Vou contar uma série de histórias até chegar no conto de como traí minha esposa com minha cunhada e depois com várias outras mulheres desde quando voltei a morar na minha cidade natal, Fortaleza/CE, no começo de 2023. Me chamo Carlos Leonardo, mas as pessoas mais próximas me chamam de Léo. Hoje tenho 37 anos.
Sou moreno claro, tenho cabelos pretos, lisos, às vezes partido no meio, às vezes para o lado. Tenho 1,77m e meu pau tem 17 cm. Não sou bombado de academia, mas sou forte, barriga sarada por nunca abandonar academia. Desde infância, as meninas me achavam bonito e o que elas mais destacavam eram meu sorriso e minha calma. Nunca fui de beber ou de sair para festas. Eu tinha uma vibe meio nerd, com videogames, animes, etc. Minha irmã Leandra, dois anos mais velha, dizia que isso era um desperdício, porque eu tinha potencial para pegar geral nas festas.
Tudo começa nos meus 15 anos quando tive minha primeira namorada. O nome dela era Aurora, da minha turma na escola. Putz, eu era perdidamente apaixonado por ela. Achava que ia me casar. Porém, ela tinha um problema: era ciumenta ao extremo. Tinha tanto ciúmes que botou na cabeça que eu a traía e para se vingar, me traiu com meu melhor amigo da época, agora ex-amigo, o Manco (o nome dele é Wanderley). Virei motivo de gozação na turma, ainda mais porque ela deu para ele e a história que chegou até mim foi que ela deu até o cu.
Terminei com ela, obviamente. Fiquei arrasado. Minha mãe e minha irmã disseram:
- Bem feito! Quem mandou acreditar que essa menina era a mulher da sua vida?
Passei semanas trancado no quarto, jogando videogame. Só saía para ir a escola e entrava mudo e saía calado. Algumas meninas me abordavam e queriam ter algo comigo, mas eu, muito romântico daqueles que acredita no amor verdadeiro, recusava todas, infelizmente. Ah, se eu tivesse a mentalidade de hoje...
Tudo mudou quando um dia minha mãe pediu para eu dar um jeito no notebook dela, um Dell, que não ligava de jeito nenhum. Quando corrigi o problema (mau contato na fonte) e loguei na conta dela, o MSN entrou logado e uma mensagem da cabeleireira dela, Fernanda, me chamou atenção. Fernanda dizia:
- Affz, depois que você falou que seu filho tinha um pau lindo e grande, eu sonhei com ele me comendo de todo jeito, mulher kkkkk
Levei um susto. Minha mãe falando do meu pau para sua cabeleireira. Mãe é santa, po. Eu pensava. Procurei na conversa e não tinha nada dela falando disso para Fernanda. Presumi que isso foi dito pessoalmente. Minha mãe, assim como minha irmã, adoram conversar sacanagens. Eu e meu pai somos acostumados com isso e nem ligamos. Fazemos rir. Mas nós, os homens da família, éramos mais comedidos nesses papos.
Fui dormir encucado, mas confesso que senti um puta tesão com o que a cabeleireira tinha falado. Bati uma punheta gostosa imaginando-a. Era a primeira vez que me deparava com safadezas. No dia seguinte, fui acordado pela minha mãe dando carinho no meu cabelo.
- Seu cabelo está grande, sabia? E outra, acho que aquele barbeiro que seu pai te leva vai acabar com seu cabelo
- O que a senhora sugere, então? – Falei enquanto sentava na cama para despertar.
- Que tal cortar com a Fernanda?
Isso não podia ser coincidência. No dia seguinte, minha mãe vem com essa, do nada? Claro que não foi do nada. Não falei dos meus pensamentos para ela. Apenas respondi:
- Sim. Marca um horário com ela.
Dias depois, fui cortar meu cabelo no salão da Fernanda. Estava ela e mais uma ajudante cujo nome esqueci completamente. Eu estava nervoso, mas ela fez o trabalho dela e foi bem agradável. Ela colocava a mão nos meus ombros, dava uma massagem de leve enquanto perguntava o que eu achava do corte. Era bom. Vez por outra, a ajudante falava alguma putaria e ela tentava me introduzir na conversa, mas eu estava muito travado e só fazia rir. Ela pediu para eu voltar noutra semana. Ela deu uma desculpa técnica que só ela entendia, mas me “convenceu”. Eu queria voltar independente de qualquer coisa.
E foram algumas semanas indo lá até que certa vez, a ajudante contou que um vizinho tinha oferecido grana para transar com ela, o que a tinha deixado “revoltada”. Fernanda aproveitou a ocasião e tirou sarro da situação:
- Léo, você pagaria para comer minha ajudante?
Eu ri, mas fiquei sem reação. Ambas riam da minha surpresa. E a ajudante revidou:
- Léo, por dois reais, você daria um beijo na Fernanda?
Nessa hora, lembrei da conversa da Fernanda com minha mãe e criei coragem para responder:
- Sim. Daria na hora.
- Olha ele, todo para frente… - Fernanda riu e continuou cortando meu cabelo.
Passado um tempo, a ajudante disse que iria no mercantil e que talvez demorasse um pouco. Ela aproveitou para se despedir de mim, dando-me um beijo melado no resto. Fernanda reagiu:
- Epa, não vai se aproveitando assim não, queridinha. Se avexe logo…
Quando a ajudante saiu, Fernanda parou de cortar meu cabelo e começou a fazer massagem no meus ombros.
- Não vai terminar de cortar meu cabelo? – perguntei.
- Por que? Não tá gostando?
- Ah, estou sim. Está muito bom – Eu ri. A gente se olhava pelo espelho.
Fernanda se abaixou e sussurrou no meu ouvido:
- Posso parar se você quiser?
- Não, não para. Continua…
Ela continuou na massagem e logo não se concentrava apenas no meu ombro, mas no pescoço e descia pelo meu peito. Ela me olhava com uma cara de safada pelo espelho como se quisesse dizer que ia me devorar por inteiro. Quando dei fé, percebi meu pau duríssimo. Ela afastou a capa de proteção de cabelo para deixar meu calção visível e falou:
- Parece que tem alguém animado por aqui – E riu.
Eu tentei puxar a capa, mas antes que pudesse, ela disse:
- Bota teu pau pra fora pra eu ver, vai...
- Aqui? É perigoso, não? As pessoas passando pela rua podem ver…
- Vou ficar na frente, ninguém vai ver não. Tira, vai…
Eu estava muito excitado. Rapidamente botei meu pau pra fora e ela reagiu mordendo os lábios.
- Teu pau é muito bonito. Deixa eu pegar um pouco…
Antes que eu pudesse responder, ela começou a acariciar meu pau delicadamente. Inicialmente passando um dedo, depois outro, pra cima e pra baixo, devagarinho, aproveitando cada centímetro do meu membro.
- Como é quentinho! Tô aqui babando…
De repente, ela tava com a mão agarrada no meu pau e fazendo uma massagem deliciosa, e depois fazendo um movimento como se tivesse torcendo meu membro. Aí apertava, afrouxava, apertava de novo, depois puxava pra baixo, deixando a cabeça a ponto de explodir. Comecei a soltar líquido quando ela soltou meu pau e abarcou a cabeça com a palma da mão, deixando toda molhada e depois abraçou meu pau novamente, agora bem molhadinho e começou uma deliciosa punheta, bem macia e vigorosa. E ficou nisso por um bom tempo. Nós em silencio, respirando ofegantemente, aproveitando aquele momento. Quando eu estava prestes a gozar, ela parou.
- Se veste…
- Não, continua, isso tá muito bom – protestei.
Ela riu, mas saiu de perto de mim. Ela foi para um canto do salão limpando a mão numa toalha. Eu guardei meu pau e quando estava me levantando para ir até ela, a ajudante chegou. Frustrado, eu disse que ia embora. Quando estava saindo e a ajudante guardava as compras do mercantil num frigobar, Fernanda me puxou pela mão, me virou para ela, me deu um selinho rápido e disse:
- Vem aqui mais tarde, vou estar sozinha…
- E teu filho? E teu namorado? – perguntei.
- Meu filho está com o pai dele. Meu namorado vai fazer hora extra no trabalho. Vem!!!!
Ela pediu com uma cara bem safadinha.
- Combinado
Passei o restante do dia inquieto e contando as horas. No meu quarto, eu não conseguia me concentrar em nada. Uma mulher mais velha do que eu estava me deixando louco. Num dado momento, minha irmã Leandra passou pelo meu quarto e perguntou:
- Que que tu tem pra estar tão ansioso? É negócio de esquema com menina, é?
- Nada não, fecha essa porta.
Ela riu, mas saiu fechando a porta.
Quando deu de noite, tomei um belo banho e fui pra casa da Fernanda. Na realidade, o salão dela fica na parte de baixo e a casa fica em cima. Quando cheguei lá, me tremendo de medo, subi rapidamente para a casa dela. Ela me recebeu amavelmente. Estava vestindo um vestido longo e florido e de banho tomado. Seu cabelo, que vai até a altura dos ombros, estava cheiroso. Seu quadril é mais largo que arrebitado e seus seios são pequeninhos. Sentei no sofá, com coração acelerado, e meu pau rapidamente reagiu. Eu já estava excitado sem ter rolado nada, só com a presença dela na minha frente.
Fernanda sentou do meu lado, virada pra mim. Seus seios pequeninhos estavam apontando pro meu rosto. Seu olhar me encarava com curiosidade.
- Por que você está tão nervoso?
- Tem certeza que seu namorado não pode chegar a qualquer momento?
- Perigo zero.
- Mas podem falar pra ele que estive aqui.
- Que falem! Eu precisava de alguém para olhar meu notebook… - ela me deu uma piscadinha.
- Parece que você está preparada para tudo
- Coisa mais fácil do mundo é criar álibis, meu amor
Ela começou a acariciar meu braço direito, bem suavemente, subindo, descendo, com um dedo, me deixando muito arrepiado. Depois desceu até minha coxa esquerda e subiu um pouquinho do meu calção, deixando bem mais visível a dureza do meu pau.
- Aurora não sabe o que perdeu. Coitada!
- Como você sabe da… - Fernanda me interrompeu colocando o indicador na minha boca.
- Esquece essa menina…
Fernanda começou a descer a mão até meu calção e tirou meu pau de dentro, trazendo ao ar livre. Ela segurou a base com dois dedos e encostou a cabeça no meu ombro direito e ficou balançando levemente meu membro.
- Tá tão duro…
Então, ela se virou pra mim e falou.
- Tu é muito lindo. Alto. Forte. Cresceu tanto. Já faz um tempo que eu quero te dar uns pega…
Ela segurou minha cabeça com a mão esquerda, girou vagarosamente meu rosto e me deu um beijo de língua ardente, demorado, que só faltava engolir minha boca. Eu estava completamente perdido no seu beijo.
- Posso te ensinar tudo que sei, mas em troca, você tem que apagar meu fogo diariamente. Topa?
- Como assim?
Eu era muito inocente, po. Ela ria fácil. Ela estava adorando meu nervosismo, minha inexperiência e, principalmente, minha inocência. Ela não me respondeu e voltou a me beijar. Ela botava a língua dentro da minha boca e “brigava” com minha língua. E parava um pouco. Depois vinha de novo. E eu sem entender o que fazer, mas tentava imitar tudo que ela fazia. E quanto mais eu imitava, mais gostoso ficava. Putz, eu não sabia de nada e estava mesmo perdendo tempo com a Aurora. Eu já estava sufocado pelos beijos quando ela parou e me olhou, mordendo os lábios, as duas mãos no meu rosto:
- Deixa eu ser tua amante, Léo?
Não tive tempo de responder. Ela desceu entre minhas pernas, baixou meu calção e começou a chupar meu pau. Ela chupou demoradamente. Muito. Agora percebo que quanto mais eu gemia, mais ela parava e me deixava respirar, para depois continuar com mais chupada, até gemer mais ainda e ela parar. E ficou nesse ciclo por um bom tempo. Numa hora, ela parou de chupar e ficou batendo punheta de leve.
- Bem que me disseram que seu pau era lindo e grande. É o pau mais bonito que já vi na vida…
- Quem te disse isso?
- Você pergunta demais… - disse Fernanda rindo enquanto voltava a abocanhar meu pau.
E a chupada continuava e ela acelerava com a boca para me fazer gemer mais ainda. Quando estava perto de gozar, ela prendeu a boca na cabeça do meu pau e começou a me punhetar com a mão. Bem rápido e forte. Ela apertava violentamente meu pau. Eu já não aguentava mais e dei um grito quando explodi numa gozada insana na boca dela. Enquanto eu gemia, ela agitava uma das mãos para eu fazer silêncio, mas tudo isso com meu pau na boca, injetando litros de leite no fundo da sua garganta. Quando terminei, um pouco do meu leite escorria pelos seus lábios, mas não tinha mais nada sua boca. Foi tudo tão rápido que nem tinha percebido que ela tinha engolido tudo.
- Seu leite está aprovadíssimo – Fernanda falou se levantando – Se levanta também, vamos pro meu quarto.
No quarto dela, ela tirou o vestido florido e vi que não tinha nada por baixo. Eu fiquei em choque, em transe.
- Gostou do que viu?
- Muito
- Mas com certeza a Aurora deve ter um corpo melhor do que o meu… - ela fez carinha de triste.
- Eu nunca vi.
- Nunca transaram?
- Não.
Fernanda gargalhou, o que me deixou envergonhado e com raiva.
- Namoraram por quanto tempo?
- 2 meses só.
- Então você é virgem?
Não respondi.
Ela se aproximou de mim, encostou seu corpo nu com o meu, ainda vestido, e pôs as mãos delicadamente no meu rosto dizendo:
- Que sorte a minha
- Por que?
- Você pergunta demais…
- Desse jeito, você não me ajuda
- Não pensa, sinta!
- Como?
- Assim…
Ela me deu um beijo rápido de língua e se afastou.
- Entendeu?
- Entendi
- Vamos ver se você entendeu
Ela continuou se afastando de mim e se escorou numa penteadeira do lado da cama. Eu me aproximei como um leão selvagem, tomei-a em meus braços, mão direita na cintura e mão esquerda no seu rosto e dei-lhe o melhor beijo que poderia dar. Demorado, apaixonado e intenso. Quando a soltei, percebi ela ofegante e senti, pela primeira vez, que tinha dado as cartas.
- Você aprende rápido.
Não respondi.
- Você é muito gato. As meninas do bairro já me falaram que você é o menino mais bonito daqui e que elas te namorariam fácil, sabia?
- Não quero namorar mais tão cedo
- Tá aprendendo rápido mesmo
Mais beijos sufocantes de língua.
- Imagina se elas soubessem que o gato da rua está no meu quarto prestes a me comer…
Beijos e mais beijos.
- Eu vou te fazer o cara mais safado dessa cidade…
Beijos e mais beijos.
- Quando você sair daqui, vai querer comer todos os rabos de saia oferecidos por aí…
Beijos e mais beijos.
- Mas tem uma coisa…
Paramos os beijos.
- Você não pode esquecer de mim, tá?
- Tá
- Promete?
Eu ri e respondi:
- Você pergunta demais.
E nos atracamos em beijos, abraços apertados e amassos. Ela me jogou na cama, tirou minha roupa inteira e meu pau pulou fora novamente duro, apontando pro teto, latejando de tesão.
- Gostei! Você já fica pronto para outra muito rápido…
Ela se ajoelhou na cama e começou outra sequencia de chupada. Depois, veio pra cima do meu pau, mas não sentou de imediato. Ela ficou passando a cabeça na portinha da boceta. Ela passou um tempo fazendo isso, bem devagarinho. Ela tava muito molhada, tão molhada, que meu pau ficou encharcado. E de repente, quando menos eu esperava, ela sentou e eu fui às nuvens. Ela começou a cavalgar deliciosamente. Ora pegava minha mão e colocava nos seios delas, depois na bunda, como se me ensinasse. Aos poucos, eu já estava me movimentando debaixo pra cima, fazendo meu pau entrar mais fundo nela. E ela gemia, revirava os olhos e dizia que tava muito gostoso.
- Isso está melhor do que eu imaginava, continua Léo…
Ela parou de cavalgar e me deixou meter, meter sem parar.
- Fala pra mim, Léo. Me diz que tá gostoso, me diz, vai…
- Tá gostoso demais
- Tá gostando de minha bocetinha, tá?
- Muito
- Minha bocetinha tá apertando seu pau?
- Tá sim.
- Para de meter um pouco e deixa eu apertar a bocetinha…
- Ahhhh, que delicia. Faz de novo!
- Assim…
- Ahhhh
- Mete vai, mete bem forte, não precisa ter pena de mim e de mulher nenhuma. Mete, seu gostoso.
Continuei metendo e estava a ponto de gozar quando ela pediu pra eu parar.
- Espera…
Ela saiu de cima de mim e se deitou na cama.
- Vem nessa posição. Quero te beijar enquanto você goza dentro de mim…
Começamos a fazer um papai e mamãe delicioso. Enquanto eu metia cada vez mais forte, a gente se beijava intensamente, voluptuosamente. Até que eu avisei que ia gozar e ela me segurou forte com seus braços e pernas, como se quisesse me deixar mais dentro dela. Meu pau estava muito enfiado e senti jorrar litros de leite no útero dela. Não lembro quantos jatos foram, mas foram muitos, talvez tenha sido a vez que mais jorrei leite numa gozada.
Ficamos um tempo nessa posição nos beijando, nos olhando, trocando caricias, parecíamos um casal de namorado. Não falamos nada por um bom tempo até que ela quebrou o clima:
- Não se preocupa, não tem perigo de eu engravidar. Eu tomo pílula.
Eu saí de cima dela completamente assustado, ficando em pé do lado da porta, bastante preocupado.
- Você tem certeza disso? Eu tinha esquecido que gozar dentro poderia levar a uma gravidez. Agora me lasquei…
Ela riu e se levantou, vindo até mim, me abraçando, com a cabeça encostada no meu peito.
- Fica tranquilo, menino. Tu acha mesmo que eu ia cometer esse vacilo, é?
- É que sei lá, não posso ser pai agora, não tenho maturidade para isso
- Relaxa, Léo
Ela me olhou como uma pessoa confidente e disse:
- Eu não quero mais ser mãe. Agora, eu só quero aproveitar a vida. Quer ser meu amante?
Eu quis perguntar como ela enxergava essa situação, mas escaldado pelo nosso papo, guardei pra mim qualquer questionamento.
- Quero.
- Só temos a ganhar. Eu, você e as meninas que você comer por aí…
Voltamos pra cama e ficamos nos beijando por um tempo. Depois fui pra casa.
Assim que cheguei em casa, me deparo com minha mãe e minha irmã na sala:
- E aí, como foi a noite? Se divertiu? – disse minha mãe.
- Oi?
- Sim, com seus amigos, se divertiu?
- Ah, nada demais, mãe. Foi mais do mesmo.
- Acho que ele se divertiu, mãe. Olha a carinha dele de feliz – zombou Leandra, minha irmã.
Não respondi. Fiquei pensando se tudo não foi tramado entre Fernanda, minha mãe e Leandra. Enfim, foda-se. Tinha tido minha primeira transa, me sentia livre da Aurora, do traíra do Manco, dos que me zombavam na escola. Agora, eu só queria saber de trepar com a Fernanda. E entender o que seria esse papo de amante. Fui pra cama e demorei a dormir de tão agitado que eu tava. Numa hora, penso ter acordado de madrugada com minha mãe sentada na cama, acariciando meu cabelo e dizendo:
- Só não vale se apaixonar, ok?
Não consegui reagir à pergunta porque tão logo acordei, voltei a dormir. Quando foi pela manhã, depois de acordar, ainda passei um tempo deitado. Estava de pau duro lembrando da noite anterior. Bati uma na cama mesmo, melando toda minha cueca. Depois de gozar, fui olhar meu celular. Tinha uma mensagem da Fernanda:
- Estarei sozinha à noite. É pra vir, viu?
- Já tô contando as horas...
(continua...)