Fim do capítulo anterior:
--“e você vai adorar ficar ouvindo como sua esposa deu gostoso pra ele, né safado?”
-“vou putinha, mas agora chega, vamos dormir senão vai me dar vontade de te comer de novo”
--“vamos, amor, por que amanhã cedo eu quero estar prontinha pra ele”
-“safada”
--“corninho gostoso”
...
Capítulo 8:
Nos beijamos e fomos dormir abraçados. De manhã acordei no meu horário habitual e meu tio ainda não tinha chegado, senti até um alívio, como eu tinha gozado na noite anterior, estava tranquilo, sem aquelas fantasias que ficam na cabeça quando estamos com tesão. Aninha dormia ainda. Levantei pra fazer o café e logo meu tio chegou. Nos cumprimentamos e eu falei:
-“eu achei que você viria mais cedo”
>”eu não quis atrapalhar o sono de vocês. Posso namorar com ela um pouquinho?”
Só essa fala já me deu um calafrio de tesão. Minha esposa ia sentar na rola do meu tio novamente.
-“que pedido, hein, tio. Vai lá, acho que ela tá dormindo ainda”
Deixei meu tio ir e fiquei aguardando uns segundos, depois fui na fresta da porta onde fica a dobradiça sem que os dois me vissem. Tio Paulo havia tirado só o sapato, estava de blusa social, calça e meia, deitado no meu lado da cama, abraçado com minha esposa e falando alguma coisa baixinho, e os dois se beijaram. O lençol que a cobria baixou um pouco e seus seios apareceram. Quando o beijo acabou, meu tio olhou para os seios e tirou o lençol de cima dela. Ela estava só de calcinha e logo ele passou a mão por todo o corpo, até a testinha da buceta e apertou um pouco, chamando-a de deliciosa, e ela pediu puxando a camisa dele pra fora da calça:
--“tira essa roupa”
Ele se ajoelhou tirando a blusa enquanto Aninha passava a mão no seu pau por cima da calça, aí ele se levantou pra tirar a calça. De onde ele estava, se abrisse a porta me flagraria atrás dela, então fui rapidamente na janela da sala ver se a porta da casa do meu tio continuava fechada e vigiar se o Ricardo não aparecia. Em poucos segundos eu já pensava no que os dois estariam fazendo, e voltei pra fresta da porta. Meu tio já estava nu, com o mastro em riste, tirando a calcinha da minha esposa. Quando ela ficou nua tive uma surpresa, estava sem nenhum pelinho, sendo que até a noite ela conservava os pelinhos centrais do corte moicano. Resolvi entrar no quarto. Abri a porta devagar e eles me olharam, meu tio passava a mão justamente na buceta dela, e eu fiz cara de surpresa:
-“ué, tá sem nenhum pelinho?”
--“eu raspei de madrugada, o tio Paulo gosta assim, né tio?”
>“gosto mais assim, peladinha, você ficou assim pra mim?”
--"ahan”, ela respondeu dando um selinho nele.
>”que delícia, sobrinha, posso experimentar?”
-“pode”, ela respondeu olhando pra mim
Meu tio se ajoelhou ao lado dela, beijou sua boca e foi descendo, chupou os seios, lambeu a barriga e caiu de língua na buceta da minha esposa, enquanto ela esticava o braço e ficava alisando o pau e o saco dele. Ela sorria pra mim e fazia cara de tesão, e ele enfiou um dedo enquanto chupava o clitóris, Aninha gemia rebolando na boca do meu tio e mexendo o quadril pra cima e pra baixo, e não demorou a ela gozar na boca dele, então foi a vez dele se deitar e dela ir chupá-lo. Fiquei vendo os dois e ela me chamou:
--“vem cá, amor”
Fui ao lado dela, sabia que ela ia me dar um beijo de língua com gosto de pau. Nos beijamos e ela voltou a chupar meu tio, que segurava seus cabelos com uma mão e alisava as costas com a outra, chamando-a de safada, então ele falou:
>”chupa direitinho que o corninho tá vendo”
-“é, filho da puta, tá se aproveitando e tirando onda”
>”eu tenho é inveja de você que come essa delícia todo dia”
Aninha tirou o pau dele da boca, deu um sorriso pra nós e voltou a chupar, então ele a deitou na posição de frango assado, e ele deitado de lado encaixou a pica em sua buceta e começou a meter, segurando um seio e aproximou seu rosto do dela, beijando-a enquanto metia. Eu estava em pé ao lado da cama e via de cima a pica grossa do meu tio entrando e saindo. Enquanto balançava com as estocadas do tio Paulo, ela me perguntou:
--“tá gostando de me ver dando pro seu tio, corninho?”
-“tô, safada”
--“mete gostoso na sua putinha, tio, meu corninho adora te ver me comendo”
>”que rabo delicioso, sobrinho, eu tava com saudades”
-“come essa putinha, tio, ela também tava com saudades dessa rola grossa”
Ele comeu minha esposa assim por uns minutos e foi pra posição papai e mamãe. Saí do quarto pra ir na janela vigiar e deixei os dois se divertindo. Segurei minha ansiedade até ouvir os gemidos de gozo dela, cheguei na porta do quarto e ela me pediu água. Busquei a água na cozinha, e voltei pro quarto, ela bebeu a água e voltou a chupar a pica do meu tio que tinha amolecido um pouco, então ela o deitou na cama e montou nele. Tio Paulo posicionou a pica na entrada da buceta e ela começou a rebolar, engolindo toda pica, e começou a cavalgar e rebolar sobre meu tio, subia e descia sentindo toda a extensão da jeba do meu tio entrando em sua xana, então ela sentou totalmente, colando a buceta em seu púbis, e começou a jogar o corpo pra frente e pra trás, fechou os olhos viajando no prazer, e não demorou a começar a gemer e gozar com o pau do meu tio enterrado em sua buceta.
Quando ela relaxou e deitou na cama, tio Paulo a posicionou de costas pra cima, com a perna esquerda esticada e a direita dobrada, ficando meio de costas e meio de lado, com a buceta arreganhada. Ele começou a meter apoiando as duas mãos no colchão, Aninha estava relaxada levando as estocadas do meu tio, e pediu pra ele gozar por que ela não aguentava mais, e ele falou:
>”já tá cansadinha? Mostra pro seu marido que você aguenta pica”
--“o Alê me comeu a noite toda, tio”, e riu pra ele, e ele olhou pra mim
>”marido sortudo, eu queria te comer todo dia também”
Aninha só soltou um sorrisinho e voltou a colar o rosto no colchão, relaxada. Meu tio começou a meter mais rápido e ela começou a sentir prazer e gemer baixinho, e cada metida ele batia seu púbis na bunda dela dando um estalo, até que ela começou a gemer mais e disse que ia gozar.
--“vou gozar. Me enche de leite, seu gostoso”
>”goza, puta, que eu vou gozar também”
E enquanto ela gemia alto de prazer, meu tio também urrava jogando sua gala pra dentro da buceta da minha esposa. Depois foi tirando a pica de dentro dela, e a buceta ficou abertinha, e logo a gala branca apontou na portinha. Meu tio ainda respirava ofegante e feliz, passou a mão na bunda dela e falou:
>”que sobrinha gostosa, eu tava com muita saudade”
--“ai, tio, você é uma gracinha, eu quero ser acordada assim mais vezes”, e olhou pra mim rindo
-“a gente vai ter que negociar isso aí, quem vai trabalhar com tesão agora sou eu”
--“poxa, amor, eu achei que você não queria. Dá tempo ainda, tio?”
>”claro, eu espero em casa”
-“não, tio, tô brincando, hoje eu só queria ver vocês dois mesmo, numa próxima eu participo”
>”tudo bem, vou no banheiro rapidinho e a gente se arruma pra ir”
Meu tio saiu do quarto e Aninha pegou uma toalha e levou pra ele. Fui na janela novamente e quando entrei no banheiro os dois estavam se ensaboando. Depois colocamos nossas roupas e fomos tomar café pra irmos pro serviço.
Enquanto eu trabalhava naquela sexta feira pensei em tudo que aconteceu na minha vida desde que aceitei ir morar com meu tio. De cobrador de van clandestina, morando num barraco, passei a cobrador de ônibus e depois funcionário do administrativo da empresa onde meu tio virou diretor, e estou fazendo curso superior de administração com intenção de crescer na carreira. Um baita salto.
E quanto às fantasias que eu e Aninha sempre tivemos, passamos de uns amassos que ela dava em alguém numa balada onde ninguém nos conhecia, para as transas com meu tio e as brincadeiras com meu primo, que um mês atrás nem sonhava em tocar a bunda da minha esposa, e agora já estava gozando na boca dela.
Não sei de onde vem o tesão de ver outro homem babando de tesão na minha mulher, enquanto ela o provoca, pega na sua pica, coloca a boca e o deixa mais louco ainda, mas embalado nessas brincadeiras, essa semana eu a comi todos os dias. Apesar disso eu também tinha ciúmes, e por mais que confiasse na discrição do meu tio e até do meu primo, tinha medo da coisa sair do controle e dar problemas pra nós no futuro.
A noite, já em casa e a sós, pude liberar o tesão acumulado desde a transa dela com o tio Paulo de manhã. Chupei bastante até ela me pedir pra meter, tava cheirosinha, quando meti senti mais abertinha, comi na posição papai mamãe lembrando dele cobrindo minha esposa na mesma posição. Aninha puxou as pernas pra si ficando na posição frango assado, facilitando minha metida até o talo, e eu meti com tanta intensidade que logo ela gozou.
Falei pra ela que estava com muito tesão, quase gozando, e pedi pra ela montar em mim, pra eu demorar mais. Aninha montou e rebolou lentamente, subia e descia engolindo minha caceta, depois sentou com vontade, tal qual fez com o meu tio, mas não gozou, estava cansada e deitou, aproveitei pra colocá-la de costas assim como meu tio fez e meti bastante, e quando ela falou que ia gozar eu não segurei mais e despejei minha gala dentro dela. Fomos no banheiro nos limpar e eu resolvi falar sobre algo que tinha visto na transa dela com meu tio:
-“amor, você fala que quando meu tio mete tudo te machuca, mas eu não vi isso não”
--“as vezes machuca, mas nem sempre, depende de excitação, lubrificação, coisas de mulher”
-“mas hoje ele te machucou?”
--“não, ele me comeu direitinho”, e sorriu
-“eu vi, você gozou quatro vezes com ele e só duas comigo”
--“ahh, não acredito, você tá com ciúmes?”
-“não, é que você fala que eu sou melhor que ele na transa...”
--“ai, Alê, tem uma coisa que eu tenho que te contar, mas não pode brigar comigo"
Olhei pra ela e ela continuou:
--“sabe a hora que eu fui por cima do seu tio? Então, eu comecei a imaginar o Ricardo, e gozei pensando nele”
Olhei surpreso e ela riu, continuando:
--“depois quando ele me comeu de costas eu nem queria mais gozar, mas comecei a pensar no seu primo de novo e daí você viu”
-“puta que pariu, eu achei que tava ruim e ficou pior”
--"culpa sua, amor, toda hora ele coloca o cavalão pra fora e você não fala nada, eu acabo pegando e dando uns beijinhos, depois fico fantasiando com ele"
-“e a culpa é minha de você ser safada?”
--“foi só fantasia, amor, você e seu tio já acabam comigo”
-“sei, e afinal de contas, quem é melhor de cama?”
--“é você, claro, dá de 10 x 0 nele, mas ele também faz gostosinho”
-“mentirosa”
Nos beijamos sorrindo e fomos nos limpar pra dormir......
>>>>>>> No próximo capítulo:
No sábado acordamos tarde e só vimos meu tio e primo após o almoço. No domingo almoçamos na casa do meu tio. Aninha vestia um shortinho de algodão elástico que entrava nas polpas de sua bunda, e uma blusinha sem sutiã, uma roupa leve e provocante, mas nada além do que eles já haviam visto, mesmo assim os dois não disfarçavam os olhares, e eu me fazia de bobo
