia acordei cedo e fui para praia, coloquei uma cadeira e abri um livro. Em meia hora eu já estava entediado sem ter o que fazer. Meu negócio é o agito do trabalho mesmo. Voltei para casa e encontrei o filho mais novo deles brincando.

- Está com fome? Perguntei

Ele disse que sim, eu então disse

- Então avisa sua mãe e sua irmã que o tio vai comprar carne e vamos fazer um churrasco.

Ele correu para dentro dar a notícia. Logo as duas saíram e disse que ajudariam a preparar um arroz e uma salada. Fui comprei carne, cerveja e refrigerante. E começamos a preparar e a fazer o churrasco.

Coloquei um som e enquanto o fogo pegava fiquei brincando com o menino. A filha só observava tímida ao lado da mãe.

Então tudo começou a ficar pronto e nos juntamos a mesa.

A mãe chama Neusa e a filha Daiane. Eu disse

- Nossa eu fui pra praia e não consegui ficar lá sem fazer nada. Eu não estou acostumado com essa calmaria.

- Ah aqui agito só na temporada, o resto do ano é essa calma. Você mora sozinho?

- Moro, tenho um apartamento

- Nunca entrei em um apartamento sabia?

- Ah é uma casa térrea só que no alto. Disse

- Eu queria viver em uma cidade grande.

- Ah mas aqui vocês não tem os perigos da grandes cidades mas eu te entendo eu gosto do agito.

- Você deve ter uma vida muito corrida né? Só trabalha?

- Não, faço academia também mas isso tudo no prédio, no meu prédio tem tudo academia, piscina e tudo mais.

- Nossa gostaria muito de viver em um lugar assim.

Neusa é uma mulher que tem um corpo bonito mas um rosto sofrido. Ela tem peitos muito grandes, não é gorda e tem uma bunda e pernas grandes.

- Você tem alguém que cuida da sua casa?

- Tenho uma pessoa que vai a cada 15 dias.

- Ah mas não é a mesma coisa que ter alguém cuidando de você né?!

- Não, tem razão.

Mudamos de assunto e o churrasco continuou conversei com seus filhos também e foi muito legal. Com o passar do tempo os filhos me perguntaram se poderiam assistir TV na sala e foram. Ficou muito e Neusa.

- Seu marido mandou notícias?

- Não mas sei que ele está bem, ele acha que eu sou besta, sei que ele foi mesmo para ficar bebendo com os primos dele e indo para festas.

- Sério?

- Por isso eu falo se eu pudesse eu ia embora. Viver na cidade. Só ele vive e eu fico.

- Sinto muito ouvir isso.

- Me chama para ir embora para o senhor ver se eu não vou!

- E seus filhos?

- Eles iam entender e depois de um tempo eu entraria em contato com eles.

- E eu ia te levar embora para você fazer o que lá?

- Oxi, cuidar do senhor, arrumar a casa, fazer comida, fazer o que o senhor quiser. O senhor cuidando de mim poderia fazer o que quiser.

- Kkkkk Você é engraçada Neusa.

- Estou falando a verdade.

- Mas eu não busco uma esposa

- Não seria sua esposa seria sua faz tudo

- Você está falando sério?

Eu sei ser muito carinhosa e prestativa.

- Você está me deixando curioso. Vou fazer o seguinte, vou tomar uma ducha e você limpa tudo aqui e me espera aqui no quintal tá bom?

- Combinado.

Fui tomar banho enquanto digeria aquele assunto todo, não podia esconder que estava com vontade de ter algo que não era meu. Fora que todo homem no mundo acha que deseja em ter uma coisa assim. Quando saio do banho não coloco roupa, só me enrolo em uma toalha e vou p quintal.

Ela estava lá, com um vestido comprido preto só que justo ao corpo. Falo

- Vai me servir de todas as maneiras?

- Se me levar sim

- Antes quero ver se vai fazer tudo que eu quero mesmo, tá bom?

- Tá

Ela tem peitos enormes

- Deixa eu ver seus peitos

Ela com a mão coloca os dois para fora.

Os seus peitos enchem suas mãos, como está por cima do vestido eles ficam redondos e firmes. Eu me aproximo e pego eles com as duas mãos. Sinto um frio na barriga enorme. Então eu digo

- Olha para mim, quero você o tempo todo me encarando.

- Tá bom, mas você vai me levar né?

- Você quer fugir quando?

- Hoje, me leva hoje?

- Estou pensando

- Mas eu vou te dar muito!

Perto de nós tinha uma mureta

- Senta naquela mureta e mostra sua buceta p mim.

Ela vai e sobe seu vestido e vejo aquela buceta preta com lábios abertos bem vermelhos. Ela se masturba me olhando. Eu tiro a toalha e ela vê meu pau duro. Chego perto e digo

- Você sabe chupar um pau?

- Sei muito bem

- Então ajoelha e chupa

Ela ajoelhou e colocou meu pau na boca e com uma vontade única começou a chupar e o tempo todo me encarando, com um olhar de quem estava decidida a dar o seu melhor. Eu gemia alto. Cada sugada escorria baba até o chão.

Eu a mando levantar, peço para ela deitar na mureta, ela deita e eu enfio meu pau e ela obediente não deixa de me olhar. Eu acelero começo a socar e ela me encarando sem abrir a boca.

- Assim eu fico louco, está gostando?

- Estou, o senhor mete do jeito que eu imaginava. Vamos hoje né?

- Você vai ser assim sempre?

- Se eu não for o senhor me manda de volta

- Hoje as onze da noite eu vou carregar meu carro e vou sair com ele para ir embora , se vc estiver no portão você poderá entrar. Se não estiver volto sozinho.

Tirei meu pau de dentro e ela saiu correndo para seu cômodo. Não sei quais foram seus atos depois. O que ela falou. Eu nunca perguntei.

As onze eu fiz o combinado, sai com o carro. Não tinha ninguém no portão. Viro para a rua achando que voltaria sozinho para casa, quando de baixo de um poste de luz ela surge. Só com a roupa do corpo e uma bolsa. Paro o carro e ela entra.

Levei ela e ficamos juntos por três anos. Ela foi uma excelente companhia. E assim como ela abandonou a sua família ela fez comigo. Um dia cheguei e ela não estava mais lá

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Rafaelpcr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários