O ENTEADO – 3ª PARTE: REVELAÇÕES

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1794 palavras
Data: 19/08/2024 23:03:54

Ao longo do restante da semana, fodemos quase todo dia, eu e Tiago. Digo “quase” todo dia como média entre nós dois: ele me comeu diariamente, mas eu, sem a mesma disposição e juventude que meu enteado, só o enrabei em dias alternados. Não há muita novidade nas fodas, embora a criatividade tornava cada vez como a primeira. Com as devidas variantes, o processo era o mesmo: insinuações sensuais (conscientes ou não), rigidez peniana, beijos fenomenais, desnudamento mais (ou menos) ansioso, carícias arrepiantes, chupadas, penetrações deslizantes, estocadas suaves se intensificando até o gozo aos jorros e gritos; o tremor, os movimentos involuntários e o descanso abraçados.

Então não vou gastar tempo com narrações minuciosas. Vou acelerar o relógio dos dias e chegar à sexta-feira. Depois de ele me foder pela manhã – eu preferi me guardar para Janaína, que deveria estar ansiosa por sexo, ao passar toda a semana trabalhando e provavelmente sem tempo ou disposição para fodas.

Samantha, a linda namorada do meu enteado, recebera o seu caralho em duas noites, naquela semana. Os grunhidos e barulhos que vinham da alcova do jovem casal me impressionaram e fizeram subir meu pau várias vezes. Impressionante como Tiago tinha tanta energia para foder a namorada, depois de ter fodido o padrasto mais de uma vez durante o dia.

Numa das noites de arrebentação, fui saciar minha sede na cozinha. Quando esvaziava meu copo, Samantha chegou para também tomar algum líquido. Era uma maravilhosa ninfeta de fato: uma camisa do namorado sobre os ombros, desabotoada, apenas segurada pelas mãos, tinha a pele das coxas brilhando de suor da recente batalha. Ao me cumprimentar com um beijo no rosto, as mãos soltaram a camisa e túmidos seios vibravam no ar, atrevidamente, enquanto meus olhos fixavam-se de soslaio na buceta completamente depilada, também brilhante de suor, lubrificante e sêmen. Que hercúleo esforço para não agarrá-la ali mesmo! Ao contrário, sorri ao cumprimento, depositei o copo vazio sobre a mesa e me dirigi ao quarto, a rola rígida a minha frente, como a me puxar para minha cama. Em pouco tempo, nova rodada de gemidos, nova foda no quarto vizinho.

A namorada do meu enteado antecipou-se na viagem, seguiu na quinta-feira para o evento, aproveitando a carona com uma colega, deixando-me de presente o pau duro de seu namorado a me foder também à noite. No dia seguinte, no início da tarde, seguimos nós ao encontro, eu da minha mulher e mãe do meu enteado, ele da namorada gostosa. Claro, também íamos pelo evento literário organizado por Janaína.

Como previ, minha mulher estava louca por foda, e naquela noite, após a abertura do festival, dos coquetéis, salamaleques, cumprimentos e coisas tais, conseguimos escapar e agora nos fundíamos num só corpo, na larga cama do hotel. Nunca Janaína esteve tão gostosa, tão sensual, tão feroz na cama. Nunca nosso gozo foi tão pleno, tão intenso...

O descanso pós-orgástico, um sobre o outro, o momento da conversa, das atualizações, tudo isso me informava ter chegado a hora de contar a ela das estrepolias sexuais que experimentara ao longo da semana, com o filho dela. Apesar de sabê-la de mente aberta, e também que ela conhecia a natureza multissexual do filho – e aprovava inteiramente –, eu não conseguia intuir qual seria sua reação ao ouvir aquela revelação, e sentia um pouco de insegurança, sem atinar por onde começar a revelar tudo.

Ainda bem que foi ela que resolveu me atualizar, antes que eu dissesse qualquer coisa. Começou perguntando por Samantha, falei dos embates sexuais dos dias anteriores do casal de namorados – acho que minuciei os detalhes, pois senti a buceta de Janaína minando e umedecendo meus dedos, que despretensiosamente a acariciavam.

A nora havia chegado no dia anterior, com a tal colega que lhe dera carona, e como a reserva do hotel só estava para o dia seguinte, ela perguntou se poderia dormir no quarto de Janaína aquela noite. Minha esposa concordou, sem qualquer resistência, apesar de haver apenas uma cama de casal. Enquanto conversavam animadamente, como duas garotas da mesma idade, contando as novidades do dia e da semana, Samantha foi se desnudando ao lado de Janaína, que não deixou de admirar o corpo delicioso da namorada do filho – até sorriu-se por dentro, imaginando o quanto Tiago estava bem servido com aquela maravilha, que agora se dirigia, rebolando naturalmente, ao banho, gargalhando sensualmente de qualquer coisa que dissera.

Estranhamente excitada, a buceta fazendo água, Janaína procurou se acomodar no seu lado da cama e adormecer, que o dia seguinte seria duro. Sentiu a pressão da cama quando Samantha deitou ao seu lado e, ao se enfiar por baixo do mesmo lençol que cobria a sogra, minha esposa sentiu a maciez úmida dos seios de Samantha a lhe roçar as costas. Em movimentos de se aninhar, os corpos das duas fêmeas terminaram se tocando em vários pontos. O fogaréu entre as pernas de Janaína a fizeram gemer discretamente – mas não tão sutilmente que não fosse percebido por Samantha.

Então a mãe de Tiago sentiu braços tomando seu corpo, chegando aos seios rígidos, enquanto o corpo da jovem esfregava-se sensualmente em suas costas. Não havia mais como nem por que se conter. Virou-se e catou os lábios carnudos de Samantha num beijo suculento, em que as duas mulheres se interpenetraram. Os seios roçando-se, as coxas misturando-se e as bucetas encontrando-se feito duas vertentes juntando-se para criar um rio que ali nascia.

As duas fêmeas liberaram todo o cio que as dominava e cada centímetro do corpo uma da outra foi visitado por mãos que acariciavam, bocas e línguas que umedeciam e eriçavam. Chuparam-se, sugaram-se avidamente, aos gemidos; as bucetas recebiam as bocas que as excitavam como se outras bocas fossem, e a enxurrada descia fartamente, chegando o filete esbranquiçado até o cu de cada uma.

Em outros momentos, as xoxotas voltaram a se beijar e se esfregar ritmicamente, arrancando lancinantes grunhidos das duas mulheres que se fodiam. Samantha desceu mais uma vez ao entrepernas de Janaína e passou a chupar-lhe intensamente o clitóris e os lábios e a caverna, acompanhando os sensuais requebros da sua sogra, que gemia feito uma desvairada, até que seu corpo se retesou, fez-se rígido e uma forte descarga de energia aconteceu e Janaína gozou como poucas vezes na vida.

As pernas de minha mulher ainda tremiam quando Samantha posicionou-se de forma que sua lisa xoxota roçava na coxa esquerda de Janaína. Esta sentia o líquido da nora derramando-se sobre sua coxa, tornando a superfície cada vez mais viscosa. Samantha deslizava a buceta sobre a coxa encharcada e pressionava seu grelinho rígido, enquanto Janaína acariciava com fervor os seios pequenos e firmes de Samantha.

Não demorou muito e o gozo fez-se intenso como toda a foda que rolava naquela cama. Samantha pressionou ainda mais as suas coxas nas coxas da sogra e gritava putarias desconexas enquanto seu corpo estremecia em arrancos de violento prazer.

Depois do orgasmo, a respiração forte foi entrando no ritmo de descanso, e as duas mulheres se mantiveram abraçadas, beijando-se e sentindo-se imensamente amadas. Palavra alguma trocaram, que os corpos foram plenamente eloquentes, suficientes. Ali não estavam nora e sogra, mas duas amantes saciadas e felizes. Adormeceram-se em puro êxtase, e somente um raio de sol que invadia a janela as acordou, na manhã seguinte.

Samantha espreguiçou-se sensualmente, misturando braços e pernas aos de Janaína, sorriu candidamente o mais angelical sorriso do universo, a inaugurar com paz aquele dia. A menina saltou da cama, dirigiu-se ao banheiro e, enquanto a água caía sobre seu corpo, Janaína absorvia, ainda excitada, o cheiro do corpo daquela garota, que ficara nos lençóis e no seu próprio corpo.

E excitada ficou durante todo o dia, feito energizador natural a manter a dinamicidade exigida pela preparação do evento. Não se encontraram senão à noite, na companhia do filho e do marido, revestidos todos de civilidade, mas o corpo de Janaína por vezes tremia sob o elegante vestido que lhe valorizava o porte, ao lembrar dos detalhes da noite de prazer que vivera, principalmente da forma inusitada como Samantha gozara, esfregando-se em sua coxa.

Enquanto Janaína me contava tudo isso, meu pau pinotava de duro, como se já não tivesse acabado de foder e gozar naquela xoxota, que também se derretia ao desenrolar da narrativa. Comentei brevemente o lance do encontro na cozinha e como a namorada de Tiago me impressionara. Mas estávamos ávidos demais para mais conversar naquele momento. Por isso que minha narração teve que ser mais uma vez postergada um pouco, porque nossos corpos se devoravam numa ânsia louca, tendo Samantha imaginada entre nós, nua e louca nos cheiros dos lençóis em que gozara e dormira há menos de 24 horas. Gozamos nós também, eu e Janaína, um gozo dedicado à fantasia da minha visão de Samantha na cozinha, e das carícias profundas com Janaína.

Minutos depois chegou a minha hora de atualizar minha esposa, do quanto fodi e fui fodido pelo seu filho, o quanto nossos corpos se ajustaram naquela semana, o quanto nos visitamos e fomos felizes. Fui falando tudo isso aos borbotões e sem olhar para Janaína, se não a coragem me faltaria no meio do caminho. Não desci aos detalhes, do jeito que ela narrou seu encontro com Samantha, por isso logo silenciei, esperando, ansioso a reação de Janaína.

Esta pegou meu rosto entre suas mãos e me beijou tão profundamente na boca que pareceu transportar sua própria alma para o meu corpo. Em seguida, derramou-se de ternura sobre mim e me falou que, de certa forma, já esperava por aquela revelação; o jeito como conversávamos, nos olhávamos, a maneira carinhosa como eu participara do luto do seu filho, tudo isso deu a certeza à atenta mãe de que algo mais estava rolando, entre padrasto e enteado – antes mesmo de os dois terem plena consciência disso. Em momento algum ficou preocupada ou com ciúme; se seria assim que o filhote superaria a partida da avó, ela estava muito feliz, e até entenderia numa boa se aquela relação lhe custasse o marido.

A conversa com Samantha, antes de se comerem, na noite anterior, confirmou mais firmemente suas suspeitas. A nora lhe dissera que sentira Tiago mais fogoso nas duas noites em que estivera com ele, e logo sacou que ele estava apaixonado por alguém, dando para alguém ou comendo, ou os dois. Ele não lhe contara (ainda), até porque a fome dos dois não deu muito tempo para conversarem, mas seu sexto sentido de mulher percebeu que seu homem estava vivendo um momento novo.

Janaína agora passava as pontas dos dedos suavemente sobre minha face, brincando com os fios d’água que brotavam fininhos e contínuos dos meus olhos, os dela também marejando...

Se isso não for amor pleno, me digam, por favor, que nome pode ter.

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Comentários

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UAU. sua criatividade é sensacional. Puro tesão. Leio arrepiado todo o tempo. Situação deliciosa. Fodas gostosas e invejáveis só não sei até que ponto vai ser bom envolver sentimento. Mas você é mestre e vai saber levar numa boa. SHOW.

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Como diz um velho deitado: "Tudo fica bem, quando acaba bem"... A vida é feita para ser bem vivida. Delícia de texto!!!

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Claudio, adoro suas crônicas de capítulo único, mas vou te falar...essa série aqui tá de matar de tesão!!

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Ficou muito mais emocionante o conto.

Agora padrasto, mãe e filho envolvido num lindo e delicioso romance sexual. Só falta a nora que já se envolverá com a sogra entrar no jogo e os quatro se juntarem.

Será sensacional!

Parabéns Cláudio.

fredcomedorr2022@gmail.com

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