CAPITULO 4 – ABSTINÊNCIA

Um conto erótico de Fabicdzinha
Categoria: Trans
Contém 1173 palavras
Data: 03/08/2024 06:22:04

Após a experiência de usar roupas femininas trazidas pelo Rodrigo eu queria fazer isso sempre. Então assim que chegava na casa do Lucas a primeira coisa que fazia era por meu adorável vestido vermelho e meu conjunto de lingerie. Mas após uma semana de uso percebi que era impossível ficar usando a mesma calcinha todos os dias. Então supliquei a Rodrigo me trazer mais coisas da sua irmã. Assim ele fez. Acabei recebendo mais 3 calcinhas e um outro vestido. Já Marcelo me trouxe maquiagem de sua mãe. Lucas me deu um baby-doll. Estas foram por muito tempo minhas roupas femininas.

Todas ficavam escondidas no quarto do Lucas.

Tudo transcorria perfeitamente bem naquele quarteto amoroso. Todos se davam bem e eram carinhosos e atenciosos comigo. Eu estava apaixonada pelos meninos e sonhava que isso seria para sempre. Tipo, nos meus sonhos eu casava com os 3 e viveríamos juntos e felizes para sempre.

Uma pena que a vida não é tão simples como nos nossos sonhos e desejos.

O primeiro problema veio através dos pais do Rodrigo.

Após 1 ano naquele ritmo eu já estava bem diferente.

Meus trejeitos femininos estavam muito fortes. Tipo... bastava olhar para mim para ver que era gay. Deixei meu cabelo crescer, falava fino, rebolava levemente quando caminhava, enfim...

Os pais do Rodrigo perceberam isso e o proibiram de ir para a casa do Lucas. Desconfiavam que não era para jogar vídeo game que nos socavamos por lá. Colocaram ele numa escola particular de turno integral e ocuparam os finais de semana dele com atividades extra curriculares. Evidentemente que ele se sentiu revoltado com isso. Entrou em depressão, chegou até a fugir de casa. Mas a determinação dos pais dele em afastar ele de mim era tão grande, que optaram por se mudar do condomínio para um lugar bem longe.

Se perder o Rodrigo foi algo ruim, tudo ficou pior quando a mãe do Lucas ficou desempregada. Acabamos perdendo nosso QG de encontros e toda nossa liberdade sexual. Simplesmente não tínhamos onde transar. Me vestir de menina então nem pensar...

Isso provocou um desespero geral na galera. Com os hormônios a flor da pele em função da idade e pelo ritmo sexual do qual nós já estávamos acostumados, perder tudo de forma abrupta foi terrível.

A gente rezava todos os dias para a mãe do Lucas arranjar emprego novamente, mas as preces não eram atendidas.

Após 6 meses desempregada os problemas financeiros começaram. O condomínio e o aluguel do apartamento onde Lucas morava eram muito caros e sua mãe se viu obrigada a se mudar dali. Está foi a segunda baixa do quarteto que tivemos naquele ano.

Eu já estava a 7 meses sem sexo e o desespero começou a tomar conta. Eu tinha que dar para o Marcelo de qualquer jeito.

Na rua onde morávamos tinha um edifício em construção. Durante os dias de semana havia intenso movimento dos peões trabalhando na obra. Porém aos domingos não parecia haver ninguém.

Sugeri ao Marcelo ir até lá e ele topou na hora.

Ao chegar no local ficamos espiando pela fresta da porta de acesso à construção para vermos se tinha alguém. Não vimos nada. Pulamos os tapumes de madeira e corremos para dentro do prédio.

Mau entramos para dentro da construção e começamos a nos pegar como se não houvesse amanhã. Marcelo me beijava ardentemente ao mesmo tempo em que apalpava minha bunda. Eu mantinha uma das minhas mãos na sua nuca e a outra dentro do seu calção, masturbando seu pênis que já estava mais duro que uma barra de aço. Ele arria sua bermuda e eu começo a chupa-lo com muita vontade e gana. Mas eu queria mesmo era dar e não chupar, então não fiquei muito tempo fazendo aquele boquete e logo removi minha bermuda, virando e arqueado minha bunda na sua direção. Botei minhas duas mãos contra a parede e fiquei aguardando ele me penetrar. Assim ele fez, começou a socar com vontade.

Tudo parecia correr bem até que somos surpreendidos por um homem.

- O que vocês pensam que estão fazendo? Isso aqui não é motel seus veados, vou chamar a polícia...

Marcelo puxa sua bermuda e sai pela janela, pulando os tapumes de madeira com tanta velocidade que parecia um atleta Olímpico.

Eu iria fazer o mesmo, mas quando saio pela janela me dou conta que estou pelado.

Putz... me ferrei.

Volto para dentro da construção para pegar minha bermuda mas sou agarrado no braço pelo homem que apareceu.

- Tu só vai sair daqui algemado seu veado.

Eu gelei naquele momento. Fiquei imaginando a vergonha que iria passar. Minha mãe seria chamada e ficaria sabendo o que eu estava fazendo.

Comecei a suplicar para aquele homem não fazer isso. Prometi que nunca mais voltava ali.

Fiquei implorando perdão, desculpa etc...

Até que sou surpreendida por uma proposta.

Tá bom veado. Vou te dar uma chance de não sair daqui algemado. Tu vai ter que fazer comigo igualzinho ao que estava fazendo com seu namorado.

Eu fiquei surpreso com aquilo. Não esperava isso.

Aquele homem tinha um aspecto asqueroso. Era velho(para mim), gordo, tinha cabelos grisalhos e um aspecto de sujo. Mas minhas opções eram limitadas. Ou saia dali algemado ou dava para ele.

Não precisa nem dizer qual escolhi (risos)...

Botei minhas mãos na parede e fiquei aguardando ele.

Ele baixa suas calças e percebo a encrenca que tinha me metido. Seu pau mole tinha o mesmo tamanho do pênis do Marcelo duro.

- Assim não veado, vem cá chupar meu pau primeiro diz ele.

Eu me agacho e começo a chupa-lo. Seu pênis endurece rapidamente.

Era algo descomunal. Nem nos filmes pornôs que assistíamos eu via algo assim. Era uma tora negra da grossura de um cano e media por volta de uns 30cm. Era grande demais aquilo, fiquei assustada.

Se eu deixa-se ele me penetrar com aquela coisa, iria fazer um estrago tremendo.

Talvez sair dali algemada não seria uma má ideia. Este cara vai me empalar com isso. Se ele enfiar tudo aquilo no meu rabo, vai sair pela minha garganta. Não dá...

Ele estava com sua calça arriada até a altura dos joelhos e não tinha removido sua bota ainda. Pensei que isso seria a oportunidade ideal para escapar dali. Ele não conseguiria correr atrás de mim daquela forma. Teria que primeiro puxar suas calças para cima.

Não deu outra, sai feito um raio e juntei minha bermuda do chão, correndo em direção aos tapumes de madeira na sequência.

Ele ficou berrando lá dentro, volta aqui veado...

Ainda deu tempo de vestir novamente minha bermuda e pular os tapumes antes dele aparecer para me pegar.

Quando sai Marcelo estava na esquina me aguardando.

Cara o que houve lá? Jurava que ele tinha te pego. Achei que tu iria sair dali com o carro de polícia fala Marcelo.

Nossa... Aquilo foi por pouco...

Se eu não consigo me desvencilhar dele, era no carro da polícia que eu iria parar mesmo.

No fim acabamos voltando para casa rindo de tudo aquilo.

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Comentários

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Acredito que hoje essa putinha não correria do pirocão e esta arrependida.

Eu estaria

Kkkkkk

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

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Nossa...já passei por uma situação semelhante amiga, só que tive que completar o serviço...rsr

Aliás...ADOREI!!!rsrs

Bjs

andressacdpirituba1@outlook.com

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Não foi dessa vez, mas seria delicioso 30 cm de mamadeira 🍼🍼🍼🍼

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Ci como você é gulosa menina...

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Deve ser deliciosa uma mamadeira dessa né

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Pegar com as duas mãos e ainda sobrar pica kkk

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Que delicia

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Gata passa teu email, tenho uma sugestão pra vc escrever,seus contos são maravilhosos, já li todos, terminando de ler Riscos da Puberdade!, vc escreve muito bem! Bjs 😚

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