Olá internauta!
Hoje 20/08 não lhes trarei uma história ou conto de algo do passado, mas sim sobre algo que pretendo fazer no dia 01/09 domingo. E aqui em primeiro plano resolvo compartilhar essa ideia com exclusividade.
A história que futuramente irei compartilhar aqui, também com exclusividade, decorrerá dos fatos futuros e completamente incertos. Então tudo dependerá do acaso, do clima, do tesão, das condições meteorológicas... Absolutamente nada muito planejado.
Nesta data 01/09 pela manhã pretendo ir a uma praia urbana muito conhecida aqui na cidade por ter como uma de suas principais características a considerável tranquilidade para tomar sol ou banho de mar, e a amplitude da orla, principalmente em sua parte final por favorecer entre algumas coisas e práticas o exibicionismo.
Antes que eu fale sobre meus planos e o que pretendo fazer, comentarei sobre essa tal parte final da praia para que VOCÊ possa ter um pouco a noção do lugar.
Essa parte da praia é uma área ampla... Sem barraqueiros e sem vendedores ambulantes... Com uma larguíssima faixa de areia... E ao longe seguindo rumo ao mar existe um extenso arrecife que favorece, quando na maré baixa, a formação daqueles pocinhos ou pequenas piscinas naturais. Essa parte da praia também tem em sua redondeza ou proximidade uma pequena área de mata com vegetações bem específicas dali e também de mangue, o que acaba em muitas vezes favorecendo a prática de atos libidinosos de interesse individual ou coletivo.
O voyeurismo em todo o local (praia, mata e mangue) é a prática majoritária quase que na totalidade feita por homens de vários biotipos e idades. Vários desses gostam de observar a pessoa exibir-se tomando um banho usando uma sunga ou quando, principalmente, pegando um bronze na areia. Outros ainda gostam de ficar dentro dos pocinhos com suas sungas ou quando também, porque não, de cueca se masturbando de maneira mais discreta.
As travestis em sua maioria dão preferência por frequentar esse local nas segundas e terças-feiras por ter bem menos pessoas por lá. E em princípio pode-se pensar que isso seja algo bom ou ruim, mas na verdade acaba favorecendo ainda mais os atos sexuais justamente por ter bem menos pessoas frequentando a área. Ficar nu nos pocinhos, se masturbar nos pocinhos ou também na área de mata ou mangue, fazer ou receber um boquete sem pressa são práticas facilmente realizáveis durante a semana, na área aqui descrita. Então no geral... Boa parte das pessoas que andam pela área tem o mínimo de conhecimento sobre as possíveis coisas que podem ser vistas por ali.
Já as mulheres em geral representam a minoria no que diz respeito a frequentar os locais acima já descritos. As moças que são mais jovens quando frequentam os locais estão normalmente tirando fotos de biquini, mas sem fazer, normalmente, poses escrachadas. A essas é possível pensar que sejam profissionais do sexo ou que no mínimo promovam algum conteúdo sexy. Algumas também estão acompanhadas por algum amigo gay que lhe auxilia com uma bolsa, um óculos, viseira, camiseta... As mulheres com um pouco mais de idade, por volta dos seus 45 anos, estão ali normalmente acompanhadas com seu fiel escudeiro, quer seja para pegar um bronze se exibindo e de quebra ainda fazer um sexo discreto nos pocinhos ou também para aguardar o comedor chegar.
Conheço muito da área porque frequento a região a mais de vinte anos no sigilo!
Conheço muitos que lá frequentam apenas pelo visual... Sei quem é novo... Quem já é de casa... Entendo os sinais de uns e rapidamente compreendo como está o movimento na área. Se entendo que há alguém suspeito ou que não merece alguma confiança busco ser discreto e manter distância.
Por lá também há alguns raros casais (homem x mulher) que frequentam a área para que as companheiras desses maridos fiquem à disposição de alguns escolhidos para saciarem suas vontades em um dogging. Então... Esse é o ambiente que lhes apresento brevemente.
Para o dia 01/09 pretendo usar dois tipos de tangas.
Primeiro, por baixo, colocar a tanga vermelha unilateral de estilo francês. Essa tanga, pra quem não conhece, tem como design transpor-se por apenas uma perna (esquerda) e marcando atrás um fio dental no estilo string, deixando a outra perna toda nua, inclusive as nádegas ficam todas de fora. Por cima dessa tanga usarei uma outra tanga, porém completa, de cós fino e estampa de onça da marca Ana Carol. Usarei provavelmente uma camiseta longa para cobrir minhas peças pois não pretendo usar nenhuma bermuda por baixo ao sair do carro, então, precisarei cobrir-me um pouco.
Ao chegar em algum pocinho, como de sempre, já tendo observado a movimentação das pessoas na praia e o que fazem, colocarei minhas coisas em algumas das pedras ali, inclusive minha camiseta que protegera minha momentânea intimidade, para, já seminu, acender um cigarro Dunhill e começar a sentir a maresia bem como meu tesão crescente.
Caso o tráfego próximo aos pocinhos esteja bem baixo retirarei minha tanga de onça, que por si só já chama atenção, e a guardarei junto com as minhas outras coisas, ficando apenas com a tanga vermelha unilateral escândalo para exibir-me – com moderação – por lá. Mas com certeza aparecerão algumas pessoas.
E se eu julgar que o ambiente na mata e mangue está favorável darei umas voltas por lá apenas com a tanga vermelha unilateral, com minha rola quase saltando da tanga, para ser acariciado pela frente e/ou por trás.
O que virá em seguida na verdade é uma completa incógnita.
Quer saber a praia? Fale comigo no privado! Apenas!!!
Aguardemos então assim o próximo capítulo dessa história!
