Um Pouco de Carinho Paterno

Um conto erótico de Tataah
Categoria: Heterossexual
Contém 653 palavras
Data: 20/08/2024 23:56:54
Última revisão: 21/08/2024 00:06:22

Sinceramente não sei como começar e nem dar detalhes sobre essa história, mas vamos dizer que eu sou uma mulher de 21 anos, sou branca, entre 1,65/67cm de altura, peso 66kg, tenho cabelos castanhos escuros longos, seios tamanho GG (sem exagero), um corpo atlético, bem padrãozinha fit mesmo, aliás eu curso Educação Física, pessoalmente o que mais chama atenção (segundo amigos, conhecidos) e meu bumbum tanajura avantajado, enfim aos curiosos, entre em contato no email que eu mando uma foto/vídeo pra vocês (fiquei sabendo que ajuda na imaginação faz gozar melhor).

*myra4nier@gmail.com*

Enfim, eu moro com meu pai, ele não é tão velho quanto os outros pais, tem já seus 41 anos, trabalha e a noite fica em casa, geralmente vendo TV. Minha mãe está morando em outro estado, longe de SP, eles não estão mais juntos, minha mãe vive com meu padrasto e meu pai é solteiro. Juro que já tentei tirar ele de casa, contei das redes de namoro, fiz até ele uma vez tentar o namoro no Facebook, porque acho que é mais a cara dessa gente mais velha, não imagino meu pai no Tinder (seria muito engraçado estar deslizando por lá e dar de cara com o perfil dele kkkkk) Apesar de não gostar muito da minha mãe, ele sempre diz e compara como somos parecidas.

Agora é a história, um desses ele estava muito cabisbaixo, chegou em casa e eu ia saindo, era noite das meninas, tratei de escolher a melhor roupa (um body rosa com um decotão e um shortinho jeans)... Papai me olhou da cabeça aos pés, disse como eu estava linda, era seu costume me elogiar, me abraçar, e quando não dormia na sala, eu gostava de dormir no quarto com ele, mas papai também tinha suas necessidades e eu não gostava de vê-lo assim então sim, você pode imaginar que naquele noite em particular eu iria usar do meu tempo pra deixá-lo animado e chamei pra ir até o quarto. Ele disse que ia ao banho e fiquei o esperando terminar ->

Quando ele saiu do banho sem roupa e entrou no quarto eu já mostrei o lado pra ele se sentar, conhecia todos os gostos dele, como gostava de estar, comecei a fazer carinho na suas pernas e subir a mão até o pau, já levemente excitado, esperando por uma boa mão a toca-lo, aquilo ali o chamado tesão reprimido e guardado, nem um pouco envergonhado de ser tocado pela menina que criou a vida toda, mas ali eram apenas dois adultos dividindo um momento de mútuo prazer, não existe intimidade melhor do que aquela que acontece em família, me pergunto o que seria de mim caso tivesse um irmãozinho caçula ou mais velho, o máximo que tinha era um outro irmão postiço da minha idade, filho do meu padrasto com minha mãe, será que ele teria a audácia de ter algo comigo ?? Outra questão que paira a minha mente é mamãe teria orgulho da família que sou, afinal não deixo papai se chatear nunca, as vezes nossos desabafos terminam em sexo e as vezes nossos sexo termina em desabafo, não sei como penso tanto assim, nesse momento ele deve tá pulsando pra gozar, vou chegar mais perto pra ele pegar nos meus seios enquanto desfruta desse prazer, nem sempre precisa ser tudo, uma mão amiga é o suficiente, se ele quisesse um pouco mais já tinha dado o sinal pra eu parar. Isso, tô sentindo tá chegando o jato, isso, contornou minha mão toda, tem gozo na cama toda, um beijinho na cabecinha do pau como forma de carinho e uma saída pra limpar a bagunça com papel. Aviso que tô indo pra casa da minha amiga, me despeço já dá porta, aviso que mando mensagem quando chegar e enfim vejo todas minhas amigas que nem imaginam a impura, indecente, imoral, prestativa, super filha que elas tem.

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Comentários

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Adorei o seu conto, e fiquei muito interessado em ler mais sobre a relação de vcs dois... tomara que continue escrevendo.

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