O conto que vou narrar agora é motivo do meu desespero e do meu tesão. Tudo culpa de um cara… ele é meu vizinho e sempre foi meio afim de mim. Ele descobriu alguns segredos meus e está usando para me obrigar a fazer… coisas. Ele está me usando, mas não posso dizer que não gosto… mas eu o odeio por isso… odeio por me fazer gostar.
Meu nome é Francine, sou estudante de educação física, tenho 23 anos, sou noiva do Erick e atualmente moro com meus pais. Sou loirinha de 1,63m e magrinha. Por malhar tenho seios pequenos, cintura fina e uma bunda malhada com coxas grossas. Meu noivo já é formado em educação física e é personal na mesma academia que estou fazendo estágio.
Eu e Erick estamos trabalhando muito para nos casarmos. Já estamos noivos e o casamento fez nós gastarmos muito dinheiro, inclusive dinheiro que não temos.
O meu atual trabalho de estagiária não rende muito e como nossos planos são Grandes tive até que fazer empréstimos para poder pagar a lua de mel, a festa, a viagem e por aí vai.
Uma amiga da minha turma que trabalhava em uma casa de massagem falou comigo:
-Deixa de bobeira Francine… trabalha comigo. Você tem um corpo legal e vai conseguir fazer um bom dinheiro.
-Não sei amiga… Eu não gosto destas coisas. -Digo meio envergonhada.
-Vai dizer que não gosta de sexo? Eu sei o que você fez na nossa última festa da faculdade. -Disse ela rindo da minha cara.
-Eu tinha bebido… não foi minha intenção. -Fiquei pensando… até quando ela iria usar esta história contra mim?
-Você mamou o cara no carro dele enquanto ele te dava carona para casa… e você já era noiva. -Disse ela rindo da minha cara.
-Para de falar isso… eu me arrependo muito. Por isso estou fazendo de tudo para casar com ele. Tudo bem… eu topo este trabalho na casa de massagem.
Realmente minha amiga estava certa… eu chupei um cara que estava me dando carona para casa. Eu trai o meu noivo… mas eu não voltaria a fazer novamente… ao menos era o que eu achava.
Eu comecei a trabalhar na casa de massagem onde diversas garotas também trabalhavam. Elas faziam massagem também, mas frequentemente os homens acabavam pagando alguma coisa a mais para a agência para poder transar com elas. Eu tentava deixar claro que nunca iria transar com os caras, mesmo quando ou se eles pagassem por isso. Eu não podia trair o meu noivo, mas eu comecei a receber muitas reclamações até que chegou o dia que não esperava… o dia que me deixou verdadeiramente aterrorizada.
Estava em casa e recebi uma ligação da agência. Eu saio de perto dos meus pais e atendo a ligação. E o meu agente é ele diz:
-Fran… tem um cliente para você. Está agendado para hoje a noite no Hotel Flores. 20 horas. Tudo bem? -A voz dele é fria como se estivesse falando com uma agenda.
-Tudo bem sim… mas… você sabe… avisou para ele que só faço massagem? -Digo cheia de medo e apreensão do que pode ocorrer…
-Fran… já conversamos sobre isso. O cliente já pagou pelo serviço. Se você quiser pode sair da agência a qualquer hora, mas por favor… Para de fazer os clientes reclamarem de você. Já está chato isso… -Diz ele meio irritado.
-Não faz isso… você sabe que preciso do dinheiro… alô… alô?
Era verdade… Já tinha muita reclamação sobre mim. Eu mesmo poderia sair da agência, mas o dinheiro era muito bom. Estava ajudando muito no meu casamento e enquanto eu conseguia enrolar os homens para fazer só a massagem então ia ficar tudo bem.
Chegou no hotel antes da hora marcada para arrumar o quarto e o que eu iria usar. Preparei a cama com algumas flores, preparei a banheira com sais de banho e separei um roupão para mim usar e outro para o cliente. Coloquei uma maquiagem bem bonita pois precisava que o cliente me avaliasse bem na agência. Usei um batom vermelho para chamar toda a sua atenção. Me sentei no sofá e fiquei aguardando o horário.
Escutei a campainha do quarto e fui até a porta e mão pude acreditar em meus olhos… era aquele cara. O meu vizinho… nem pensei direito e já falei para ele:
-O que está fazendo aqui? Até aqui você me persegue…
-Na verdade eu sou seu cliente… Não te contaram?
Na verdade nós não sabemos o nome dos clientes pois trabalhamos no sigilo. Não tinha como saber que eu iria atender aquele cara. Ele diz para mim:
-Bom te ver aqui. Não sabia que você fazia este tipo de serviço. Gostei… Podemos nos ver mais então. -Diz ele com um sorriso malicioso no rosto.
Da minha parte eu só tinha raiva. Queria acabar logo o trabalho e ir embora, mas tinha que ser educada pois precisava da avaliação do serviço dele.
Tento me controlar e me acalmar:
-Vem… deixa eu cuidar de você.
Eu vou até aquele homem e começo a ajudar ele a tirar a roupa. Tiro a camisa dele e quando vou abaixando para tirar a calça dele percebo o volume em sua cueca. Ele já está de pau duro e nem começou a massagem.
-Desculpe é que esperei muito tempo por isso.
Com um pigarro na garganta eu olho para ele quase sem coragem, mas eu preciso dizer:
-Agora é a sua vez de me ajudar. -Digo sem conseguir olhar nos olhos dele.
Ele chega bem perto de mim e começa a desamarrar o meu roupão. Ele pega a parte de cima e começa a descer pelos meus ombros. Ele estava adorando aquilo. Estava me desembrulhando como se fosse um presente… eu era o presente dele. Quando meu roupão cai no chão eu pego a mão dele e o guio para dentro do chuveiro.
Eu ligo o chuveiro e molho o corpo dele todo junto com o meu. Pego o sabão e começo a passar pelo corpo dele. Utilizo o meu corpo também para esfregar o sabão nele. Ter que me esfregar no pau duro dele só me dava mais raiva, mas ele estava amando cada toque meu. Dava para ver na expressão dele.
Quando acabo desligo o chuveiro e levo ele pela mão até a cama. Eu tentava não olhar nos olhos dele… eu não podia dar este gostinho de ele saber que somente a presença dele ali já me incomodava. Imagina então ter que servir a ele.
Deitei ele de bruços na cama e comecei a passar óleo de massagem no corpo dele. Deixei bem humido e o safado chegava a gemer enquanto eu massageava ele bem forte. Pedi para que ele virasse de frente para terminar a massagem e assim que ele vira consigo ver aquele pau duro. Isso me deixou constrangida, mas um pouco excitada também. Ele me diz:
-Suas mãos são tão gostosas… quando a massagem de verdade vai começar?
As palavras daquele cretino me balançaram, mas eu tinha que manter a compostura.
-Eu… eu não faço este tipo de serviço… eu só faço massagem.
-Faz isso não gata. Estou maluco para sentir a sua bucetinha hoje. -Diz ele me encarando de cima abaixo peladinha… eu chego a tremer.
-Não… eu… eu não posso fazer isso. Eu sou noiva e… -Antes que eu posso continuar ele me interrompe.
-...e eu paguei gata. Paguei pelo serviço completo. A sua agência recebeu o valor.
Assim que ele fala aquilo eu fico com muita raiva. Como ele pode achar que poderia me manipular daquela maneira? Eu não aceito isso… começo a pegar as minhas coisas para ir embora. Ele diz:
-Pena… vou ter que ligar para a sua agência e fazer uma reclamação.
Eu continuo arrumando minhas coisas e digo:
-Faz o que você achar que tem que fazer… eu não ligo. -Por fora eu falava isso, mas por dentro eu estava tremendo.
Ele pegou o telefone e eu não pude acreditar que ele ia fazer isso na minha frente. Cheguei a congelar quando ele fez a ligação e colocou a chamada no viva-voz. Estava fazendo barulho de chamando.
-Por favor… Não faz isso… -Disse para ele.
-Não faz o que gata? Está preocupada. -O telefone chamando ainda na mão dele.
-Eu não posso… perder este trabalho… por favor. -Digo para ele suplicando.
-...mas eu eu? O que eu ganho? -Disse ele se insinuando para mim.
Naquele momento alguém atende do outro lado dizendo:
-Agência Hot Models como posso ajudar?
-Tudo bem eu faço… -As palavras simplesmente saem da minha boca sem pensar.
Ele fala com a pessoa o telefone:
-Deixa… eu estava procurando a garota que ia me atender, mas já achei ela. -Diz ele me encarando e rindo.
Eu tentava cobrir o meu corpo com os braços para impedir olhar predatório dele. Assim que ele desliga a ligação eu pergunto para ele:
-O que quer que eu faça? -Na verdade eu não queria saber a resposta. Só queria sair dali e fugir…
Ele mesmo deitado, puxa meu corpo para perto do dele me segurando pela minha bunda e diz:
-Esperei muito por isso… quero sentir você.
Ele pega a minha mão e coloca em cima do pau dele. Eu chego a engolir seco quando senti o pau duro como pedra na palma da minha mão. Eu não tenho para onde correr e começo a movimentar a minha mão… para cima e para baixo. Primeiro ele guiando a minha mão e depois eu sozinho.
Ele se deliciando com a minha massagem:
-Que mãozinha gostosa você tem… Você aprendeu direitinho na faculdade.
Eu tentava ignorar o que eu estava fazendo e o que ele estava falando, mas segurar o pau dele enquanto ele estava com a mão na minha bunda estava me tirando do sério. Estava com raiva, mas estava excitada por isso e eu… de alguma forma sabia que ele queria mais de mim. Ele diz:
-E a boquinha gata? Deixa eu sentir essa sua boquinha quente e macia?
Eu não sei o que deu em mim. Quando dei por mim estava aproximando a minha boca do pau daquele cara. Eu comecei a hesitar quando minha boca quase tocou a ponta do pau dele… eu sentia o calor dele, sentia o cheiro dele.
Percebi a mão dele na minha nuca puxando minha cabeça na direção do pau dele. Eu chego a balançar a cabeça de leve negando, mas ele não se importa e meus lábios tocam a pele do pau dele e aos poucos a minha boca é invadida. Agora eu sinto também o gosto dele.
Ele me dominava, comandava meus movimentos da minha boca. Às vezes ele tirava o pau da minha boca e batia no meu rosto. Naquele momento eu não tinha mais vontade própria, eu tinha um dono. Ele me fazer olhar nos olhos dele enquanto estava mamando o pau dele me dava mais raiva, mas acabou me deixando também com a bucetinha molhada. Ele disse:
-Deixa ele bem lubrificado sua cadelinha… Não quero machucar a sua bucetinha.
Quando ele me fala isso parece que eu acordo de um transe. Eu largo o pau dele e me levanto da cama… me afastando dele. Naquele momento eu penso “O que eu estou fazendo? Não… não posso fazer isso!!! Vou me casar em breve”.
Eu não sabia o que fazer… havia perdido o controle da situação e estava traindo meu noivo. O cara chega por trás de mim e me aperta na parede… apesar de usar a força, era muito gostosa a sensação de ser dominada, mas eu não podia deixar. Eu tinha que lutar:
-Me solta seu… Seu animal. Está me machucando.
Ele passou a mão na minha bucetinha e viu que eu já estava toda úmida. A sensação do pau dele apertando na minha bunda só não foi melhor do que ele fez depois.
Ele pressionou o meu rosto contra a parede e fez eu empinar a minha bunda. Eu estava toda exposta para ele. Ele disse:
-Esta pronta sua putinha? -Ele ria da minha cara.
-Não… aiiêêê… não faz… não faz isso… Seu escroto.
Ele segurou ainda mais forte meus quadris e senti o seu pau tocar os labios da minha buceta e sua ponta começar a me invadir. Eu tentei… eu juro que tentei lutar, mas meu corpo estava me traindo. O que me deixava com mais raiva é que minha bocetinha lubrificada deixava tudo mais fácil para ele.
-Admite sua vadiazinha… você está adorando…
-Cala a boca seu puto… você está me forçando a fazer isso. -Apesar de ser verdade, acho que era o que eu queria.
Ele começa a fazer os movimentos dentro de mim com o pau dele. Eu estava tão úmida que cada metida dele chegava a fazer barulho. Ele percebeu e começou a enfiar cada vez mais lento… o que ele estava fazendo? Eu precisava fazer ele gozar para acabar com aquela tortura. Aquela deliciosa tortura.
Foi o que fiz então… Eu ali, com o rosto na parede, empinada e sendo fodida por ele… comecei a rebolar no pau. O problema é que isso me fez sentir ainda mais o pau dentro de mim.
-Agora sim cadelinha… aprendeu quem manda. Você vai contar isso para o seu noivo? Vai contar para ele sobre este seu serviço de hoje?
Eu não podia falar disso com meu noivo… Ele jamais me perdoaria. Eu só tinha que me livrar daquele cara… fazer ele gozar e esquecer que este dia aconteceu. Teria dado certo, mas ele fazia sexo comigo… e passou então a fazer amor comigo.
Ele passou os braços e com o pau ainda dentro me abraçou por trás. Uma das mãos na minha bucetinha e a outra no meu peitinho. Era uma foda lenta e gostosa. Quando virei a cabeça para trás para fazer ele parar ou pedir mais… não lembro… ele beijou a minha boca de uma forma que nem meu noivo havia beijado. Era forte e carinhoso, dominante e me fazia desejar aquilo. Com o pouco de lucidez que eu tinha eu só disse:
-Por favor… Já chega… Não consigo continuar…
-Só tem uma maneira disso acabar… goza para mim. Goza no meu pau. -Disse ele sem nem pensar.
Eu só balancei a cabeça concordando e ele entendeu tudo. Ele me leva até a cama sem tirar seu pau de mim, me coloca deitada na posição de frango assado e começa a meter com vigor… ele me olhava como se aguardasse o momento que eu fosse gozar… e o momento estava bem perto.
- ããhhhnnnn… você… vai… Ããhhnnn… me fazer… gozar… seu puto.
Daquele momento não teve mais o que fazer. A sensação que aquele pau trouxe para meu corpo foi enorme. Eu sentia o prazer em ondas na minha coluna, no meu corpo, na minha mente… na minha alma. Ele movimentando o pau dentro de mim deixava tudo ainda mais intenso.
Enquanto estava descansando na cama do orgasmo que tinha acabado comigo sinto um beijo na boca que sem pensar acabo retribuindo… ele diz:
-Você sabe que seu serviço só acaba quando eu gozar, não é? Eu tenho três dias para avaliar o seu serviço e a partir de agora você tem três dias para me fazer gozar.
Não se esqueça de comentar e avaliar o conto. Deixe também seus desejos que gostaria de fazer comigo.