Manhã de domingo, esposa-irmã na missa, Gil estava só de calção esportivo, cueca, meias e tênis, sentado no sofá de pernas abertas. As pernas, o peito e a barriga peludos estavam suados da caminhada e o macho tinha na mão direita o copão da saudável vitamina. Mas à sua esquerda, estava a saudável tentação.
Bruninho sentava no sofá em pose sexy, à esquerda do tio e de frente pro macho. Com o corpo se apoiando de lado no encosto do sofá, o braço direito sobre essa parte alta do móvel, o viadinho tinha as duas pernas juntinhas, dobradas femininamente sobre o assento, com os pés descalços para fora, e segurava um tornozelo com a mão esquerda.
- Mamãe disse que o senhor podia me ensinar a namorar, Titio... o senhor me ensina?
Claro que Gil já havia reparado nas formas tesudas de Bruninho, que ele criava desde bebê. Ele já desejara aquele corpo andrógino. E sua irmã-esposa, Gilda, já lhe havia dado o sinal verde para iniciar a bichinha, argumentando que seria muito melhor Bruninho aprender em casa. Mas Gil ainda achava que o certo era Bruninho descobrir o sexo com um namoradinho de sua idade. E agora o sobrinho tinha um namoradinho, o vizinho Artur.
- Tu... tu se desenvolveu muito, Bruninho...
A bichinha adorou ouvir aquilo e esticou ainda mais o tronco, fazendo os bicos das tetinhas quase furarem a camiseta de fino tecido sintético. As pernocas grossas, lisinhas e acetinadas de hidratante, pediam a mãozona de Gil e o visual fascinava o macho. Com a boquinha entreaberta, de lábio superior levemente arqueado, Bruninho chegou ainda mais perto do rosto do tio, e olhando com desejo para a boca do macho falou dengosamente.
- Então, Titio... desenvolvi... já tenho idade pra aprender... tu me ensina?
Gil achava errado. Se Bruninho já fosse uma putinha rodada, ele não teria esses pudores. Mas o viadinho era iniciante e mal havia estreado o cuzinho. Por outro lado...
- Espia, Bruninho... a gente não devia...
Por outro lado, Bruninho era um tesão de boiolinha. As pernas eram grossas e femininas, porém mais elegantes e ainda mais femininas do que as pernocas de Gilda e de Leia, quando tinham a idade de Bruninho. E foi fazendo essa comparação que o tio se perdeu.
- Ái, Titio... tem tanta coisa boa que a gente não devia...
Bem antes na idade de Bruninho, Gil já comia a própria irmã e mãe da bichinha, assim como já comia a linda viadinha Leia, que virou uma travesti gostosona e madrinha do menino. Comer Bruninho seria uma espécie de volta à juventude, de volta aos tempos em que ele gozava uma vez atrás da outra. Mas o cérebro do macho ainda resistiu ao impulso e com os lábios já bem próximos dos lábios do sobrinho, ele balbuciou...
- A gente... não deve...
- Ái, Titio... eu acho que a gente deve...
Bruninho parou a frase não porque beijou o tio, cuja cabeça de cima ainda resistia, mas porque sentiu um cheiro que o tomou por completo.
- Tio... eu...
Desde que entrara na sala, Bruninho sentira o cheiro de suor de Gil. Ele estava acostumado e gostava. Sentar juntinho apenas tornava o aroma de homem mais intenso. Mas ao aproximar a cabeça do centro do corpo do Tio, as sensíveis narinas de Bruninho foram invadidas por um perfume vital, vindo da piroca que enfeitiçara sua mãe e sua viada-madrinha. Era o cheiro que há poucos dias Bruninho percebera nos lábios de mamãe Gilda. E agora, aquele odor de rola adulta chamava os lábios de Bruninho.
- Tio... eu sinto que tá na hora...
Bruninho afastou a face um pouquinho do rosto do macho, para olhar pra baixo e viu aquilo que mudaria aquele momento e sua vida familiar para sempre. O caralho do tio estava completamente duro, erguendo uma barraca enorme dentro do calção largo! Aquela lendária trozoba pela qual a mãe e a madrinha se enfeitiçavam há décadas, aquela rola grossa que Bruninho tinha visto gozar na boca de Leia no filme íntimo, e que desde de pequeno ele ouvia Gilda homenagear, estava ali, toda dura, por causa dele, Bruninho! Foi a gota ďágua.
- Aaahhh... Bruni...
O viadinho agarrou com força a tora do Tio, por cima do nylon do calção, por cima do algodão da cueca e por cima de todas as convenções e freios morais. Gil gemeu e ia protestar, mas foi interrompido pela boca ansiosa da bichinha se colando na dele e se entregando inteira. As línguas se conectaram e se eletrizaram numa dança louca e pela primeira vez na vida Bruninho percebeu a diferença entre beijar um adolescente de sua idade, como Tutu, e beijar um macho adulto, com barba por fazer.
Gil entrou de cabeça no tesão do sobrinho, mas com limites e se controlando. Se era pra brincar, eles iam brincar, mas sem arrombar o cuzinho de Bruninho. O menino era quase virgem e Gil não queria que ele se deslumbrasse demais com sua pica. Assim, com uma reserva de racionalidade, o macho pegou a mão esquerda do boiolinha e afastou de sua rola. Sentindo-se repelido, Bruninho parou o beijo para entender o que acontecia e o Tio o tranquilizou.
- Só um instantinho...
Rapidamente Gil apoiou o copão de vitamina no chão e em seguida arriou duma só vez calção e cueca, que deixou embolados nos tornozelos, pois ainda estava com os tênis de caminhada.
- Pronto! Era isso o que tu queria ver?
Agora Bruninho via ao vivo e a cores, com pulsações e cheiros, a grossa pirocona de linda cabeça lilás que conhecera em vídeo, na véspera. E a rola do Tio, no presente, pareceu-lhe muito mais grossa do que nas imagens de uns 16 anos atrás.
- Tio... é grande... posso pegar?
- Pega! Brinca com ele um pouquinho... um pouquinho só.
Bruninho se descolou do encosto do sofá para pegar a trozoba com a mão direita, sua mão de preferência e assim que sua pele fez contato com o couro de pica, a bichinha gemeu e elogiou.
- Aiiihhh... É quente! Grossa... é grande e é quente...
Diferentemente da viada-madrinha, Bruninho não tinha pés e mãos delicados e pequenos, tendo herdado as formas mais avantajadas de Gilda. Mas, ainda assim, sua mão não fechava no tarugo do Tio.
- Nossa, Titio... é muito grossa... como que Mamãe... Tio... o Senhor come Mamãe no cuzinho, também?
- Como. E ela adora... aliás... como o cuzinho de sua Mamãe, desde que ela era mais novinha do que tu agora.
- Aiiihhh... eu sei... eu sei... e o da Dindinha Leia também, né?
Bruninho subia e descia a mão lentamente, segurando o talo do caralho e curtindo o visual daquela tora, com o prepúcio subindo e envolvendo a gola escura da glande e depois baixando e esticando toda a pele, para então observar a cabeça da rola em toda a sua beleza.
- Nossa... como que mamãe aguenta... creeedo!
- Um dia, tu vai aguentar também. Mas hoje, não.
Meio contrafeito, mas sem largar da rolona que acariciava, Bruninho olhou pro Tio e perguntou com carinha tristonha:
- Hoje, não?
- Hoje, não. Hoje a gente vai só brincar um pouquinho. Vem cá! Beija o Titio, beija.
Bruninho virou o rosto por cima do ombro e as bocas se encontraram novamente. O viadinho, sob efeito do beijo, parou o movimento na rola e ficou apenas apertando com força o tarugo, enquanto era beijado de um jeito muito melhor do que podia imaginar. Com a mão esquerda, Gil pressionava a cabeça do sobrinho contra a sua e com a mesma mão, depois de uns dois minutos de beijo, ele puxou Bruninho pelos cabelos com carinho, só para interromper e mandou:
- Agora chupa minha língua como se fosse meu pau!
Bruninho se atirou de corpo e alma ao cumprimento daquela tarefa e logo gemia abafado, fazendo movimentos de entra e sai sugando a áspera língua do Tio. Mas em pouco tempo, Gil tornou a interromper o novinho.
- Tá calor. Tira essa blusinha que o Tio quer ver esses teus peitinhos, vai! Assim! Tão crescendo, sabia? Deixa eu ver de perto!
Gil ordenhou as tetinhas de Bruninho, com todo o talento que ele tinha pra isso. E ordenhando ele começou a lembrar de Leia, na época em que a trans ainda era o viadinho enrustido Lelio e Gil seu comedor. Naquele tempo, Gil sempre massageava as mamas da bichinha Lelio daquele mesmo jeito. Com a comparação, Gil percebeu que o tesão de Bruninho nos próprios mamilos, era intermediário. O sobrinho viadinho não era quase insensível nos mamilos como a mamãe Gilda, mas também não se desmanchava de tesão quando era ordenhado, como Leia.
- Alguém já te tocou assim... nas tetinhas?
- Aiiihhh, Titio... n-não... ninguém... nunca...
- Espia... bora fazer um joguinho... eu vou te mamar nos dois peitinhos e depois tu vai me mamar.
Bruninho concordou sem nenhum medo de sentir o nojinho impeditivo, que sentira quando Tupã havia pedido boquetes a ele. Agora o cheiro de caralho suado de macho adulto o atraía e ele queria cair de boca naquela trozoba.
- Aiiihhh... tá, Tio... tá bom...
- Antão vem cá. Senta aqui no colinho do Titio... assim... de frente pra mim... isso...
Bruninho sabia como fazer. Na noite passada ele vira no vídeo a travesti Leia montar de frente no Tio, entubando a pirocona de Gil até os dois gozarem juntinhos daquele jeito. O viadinho encaixou um joelho de cada lado do quadril de Gil, no encontro entre assento e encosto do sofá, e conseguiu colar o próprio púbis na barriguinha de chope do Tio.
- Assim, Titio?
- Assim... isso... põe teus braços aqui... pronto... deixa só ajeitar meu pau.. levanta teu bum-bum um pouquinho... prooonto... prontinho... agora dá aqui esse peitinho na minha boca!
Gil ajeitara a piroca por trás da bundona do viadinho e a bichinha sentia a dureza daquele tarugo contra suas popinhas. E com os movimentos, a sunguinha que Bruninho usava enrolou as bordas e afundou nas carnes da fêmea, parecendo mais ainda que era uma calcinha asa delta. Mas Gil não olhava, porque já sugava com força a mama direita do boiolinha.
- Aaahhh... Tio... Titio querido... que... gos... toooso...
Gil sugou com força a tetinha de Bruninho enquanto o viadinho ensaiava umas reboladinhas curtinhas, sentindo a trozoba nas popinhas da bunda. E a bichinha então comparou aquele caralho teso, teso por elazinha, no qual ela se esfregava, com as rolas juvenis dos coleguinhas de natação que faziam a alegria de seu bum-bum, antes de sua rosquinha ser inaugurada pela pica magra de Tupã.
- Titio... aaahhh... titio grandão...
- Agora a outra tetinha, que é pra ela não ficar com ciúme!
Enquanto Gil passava a sugar ferozmente a mama esquerda do sobrinho, Bruninho pensava nas outras rolas que conhecera. Nenhuma, absolutamente nenhuma, era comparável ao pirocão de titio Gil. Mas a de Tutu... a de Tutu era grossinha, grande, bonita...
- Tio... isso tá tão gostoso... tua boca... a tua pica... tá tão dura...
Gil administrava o próprio tesão com cuidado. Ele estava resolvido a não gozar com o sobrinho e nem deixar o boiolinha lindinho gozar durante a brincadeira. E para isso, quando sua gana por Bruninho já ameaçava seu controle, o macho comandou uma mudança, já tendo deixado os peitinhos do viadinho roxos de hematomas.
- Agora alevanta, vai! Fica em pé... vira de costas pra mim... assim... se mexe, não!
- Ái, Titio... o que, que o senhor vai fazer?
- Vamos tirar essa tua sunguinha... te quero nuazinha em pelo...
“Te quero nuazinha!” No feminino! Foi ali, naquele instante, que Bruninho teve a resposta para a pergunta que a viada-madrinha fizera na véspera: “Quer ser tratada no feminino?” O prazer que o menino experimentou, quando titio Gil falou o “nuazinha” confirmou que sim, Bruninho queria ser tratada no feminino! Em meio a esses pensamentos, Bruninho só percebeu que o Tio havia descido sua sunguinha, quando o macho já passava a pequena peça pelos pés da bichinha. E então, mesmo de costas para o Tio, Bruninho escondeu com uma mão o conjunto de saquinho e piruzinho mínimo.
- Isso... assim que eu gosto... uma bichinha novinha... nuazinha... só pra mim... bora examinar essa bundinha direito?
Gil massageou sensualmente as grandes nádegas do sobrinho, provocando gemidões e gestos muito afetados de mãos, braços e ombros, por parte da viadinha.
- Aaahhh... Titio... o senhor sabe mexer...
- Tu que tem uma bunda linda! Espia só! Herdou direitinho da tua Mãe!
- Ái, Titio... é pequenininha... Mamãe e Leia é que têm bundas lindas!
- Não é pequena, nada! E a tua vai ficar mais bonita do que as delas. Acredite! De bunda e cu, eu entendo! Espia só, que bonita!
Gil se curvou para beijar a parte superior traseira das coxas grossas de Bruninho e subiu para as popinhas, onde não resistiu e tacou uma dentada.
-ÁÁÁIII!!!... Titio malvado!
- Doeu, foi?
- Lógico!
- Deixa de manha! Doeu nada, queu sei. Agora vem cá! Ajoelha aqui no sofá, de frente pra parede! Isso! Arrebita mais essa bundinha linda, pro Titio aqui!
Enquanto ordenava, Gil tirou rapidamente os tênis e as meias e jogou longe o calção e cuecas embolados, ficando também ele completamente nu. E Bruninho rapidamente assumiu a posição de foda, todo felizinho da vida, crente que o Tio tinha mudado de ideia e ia meter aquele trabuco grosso e enorme em seu cuzinho. Mas não era essa a intenção de Gil.
- Agora eu vou examinar é aqui, ó!
Gil abriu com as mãozonas as nádegas de Bruninho e caiu de língua no cuzinho quase virgem do sobrinho. O garoto não esperava aquilo e muito menos imaginava o quanto um beijo grego poderia ser bom.
- Aaahhh... o que... aaahhh... Tio... isso é booommm.... aaahhh...
A barba por fazer de Gil fazia um peeling delicioso ao redor do cuzinho da fêmea, acima, abaixo e nas popinhas. E Bruninho experimentou sensações com as quais sequer sonhava, enquanto a pontinha da língua do Tio entrava e saía rapidamente de sua rosquinha.
- Aaahhh... Titio... mete em mim... mete... aaahhh... me come... por favor...
A tortura oral do macho na rosca de Bruninho durou o que pareceu uma eternidade para a bichinha. Quando Gil se deu por satisfeito, muita saliva já escorria deliciosamente pelo períneo e pela parte baixa do saquinho de Bruninho, lembrando-o da porra de Tupã saindo de seu cuzinho.
- Tio... hããã... Titio... eu num aguento mais... me cone... me come, por favor...
Gil finalmente tirou a cara do rego do sobrinho e, dando uma palmadinha de leve na bunda do garoto, se ergueu para responder em tom malicioso, com um riso de sarcasmo na boca:
- Não!
- Hã? Mas, Tio... o que...
O macho se jogou pesadamente de bunda no sofá, ao lado de Bruninho, e segurou o rosto do sobrinho com uma só mão. O olhar de Gil era cheio de tesão e o viadinho via com o canto do olho a jeba ainda toda dura do Tio.
- Titio... o Senhor não vai me comer, não?
- Não, gostosa! Falei pra tu que hoje, não!
- Mas...
Gil olhava a boca de Bruninho e a achava muito sensual, com aquele lábio superior levemente arqueado, a arcada ligeiramente dentuça e a boca sempre entreaberta como se pedisse uma rola pra mamar. E o garoto continuava na pose de oferta do bundão, na esperança do Tio mudar de ideia e o enrabar. Mas Gil só perguntou, olhando para a boca do sobrinho.
- Tu já chupou uma rola, tua puta?
O “tua puta” mexeu com Bruninho e o viadinho rapidamente intuiu que se dissesse “não”, o Tio não ia deixar ele mamar. Ele sentiu que Gil não iria querer ser o primeiro a gozar na sua boquinha. Parecia que Tio Gil o queria bastante “puta”, e por isso Bruninho decidiu mentir e respondeu sorrindo insinuantemente:
- Já chupei uns picolés, por aí.
- É? Antão mostra pro Titio o que tu sabe fazer.
De onde estava, Bruninho apenas virou de lado para continuar ajoelhado no assento do sofá, mas agora com a cabeça na altura do peito do Tio. O cheiro de macho suado invadiu forte suas narinas e o jovenzinho achou o aroma envolvente e gostoso, associando o cheiro com o tesão todo que sentia pelo macho de sua mãe e de sua madrinha. Bruninho já ia mergulhar de boca na piroca ereta, quando Gil de novo segurou seu rostinho e o trouxe para mais um beijo alucinante, depois do qual recomendou:
- Faz sem pressa. Quero curtir essa tua boquinha. Temos tempo. A missa ainda nem terminou e tua Mãe ainda tem reunião depois.
“Sem pressa”. Sorrindo, Bruninho fez que sim com a cabeça e lembrou os passos da aula de boquete da travesti Leia. Não, ele não ia mamar a rola do Tio daquele jeito. Além daquele ser seu primeiro boquete, aquela era “a rola”, a piroca da vida da Mamãe e da Viada-madrinha. Aquele caralho merecia ser celebrado do modo que a travesti Leia havia ensinado. Então, ainda sorrindo, a bichinha desceu para o chão e se ajoelhou entre as pernocas cabeludas e suadas de Gil.
- Pode deixar, Titio... vou fazer tudo sem pressa.
Bruninho foi aproximando o rosto do sacão raspado e do mastro imponente que o esperava, lembrando da fase 1. Foi um esforço de autocontrole para o jovem boiolinha, que ansiava por agasalhar com a boca a linda cabeça lilás daquele tronco. Mas Bruninho tinha o DNA de Gilda e soube se controlar.
- Áááiii, Titio... esse cheiro...
O mesmo cheiro forte de piru de homem feito, que antes poderia provocar nojinho em Bruninho, agora o inebriava. Gemendo, ele esfregou carinhosamente o rosto e os cabelos em toda a genitália do macho, como se quisesse secar o suor das partes íntimas de Gil com a pele e os pelos.
- Aaahhh... gostoso... e tá tão duuuro...
Duro! Muito duro! Aquele pau lendário no qual ele passava todo um lado do rosto e depois o outro, estava muito duro. E dessa vez era por tesão nele! Bruninho! Não por Leia ou por Mamãe! O viadinho passou à fase 2 do boquete e com a ajuda das pontas dos dedos das duas mãos ergueu e esticou para os lados o saco raspado de Gil, para lamber demoradamente a costura. E ali, ele descobriu que o sabor do couro de saco do Tio não tinha nada do azedo ou do amargo sobre os quais a viada-madrinha o alertara. Era salgado e gostoso!
- Slurp... slurp... é salgadinho... slurp... slurp... dá vontade de parar não... slurp...
Experiente, Gil logo desconfiou que a “conversa” entre Bruninho e Leia, na véspera, tivesse descambado para aulas práticas. E assim pensando, uma sombra de ciúmes passou pela fronte do macho. Será que Leia teria botado o afilhado para praticar na rola do negão Jean? Não! Gilda tinha falado que Leia marcara sábado justamente porque Jean não estaria em casa. Gil afastou os pensamentos ciumentos, mas sua pica já havia amolecido um pouco, por conta da suspeita. No entanto, o que Gil tinha de experiência, Bruninho tinha de inexperiência, e daí o viadinho nem percebeu que a piroca do Titio amolecera um tantinho. E seria mesmo difícil perceber, pois quando Bruninho chegou lambendo no talo, a jeba já estava novamente toda dura.
- Ái, Titio... que gostosa...
Gil olhava para a bichinha e se enternecia e excitava ao mesmo tempo. Aquele rostinho lindo contrastando com seu pauzão grosso e olhando pra ele com aqueles olhinhos apaixonados, compunha uma cena e tanto! Mas Bruninho viu o olhar de tesão do Tio e se empolgou. Dali em diante ele não conseguiu mais seguir o roteiro de boquete da viada-madrinha e pulou logo para abocanhar a cabeça da rola.
- Isso, Putinha... huuummm... mama gostoso a rola do Titio, mama...
Bruninho descobria os sabores e texturas de uma piroca adulta. Nos primeiros, predominava o salgado de suor mas haviam traços de outros gostos. No segundo, impressionou o garoto, a superfície fofa e ao mesmo tempo tesa, da glande, o “veludo sobre aço”.
- Assim... não para, não... cê tá indo bem!
Bruninho revirava os olhinhos e gemia com a boca abafada pela rola, impulsionado pelo prazer mas também lembrando das expressões que tinha visto sua viada-madrinha fazer, no vídeo em que Leia mamava aquela mesma piroca, só que 16 anos mais nova e não tão grossa. E seu tio incentivava.
- Isso... assim... chupa, minha filhinha... chupa...
E Bruninho chupou, e chupou e chupou. Mamou a rola do Titio até os músculos do maxilar, que nunca haviam sido usados daquele jeito, ficarem doloridos. E ainda assim ele continuou, fechando a boca um pouquinho para aliviar a dor muscular e restringindo as chupadas à ponta da cabeça daquela cobra gostosa. Apenas num momento Bruninho teve um breve intervalo de descanso para sua boquinha gulosa. Foi quando Gil lhe deu uma ordem.
- Pára um pouquinho, Bruninho. Pega meu celular, por favor, lá no meu quarto. Tá na mesinha de cabeceira do meu lado.
A bichinha foi e voltou em passinhos de pontas de pés e rebolando muito afetada. Bruninho achava que o Tio ia ligar para mamãe Gilda enquanto era chupado, mas o que Gil queria fazer era muito mais excitante.
- Agora mama com vontade a pica do Titio que eu vou te filmar. Quero que tu olhe pra lente e revire os olhinhos que nem tu tava fazendo... isso... assim... tu é uma puta mesmo... assim... pronto... já chega.
Foi um breve videozinho de 30 segundos, mas ser filmado mamando a pirocona do Tio foi o bastante para Bruninho se imaginar como a viada-madrinha Leia, no filme em que a travesti mamava aquele mesmo cacetão, 16 anos atrás. E além de excitado, Bruninho ficou curiosíssimo com o filminho.
- Titio, deixa eu ver?
- Vem cá. Senta aqui do lado.
Bruninho se viu mamando o cacetão do tio na tela do celular do macho e percebeu o quanto precisava ainda melhorar na graça de seus gestos femininos, para se comparar a Leia.
- Ái, Titio... eu... fiquei esquisito chupando, não fiquei, não?
- Ficou nada! Tu fica linda de rola na boca! Que nem tua Mãe. E aliás, fiz esse videozinho pra mandar pra ela.
Bruninho fez o teatral gesto viado de tapar a boca aberta com a mão reta e arregalando os olhos comentou:
- Não acredito!
- É só espiar aqui, ó! Tô mandando pra ela agora, no zap. Deixa só eu botar a legenda: “um presentinho pra tu, meu Amor!”. Prontinho!
- Mas Titio! Mamãe não vai brigar com a gente, não?
- Gilda? De jeito nenhum! Ela vai chegar aqui maluquinha pra dar pra mim! E sabe, minha Queridinha... é isso o que eu quero, mandando o vídeo pra ela.
- Ái, Titio... e...
Bruninho parou a pergunta antes de soltar o “E eu, agora?”, porque se tocou que entre ele e a mãe, perderia sempre no que dependesse da preferência de Gil. Mas mesmo se calando, o viadinho acabou ouvindo o que não queria. Gil assistia repetidamente ao vídeo e falou:
- Muito bom... tu tá aprovada... boa putinha... agora tá bom. Brincadeira deliciosa, viu, minha Putinha? A gente pode brincar muitas vezes mais. Mas, na hora de gozar, tu goza com teu namoradinho e eu gozo com tua Mamãe. Tá bom assim?
O tom do Tio cortou o clima de tesão e Bruninho ficou um tempo ali, sentado ao lado de Gil, meio confuso, até que o macho se levantou do sofá, puxando Bruninho pela mão, para também ficar de pé e de frente para ele. Gil, então, envolveu o sobrinho agarrando as nádegas do viadinho e dando um louco beijo na boca chupeteira do menino, sentindo ali o sabor da própria pica, como gostava de fazer com suas fêmeas. Mas a esperança que a frutinha ainda tinha de ser enrabada, se acabou de vez quando o Tio parou de beijar para falar.
- Tu num fique chateada, não. Meu leite é da tua Mamãe.
- Mas... Tio... eu queria que o Senhor...
- Queria...
Bruninho fez a melhor cara de piranha pidona que podia fazer e complementou:
- Queria que o Senhor gozasse comigo, sabe?... na minha boquinha.
- Isso não, Sobrinha Putinha. Pelo menos hoje, não. Mas senta aqui e me espera aqui, que vou dar uma mijada.
Gil se trancou no lavabo e demorou. Ele há muitos anos urinava sentado e esperou um bom tempo para passar a ereção e poder se aliviar. Depois de limpar do pau as inevitáveis gotinhas de mijo, o macho voltou pra sala e viu Bruninho nuzinho, de novo sentado na pose sexy de pernocas dobradas juntas de lado, ao lado da bundona e um braço sobre o encosto do sofá.
- Tu tá um tesão, mesmo, viu, Sobrinha?
O tratamento feminino excitava Bruninho e pra acentuar a feminilidade ele mantinha cuidadosamente seu piruzinho duro escondidinho entre as coxonas grossas, coisa que só conseguia fazer com as pernas dobradas para perto do ventre, daquele jeito.
- Obrigada!
- Sabe, tua puta... meu pau murchou de ir no banheiro. E tua Mamãe tá pra chegar...
Bruninho fez uma cara de criança chamada pela mãe e retirada do melhor da brincadeira, mas a intenção do Tio era outra. Aproximando-se do viadinho sentado, Gil ofertou sua piroca murcha para os lábios do sobrinho, dizendo:
- ... antão, dá um trato aqui na minha rola, pra eu poder receber o amor da minha vida do jeito que ela merece!
Bruninho quase não ouviu a frase, de tão feliz que ficou com a oferta de pica e de fascinado que estava por ver aquele monumento de caralho finalmente borrachudo e caído. A condição murcha da jeba e a posição em que os dois estavam, Bruninho sentado e Gil de pé, era ideal para a bichinha seguir fielmente o roteiro de boquete de sua viada-madrinha. Mas quem disse que o viadinho teve a frieza necessária para seguir um plano de felação?
- Áiiihhh, Titio... teu pau é tão bonito...
Bruninho tocou delicadamente no caralho do Tio, ajeitando-o com as pontas dos dedos para ficar na horizontal e abocanhou com muito gosto a cabeça da rola. Pela primeira vez o viadinho sentiu uma pica crescer dentro da boca e ficou maravilhado com isso.
- Huuummm... huuummm...
Bruninho gemia de boca cheia e fazia os movimentos de entra e sai com a cabeça, sem perceber que estava babando muito. A viadinha arregalava e revirava os olhos, absolutamente concentrada nas sensações de mamar aquele trabuco e de cumprir a nobre missão que o Tio lhe dera: deixar aquela pica em ponto de bala, para fazer a alegria de mamãe Gilda!
- Assim... huuummm... que fome de rola que tu tem.... sobrinha... huuummm... tu vai fazer muito sucesso... vai ter muito macho viciado nessa tua boquinha chupeteira!
Passaram-se minutos naquele oral apaixonado, até que os dois ouviram o conhecido ruído do elevador chegando no andar do apartamento. Bruninho parou a mamada com a cabeça da jeba na boca e olhou para o Tio na dúvida do que fazer, ouvindo a resposta.
- Num para não! Presenteia tua Mãe com esse espetáculo! Ela já viu o vídeozinho. Deixa ela ver ao vivo, agora!
Bruninho obedeceu de olhos fechados. O único jeito que ele tinha de continuar a chupar a trozoba do Tio na frente da Mãe era se concentrar na rola e esquecer da chegada materna. E foi o que ele fez.
Mas, mesmo concentrado na mamada, Bruninho ouviu o barulhão da fechadura Papaiz abrindo e a porta sendo escancarada por um pulso imperioso de mulher. E ele continuava a chupar dedicadamente a rola do Tio quando ouviu a voz de Gilda alarmada, antes mesmo de fechar a porta da sala.
- MEU DEUS!