Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 1 - Incapaz de resistir a submissão

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 5149 palavras
Data: 20/08/2024 08:13:22
Última revisão: 14/09/2024 08:58:16

Mais do que um relato de minha história esse é o diário de como uma mulher inteligente, independente e bem sucedida de repente e em 2 horas perdeu o controle total de sua vida para seu filho, inclusive sexualmente. E em 2 dias teve sua vida completamente alterada por ele.

Logo nas escolas de base fui identificada pelos professores como sendo muito inteligente, o que incentivou meus pais a me colocarem na melhor escola da região, uma escola de alemães e muito, muito tradicional e com ótima qualidade de ensino.

Meus pais são filhos de japoneses e tem algumas lojas de roupas de criança na região e podiam arcar com os custos altos das mensalidades e mesmo sendo muito tradicionalistas como a maioria dos japoneses, aceitaram me colocar em uma escola de costumes diferentes pensando em meu futuro.

Fisicamente também era muito diferente de todos na escola pois além de mim existiam no máximo mais 2 alunos de origem oriental entre mais de 2 mil e eu me destacava exatamente por essa diferença.

No último ano do antigo primeiro grau já tinha atingido minha altura atual de 1,46 m com um corpo típico de japonesas, pequeno, magro, seios pequenos e bem curvilíneo, mas por sorte um bumbum também cheinho. E meus cabelos lisos e pretos mantinha em um corte Chanel com franjinha reta na altura da sobrancelha.

Tímida e delicada como são as japonesas, era pouco sociável e tinha raras amigas que eram as nerds como eu, então era apenas reconhecida como a japonesinha com as melhores notas da escola.

Nesse último ano do primeiro grau, logo no primeiro dia foi apresentado nosso novo professor de alemão e quando o vi senti algo que nunca tinha sentido por qualquer garoto, apesar de nossas visíveis e impressionantes diferenças. Gerhard era muito jovem para um professor e na apresentação ficamos sabendo que fez Faculdade de Línguas na Alemanha fazendo o alemão para ser professor e também o português o qual falava de forma bem arrastada.

Fisicamente era muito alto, magro, cabelo castanho claro, olhos verdes e muito bonito. Nunca tinha me interessado por ninguém antes, só pensando nos estudos, mas quando o vi tive uma paixão adolescente imediata. Logo descobri sua idade que era de 24 anos.

Algumas semanas depois já conhecendo os alunos, Gerhard começou a dar mais atenção a mim do que aos outros o que imaginei ser por minhas excelentes notas, mas devagar seus assuntos foram mudando deixando de ser sobre os estudos para ser sobre minha vida pessoal querendo saber tudo sobre mim, o que apaixonada e imprudente por estar tão interessado por mim, fui revelando.

Apesar de todo aquele tamanho era uma pessoa dócil e gentil como ninguém que eu conhecia e aproveitando que ia sozinha para a escola por minha mãe e meu pai ficarem nas lojas, percebeu uma brecha de poder conversar comigo em um lugar que não fosse no colégio, pois muitas vezes eu saía e voltava à tarde depois de almoçar em algum lugar.

Da mesma forma que queria saber tudo sobre mim, foi contando sobre ele e a primeira coisa que quis saber foi sua altura que era 1,92 m, 46 cm mais alto que eu que não cresci mais após esses eventos. Por ser professor e não poder ser visto com uma aluna fora da escola, comecei a pegar um ônibus e descia em um ponto longe onde ele me pegava com o carro e depois me deixava lá para voltar para a escola.

Nas primeiras vezes, me levou a alguns restaurantes distantes do colégio, mas por eu ainda ter receio que meus pais tradicionalistas descobrissem e ele com medo que alguma mãe da escola o visse com uma aluna, começou a me convidar para ir a seu apartamento almoçar com ele e aceitei.

Se engana quem ache que por ser tão jovem, estava fazendo aquilo convencida inocentemente. Inteligente, sabia muito bem o que estava acontecendo e assumi os riscos por conta própria porque estava verdadeiramente cativada por aquela pessoa diferente de mim em tudo, mas dócil, gentil e amável.

No começo era só almoço e devagar, foi me revelando o porquê estava no Brasil, praticamente fugido de sua família. Seu pai era uma pessoa rica e extremamente possessiva que não aceitava ser contrariado em hipótese alguma. Gerhard, foi percebendo a personalidade do pai que queria ditar o que ele faria da vida causando conflitos entre os dois, mas o que o fez tomar a decisão de deixar a família e a Alemanha e vir ao Brasil foi descobrir que seu pai mantinha sua mãe e sua irmã totalmente submissas, até fazendo sexo com a filha, sem que sua irmã pudesse negar.

Ele tentou fazer sua mãe e sua irmã deixarem seu pai e vir ao Brasil com ele, mas de tão amedrontadas, deixaram de falar com Gerhard que não viu outra solução a não ser vir sozinho. Foi estranho para mim, pois ele era o oposto total do que seu pai era e nunca fez nada comigo que eu não quisesse ou não tivesse dado permissão.

Um dia quis saber porque se interessou por mim sendo tão diferente e sua resposta realmente tinha lógica e me convenceu. Segundo ele, a maioria das mulheres alemãs eram altas, bem encorpadas e apesar de serem bonitas seu tamanho não as deixavam tão femininas como era de seu gosto. Eram suas palavras que complementou explicando que como ele, havia um movimento na Alemanha de muitos homens alemães se casarem com mulheres asiáticas por esse motivo, já que as asiáticas tem o corpo miúdo e são delicadas.

Quando fez a mesma pergunta a mim, fui sincera dizendo que a primeira atração foi por ele parecer um deus de tão lindo e depois porque se mostrou gentil me identificando com ele.

Depois dessas declarações aconteceu nosso primeiro beijo e passamos a ser “namorados” apesar de estar quase tudo errado. Fora a diferença de ser mais velho 10 anos, era meu professor e não poderia se envolver com uma aluna. Tinha também o fato que meus pais jamais aceitariam essa relação por suas tradições e por comprometer meu futuro promissor.

Além disso, não havia nenhuma garantia que Gerhard não voltaria para a Alemanha me deixando, mas mais do que ele fui eu quem quis tudo o que aconteceu, pois muitas vezes me perguntou se tinha certeza se queria continuar e eu quis, sabendo dos riscos.

No escola, para as meninas existiam 2 uniformes. Um de calça tipo adidas larga azul marinho e outro de uma saia curta na mesma cor. Sempre usei a calça com a camiseta branca padrão com escudo da escola escondendo o que eu tinha de atraente, mas quando me interessei por Gerhard comecei a usar a saia curta que deixava meu corpinho pequeno bem atrativo.

Pensando que eu estava em algum restaurante almoçando para retornar à escola no período da tarde, meus pais não faziam a mínima ideia de que estava no apartamento de meu professor tendo cada vez mais intimidades com ele e estava adorando.

Não demorou estava em seu colo com sua mão entre minhas pernas por baixo da saia, depois por baixo da camisa até que estava por baixo da calcinha e do sutiã. Foi com ele que tive meu primeiro orgasmo, pois nem me masturbava antes. Um dia me vi nua em sua cama e aquele corpo imenso sobre mim a caminho de me ter. Ele não tinha chupado meus seiozinhos e nem minha bucetinha em nenhum momento, apenas os tocado, pulando direto para o coito.

Felizmente seu pênis não era proporcional a seu tamanho, apesar de grande para mim, mas de tanta vontade as dores foram suportáveis e após me acostumar com elas adorei minha primeira vez com aquele homem lindo e perfeito a quem amava. Por ter sido fruto de uma excitação extrema e repentina naquele dia, não usamos proteção, mas da segunda vez em diante Gerhard usou camisinha, porém o mal já estava feito.

Durante o sexo Gerhard era da mesma forma que fora dele, todo preocupado, amável e gentil e amava fazer amor com ele tendo orgasmos deliciosos. Sempre no papai e mamãe amoroso e romântico sem nenhuma ousadia, talvez por ele pensar que já era demais fazer sexo comigo por nossa diferença de idade e não quisesse abusar mais de mim.

Ele prometia e eu acreditava que quando pudesse decidir por mim mesma nós namoraríamos em público com permissão de meus pais a quem ele pediria autorização, mesmo se eu já fosse maior de idade. Só que ainda demoraria alguns anos e não poderia estar mais naquela escola ou seria um escândalo.

Ninguém no colégio podia imaginar que aquela japonesinha baixinha, estudiosa e quietinha tinha momentos de sexo com seu professor super alto e totalmente diferente dela. Então minha menstruação atrasou, comecei a sentir enjoos e minha mãe me levou ao médico onde descobrimos que estava gravida.

Após a felicidade em que vivia veio o terror com meus pais não aceitando sua filhinha inteligente e quietinha gravida imaginando que só poderia ser fruto de um estupro. O interrogatório de quem era o agressor foi terrível com ameaças até que não consegui mais resistir e contei meu caso com meu professor e mesmo que tivesse dito mil vezes que foi consentido, não acreditaram e me fizeram marcar um encontro com Gerhard fora da escola.

Foi um encontro tenso em que meu pai, mesmo baixinho e sempre pacato, quase partiu para cima de Gerhard e apesar de todas as explicações, inclusive com Gerhard prometendo assumir o filho em segredo pois não poderia perder o emprego na escola para o sustentar, meus pais não aceitaram pois queriam o casamento e disseram que o iriam denunciar na escola e para a polícia por estupro.

Foi a última vez que o vi, pois na noite do dia seguinte recebi um telefonema dizendo estar no aeroporto pegando o voo para a Alemanha pois não podia ser preso no Brasil por estupro, ainda mais de uma menor e sua aluna, até porque seu nome ficaria manchado e nunca mais teria como sobreviver aqui. Ele me pediu perdão muitas vezes e chorando tive que o ouvir se despedir sem ter o que fazer, pois ele tinha razão e nada que eu dissesse convenceria a polícia se meus pais o denunciassem.

Quando imaginei que já estivesse seguro na Alemanha, contei a meus pais e prometi tirar minha vida se eles o denunciassem e com medo que realmente cumprisse minha promessa, mais o fato de saberem que não tinham mais como atingir Gerhard e que meu nome ficaria manchado, o tradicionalismo japonês se sobrepôs e aceitaram.

Alegando problemas de saúde foi pedido um afastamento da escola até o ano seguinte e contratando uma senhora também descendente de japoneses que fazia partos, meu pai gastou muito dinheiro para que eu tivesse o filho em nosso sitio onde passei 8 meses escondida de todos sem que ninguém soubesse da gravidez e depois mais dinheiro ainda para registrar meu filho como filho adotivo seu e de minha mãe dizendo que ele tinha sido deixado na porta da casa deles.

Para os conhecidos disseram que tinham o adotado pois sempre quiseram um filho e só tinham uma filha e todos acreditaram. Para mim, a única permissão que deram foi escolher o nome de meu filho e sem que se dessem conta escolhi Henrique que é de origem alemã.

Já no nascimento, vi que fisicamente era muito parecido com Gerhard, porque era clarinho, não tinha olhos puxados e era grande, tanto que quase morri de dores no parto em meu quarto na casa do sitio. Mesmo assim fiquei muito feliz por se parecer com o pai.

No ano seguinte voltei as aulas e só não desisti de tudo após ter sido deixada daquela forma por meu amor, pois tinha que cuidar de meu filho. Após as mentiras sobre minha saúde, todos acreditaram e comecei a estudar mais do que antes para recuperar o tempo perdido.

Terminei o segundo grau no mesmo colégio e estudava e cuidava de Henrique como mãe, pois minha mãe trabalhava muito. Era muito boa em informática e fiz essa faculdade no período da noite para que minha mãe com ajuda de uma babá pudessem cuidar de Henrique e logo no primeiro ano consegui um emprego em uma multinacional japonesa.

Contratamos um senhorinha japonesa para ajudar cuidar de Henrique também durante o dia para não perder esse trabalho e conforme fui evoluindo na faculdade e meus conhecimentos de informática melhorando, fui sendo promovida e quando me formei, fui convidada a ser a Diretora de TI mais jovem que a Empresa já teve em qualquer de suas fabricas pelo mundo.

Mesmo com a ajuda da senhorinha, só pude trabalhar enquanto fiz faculdade e cuidava de um filho porque muito de meu trabalho podia fazer em meu laptop de casa o que me permitia cuidar de Henrique ao mesmo tempo. Felizmente ele era um garoto calmo como o pai ou eu e não me dava nenhum trabalho.

Logo se mostrou muito inteligente também e sempre que estava livre se sentava a meu lado e quando podia ia ensinando o que fazia para ele que aprendia incrivelmente rápido.

O tempo foi passando e só havia um problema com Henrique. Meus pais viviam sendo chamados na mesma escola que estudei onde o matriculamos porque os pais de outros alunos reclamavam que Henrique os faziam obedecer a tudo o que ele mandava e nunca foi expulso porque além de um dos melhores alunos do colégio, nunca usou de violência para que os outros o seguissem. Para amenizar o desconforto de outros pais ele foi “diagnosticado” como um líder pela escola, o que de certa forma era mesmo. Só que sua liderança era só para seus interesses.

Era algo natural de sua personalidade e conforme foi crescendo até alguns professores mais inexperientes faziam o que Henrique quisesse que fizessem. Claro que não deixei de pensar no que Gerhard contou sobre seu pai de fazer que todos se submetessem e por eu e seu pai não sermos assim, nosso filho poderia muito bem ter herdado essas características de seu avô.

Não me preocupei muito, pois não havia violência e comigo Henrique nunca agiu assim sabendo e respeitando seu lugar de filho e apesar de ser muito recluso ficando muito no computador, não me dava nenhuma outra preocupação.

Desde que começou a entender as coisas, sabia que eu era sua mãe e não irmã e conforme foi crescendo quis saber de seu pai. Por achar que a verdade era a melhor solução, aos poucos fui contando tudo mesmo com a contrariedade de meus pais.

Focada em criar Henrique e no trabalho importante que fazia, nunca mais me interessei por outro homem, mas não foi só por isso, pois em minha mente ainda esperava que Gerhard pudesse voltar ou me convidar para ir morar na Alemanha com ele e com nosso filho, mesmo ele nunca tendo feito nenhum contato comigo, me deixando muito triste.

Logo na adolescência meu filho só não era idêntico ao pai fisicamente pois era um pouco mais tonificado naturalmente me fazendo lembrar diariamente de Gerhard não me deixando o esquecer e sonhando que pudesse voltar. No primeiro ano do segundo grau já era muito mais alto do que eu indicando que iria chegar à altura do pai e foi nesse período que arrumou um trabalho no mesmo ramo que eu que lhe pagava muito bem para que tentasse achar vulnerabilidades no sistema de informática de uma outra multinacional, mesmo sendo tão jovem.

Com o que aprendeu comigo, com sua inteligência e por ficar tanto no computador se tornou um Hacker, mas aqueles do bem que estava sendo pago para encontrar falhas e proteger a Empresa.

Henrique me dava um orgulho imenso e não dava nenhum trabalho como filho, mas tinha um olhar frio, quase sombrio e não tínhamos nenhuma intimidade com carinhos e abraços. Creditava isso a ele ser filho de uma japonesa e um alemão, povos conhecidos por sua frieza, mas lá no fundo tinha medo que tivesse puxado seu avô que não conheci.

O que me deixava ainda mais preocupada com isso era que seus problemas com outros alunos e principalmente alunas no colégio continuavam. Ele simplesmente conseguia fazer com que os outros fizessem exatamente o que ele queria. Nunca houve uma reclamação de abuso físico ou sexual, mas pelo que os conselheiros do colégio informavam, só não acontecia porque ele simplesmente não queria, pois se quisesse as meninas ou meninos fariam o que ele pedisse.

Pelas narrativas do que ele ia fazendo, parecia que estava evoluindo ao influenciar outras pessoas e as usava apenas para treinar com elas. Só não ficava mais preocupada pois comigo, não via nenhum sinal dessa sua personalidade achando que poderia ser um pouco de exagero da escola conforme as reclamações iam se sucedendo e estarem perdendo a paciência com ele. Até que tudo mudou.

Quando passou no vestibular, foi chamado na Empresa para a qual ainda trabalhava fazendo tentativas de hackear o sistema e quando voltou para casa estava muito ansiosa para saber o que tinha acontecido e fui o esperar na cozinha que era pela porta que entrava. Sem nem dar tempo que entrasse direito fui direta ao assunto.

– Como foi filho? O que eles queriam?

Com sua frieza costumeira respondeu parecendo não ser nada especial o que outras pessoas estariam pulando de animação, mas o entendia pois sempre fui contida também até nas comemorações. Só que Henrique ia muito além da contenção.

– Agora que estou na faculdade, me propuseram um contrato exclusivo até me formar com a opção de me contratarem em definitivo com um ótimo cargo de TI quando receber o diploma.

– Que noticia maravilhosa filho. E o valor do contrato é bom?

Quando me falou o valor, quase caí de costas pois era quase tão alto como o meu com anos na Empresa e tendo o mais alto cargo de TI. Em seu caso não haveriam benefícios por não ser funcionário como eu tinha, mas poderia dar uma ótima vida a ele.

– Que noticia maravilhosa filho. Parabéns. E você vai ter que ir trabalhar na Empresa?

– Só quando tiver alguma reunião para me passarem o que querem. Poderia ser online também, mas o Diretor me disse que é o Presidente quem quer me manter perto dele para que eu não escolha outra Empresa quando o contrato terminar.

– Então vai continuar trabalhando aqui de casa?

– Sim. Vou dar uma melhorada em meu equipamento e na velocidade da internet, para que seu trabalho não seja prejudicado. Não se preocupe que vou fazer isso com meu dinheiro.

– Não precisa. Posso pagar para você.

– Não mãe. A partir de hoje muitas coisas vão mudar aqui em casa. Agora que sou alguém pode se manter e manter uma família, vou ser o homem dessa casa.

Engoli em seco temendo o pior, com tudo que Gerhard me contou de seu pai e com todas as reclamações da escola passando em minha mente em um milésimo de segundo.

– Você sempre foi o homem da casa, tentei minimizar.

– Não mãe, eu era um homem que vivia nessa casa sustentado e obedecendo uma mulher e nunca reclamei de minha posição pois era você quem mantinha essa casa. Agora sou eu quem vai assumir todas as despesas e decisões, além de assumir a mulher que vive comigo. A partir de hoje você é minha mulher e vai me obedecer, me falou com um olhar sombrio e penetrante.

Um frio cortante subiu por minha espinha vendo seu olhar para mim quase me deixando sem palavras, mas tive que resistir.

– Sou sua mãe e é você quem tem que me obedecer. O que você quis dizer com sua mulher?

Com um olhar ainda mais penetrante e ameaçador me deixou toda arrepiada.

– Te obedeci sem reclamar por 18 anos mãe. Daqui para frente é você quem vai me obedecer sem reclamar e fazer qualquer coisa que eu mandar. Qualquer coisa. Até sexo.

De hoje em diante você me pertence. Seu corpo me pertence para que eu faça o que eu queira com ele.

– Como você se atre.....

Fui interrompida por um olhar arrepiante que me paralisou sem conseguir terminar.

– A primeira coisa que quero que faça é que vá até seu quarto e vista aquele uniforme que você guarda escondido com o qual encontrava meu pai e fazia sexo com ele. Quero sair com minha namorada colegial como você era de meu pai porque quero exibir a única namorada que tive até hoje para todo mundo.

– Você está louco? Alguém conhecido pode nos ver e vamos chamar muita atenção.

– Diremos que foi uma aposta por você dizer que eu não arrumaria trabalho e você perdeu. Você não tem amigos fora do trabalho e estão todos na Empresa a essa hora. Os poucos amigos nerds que eram os únicos verdadeiros que eu tinha no colégio estão estudando em outros lugares. Vá lá se trocar e nunca mais se atreva a me contestar, falou de forma impositiva.

Eu queria reagir. Queria protestar. Queria até não fazer o que ele mandou para ver até onde iria, mas seu olhar que me deixava arrepiada parecia me dizer que não tinha escolha e sem que me desse conta me peguei indo para meu quarto.

Quando entrei e comecei a mexer em meu guarda-roupa para chegar até a caixa onde escondia os dois uniformes que usava para encontrar Gerhard foi que me dei conta que Henrique devia ter mexido várias vezes em minhas coisas. Quando abri, além dos uniformes bem dobrados, haviam calcinhas e sutiãs que usei em nossos encontros onde me entregava a seu pai.

Tremia como uma vara verde lembrando dos olhares de meu filho e ainda não entendia como estava ali o obedecendo, mas sentia minha buceta totalmente encharcada. Escolhi um dos uniformes e não sei o porquê também escolhi a calcinha e sutiã que Gerhard mais gostava. Henrique sabia que estavam lá e não me mandou usar especificamente aquelas lingeries, mas temerosa que fosse isso que quis dizer não arriscaria, pois não sabia como ele reagiria se fosse contrariado.

Pelos 18 anos anteriores de seu comportamento e respeito por mim, acreditava que não faria nenhuma maldade comigo, mas após aquela sua transformação diante de meus olhos, não tinha mais essa certeza, principalmente lembrando dos horrores de seu vô que Gerhard me contou. E só então lembrei que seu avô tinha cometido incesto com a filha dele sem nenhum remorso e que agora Henrique disse que faria o mesmo comigo sem saber da história do avô. Era mesmo um traço de personalidade muito forte que meu filho parecia ter herdado.

Após separar o uniforme, me coloquei em frente ao espelho e me despi e quando minha calcinha apareceu estava toda manchada de meus fluídos. Nunca mais tinha estado com um homem e meus orgasmos eram só me masturbando e em nenhum deles tinha produzido tanto fluído, muito pelo contrário, pois muitas vezes precisei da ajuda de lubrificantes.

Quando fiquei totalmente nua, enxuguei entre as pernas com a calcinha usada e me olhei no espelho inteiriço. Fora o quadril mais largo acentuando as curvinhas que ganhei na gravidez, meus corpo era exatamente o mesmo de quando estava no final de primeiro grau e estive com Gerhard.

Minha genética japonesa parecia ter parado o tempo para mim e até senti vontade de me ver pela primeira vez com o uniforme com o qual estava quando fui ao apartamento de Gerhard na primeira vez que fiz amor. Com o corpo ainda tremendo por tudo que Henrique falou, vesti a calcinha de lycra branca simples e o sutiãzinho no mesmo tecido e sem bojo, bem juvenil.

Por não fumar, não tomar sol, comer só comidas saudáveis e minha genética japonesa onde as pessoas parecem mais novas do que são, meu rosto praticamente não tinha envelhecido me fazendo parecer ter muito menos do que minha idade de 34 anos e todo mundo quando me conhecia dizia que eu tinha carinha de adolescente.

Coloquei a camiseta com o escudo do colégio e quando terminei de puxar a saia curta para o lugar me vi 20 anos mais jovem quando me vestia para ir ao apartamento de Gerhard, e parecia ter voltado no tempo porque estava idêntica.

Sentia emoções e sensações há muito esquecidas ou colocadas lá no fundo da mente para não atrapalhar minha carreira e minha maternidade. Com o mesmo cabelo Chanel com franjinha, pequena como era e com aquele uniforme ninguém diria que eu não era uma colegial. Procurei uma meia curta branca e o tênis mais parecido e o incrível foi que tinha um novo All Star exatamente como os que eu usava naquela época me deixando uma cópia do que era.

Se voltasse no tempo naquele instante para o colégio, nenhum dos alunos que não fossem minhas 3 amigas mais próximas, ou talvez nem elas, saberiam que eu não era a mesma Akiko anos mais velha. Tremendo toda me esforcei para ajeitar meu cabelo, se bem que não tinha como deixar mais parecido. A única coisa que fiz foi uma maquiagem muito leve só para algumas pequenas correções.

Ainda tinha pensamentos de querer não obedecer a meu filho, mas mais do que temor, tive uma sensação diferente e inexplicável com suas ordens para mim. Quando voltei a cozinha quase tive um treco, pois ele se vestiu igual a seu pai, talvez por ter visto duas fotos dele que eu guardava escondido na mesma caixa do uniforme.

Gerhard sempre usava uma calça jeans com um cinto largo de couro meio velho e sua camisa de botão de manga curta sempre estava por dentro um pouco desleixada. Nos pés sempre usou um mocassim sem meias e no ombro usava uma bolsa masculina de couro desgastado onde levava livros e cadernos. Não sei como Henrique conseguiu uma bolsa tão parecida como aquela de seu pai.

Não era só minha boca que estava aberta olhando para ele.

– Uau mãe. Não tinha nenhuma garota lá no colégio tão linda e gostosinha como você. Você parece tão novinha que se me pegarem transando com você vão querer me prender por abusar de uma menor, falou sério e com convicção.

Tentei protestar por me chamar de gostosinha e que iria transar comigo, mas sucumbi a seu olhos penetrantes. E lá no fundo me senti orgulhosa por um jovem como ele me ver daquela forma.

– Gostou de minha roupa? Vi lá em uma foto sua como meu pai se vestia e fiz o máximo para ficar igual. Estou parecido, não estou?

– Você está idêntico a ele. Só mais forte.

– Não se preocupe. É só externamente pois não sou igual a ele. Não vou ser canalha como meu pai e te largar quando você estiver gravida de meu filho.

Oh meu deus, meu filho estava falando que teria filhos comigo. Parecia em delírio, mas poderia ser só sua personalidade herdada de seu avô. Sem me controlar falei algo, mas depois temi que ficasse bravo.

– Sou sua mãe. Não podemos ter filhos.

– Quem disse? Pesquisei muito e não é tão ruim como falam, mostrando que é só mais um jeito da sociedade querer nos impedir de ter uma relação desse tipo. E por você ser jovem ainda os riscos são bem menores. Esteja ciente que vai me dar pelo menos 3 filhos, principalmente depois de te ver assim tão gostosinha. Você toma pílulas?

– Tomo para regular minha menstruação, falei sem pensar não acreditando naquela conversa.

– É bom, pois não é hora ainda porque vou te dar de volta os anos perdidos por me criar. Você vai namorar, curtir, passear e fazer tudo que o deixou de fazer com um namorado. E quando eu decidir, te aviso para parar a pílula. Tudo bem?

Estava estática achando que Henrique estava indo longe demais e queria parar com tudo, mas o que fiz surpreendeu até a mim.

– Tudo bem.

– Tudo bem o que mãe? Quero ouvir.

– Vou..... parar com a pílula quando você disser para parar.

Estava entregue não acreditando que era uma executiva bem sucedida que tinha 50 funcionários sob meu comando e nunca, nunca aceitei que me dissessem o que fazer. Até com meu superior, havia muita conversa para ele me convencer de algo e agora me submetia a meu filho de 18 anos sem conseguir reagir.

Henrique veio andando até mim e até seu jeito de andar lembrava seu pai chacoalhando um pouco para os lados. Quando chegou perto pegou em meus ombros com aquelas mãos grandes e olhou lá de cima me encarando.

– Você amava meu pai?

– Muito, tanto que nunca mais estive com outro homem.

– Te lembro dele?

– Você não imagina o quanto.

– Você me ama tanto quanto o amava?

– Mais, mas não da mesma forma.

– Mas você vai me amar como homem mais do que o amava.

– Não creio ser possível, falei convicta.

– Vamos ver depois que eu comer sua buceta como ele comia.

– Sou sua mãe Henrique, você não pode fazer isso. E nem falar assim comigo.

Achei que ficaria bravo, mas continuou.

– Então se tentar comer sua buceta, vai me impedir?

Queria falar sim mil vezes, mas respondi outra coisa.

– Não.

– Se você diz que não posso fazer isso, porque não vai me impedir?

Não queria responder, mas me vi impelida a responder não da forma que gostaria de ter respondido.

– Porque você me disse que te pertenço e que devo te obedecer.

O que estava fazendo com minha vida? Foi a primeira vez que pensei que meu filho poderia ter descoberto em mim uma submissa que nunca soube que era. Estaria gostando daquele seu controle sobre mim?

Seu sorriso foi enorme como poucas vezes vi.

– Muito bem mãe. Foi bom não resistir pois não iria conseguir. Saiba que você é a única pessoa que amo no mundo e há tempos te observo e sei que mesmo se passando por uma poderosa executiva, por baixo você quer um homem que a domine e faça com você o que ele quiser. E como quero ter uma mulher bem submissa, não iria querer nenhuma outra mulher além daquela que amo.

– Não quero e não sou submissa. Você está me amedrontando e por isso cedi, falei sem muita convicção pois tinha acabado de pensar que poderia estar gostando.

– Então vamos ver se você está falando sério. Se está amedrontada sua buceta não estará melada, falou enquanto soltava uma mão de meu ombro, a abaixou e entrando por baixo de minha saia curta espalmou minha buceta por cima da calcinha vazando como nunca antes.

– AHHHNNNN, gemi gozando instantaneamente tremendo e fechando os olhos de vergonha.

Após seu pai, nunca mais um homem tocou em minha intimidade e a mão grande de meu filho espalmando minha buceta, ainda que por cima da calcinha, juntamente com aquela conversa me levou a um orgasmo muito mais potente do que qualquer um que tive sozinha desde então.

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Início incrível, Akiko. Narrativa envolvente que nos faz querer mais e mais. Imagino o quanto vai ficar excitante daqui para frente. Voltarei depois para ler a continuação que promete. Te convido a ler minhas histórias no Japão. Beijos.

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