Este conto não contém sexo da maneira tradicional, mas se pretende se excitar mesmo com carícias, continue lendo.
Já contei em meu último envio sobre minha primeira namorada.
Juliana tinha 18 anos quando eu a conheci, corpo de bailarina, bundinha bem redonda, peitos não muito grandes, magrinha, pele branca, cabelos curtos e lisos e olhos castanhos.
Nós estávamos no 3º ano de namoro, já tínhamos experimentado quase todas as posições que conhecíamos na cama, visitado quase todos os motéis da nossa cidade. Enfim, uma vida sexual bem ativa para um jovem casal.
Juliana já tinha me confessado logo na primeira semana de namoro que já havia beijado uma menina na escola. Eu nunca liguei pra isso e nem pedi detalhes de como foi, mas sempre fiquei curioso.
Um dia eu estava trabalhando e Juliana foi na casa da Priscila para jogar conversa fora. Priscila era uma amiga da época da escola. Baixinha e magrinha também, morena clara, olhos escuros, com um peitinho um pouco maior do que o da Juliana e bumbum arrebitado. Eu já a conhecia pois fomos apresentados no início do namoro.
Quando nos encontramos à noite, Juliana me falou sobre o que conversaram.
Elas começaram falando sobre a época da escola, depois sobre antigos namoradinhos, até Priscila perguntar sobre mim. Juliana começou a falar como foi nossa primeira vez, o sexo que estávamos fazendo regularmente, posições, sentimentos. Também falou sobre a menina que beijou na escola a 4 anos atrás.
Priscila disse que toda a história começou a deixá-la excitada e disse que se Juliana não namorasse ela gostaria de tentar beijar uma menina pela primeira vez.
Foi então que Juliana me perguntou o que eu acharia se ela tivesse beijado a Priscila.
Eu fiquei meio sem reação,mas me aproveitei da pergunta e disse que se fosse na minha frente não teria problema.
Juliana ficou desconfortável mas animada com minha resposta e disse que ligaria para a priscila e tentaria marcar de irmos na casa dela.
Chegado o dia, fomos até a casa da Priscila, demos oi para a mãe dela e ficamos conversando um pouco na cozinha, Juliana olhou pra mim e fez sinal. Eu chamei as duas para irmos na sorveteria, e então saímos nós 3.
Como já estava tudo esquematizado e o sol já estava se pondo, nós 3 fomos em um lugar mais deserto em direção a algumas árvores perto de um córrego ali no bairro mesmo.
Chegamos lá, paramos em um lugar onde não dava pra ver a gente e a noite chegando já começava a ficar mais escuro.
Ficamos os 3 com caras de bestas só olhando um para o outro e dando risada e nos perguntando como iria ser.
Eu fui logo, puxei minha namorada pela cintura e dei um beijão de lingua nela. Senti a mão da Priscila na cintura da Juliana, e então coloquei minha mão sobre a sua e fui subindo até seu ombro e puxei lentamente a Priscila para bem perto.
Parei de beijar a Juliana e o rosto da Priscila já estava quase encostado no nosso.
Priscila me deu um selinho e então começou a beijar Juliana com muito mais vigor.
Eu fiquei alí, centímetros das duas, com a mão na cintura de cada uma, apenas acariciando as costas delas e ouvindo os estalos do beijo e observando as línguas se enroscando de um lado e de outro.
Cheguei meu rosto mais perto e entrei no beijo, elas aceitaram e então começamos um beijo triplo.
Eu conseguia sentir os lábios das duas nos meus, e nossas línguas se tocando fervorosamente.
Comecei a descer minha mão pela cintura daJuliana e apertar sua bunda redondinha, então percebi que a mão da Priscila já estava lá. Aproveitei e também desci a mão pelas costas da Priscila e comecei a alisar e apertar sua bunda também.
Senti que a intensidade do beijo triplo começou a aumentar e nós 3 estávamos aproveitando muito aquele momento.
Priscila estava com uma mão na bunda da Juliana e outra em minhas costas, senti que começou a descer também respondendo às minhas carícias, foi então que senti passando pela minha calça e tentou segurar meu pau que já estava bem duro naquela hora.
Juliana parou de nos beijar e se afastou para olhar. Eu e Priscila continuamos o beijo, eu pegava em sua nuca, apertava sua cintura mas não tiramos a mão de Juliana, passeava entre sua bunda, subia até seus peitos até que ela voltou a participar do beijo novamente.
Ficamos no beijo triplo por mais um tempo e paramos um pouco.
Nos olhamos e começamos a rir falando da loucura que estávamos fazendo. Era uma loucura mas era muito bom.
Priscila comentou que ela estava molhada. Juliana ficou sem jeito e então a Priscila voltou a beija-la.
Dessa vez eu é quem estava de fora e pude ver melhor as curvas das duas meninas ali na minha frente.
Me posicionei atrás da Priscila, comecei a roçar meu pau na bunda dela. Priscila tirou uma das mãos de Juliana e colocou no meu cacete, apertando e tentando colocar sua mão dentro da minha calça. Eu estava de Jeans e não queria desabotoar ali, mas Priscila estava com uma calça larga de elástico.
Abracei as duas ao mesmo tempo trazendo Juliana mais perto ainda e quase enterrando minha pica na Priscila com roupa e tudo.
Coloquei minha mão por dentro de sua calça e senti sua xaninha toda molhada.
Juliana percebeu que eu fiz isso pois minha mão encostou em sua bucetinha também por baixo da calça da Priscila.
Ela não disse nada, mas parece que ficou ainda mais excitada e começou a roçar mais ainda na minha mão.
A outra mão que estava em sua cintura coloquei por debaixo de sua camiseta e fui seguindo até seus peitos. E lá estava eu, tocando uma siririca para a Priscila e ela roçando a bunda no meu pau, a outra mão nos biquinhos dos seios de Juliana enquanto as duas se beijavam igual loucas.
Esse foi o ápice de nosso encontro, estávamos em um local público, não percebemos mas a noite caiu e já estava bem escuro.
Não gozamos, não fizemos sexo com penetração e outras coisas. Só ficamos ali nos beijando e trocando carícias.
Já era tarde e resolvemos voltar, pois tínhamos saído apenas para um “sorvete”.
Priscila hoje está casada e perdi o contato com ela. Nunca mais nós saímos para repetir este dia, mas continuamos amigos.
Espero que gostem deste conto, pois ele é um pedacinho do que vivi e das loucuras que já fiz.